Sunteți pe pagina 1din 167
A obra de arte, como qualquer outro signo, pode ter uma relago indirect com a coisa que design (por exem- plo metaférica, ou outa) sem deisar com isso de se Ihe referir. Do caricter semiol6gico da arte depreende-so que 8 obra atistica nunea deve ser utlizads como documento histéreo ou socioldgio sem prévia explicacao do seu valor documenta, iso é, da quantidade da Sua relagio com um ‘dado contexto de fendmenos socits, Para resumir o essen pelo artista, pela ssignificagho» (= objeto esttico) que se encontra na conscéncia colectiva e pela sua relagao com ‘coisa designada — relacdo que se refere ao eontexto geral tds fenbmenos sociais. A segunda dests és componentes ccontém a propria estrutura da obra ‘anata 0M) ofa Mg Jan Mukarbvsky ‘ ESCRITOS SOBRE ESTETICA E SEMIOTICA DA ARTE EDITORIAL ESTAMPA CHA TECNICA Tea: Mane Rat pr da versio xp Ciena, Moto Or Bas Min de Rt Mai, 196. ‘Gera y Bates rey Ps Inpro ¢ Asmat RO & Fn Ae Gris, 1 Raveratime Cyr © Han Madar, Pap 1913 1 fa Ete, Li, 988 ven ya en pis Satter as I INDICE 2 uno, norma e alr eats somo fier sci (86) 3. A pig Ga anche exetien str ne emai C1) 4 APtarats da eaten ger anor quarts) 5 O'slenicnd as esis (be) 6 Sobre a estrnialiomo” C84) Secs Teor da rte 1 0 problema dis fangs aa argitectra 17) {A Gora poten como conjunte de valores (18) 9, Bos eds sce errno pte (8, fA denominarso Postn & Tung ssiten do fg 92, Sore »"semanica dy nage pattica Xm volt de esttica 6 clema (93) (0 tempo no enema (sponds metade dot aes” tet ‘tine deco no esr rear 9) dsvetes pide (i) O'snaato ea ase 7) (A pesoalascs do atte 88) ‘© fomem no muds das turgor (86) ‘Aastee's concept do tune (147 Apne: Linguagemadeio © Ungugesn potion (982) Bioograpta : ie 1, AARTE COMO FACTO SEMIOLOGICO (*) Cada yer se compreende melhor que 0 conteido da cons ci individual ¢ dado, até som maior profandidade, pelos unteudos da conscience colectva. Por nso sto ca ver mais Importantes"os problemas do signa c ea slanificaso, wate que um conteide pelgulco que sltrapassn os limites da cons: ‘dncia individual adguire “polo simples facto da sua come lead 9 crac de ho. Acid ign emi Topic segundo Saussure, sematoloein segundo Biles) tem Se set claborada em toda s sua amplitude: Tal como a lingstrticn Sctual (ver as invetizagbes dt escola. de Prage, Isto €. do Ghee Lingitcn de Pram, la arpa camo da scrim tics, pols trata, deste ponto. de vets, todos os elementos {stent inaulatico ~ inchuindo os elementos Fonéticos, sein, ‘os resultados da semantiea Tnguisten tm Ge ser splcados 4 todas on clemats series signos e diferenclados conforme sous ace eps, a exo fod um erupo dec las pariclarmente inteestadas" not" problemas 0 signa {ante como nos problemas da esruturs ¢do valor, que cso, ligase’ de passagem esiretaments zados aos Go sso asi, por exemplo, una obra de are € ao meno tempo tim sigh, fina estrutafa eum valor). So as chomadss cencias do esp HiG'Gebteninchefen eens moral), a balan om tm, material que postal —gragan b sua Qipla exetencts hho mundo dos sentldos'e na conscienciacolsctiva 0 eardcter mals ou menos manifesto de sgno: “A obra artstca nao pode ser dentificada — como queria 1 esitica pslelggica com o estado de expirica do sau autor ESF comme fait emclogue, dstes de Vine Congres Insertional de Preah’ a Pig Baga 1s a obra artistica ae desinn a servi de intrmeditio ene 0 fo gem, sem dstingoes. Mass obra de art"tambn nto an irsduereen sr-cmem cae Paris trndugoes sucessivas de ura obra pocies, A obracoisa eee sae pelo uc ha de eomum nos etados subjecivon ‘ds consiencia a ee eee eee ace aero aa eee a ee [ai ne names Gaeweee Son ees a eee pice ea ctcee ares cee ecko e ee Mee a eto ek bam ia "Para Concha estas observaces gerais, deveros_acrex is me ee red ran 2 esta ptgsico substi, refetamos ao mesmo emp toda gualguer tora estetica edonista. © raver properezonad felt ae rte pode cher quando mt, & ine obec Yacao indirect, como ~sipnificagso secumdanas cm potencla. SENP sRGurrecio Gomer sue ee far pare Indspeneavel da poreepeio de qualquer obra de arte, pois, ce na evolueto da Ae Na perfodas em quo prevalece a tendéncla de o peovocar, tember ht oon he so iferetes ot gs bum meno, um feito cantar. ‘Segundo a definighe wigar, o signa é um facto sensorial aque se felore a uma Yalidade, que por meio dae se prewende Svtcar. Vemo.nos, pls, obrigados a"nquitr qual € sta gota Fealidade, substitaida pela obra de arta. E corto que poleria snow ontntarnce cm a afirmasio Ge que » obra. are 2m signe autanom, caractetirado unjesnente pelo