Sunteți pe pagina 1din 26
Piotr Sztompka A sociologia da mudanga social ranourko Pedro Jorgensen Jk. 2 edigao COPYRIGHT © 1995 PictrSeempha Tiruvoonicinat, ‘The sociology of social change sa, Evelyn Gramach PROTOGRAFICO Evelyn Grumach Joo de Souza Leite PREPARACAO DEORIGINAS Antonio dos Prazeres ROA thi ae Inagem Virwal A minha mae ‘IPBRASIL. CATALOGAGAONA.FONTE SINDICATO NACIONAL-DOS EDITORES DELIVROS, Ry. 59978 ta 2 ed. 372 ed. ico: Grilieagio ISBN: 85-200-0333-8 1, Mudnga social, 2, Teorla da mudanga Dp ~ 303.4 98-0285 bu 301.17 tos reservados. Proibida a reprodugio, atmazenamento ou pares deste iro, através de qu jaagio por ceri, adquiridas VIGOS DE IMPRENSA S.A. ina 174, Rio de Janciro, RJ, 20921-380 PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTAL Caixa Postal 23,052, Rio de Janciro, RJ ~ 20922-970 tr, 1944- da mudanga social / Sumario mrerhcio 13 ActuDEcMENTOS 19 ante Conceitos e categorias covhruo1 Conceitos fundamentais no estudo da mudanga 23 | WETAFORA ORGENICA: ABOROAGEM CLASSICA DA MUDANCA SOCIAL 25 (0 M0DELOSIsTENCO: A CRIAGAO BO CONCITO DE MUDANGASOCIAL 27 INES De MUDANCAS: A CRESCENTE COMPLEXDDADE DOS CONCETOS DMANMICOS 31 (© MODELO ALTERUATVO: OCAMPOSOCLDIAMICO 34 [A VAREDADES DE FROCESSOS SOCIAS-UMATOLOGIA. 39 ‘forma dos proceso socinis 39 (0s resultados nal dos pocessossociis 45 Os proceos na conan socal 49 lugar da eusadede 50 Nive de proceso ocr $3 Aectonsio temporal dos processor, 53 As vicissitudes da idéia de progresso 55 neve stom ELECTUAL 57 ADEFINIGAG DE PROGRESSO 62. Omecansne do progres 67 /AMORTE DA IDEIA DE PROGRESSO 70 Unt CONCET ALTERUATIO DE FROGRESSO. 74 ss rtrtrtrtrt—“‘“‘OSOSOSOSC;C;~C™COCOOOOOOCOCOCO A SOCIOLOGIA DA MUDANGA SOCIAL ccaviruto A dimensio temporal da sociedade: 0 tempo social 83 (OTENFO COMO DIMENSAO DAVIDA SOCIAL. 85 (OTEAIFO COMO ASPECTO DA MUDANGASOCAL 89 /ASPRICIPAI TRADIGOES TEGRICAS NO ESTUDO DO TEMPO 103 cariruvow As modalidades da tradicao histérica 109 |ANATUNEZA PROCESSUAL DA SOCEDADE 111 ASFUNGOES DA TRADIGAD. 123 JRADICIONALSMO E ANTRADICIONALISMO. 127 AUEMDA MODERNIDADE 150 caviruio vt [ASIMAGENS DO MUNDO GLOBALIZADO E AS IDEOLOGIAS DO GLOBALISMO 172 armen "Ties grandes visoes da histéria cosiruio v8 O evolucionismo clissico 177 ‘NPRMEIRA METAFORA: ORGANISE CRESCMENTO. 179 (5 runpaDones 00 EvowwcioNIsMO socoLécico 182 ‘nugusta Comte concep east da iohigao 192 Hebert Spencer a conepstenatusita da ercluydo. 183 lugdosem progresso 187, caevolugie da cvolugio 188 ‘OMUCLEO COMUMDA TERA EVOLUCIONISTA 189 [AS FRAQUEZAS DO EVOLUCIONISMO CLASSICO 192 ‘caviruvo vin O neo-evolucionismo 199 CO MEWASCIMENTO DO EVOLUCIONISMO 201 ONEO-EVOLUCIONISIO NA ANTROPOLOGIA CULTURAL 203 Leste White € 0 movimento em diregio go determinism tecoldgica 203 Julian Stenard ¢o conesito de evolugio muliinenr 204 "Marshall Sahlinse€. Service a distngso entre eolusiogeral ‘espectica 207 ONEO-EvOWCONISHO NA SOCOLOGIA 208 Gerhard e Jean Lenk #ebordagem ecolgicovolicionsia 208 “Tcott Parsons ea tora dla ferenciagéo amplida 210 ‘ONEOFUNCIONALISMO € © OFDATE SOBRE A DIERENCIAGAO 215 ‘0iRO E44 DIFEGAO AO EVOLUCIONISMO BIOLSGICO 219 caviuio As velhas e novas teorias da modernizagio 225 ‘As UIMMAS MATERALZAGOES DO EVOWCIONSMO. 