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As crises separam, provocam, questionam normas, valores e comportamentos; denunciam ineficiências de governo (no público e no privado), da regulação e a incapacidade de adaptação à mudança; mostram a necessidade de ajustamentos na procura de reais complementaridades (nomeadamente entre o público e o privado) e forçam o aparecimento de organizações mais eficientes para enfrentar os desafios do conhecimento, do saber e da competitividade dos mercados.
Artigo de opinião de João Oliveira - 20 de Março de 2011
As crises separam, provocam, questionam normas, valores e comportamentos; denunciam ineficiências de governo (no público e no privado), da regulação e a incapacidade de adaptação à mudança; mostram a necessidade de ajustamentos na procura de reais complementaridades (nomeadamente entre o público e o privado) e forçam o aparecimento de organizações mais eficientes para enfrentar os desafios do conhecimento, do saber e da competitividade dos mercados.
Artigo de opinião de João Oliveira - 20 de Março de 2011
As crises separam, provocam, questionam normas, valores e comportamentos; denunciam ineficiências de governo (no público e no privado), da regulação e a incapacidade de adaptação à mudança; mostram a necessidade de ajustamentos na procura de reais complementaridades (nomeadamente entre o público e o privado) e forçam o aparecimento de organizações mais eficientes para enfrentar os desafios do conhecimento, do saber e da competitividade dos mercados.
Artigo de opinião de João Oliveira - 20 de Março de 2011
As crises separam, provocam, questionam normas, valores e comportamentos;
denunciam ineficincias de governo (no pblico e no privado), da regulao e a incapacidade de adaptao mudana; mostram a necessidade de ajustamentos na procura de reais complementaridades (nomeadamente entre o pblico e o privado) e foram o aparecimento de organizaes mais eficientes para enfrentar os desafios do conhecimento, do saber e da competitividade dos mercados num processo de libertao da tirania dostatus quo e de qualquer tipo de paternalismo. Com o Estado providncia posto em causa e uma esperana de vida crescente, a crise obriga a repensar a utilidade do consumo, da poupana do investimento e do crdito no tempo e no espao para constituir, preservar e melhorar condies de vida e de bem estar com o esforo e arte que cada um tem de assumir e desenvolver, para controlar da vida com o seu prprio saber, experincia e erros. O Estado gasta demais e no respeita o contrato social implcito no direito de cobrar impostos e a carga fiscal torna-se insuportvel. Os recursos das famlias so escassos para as necessidades correntes e comeam a ser invocadas as ajudas e contribuies da sociedade civil; e os olhos viram-se para o terceiro sector. E pede-se um maior sentido de previsibilidade e de dignidade do capitalismo, que se requer mais construtivo, na valorizao da solidariedade e da reciprocidade, como partes no processo da criao, afectao e partilha do valor criado. Artigo de opinio de Joo Oliveira , 20 de Maro de 2011