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Paspechva A COMPLEXIDADE DA VINCULACAO AFETIVA HUMANA: REFLEXOES SOBRE A CONTRIBUICAO DA ETOLOGIA Vera Silvia Rad Bussab ‘Ao puxac 0 fio da meada da v ‘logo nos vemos em ulacam-se décadas de hamentos longitudinais de g sasbes desafio de compceender a vatied tude dos efeitos enconteados, Est confiemac as le apego, do vinculo, e também paca mos 2002, 2003) Encia requesida, ou se imunidade # 0) de punizbes e obsti % rece também um destaque a resiliéncia do desenvolvimento do pa: 0 em condigSes adveesas, também indicativa da prioridade de desenvolvimento do vinculo. No limite, apesae da existencia de algumas pce- disposicées © peeferéncias sensoriais naturais prévias, pode acorrer cestampagem 2 abjetos muito diversos dos natura, tas como 0 proprio experimentador ou uma caixa de papelio, desde que o individuo tenhe a oportunidade de segui-los, dueante o periodo cxitico. Para completar, a suspeesa maior estava reservada part a constatasio tos de longa ducacio da expesiéacia inical de vinculacko dessas aves, lo, por exemplo, a determinacio da profes 108 ne idade adulta: animais que tivessem se vinculado flialmente a pessoas, n0 lugar da férmea mie, também tendiam a coztejar pessoas na idade ach wés da parceiea da pabpsia espécie. Hoje sabemos que mudangas neurais marcantes acompanham 0 proces s0 de estampagem, 1a ocasifo do seu estabelecimento: ocorsem mudancas ses, e i ativagdes de genes espe iia sexual dos indi dos para a vinculagio afetiva, além de not demonstear a comple: sidade de integeacio ence a experiéncia ¢ a acho genética Este conjunto de caractessticas desvenda uma composigio de futores a servigo da s ecologicamente relevante. Pode-se di 2er que tinhamos, desde o estabelecimento da Etologia clisica, dados para entender que a determinacio genética nasce casada com a determinagio iravés de uma sinfonia orquesceada reciprocamente. Embora 0s estudos de estumpagem com as aves nidifugns jé fornecesse heuistica paca a compecensio do apegy as evidéncias ates de primatas afio-humanos detam o empurtio que faltava, Nos estudos elissicos feitos por Hadlow ¢ Hadlow (1962) com macacos rhesus, também ficacam demonsteadas as predisposiges naturis para a For mmagio de vincu ial afetiva. Atcavés da constatacio da importincia do rachegante propiciado pela mie de pano, versus a aliments: de de acame, pudemos aprender mais sobre a natuceza do afeto primata. Macaquinhos thesus criados com mies de panos apresen- ‘ara um desenvolvimento de vinculacio filial e subsequentemente mostet ‘am ajustes a situacbes novas: exam capazes de usar a mie de pano como base de seguranca e explorar progressivamente a novidade. Compostavam- se com menor emocionalidade nestas situacées de desafio, quando compa- rados a filhotes criados em isolamento. O fato de a mie de pano suprir algumas das necessidades no desenvolvimento emocional e afetivo desses fihotes ji pode sec considerado um aproveitamento maximo de uma ma. 4 teenidade minima. Ainda assim, eles apees enconteo com parceisos sexuais na idade a de uma experitacia de 15 mi 10s macaquinhos fo Sciente para permitic 0 desenvolvimento da sexualidade de modo adequa- do, Foi nesse contexto de constatacio da impoctincia adaprativa das laces afetivas, das predispotigdes natucais prot preferéncias primacias, dos periodos sensiveis, dos efeitos de Ga resilzncia do processo, que foram cealizadas as apego humano. 0 ofezecimento Apego (© vinculo do spego & pessistente, individualizado, emocionalmente cig ailcativo ¢ eflete ateagio que um sndividuo tem pelo outto, Esti rlacio ado ao desejo de manter proximidade ¢ contato. Nio se pode confundic 0s comportamentos de apego com 0 .go. Em determinadas ciccunstincias, uma eeianca pode exibie um compostamento de aproxima- glo a um esteanho ¢ pode nio se apcoximae de sua figura de afeto. -inda assim, 0 padeio geeal dos comportamentos, co vinculo, Muitas das mais intensas emocdes estio envolvidas na formagio, man tencio, quebra e retomada das celagées afetivas. Ameacas de pera prove: cam ansiedade © a propria perda, hito. A manutengio de wm vineulo € wma fonte de alegeia. Estas cespostas afetivas nos ajudimm a pecceber 0 valor da afetividade em nossas vidas e ficam mais bem e de pressio seletiva promotora de corganizados por John Bowlby (1979) apego € tem sido frequentemente ceromados nos teabalhos 1 ss reagies das criancas warn a atencio de idas como cesultantes estes pontos foram da teoria de pequenas A separagio involuntis Bowlby para a questio do apego. Caiancas pequenas expesienciam separagies de apezo ameagas 20 s decesperadas, que vio dando higar a expresses mais sutis de sespeto. Medo, eaiva¢ tsteza sio entendidos como x petda de disponibilidade, Estas emocdes servem ai (Kobak,1995). Acesso acgado A figuea de apego, dizendo, a ansiedade de separagio, que aciona os comport que, por fim, normalmente, promovem o sestabelecimento do contsto, a superar os obsticu sepacagses. A te sistema de apego. Estas trés emocbes estio envolvidas as separacies invohunticias de 6 icin e x desencorajar fez promove cetta retirada e pode permitic mudangas no Pela sepacacio de casais (Weiss, 1975), “Tem ficado cada vez mais evidente que poucas sie a8 opoctunidades de St vids wentas de tonalidace afetiva, sutil ou intensa (Ades, 1996). Do © da emocio tem sido sakentado. Confor. ime Ades, a emoslo prepara e modula o comportamento ¢ nia € apenas de em a sente:ceansmite-se, suscita eagdes, 0 que tater tenha por Fangio, primosdal um certo tipo de comunicagio: acredita-se hoje, recuperande Seeasa gue i tinha sido expressa por Darwin (1972) que a emocio seje Petmite a pessoa se orienter a partic de "2a como modo de angasiae apoio em situagSes de esampaco,¢ assim por diante. Apontando ainda o valor da emocto na Promogio do engajamento e envolvimento inter individual, Ades smahea o

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