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TECNOLOGIA GERAL
Por forga da erescente industrializayZo, nosso pals vem-se
esforgando por tecificarse. Basta uma vista sobre a nossa realidade
cedueacional, por exemplo, e veremos que os cursos que se detinam
‘ atender 05 yocacionados para 0 estulo do homem e da soviedade
arofiam-se se extinguem, enquanto aqueles outros destinads& pesquisa
Vale também questionar a possbilidade de “eiciénca absolut”
na tecnologia, Eugene SCHWARTZ, jt demonstrou que as solugdes
“The Peon ne Tea ce” John A, HUTCHINSON (ed), Cho
Faith nS tion p10.
A Revo do Espero 0.
tecnoligicas so sempre “quase-slugées", pis quando um problema
recebe solugdo, 0 priprio processo de solucioni-lo engendra novos
milliplos problemas. Analisaremos mais adiate a ieia e alguns
eemplos das “quase-solues" teenogicas apontaas por SCHWARTZ,
3° Quanto mais produzimos do que quer que produzimos, tanto
melhor
Este &chamado principio da produdo maxia Enecessarismente
cleo camino que conduz do éelirio da quantidade ao espanto da
‘qualidade, Certamente que a tecnologia tem recursos para realizar
sigantesco nimero de proezas, recursos para produzirFeneticamente
Mas isto exige matéei-prima; para obt-la,saqueamos nossos recursos
natura no ato continu loco de fazer da Tera um desert cheio dix,
Eno, fazem-se presentes também as diversas poluigdes e comesamos
sentir que a qualidade da vida cai em demasi, Dit encontarmos
hoje um eidaddo que nto safba em que grau 0 mundo estépoluido &
‘rejudicado; mas a impresso que se tem ade que enquanto s pessoas
‘no comeyarem a eair moras os milhares peas ras, nad de efetivo
seré feito, A neurose de produsio vai contimuando, devasadors, € 0
-horiem parce hipnotizado peo ideal de acclerag limitada de cro,
realizagBes etc. “O sistema educcional tem o mesmo critéio; quanto
‘maior mero de plomadas no curso superoy, tanto melhor. Omesino
facontece nos exports: todo novo recorde € encartdo como progress,
(.) Poderse-iam apresentar indefinidamente exemplos do conceit de
{que constante aumento de quantdade constitu meta da nossa vida"
Noentantotodas.asrealizagies teenogicas,deixam herancasresiduais
‘que passam a integrarnossos problemas ecalgieos de sobrevivencia
Estes os rs prncipiosbscos que regem a civilizago eenolgica,
6 pena quea finalidadee as proporgdes deste lio no nos permitam
Aiscu-los mais aprofundadamente
2 Biden p82
Fistadectreine iro 123b) As “quase-solugbes” tecnoliicas
Por muito tempo a cifncia e a téenica foram tomades como
espevalidades bem distin. F odivércio que exstixente amb nha