227 ‘concer MoDEMZAGo 231 ‘omens oA mooenNzacAO 233 /AcaICA DAIDEA DE MDERNZAGAD 236 ‘AS TERA DA NEOMODERLUZAGAO EDA NEOCONVERGENCA. 238 A SOCIOLOGIA DA MUDANGA SociAL ccarirui0 x ‘As teorias dos ciclos histéricos 247 ALBGICA DAS TEORIAS CIcLICAS. 249 ‘OS PRECURSORES DAIRMAGEM CicLCA 252 ASHisTOROSOF [AS TEORIAS SOCIOLOGICAS DA MUDA Vitrado Pareto: a ceculagio ds elites, 260 Pitiim Sorokn os rtmos da mudanga cultural. 263, cavirv.o x1 O materialismo histérico 269 AES EVOLUCIONISTASE HEGEUANAS. 271 AIMAGEM MARKIATA DA HISTORIA: RECONSTRUGAO EM TRES HIVEIS. 275 OniveL aTivisTicoNDIVIOUAL: A TEORIA DO “stn-esPEcle” 281 OniveL sOCIDESTRUTURAL: A TEORADAS CLASSES 292 IERSAL: A TEORIA DA FORWAGAO SOCIOECONOMICA. 295 INALDA PRODUGAO DA HISTORIA 298 desenvolvimento 325 EM BUSCA DAAGENCA 327 [ASMODERNAS TEORIAS DAAGENCIA. 331 Viater Buctley @0 conesito de morfoginare 331 Tom Burs €o grupo Uppsala a teovla dos sbtemas nommatvos. 337, Margaret Archer. teoria da morfogénese aperilgoada 339 concretude e contingéncia 343 Ho DA SOCIOLOGIANSTORCA. 345 Chvistopher Lloyd 9 “estuturisma” 356 OCOEFICENTEHISTORICO 358 -vitutoxv aesséncia da mudanga hist6riea 361 IVES DAREAUDADE SOCAL 363 VEL NTERMEDIARO: AGENCIAE PRAMS. 367 'SAMBIENTES: HATUREZAE CONSCNCIA. 372 EAHISIGRAENTRAMEM CENA, 379 ‘NANSFORUAGAO DA TRANSFORMAGAO SOCIL 383 ew Aspectos da transformagio social cosinor idéias como forgas hist6ricas 395 INTANGIVELAHISTOMA. 397 {sri 00 cAPTALISMO 398 fos prorestate 400 SONAUDADEINOVADORA. 404 a AmonVvAGho ReAUzADoRA 408 (© PROBLEMA D8 “MERTALIDADE SOCAUSTA” 410 ccaiuto x A emergéncia das normas: transgressio ¢ inovagio 421 ‘ONUCLEO NoRRtATIVO DA esTRUTURA SOCIAL 423 A SOCIOLOGIA DA MUDANGA SOCIAL [ATRANSGRESSAO INSTTUCONALZADA DAS REGRAS. 424 AS INOVAGOES WoRIaTIVAS 431 caruto xa Os grandes homens como agentes de mudanga 437 ANSTOWA ONO PRODUTOMUINAKO. 439 As trons connumanTes: 444 Aronngio DOweRo! 450 AExSTENCIADOWEROL 457 AINFLUENCIA NAHISTORIA. 458 cavtuto xox Os movimentos sociais como forgas de mudanca 461 (0s MoMIMENTOSSOCIASDENTRE OS AGENTESDEMUDANCA 463 A bernicho be nlownsehTo SOCAL. 465 © fro ncsnt do munca socal 468 (0s MoVIMENTOSSOCAS EAMODERMOADE 469 lostPosps MowmENTO social. 473 A INTERVADOS MOUIENTOS SOCINS 480 ADNAN BxTEMIABOS MovINENTOS SoCs 490 © fsMADO DASTEORAS DOS MOUIENTOSSOCIS 495 cxviui0 x Revolug6es: 0 climax da mudanga social 503 [AREVOLUGKO COMO FORVA DE MUDANGA. 50S ‘AIBA DE REVOUAO: UM BREE OLIARSOBREASUAMSTOMIA, S06 ‘CO CONCEITO MODERNO DE REVOLUGAG 509° ‘cURSO DA EVOLUGAO. S13 (0s MODELOS DE REVOIUGAO SIS AS PANCRAS TEORIAS DA REVOLUGAO 517 [ADEFIgAO Dé DESCONVEGHENTO No ESTUDO DAS REVOLUGEES 530 BIBLIOGRAFIA 535 Inpice RENNSSNO 561 Prefacio ‘da mudanga social est situado no coragio da sociologia. Talvez sociologia seja sobre a mudanca. “A mudanca da realidade social que toda teoria social cien xderna, vale dizer, a ascensio da ordem