facto {de eerie de intermediinio entre oe membros de wha colt ‘iid: Ata, dextaforma,» questto do contacto da ubraoisa la vealdads sere aaa slgeda pa owt pleno som ter recebida solugio, Ha signos que se nao referem a uma Tealldade diferente deles, no enatto o signe significa sempre Sigo"o que se deduz natursimente do iaeto dele tec de ser ‘ciple por amo ete come por ae feccbe Parém, no caxo. dos. signos aulgnomos, eso ralgoe bio. claramente determinado. Ossl € enti essa realdade indefinda'a que se relere 2 obra de arte? Eo conterto geral dos fenomencs tos socials, como, por exemplo, lost, polis a religito, a scondmia, ect E por essa razdo que ¢ Sele — mais que qualgyer outro fendmeno, socal ~ consogue Eiracionaar eTepreseatar uma sépora> data, por Isso neste ‘isiora da art fol durante muito tempo confundida direct ‘nents com's historis da cultura no sentido mais ample. da malay cao mesmo tempo, tamnbem a, istria geal utiaa Fequentcnente s delimitseko. de periodos estabslecide pela hetoria da ate. A conexio de slgumae obras de arte com 0 onto ge do edn si rece ser mao ie: 6 jor exemplo, 0 caso. dos chamados” pastas malas, clas Boas permatecemh margesn da escalde valores Vigettes no ‘momohto, Mas, precismiente por sso, ficarn fora da site ‘ituras e'a toleciviade a6 s¢"acelta quando, em conseque ids voto do content oc, sat estar et ae Sees deo exprimir_ Para evtar todo € qvaigucr maentendido, {mos de fazer mais uma observagio, Ao dacr que uma abt de arte se relere ao contesto dos fenomenoe socials, no al amos -~de mado nentum — que ela deva unieaete nec SEinmeate deta’ modo que seja posshel concebéla como a testemunho diresto out como reflexo passivo. A obra de arte, como qualquer outro signo, pode tet uma relayso Indnecta fom a cotss que designa (por exemplo metafrica, ou gutra) Sem deixar com laso dese The relent bo eardeter semioligioo a 'arte depreendese que! a obra artitice munch deve ser Uthzaia come documento histrice ou socioldgico som prévia ‘xplicacto do sen valor documents, isto, da quantidade da, isla ‘com dao cnteio de fentanenos sara. ara Fes © exseniial do que temos estado a exbor, podomas Giger que o extudo objetivo do fenomeno artistico tem de favallar'9 obra de arte como signo, constituido pelo simbalo Sensorial crlado pelo artista, pela’ eet aleutina KikstwBeomschation, Sega, {Sisi"Rtnkt ce fee pecan: exe ct, Soe toga cn gun x bras Ge ate portadofa pivogada 6 ifouo ese, podom ser prvadas dela destrulas como Inttlg(femerionton freacln © graft oben com ‘non sama ge pints) tendas som ery cont 9k finaldades Sites (os alec aniess ‘eassormador em Gunrfs ste Brdestemente qu lant arte como fore igvexscm objector qo, pla ata strana pres tain ars'g aco cna ¢ ces, mcafee eon tabsfatl dare Sas aati tn paras fate eitca o''uma prepredaderealdo bjecto met que ere fm Bis conbitas eieceonictos ons vbr does fea Sots ‘se manifesta apenes em seterinadss cicunafinay tm detmtimd eatento sodak'o Tntrncno que pat tedor‘prvlenadg dr fanejo esis cn deteminade epoca fm deernado pals pc poder eta fang nota Pace oh tuo pl Nastia dare nl gensam excp fm axe 9 lor ext. © teams 0 wlor rite ova aF Cina “aera rosso for edestberig ediomte 8 itvetgnco cents (elese; por examplo, W'S, Tbe, 3 Khojénie Afondsia Nikiina kak litertwmypdrsiatnil, As ‘tens, detent Nitin mo) moreno teris, Paris, 1926, ou 0 artigo de R.Jagoditsch eber St dor Aleass chet! Vitace na coleagao de sete do TI Congreseo interac: dal de Eslaistas, Varsovi 13D. 1s limltos da esfera estétea aio sio, pois, determinados unleamente pela propria realidade —e t30, ruito variaves Into evidente especialmente quando eonsiderade Yo panto A wists da vag suet ton fendenos, Todo che femes pessoas para quam tale. adguire Bungle etéiea © ‘niin Pa duh to esta exnte apenas cm mins medida sabemos, anf por experiencia pessoal, que os imites ie separam o estético do extraetetica, dependentes do grat AE percepbiidade execs, varam cm cada pessoe com fe com o estado de sade e meno com o ettade momen ined’ de espirito. Mas quando substtuimos © ponte de vista Individval pelo ponte ds vsia do contexto socal verficamos ie apes de foo ot matin inde gts, cee ‘ima Tbeallzacao, egnsideravelmente ‘generlirada da fungio tsetica no mundo dos objectos e dos processor. O limite entre # esfera da fungdo esti v os fendnienos extiestcicos mio ficara, desta forma, totalmente determinado, visto que a prc: senga’ da fungao estetica vatla amplamente ¢ poucas veaes 6 Possvel afitmarse com seguranga a susencia total de residuoe Esteticos —por