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Jayme Caetano Braun - Querncia, Tempo e Ausncia

No carto de procedncia,
Pouco importa onde nasci,
Busquei rumo e me perdi,
Querncia, minha querncia,
Desde ento me chamo ausncia,
Porque me apartei de ti.
Como cavaleiro andante,
Das lguas que caminhava,
Sempre que me aproximava,
Do sonho correndo adiante,
Mais me sentia distante,
Daquilo que procurava!
Quem vira mundo no para,
Nem tampouco desanima,
H uma lei que vem de cima,
Na estrada do tapejara:
O tempo que nos separa,
o que mais nos aproxima,
Quem vira mundo no para,
Nem tampouco desanima...
E nesse andejar em frente,
Sem procurar recompensa,
Fui vendo - na diferena,
Entre passado e presente,
Que a lembrana de um ausente,
Tem mais fora que a presena!
J no final da existncia,
Saudade - tempo e distncia,
Pra conservar a fragrncia,
Da primitiva inocncia,
Me tornei canto de ausncia,
Querncia da minha infncia.

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