urbana, industrial e Agora, no encerramento do século XX, vivemos uma tran- wente radical — da modernidade triunfante, que pouco a ircou todo o globo, para novos modos de vida, ainda nebulosos para justificar 0 rétulo de “p6s-modernidade”. A necessidade vender a mudanga social em curso € sentida novamente de ruda pelas pessoas comuns ¢ pelos soci6logos. Jé nos anos 70 ““o aspecto mais notavel da vida contemporanea € 0 ritmo vitio da mudanga social. Nunca antes as coisas haviam mu- rapidamente para uma parte tio grande da human arte, ciéncia, religiéo, moralidade, educacio, familiar, até mesmo os aspectos m: ipa” (Lenski € Lenski, 1974: to fica mais claro A 108 aproximamos do final do século XX. Como observou “observador da cena contemporinea, Viveros uma era de mudangassociaisimpeessionantes, mareada por trans- mages radicalmente diferentes daquelas dos periods anteriores. © ¢o- lo socialismo de tipo sovitico,o declinio da dstribuigio bipolar do 13 A SOCIOLOGIA DA MUDANGA SOCIAL poder mundial, a formacio dos sistemas globas de informasio, o aparente teiuafo mundial do captaismo em um tempo em que as. légicosassurnem proporgbes kst6esconfrontam as eitacias sociais etém de ser kdens, agucam eos problemas: todas essas eon confrontadas.( x) por el podem ser pesq ali onde as pessoas a mudanga social desde 0 momento em is, nogGes e imagens dispersas sobre comegam a pensar sobre hist6ria, economia, — que fazem o exame itos, modelos ¢ teorias sobre a m xdagem sociol6gica da mudanca s wranca devem estar cendo todo o passado? A respost mais preciosas do saber soci 14 PRerAcio a social sem identificar quais concepgées anteriores elas pretendem jeigoar € a quais teorias se contrapoem. Seguiremos este principio, Mas isto nao significa que nosso objetivo seja um detalhado exerci- lc genealogia, que rastreia as conexdes, ligacbes e seqiiéncias entre s teorias da mudanea jé propostas desde o nascimento da socio- |. Nao se trata aqui de um projeto de histéria das idéias, mas de vos, ignorando aquelas concepeées, e mes- \colasinteitas, que se provaram estéreis, becos sem sada em termos olvimento intelectual. Iremos nos concentrar exclu is que permanecem vivas ¢ influentes. Seremos, também, mais icos na exposigio menos preocupados ica. E adotaremos o ponto de vista de um mde quer que esteja.a sua fonte e dispostos a experimentar idéi sorte dentro da rica e variada heranca sociolégica dispontvel. inda que nao exclusiva- 8 estudantes, tentarci ser tio desapaixonado lando o crédito devidoa cada uma das teorias apresentadas. laro, minhas préprias convicgées: acredito, por exen clara diregio na mud: Iuem dos esquemas meciinicos desenvolvimet abilidade, necessidade e icreversibilidade dos processos s para a énfese na agéncia humana, na contingéncia dos eventos € iéter aberto do futuro. A I6gica desta evolugio intelectual est na dramaturgia do 0 social”, a0 mesmo tempo um produto das dis jores ¢ uma abordagem maisadequada da mudanga soci livro tem uma mensagem ¢ uma fi tido em segredo, 15 Ss ,ttttttst—

S-ar putea să vă placă și