sslmos que sejam, Ser, todavia, possvel Averiguar objectivaments pelos sintomas— a participasaa a faneto estctsa, por exemple a cultura do habitat, do Mas logo que trasladamos o critéro, quer no tempo quer sya quer tse apna de uta formas saa ara tutta (por exemplo, de um estiato Para outro, de-uma gers i wis}, ehegamos & conclusto de que, 39 ines hn Teale da Tanga ec 8 i esl. Assim, por excmplo, a fanaa est Hea ‘do acto de comer ¢ eridentcesonto mais forte om Prange "ue no osso pals’ fungto estetica do vestudrio mo. noo tneio urbono é'mais forte nat mulieres que nos homens, © 20 ‘nianig essa diferenca nao se faz por vesee sentir no‘ meio hural em felagdo aos tajes reglongis. A funedo ssteticn do ‘estudrio diferencia se também conforms as situncbestipicas {bs diversos tontextos soclals: assim, fungda stetea das roupas de trabalho & multo fraca em comparagto com a das ‘Toupas festivas. Quanto a0s deslocamentos ho tempo, podemos lier que, 20 eontrario do. que actualmente’ gucede, no se ‘culo XVII (na Gpoca do rocotd) 6 vestuario mascalin tinh 4 mesma fungi estétca que,o feminino: depots da puerra deD1418, a Tancto esetica do vestoarg e do habitat estew ‘use a una es social malto maior © abarca maior ndmero ae stuagbes do que aneriormente a cla. ‘A dita esera do esttio € a csfera do extraesté co diols eel omar oh cnn ge emo aa le csfer scparadas com precisio e livres de inteligasBes las" csito ‘sm permanente relacto™dindmics, que s6. pode faracterizar como uma ancinomiadlaeetica, No se pode laestiar o estado ou a cvolugig da fingio esttea smn inau fir-em ue medida la se estendo a toda 9 area de Tealdase Se 0s seu limites sio ela ivamente nits oa esbaidos, e 86 Sac Din tish orcs /eame tenes Bestar peer rts a SS OE Ty ieee mete ae Be doit fs Seta weal eee be gig caine wetee Sree: She Pas emerge cm ae ee ewes ie eee Tes irate ctu aii oe sai Wegner er ae petiseee Sees Seornegclnoraes isis ae’ et ar el cca Soca oar automa apereie Eres que he ee aaa serait & Sele te Smt iiaecatsen Rant doar teint ae Se vacee come etl daha ae ete ere Bho: aTiaces Secutie pr cos Soi fit aparece tapns Sea Sr er fagcr arma nee SEE Mcen Rate ee yan he sie oe raheaaann gina Ana aay nana Sea aie ie hee ues anew iaiere a ene eee Eas Se ae a te TERETE Seer tee, oe eae SS ener mens eles Phar RE doa ne ee el ead aig tsp i a Regstal eis de ee ich ae Spa LPNS ea ae at ginalmente, muito diferente daqucla que nés, segundo a nossa Sta de valores the stilts, De vet a ans, ore S arte eaquilo que ess fora do seu mito sempre gradual As yous, mosmo, quase Insueceptivel de verincagaa, To: ‘ucmos-o.cxemplo da 'arquitecturse toda sla consiete numa re iointerrupta, que comega por produton denttuidos de Famse ic fm termina os de arte sem 2 es ‘Se poder lycalizar'o momento em que are comecs & manifes fare, Melhor: ronsin munca ode se ads cor pres, nem metmo no caso. da argutectura espeitante 0 nosso broprio contexto seclal, e menos ainda, bem entcndido, se Estivermos perante produlos que 9 disianciamento espacial Sg tenperal nor aprernta come exézon. Exe ainda outa ificuldade, assinalada por TE. Uiitr (Orundleginy der allge ‘moire Kurstanssenschaft, LI, Sttgart, 1920, p. 3) quando ds “tunstsein ist etwas gané andres als’ Kunstuerts 160 6, 9 ‘questao da avallacio esta das obras de are # fundamental Bee aleent dp probleme doy limites du arta obra de jute que nie ayallamos nogativamente (do. nosso ponto. de ‘ista) também pertence ao conteato da ate, que £ precise Imente como tal que a estamos avaliando, Este principio tssrico pore multe dill de apicar na prties, pineipsimente no ato da arte a que chamainos periérea, denominada tambem por Ke Capek “a mais modesta das aries, Quando, perante Ek predutor (por exemplo, os romances de condal’ ou as nturas das tabuletay do ‘coméreio), nos ‘perguntames 3° fanclonam como ari, pode faclimente danse caso de s= estabelecer no nosso expirite uma confusdo entre a verfiealo Ga Tungto e'0 aeto do avalia Erevidente que a teatsigao entre a arte e 2 esfecs do extrnartisticn,evaté entre & arte e a esfera do exttnstels TFemos, portato, de renunclat « todas as tentaives de ext Belesimento de tma Frontera catre arte e-nio aris. entre-© Ciéiko eo extraetétice, Apetar de‘tdo, temos 8 Sensag20 ‘muito clara descr tundamental a dierenja cate 2 ste © 4 tlern daclo que consist om slmples fonsmenos simplesmente dedutivo. do Dersancntwsclicow avalide enna du wa terre per wndiostame, nesesiria para resolver casce que © ingistalor, so formelae's Ie, mio fontemplara mas que aps: feem na'préten cio é uma incrpretacd, mas sit riagio ‘Senovas norman’ cos cddigs leislativos cote wna autor. ‘asio eopecial para esse tipo de inerpretspbes, coisa que no = seria necssria se realmente estivtsemoe perante ma sn ples interpretacao das normas existentess. w Tunina wormayettcs se traalorma quando sfo splicdon Ne enan,engusnt te noe gla, gta 10 Sata dana sno rea uanlorman ee ister mato estreen, © norma ners solrem ttansformacdensfisnes in invent trtsformner dae ‘rng atc dao omy agi een tem Bch kent ma wee cee nae meen cbida ago tem scipre a tesa intensidade cm todos os ‘Scr da Sie clea 9 anceamspatn € ala Ss dow ta si sis Importance. Enconsamoces foe! s sin poblenaite 2 ampil 2 ramples par coast dad tag regen ents cos dvrns pconas Ae Sdeaon deficicne syei uunn eqlcyac prone ates acc Paes neces foe Voneenoe riod) ""hdinidade da nares Frog, 150) mas spec dust e-em informidade com 6 Seno a har no contest cet stato. tomos de dar Signa flo cre sprog te fons “\ dbra atstica ¢ una apicagio nfo adequada da norma festcies, de modo. que eeu estado. setial nao se alter Por igen peda lui, ma inten A norins ¢ vielads jncessantemente. Mas € precio assinalat uc, a0 examina dag pars dante 0 ape evasive de Srna clic sess pare cviskieioe stam sete ice dagen ae a ean i ain al Ie camprimerya coe rics etcicon agora ‘vars ees ‘éda como relagao entre a norma temporatmente precedente a norms nov cfcrente dela qu se sconia ed proces A: tormacio, holo dos priipiosconstutivon por um Fete eter wat igh Oe ute ee nels BARE Gov nova so a eas dency ead pee eso ororrer que a ‘orm confor st puncine conse tivo que The coresponde (por excepto, na poesia, rte que onsen igronnrens 0 xguema misc) so} considera tomo wma tag qeans © prcoidy te tin yore de Sato SS pn neces de teres fo de cna, segenda 0 hal € prs avi’ sco se tle for preeedido do ruido de am tirotelo. 4 histria da arte, ira na perspec da norna cogs, patna tna 4s i nmin ce esr ii, a ss coals oa, im ove fied hae gens ep: Neder or ii chaperones Spats pili an ingee Comnacte te ee ar Sire Sa bade ae canre are Sia nominee Samos hecho at fon Seas cates seer cases tn nt nce ars eS a iat, id Payee eee eas tere at ee cn Repent Sl cote ona ea ee Sera eaten Card ea) NE Eom me gored ieniree Peers see ie ee sratteioae ¢ aan Seale nar ne er eed Sckomures Ge mees mulcre anes ane hea or Se peut ae ate Seco ee eee ion ee Coes ae acer ee oe coop eater pelos Pee ee ene eae ca eer eee rece oe atte bait are Rereiedeencmcn widens me ee Serer anen roiea seer ene sis ah il gle ane Soe er pe res EL tenes See mone dcr de ‘AEE fae ea ‘Seared aro Hagia ita gab ete eek Bide uc URGE cae BE Miers ole tole det dite femal ieee Bcseere Scrapper ante Sa ce aaa ane ete re ene mes Serres “ eee irae eedeernge team ul mos omg hpngeytrreegogiens STS apes gaia See Se ree oe an ee a a ee eee re gees a ech a ecaaee Coan gee ia sry Ge eran cme Seen Perrier rae se oe mates ime & ro pa RESINS eas snk a pie eee eas ee caer ee eee eae Salt erage teehee PT ce eat vse gn a auch i Ys a A ee anh ee eee PON EAR arranger Ba ares ciara eran eet ocr pert e ea ea ens a eee Sip waa cadier Gages mbna pe ee ic abe lek ata ela gs Bestia tee gens ee bane males pectin tes Bees a ceieay oee pe srg eee os nee no mee eS Se aco aimee coos ee ee toc lls car tricia Rint ee Speer es in roars ah proms leis riueee Nasa, Sep earee a ee ae cer ane cogs mee cat fae Bere ee orn ee tie Dt Spal en ed eecan es nee Se ere et Ft ee ec eee ieee Bs e rraeat poee seeean ae Bs Sars et « nena natn mm is ce oie sein eg oes ame Ties nha ccle Sprite pada ann SROTG Benes Py eee pul tc aca ea rai eet is Fetal cecal te pane Ben omic ental aes Shee tien ea Sans Sean rnc ears ho Tt tee apiornmeara ane a die gine saeco iprate as Herren: ati aegis Siaoparean aie Sine vein ee poets once mete eee Koha enone yar, coeree i aa Ceara iy ara Ste Toate teens Gee net ere ee eeeete ra gn ee tees hy See aoe Hi Te ies dre ete See Ei So eee cee Scien eoree sommes Seo Sah hin Se aot atte AS Se SS see Se tines ee Befa cies be core eceete SU Bereta Pgs ead tae uae Panne ae ee Bi iiogo Easton fac adds qe mires Pecoriry gn coms Eomecete eh saa le cece utara 2 Se fon fis fhe Patent A A ta a Sl erie Sree ces Ee aces Se Serie ate coil cree ep edie fea oh mat ceeatecn a a bias Beene ahncs Se ae ye pcchee Pape Seer Sra omnes ns “ que acabamos, de dizer acerca do_processo de eriagio das etna vid, an foal dad, ho cao Unie de 36 jormagso: daquela arte-que desigsmos, na falta de thelr pine, como arle esupelor»—-daqucla eu. portador (cot algurdas limtagges que adiante mencionarcinos) costums, st ‘9 estrato social dominant Aarte superior ea funte renovador das pormas eatéicas; hiya se lado, outa formmoqaey att ste (Gor aero ae slo, ai, dsr, 2 eriada pela arte superior. Como i notdmos no primelro ca tule, lm dos varios géneros de arte hd aleda os fonomeno: steicos extraartistices, © aqui surge a. seguinte pergunt: ‘Se que médo penetram neste sector as norma esti eladas pela arte superior? : Devemos recordar agullo que jé no primelro capitulo fpugerimoc sobre a trancicao gradual enire @ arte ¢.05 demak ‘enomenoseulticos. F. Paula (Mensopmre de Fart, Pars, 1907) tem razio ao dizer-que sas artes superiores, como a pinturt © a eeculturs, sto, a seu modo, tambem, aries decoraivas 5 Finalidade de um quadro'ou de'wina esttun & deearar wna Sala, um salio, una fachada, uma fonter; a esta ctacto pre fsamos acrescentar que ab artes decorativas sao para Paulhan fequele tipo de producso que trabatha a matécia para Ihe dar formas uteis ou Spenas para decorilas — as artes decorativas, ts concepgao’ de Paulban, ea concepcio Leancesa em geal, Ro soo, i ates atta tas ateanato artiste © 3 conseguinte, fenémens esteticds extrartsticos. Paulhan stew que a fingao decorativa etambern a funeao praca podem uilr esretamenie a are 8 esfera dos outros fendmenos fSeticos.O. Hostineky diz de forma ainda als susestivas «Se ‘consideramos arquitecura um portal com uma porta. dco. Fativa, com que direito consideraremos um armérto de estilo ‘ou cuir move, fabricado polo mesmo arteso, como cbra de rau inferior?» (Ovyzname prumystu wneleckeho-- Acerca Sgnifiacao da indtstra artesanel, Praga, 1867). 0 autor les una dag pantes naturals enire a arte neato da esfers cstética, mas hé muitos outros eamminhos pelos guals es normas essa dsfera dare superior para cafera extant {enclonaremon pelo menos mais um exemplor 9 influenci fgesto teatal sobre a esfera dos estos dtos de soa edeach Sahese que a sboa educacao> tom, pa socledado, forte saute esltico ver MDescor, Astheide un allemene Kunstwrese- Schafil mas a sua Tuncao dominante ¢ outra: & a de faclitar € regular os contactos socials entre us metnbroy da colectv Shades Tratase, pois, de um facto estético extreartistico,e ito ” «ds enh man, tn noma sso pola ete na fs Fea mail Fant aay trae feetigg meena ani. emo a Bieehibd oui gs nies gae st eco ha eo ate isha a Set 2 fee seein Sub teas i ae ein genni a ctirno tae ie ees ne eae eee Hence Tea ase fs Paria te oe cain a pnt te Reeoe tame dearer spas iron os cate nt Seciinete ect eta a Sea aio orator as yl tee neta ett Th, ot gece trains dale ones at hang #ESMRRSD ELSE et tins eee eopene ares ot ceri 2a aren serueeee se renova sem eessar no homem 9 sensazio de, falande, realizar ‘Sonshine nama ance Se hee gai aes Sitter Gaara ate cieencpilc want ars pon ac hi ats do eancexto das relagbes socicis © adguirlr una acentunds as, series Sate te a Fite vee ke Suarabawe ences Aut pag Snag trimmers fe eet ree Sinnecte Minit ge hpe ainct flea, Sui aie bitin ine & oe tee a a Mba tee Soochoceta haem ee Hees Se i i settee ae gene achat eter pe She a ae eee ig Me erties grit recat Soa dpe Sesh 0 obrisatério que na arte que as erlou, porque a funeionam ‘oro eeleice auiénticos dos valores € nfo tomo mero pa ae Tundo para a violaeto. ne dem meamo esea aplicagSo das normas ¢ totalmente automiticn, porque tamben aqui torma esta sulelia bh acpa0 devvarias tnlluencias-™ por exemplo, a de moda. & moda, ‘Sua esslncla, aio € umm fenimeno preponderantementeexttico, fay econdmica, H. G. Schauer lincse como +0 dominio tkthasiwo de que no mereado benelisia um prodito durante Sqrio tempore a economistaslemio’ W. Sombart dedicow fodo um estudo ao aspecto economico da moda (Wirtscha/t tind Moda) "Apesar disso, a fangao esttica tem win papel itt nporiante entre ax’ mumeronas fungSes da moda (emo 4 fngo tci, ezen fan poten yn cao ds mals ‘ic vesmdrion, ¢ funcio exdtiea)-A moda exehee uma inflaencia| nivladora area norma enti uprmipdo "a ila {eet de onas paris em Bendis deen 3 dls: Stpuis da secente guerra, mundial, produgtse,simultanea: mente com inlenaticagho da moda —pelo mencs na, Che Conovaguia—.'a climingeio da iferenca entre modo de Sea din de odo campo, as comer ose ‘tins geracaes. © nivelamento €compensado, por cat lado, alt ida scsi temporal das norman ita pela med: thea evisias de moda de ands Sueeaon O erena da moda ropramente ia, compreende. 