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O processo de globalização envolve pessoas, empresas, organizações e também países e regiões no domínio da política, da economia e das finanças, do social, do ambiente, da cultura e da protecção da segurança; e, cada vez mais, a procura e a adopção das melhores práticas.
Artigo de opinião de João Oliveira, 20 de Outubro de 2016
O processo de globalização envolve pessoas, empresas, organizações e também países e regiões no domínio da política, da economia e das finanças, do social, do ambiente, da cultura e da protecção da segurança; e, cada vez mais, a procura e a adopção das melhores práticas.
Artigo de opinião de João Oliveira, 20 de Outubro de 2016
O processo de globalização envolve pessoas, empresas, organizações e também países e regiões no domínio da política, da economia e das finanças, do social, do ambiente, da cultura e da protecção da segurança; e, cada vez mais, a procura e a adopção das melhores práticas.
Artigo de opinião de João Oliveira, 20 de Outubro de 2016
O processo de globalizao envolve pessoas, empresas, organizaes e
tambm pases e regies no domnio da poltica, da economia e das finanas, do social, do ambiente, da cultura e da proteco da segurana; e, cada vez mais, a procura e a adopo das melhores prticas. O potencial produtivo de um pas depende muito da sua base ou dotao de capital humano - vertido em conhecimento e qualificaes profissionais - e meio determinante do progresso econmico e de melhores condies de vida e de bem estar; so necessrias pessoas com talento para inovar, organizar e gerir, mas o talento um recurso escasso. Estuda-se para viver, trabalhar e obter um emprego, mas o resultado final depende da qualidade do sistema educativo e da contribuio, ateno e tempo, dedicados pelos pais educao dos filhos; no bom para qualquer jovem estudar para no conseguir trabalho nem emprego; e frustrante quando as qualificaes acadmicas no esto ajustadas condies da oferta de trabalho. A utilizao eficiente do capital humano requer formao ao longo da vida, responsabilidade dos trabalhadores, das empresas e das escolas, que no conjunto definem a capacidade do Pas para criar, desenvolver e expandir o conhecimento. A melhor formao a que dada para um trabalho especfico ou para um emprego concreto; no bom formar e qualificar pessoas sem a correspondente oferta de trabalho nem formar pessoas e oferecer-lhes emprego para um qualquer trabalho ineficiente e sem utilidade econmica ou social. A base ou dotao do capital humano de um pas sofre efeitos variados ao longo do tempo: uma taxa de natalidade baixa potencia os efeitos perversos de numerosas e efectivas reformas antecipadas quando a esperana de vida ainda longa e ambos diminuem a capacidade produtiva do Pas; os movimentos migratrios, internos e externos, podem originar efeitos positivos ou negativos, a exigirem dos sistemas polticos e administrativos flexibilidade na adaptao s motivaes das pessoas para se movimentarem; cada vez mais se tende a mudar de lugar para estudar, para trabalhar para aproveitar e seguir as melhores oportunidades, para viver melhor o tempo de reforma, para colher os frutos dos investimentos ao longo da vida. E quando a competio tambm se exerce a nvel de pases ou de regies, depois de se investir na educao e na qualificao do capital humano, necessrio investir nas condies da sua reteno, para garantir um desenvolvimento sustentado do pas e equilibrado nas suas diferentes regies; e com uma ateno especial aos que revelam talento. Quando ocorrem situaes de desemprego elevado e de longa durao, crescem os problemas sociais, mas crescem tambm as dificuldades financeiras de natureza oramental, que podem atingir montantes muito elevados, a exigirem esforo constante, a dizerem que necessrio que a economia empresarial crie suficientes empregos estveis e a justificarem que sob o ponto de vista redistributivo se valorizem as polticas de ajuda social dirigidas promoo do trabalho relativamente s de mera assistncia social. As filas de
espera para trabalhar ou para um emprego s diminuem quando o mercado de
trabalho atinge um razovel dinamismo; mas absorve em primeiro lugar os mais aptos, os mais prximos das condies do mercado e exclui os fragilizados e os que esto em estado de degradao grupos especficos que justificam uma interveno social apropriada, institucionalizada e controlada de insero social, que permita diminuir a chamada pobreza desqualificada, atravs de aces e intervenes especficas e apropriadas que, para chegarem ao problema profissional, no podem deixar de compreender, de acompanhar e de resolver bem os problemas sociais, alguns deles de caractersticas individuais. A luta contra o desemprego pela promoo do trabalho exige polticas credveis e adaptadas s diferentes situaes. O crescimento econmico, o emprego, as inovaes, bem como a proviso e a redistribuio de recursos pblicos, promovem-se, desenvolvem-se e expandem-se atravs do conhecimento e de organizaes competentes, eficientes e dinmicas - que pensam nas pessoas - e no pela aco de burocratas, que se refugiam nos regulamentos e esquecem a adaptao s condies das mudanas. E as mudanas que se vo operando em espaos integrados ou globais, exigem cada vez mais simplicidade nos processos, economia e eficincia na aco, para se poder chegar desejada e indispensvel justia social, com a dimenso que os problemas justificam, vertida na lgica da necessidade e no desenvolvimento de uma efectiva responsabilidade pessoal que permita uma mobilizao no sentido da revalorizao do capital humano. Joo Oliveira, 20 de Outubro de 2006