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DEVANEIOS!

A vida um fluxo, fluindo pela eternidade, composta de momentos, correndo pelo corredor do
tempo, emergindo em sua superfcie, quais lampejos passageiros de sua luz vital, os seres que
parecem ter luz e significado prprio, mas so nada mais que pequenos brotos de vida inseridos
na grande torrente chamada vida que jorra pela eternidade. Ns, esses pequenos lampejos,
nascemos com destino e tempo certo, de expressar a beleza da existncia por breve e
apaixonante frao de tempo.
A vida o tempo, o tempo a vida, a eternidade o tempo, o no tempo a eternidade, nele
esto inseridos os seres, sem, no entanto o perceberem, seus efeitos podem ser sentidos, mas sua
realidade um mistrio cuja interpretao vedada aos seres existentes. No h razo na
existncia do ser humano, seno a de dar expresso maravilha esplendorosa da vida, viver
dar seguimento ao grande propsito da coisa chamada vida. Existir o propsito mximo pelo
qual deve o ser humano ser grato. No sem sentido o surgimento fugaz no cenrio da
eternidade, no palco da existncia, fazemos parte, todos os seres, de antes ou de depois, uma vez
que o fluxo do tempo contnuo, de uma mesma coisa, esto todos os seres ligados ao mesmo
propsito e ao mesmo sentido: dar expresso ao imenso caudal da vida.
Por isso, estar presente ou estar ausente faz parte do mesmo propsito, assim, mortos ou vivos,
somos todos frutos da mesma rvore, a percepo do ser humano que limitada, esto todos
ao mesmo tempo, fazendo parte da mesma realidade. Por isso permanece a lembrana dos que
se foram, apesar de no presentes nessa dimenso limitada da percepo humana, erroneamente
chamada de vida, permanecem presentes completando o fluxo que corre pela eternidade, do
ponto de vista eterno, sua influncia marca com o mesmo valor daqueles que ora se projetam na
superfcie do rio da vida, os que emergiram ou submergiram existem simultaneamente.
Na unio de todos os seres humanos, de antes ou de depois, se constitui a vida, no h seres sem
a vida, no h vida sem os seres, no imenso e poderoso turbilho da existncia no se computa
antes ou depois, tudo o mesmo, tudo igual. A noo de tempo e de lugar, que tm os seres
ilusria, limitada, conveniente, momentnea, desse modo encontra o ser humano a razo,
ou seja: compreenso e lucidez para interpretar os fatos da vida, para assim usufruir da ddiva
da existncia, desse modo que contribui com o fluxo da vida, que corre pela eternidade,
existindo.

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