50.08 fenmenos extreartis ‘eg, mas de ver em cuando cstende-s também & arte em particular 9 alguns dos teuy vamos igieras como a arte de Exlfo ou a are de cboulevards —-e manifestasc prncipalmente {ao cnereer influgacia sobre o consumo; vejase& popularidade oe quacror sobre certos temas na decpragao domestica cor sente\(por exemplo, os de ramon do ores, ete), Ate pode Scontever que, em ada ihsbltagso normal, slam sistematiae mente incuidis determinadas obras concretas— por exemplo, {is alguns anos podiamos ver crm muito Tares @ Crucjnad ds Max 6. ‘itiemos acim que a fonte donde provém as normas e=- teticas ea arte superior, dande saem pata penetrar noe oUtos ‘cctores da eaters estetica, No entant, ease processo no € 0 Sips cons ses nora te subsist ues Butta Como, por cxempio, as ondas que anger costa de Gorbrsdas as amerives. As normas que's tiverem fizado bem STalgum sector da esferaextctien ow aslgam malo social podern Sabreviver muito ferspo, a8 norma novasextratfieamse gra: Simente a0 lado delss © acim surge a comvéncla e con Py etl de mutts wormas attics paral Ha caon, i Eipaimeite no folclore, em que as normas esitieas pera laste sécls intron) por exe, do conecmento eral o facto de qus «para as formas arquitectonieas, 0 cam. [pons (checo) adopiou os modelos baseados no Renascimento no Barroco Taruios: fara o vestuaro, ¢ traje regional © 3 fun douuraglo, 180. dediaivas av formas, tsja citadino. © {aristocrdtico ean varios periodos da moda a partis dos prin ‘Sipios do seaslo NVI c, pa a decoragao omamental pintada, ‘alneds, bordada eaplicals, encontraremes tiodelos na panurd ‘eng arte de talha ornamental do Kenascimesto © do Harroco tarins Cesstnoista ee thede™ Batra © pogain checosiovaca. VIN, Praga, 1985, p, 201). Quanto aos bordados ‘populares checoslovacos, V, Pravtcassinalou (Bratislava, Vil Dp. 251 c sous) que wo campeninato eslowsco ainda no seals Rix e no scala XX devorava os seus bordados com orna Imentos penascentisas,fntrodusidos na Eslovaquia pela moda faristocrdtica dos sécnlos KVL e XVITs. Da poesia que sell nt o folclore e'a possia cua podervos meneionar ay ine. ‘rigdes dos anex $040 do seul XIX encontradas no cette 1Ho de Albrechtice, perto de Disck, que conservam —junta ‘mente com a versifeacto sidbiea ~ todo 0 oti da pocsia Ero on‘ SUIT © XVII in fxn ‘exemplo, a comparacto do trabalho do olcira com a criapao ivi, tema tiplco no 66 da poesia Berroea como da posta medieval om a deserigso nataralista de um corpo decom posto pela doenca, nos sagulntes vorsos ay pena the ata se ese car padre pleas se the cobrie toda a fac, SF para msion mise icon cego 0), eee ren eterno RUS Mk tte a aes ie es a Og ect cas tag a rere St etree ke ee eee ee eet etaey ae ee a ee ee add Satan eerie ener eats eda ateae Pees Sle Pe earner a ota ee prin eaters acne es oe meee 32 scp) scale, como vin. pla cistns de um ero poctico estaneade, a poesia relgiosa, aeaiea Ja no Too. smonilem que for in argon smu ds" estas ge non tate ‘a10s ¢ ponte apenas sob condicbss espcias, No eatant S'Cocxistanca na esfera exicticn, por vesuy mult estelta. de formas de diferentes épocas ex na ordem do dia. Axim, por exemple, se obrervarmes s poesia che contemporines Ehcontrarein nels, 4 parte a eseutura que se pode denomiar Err ed, hm enkne une at e m mrad de varios canones diferentes. em parte 3 cs ‘eravelmente ptrficaio) 0 canone simbolista,o de Lams ‘unalguma zona perferen como por exemplo ma poesia pari Slbescentes até ode haf (Mato, de Micha) — nto € a0 toto ‘uatro confsnos de norms. Tambem noutras artes poder: hon veriicar que vigoram actusente vérios cinones na Pintura, por ckcmpl. dos, ertamente. a eomesar pelo Enpressionismo es termina no surrestisme, Uma imagem ainda mals ckaca hm crlaglo nesta ol Hagicla arte nos poderia ser proporcionada pela estlisiea do consutno: Ror Bxemplo, no” que Fespeita '® eratura, as csatlsticas. as Elected piblieas X coexistenla de’ etos normas man esc einm fra da re: at, por exemple ben ue oF Objector que sio portadores de fungho estelica, como ‘or movels, as rounas, cle, costumam sor clasificados ha Produgio & no comico ng spenas conform o materia © + Ponteseto nas sinda conform os varion exon ‘Numa meso colectividads existe, poi, sigdutaneamente, toda uma eerie de canones eteicos (), Conhecemoos na 6 pela experitncia objectiva, de que dimon exemplos, mat ‘ambem ‘pea experiencia subject Do mesmo moe Aue aa um denise cape de falar cm véri ormagies da ‘mesma lingua, por exemplo em varios diaectos socal, assim Prsleros tmibln entender subjectvameae dvciaon cnn Exitlcos —ver os exemplos de pocsia mencionados ~~ ada Se, emer, Spenas tm deel os pares ade se upc ‘nal onto porto penal. Mas a cocnaténca de sation ‘nes ferent na, osma coleeividade de ncrhum modo pacifea: cada um deles tendo aser-o-tnico ea eliminat O© fulros: into deduze do facto, atras mencionado, de a nowt stea procurar tm vallderincondicional-A'natarez expan. Siva. don cinones recenles manifesteae com especial forea Derante os mais antigos, A miua exclusiidade dos cinones oerem permanente movimento toda s exter estetica, Com & Pa Infolerinea dos vésloschnones se rlaiona tambo a. ce instincla aelainda por G. Tarde (es ots de Potion, er 9 ames qual rman tcf cots Erte Sg apt nes spt rept es jetos Das clots dina sean ds guts, ome 4 vinos, pela sua erooloea tata Ma ea Sting hs Eunicamente temporal, ¢ tambem qualities, pois o ehnone § tanto’ tats feclments compreendico quanto mals anti, Sncontran por iso menor opassto. Po oa aE tna auc Therarqus'de ‘sinonss eoeibe, eet cue ce se eaconia‘O Mais rene, 0 manos mecanizalo'¢ ‘ete hale ato pose nrg nq que ‘Sr-cnones mals ange, mals meetatadore nae neoralee ‘iey os demas pot de normas se sncontra am tase Ble Salaote tratarembe dae relagbes da hori exiles com as utes: Inpoosemos a idla e's birargula dow cagnes ete tps cata em ragio dirern amas Weracqa da clatos {cis a nora nna recente que se enconts no cane, parece Scresponder a clase social superior Wo testo Abdo posterior graduacto de ambas estas hierargulas parce ser Pomeama, do modo que'acamadas socias acters nals fats correopondc chnones.rhcashiateate tls aaigoe Eo cic Randal de conor apron ta fei merinJarlicaiot ‘nas no dove of pea So raleamente coo iaeouiconal prefiguagio da reaiade cntro morfologiasocalc's novia esddcn fo ob'¢ impor fant «dso Ga sociedad ci Cases uct ders a err fag verted) mae também a soy vise fodeomta. por Semple: ax difereneas de idedea, de tek ds profsto ‘Todos os tipos da diviso horionta pods exer intaecia ‘estes fenomcnos: asim, por exemple a dfernga de gorse Barra pode proves sue mow dea ise cial tenon poor diferentes e que ebror de cases Giferentes, mas da meyna idade, coincidam considersvelmente ‘Guanio gost As ilerengas do geragao sg tambin Toco da aior pate das revligiesesteleas’ mediate et gua ot owor Cinpoes adgulre valor‘ seam madaos de ut {hcl cll pra oun: Tomblin & ence coos s lerese tire 9 este das mulheres 0 dos homens, olde por es ‘Site fe acto ‘esta mules tenia enasar conserdor em comparaets com don homens al se 0a, por exemplo po. muo Tolcloeo—e outs vere danse Sinutrossebdo entlo as mulheres ae portedoer do mons # ain ge std de ling ee a See es Roe. bed Sarah Pata hop are Soin cee com Gy age fan apie ceive tS ae BED Beinn Pca oss aoe Ne i Cae Sy ae A zobcboe Araneae cpg Riacrrtnie tate ares Pata Eee hea ern a es wae jem mln ned Rear eee Eo enn ate Mega Sua Coan ore) lo et Pipes es SED Pa Sa Sat a Tor icin ult, Draco ume israar tie oee Pacpebedt heme Ses Be Dearne a es 2 Se Eells i ee nea wer fe Peeters sis deat pap Pare has: get sgee caine Coe ie Soh See ca ta etnias ech eee ele baa tee ina iy Del Whence ae a ea eee aceon Sip Kee hacer pinay og orate ae Noam ae Se Sek ean Seem y peace & Some rely" a ig eee anit cei at ace ie ge notre creas poche comnts ss uate aan eet ae Eine mance Wotan ponaton wo Bw se Seater oe oer ah Sunes Lore Pets Shen Se ee Sree ao econ een Sa eee es ee setae caer ss rec 4 ec moms de tn Shae bt ea roma ecurree tae eres 2 en eea es Shree Soe eae ace Se ie een toate iteddelpare it naberen Since, De par som olor de gree ee eps também 0 esforgo pelo quiloio do gosto, isco a0 mais sito Reese ae chee ctinat on eer eet ech Stel wo mano ule eerie San gserecn tree Se mcg ate meee Scamrenn incarnate Sere 8 ee ene Tock Seventy 3 ieee Sc pr canada aes Soiree ite nie ean Gree Siete eee ne tees Sieeerd Se Sa tees oan tine ass cgi ae ce Sree, wn Mental le core ee Sree we Staae figs quteecemncenanes Sena sbipstiarareae cra anti arate sate roneres baa aires Seo ere Pees pean Deties Gees ioe eee earn sesh acne at See ee eee eee abet is /ieteen eae eee sr Seaniiee sere Seem re entece ee ed pan date eae eee set oe erent oe ee SoAaL Seine ection gre gen eee ee Leases coe soa ee Seas Se te Siete, ae 56 ha propria ease eons spe pel. una posi contra a mors nlonmaz e a6 depois Ge se atemiat essa oposicio se vai inna da lst eaient deme © aesien ‘Doderiamos continaarn passr im revista através deste Prisma Uevdlsposigao dor canons estolcos, as outras clases clas Ein todas eas encontrariamos grande complesidade: poueon xsos cncontrariamos em que o eanoneesttico ao ligase tho ‘Slrvtamente doterminadaformacio social que tivesse dentro ‘cis pougio exclusiva ow mio ultmpasease ox se i Ui hemo do cso gu o ce tis apa 9 ‘lem gue tem aires e msrvem Powtro mo Wem renee ‘ado no tio do Ry Jakobuom e P, Bopstyiey «bie Folklore tls eine besondare Form des Sehatfense (Denn nataliciumt Sehriinen, 1929): nos clrulos cults rosso dos séculos XVI © XVIT cultemvnse no mesmo tempo ® ieatura eo flere ineratio. caja origco era, claro est, 0, campo. No entanto, aposar desta sompleridade,o esquema do movimento descen Ete das norman estas caducas pelos deprs da hieraraula stitiea'e socal comtinan 9 sor edo. Mas, com sia descida, a norma nio perde @ seu aaa ona eal repar Eto en gen cmd tov dnblo dn trode, etc do anio do conju ttl {os pon de nocmas alias nel Sucede tamer, Por vores {fue o'Sinone que ja desce ao mas bao nivel selva repen {ESamentsaic"90. prope foco” dos procents esttcos © se Sonverie —"tesn entendiio que con! novo aspecto — nem forma Jovem ¢ actual. Este proceso ¢ frequente, principal ‘ute arto dos noréoe das encontraros mpi dle no rtudo sComtradigos dinacicas na arte modernas (sty pro ment itu Revista de arto ertism, 1935), Neste fe tid podemos portanto falar de. irculagto ‘nor rea x q ce I te i gee Naa ae tea 2 manner cnet eae ay en El ee CeeaL Teed wea eter ERE, Se tel ces orien ear a ras Rast sespreeen ntas carters {Sar eaetear tie ent te ae Sete soe oe een ee Seucr pl ncaa on ere a, iene ree Pesce Le Sars aceite oes a Sa eg ee ee ek a eee ed Sree cpanel ee Ema dee Wel eetemie Soe ae cme ies eB eraacrgste elate Sie cece re ee teen ee Se cece mee ite gems alos ceasbiee tam Dect pe Seer e eee eens oes elie ck elena «We Bes coer eres rine Sire Svere erenes ee eraeenar papers year {Shel h td tait el ian ra eo ie et con eens am rela nee nee oie eee ee Seaies aN as itis on Oren rectal iee ena ts pence hes oe eee Sina "eras Unicare sae sare a dee cone, a ae ee pore pees eters oe Ral ebnreeenetioen care ot Sots Case Sees ss sl en ue cpt es aa sel en tee tr ls Scag ia cae eoeheeae aceon seectnceceb inset aete fee eee eee Sets hairpin de 2 ce a Sear cates 2 gee mercer Se areas ec ae Srricctea ies peareieciee oe eee eee Seatexon de moras da ‘Griaelo ¢ da percepeio artisticas, da Incapacidade do, hammer fie Sleangar 0 ideal — antes perience 2 propria esséncia do Salon estetico, que nda ¢ umn estado (ergon) mas wn proeesso (Gers). Por isso, mesmo sem mudangas de tempo e de c= Piero alr etc apace cna un process utr © complexo, eajas manifestacbes sio, por exemplo, os dese orton entre ov extios scerea das obrar resenes,'alastabl Iida goetoe no merena aco ero ts eben neste eepocto noe pode sewvir de exomplo a époce actual, com 4s thas rapidas modificacdes de gosto artstico, que se rani festam, por exomplo, numa sublte desvaloriacio de obras “6 ‘iptdos do valores no mercado das aes plstcas, ete. Tudo tamibSm de um modo sempre'maito vivo &-dindnica das Sllosies a SE tn team gt ae Dece rates Cacia Cnc‘ ai ecole de re a int poets rea Si chery nevaee perp Grn cetera een sitet oy mustut, os bibltcan puis, cn coders Soot ec eee men sere Gina destey insituisces tem as suas tartias cspecificas ¢ pode Pie eet mnt Bop sete Ae aerate Sayer eee ears ca are Bes ores Ge accra ctan eres 5 Ertado e to regime social © moral eatabclecide) apesar Ec acee pene a Beene terete BE Spldndas sochels dctesminades, hasim, por exeznpl, 0 pie eas meer lores esteticos objectivos, outras como manifestagio da Teac pee sea mec polices eve ee cae pce ee one ee eee ae eceteeet ae pe ee ees Uichdcnre de’ uma determieada formasio social (else, mo, oe Sy eee te uararpenerei a eae Sie br eaa o Paes ome meget de cml Seng See Sale ae ae ta patie ie A ne oes 2 ie. ce EE TEN, Ger hraane sit ier ie Crom nares Sets ha py aint etree a ciermetee So res Soni Somes ee AE cartes Pecos Dee qeveny ay an gn ta Sartor dir Sate nc a iets mes eres cer was UE oi pia ekimate seo lane oe pa a Sul eee ak bs Mee ah wae a iad eet atlas eaters oo Sa alt Eres ie pl pa oe = See Dace aes Bees paramere tenag sani cece hedeeres te" ae eae ees Hermits Gotan hema Spee ree oe eeeme re Sis Seren icra ah TERy pal RRA ae tas dee a a Se EARS oleae etree Suet Sec ae nies ane Poe Seer ecce ana ee Sal oes suns cer eae ees ort fe eee eee ee epee eis ss ce oles piirenins again Serene argue cae Be ere eae ete rsmeareen es pence eae tinae ie et cen ai pend cin fea epee Soe sass 2 Ste al paeienen sete cement ee Sle polar cnc atetocs Tage eee Sse eee tet Sie eesti eae 1 se acer ars bc a ae pees samanan epee erro a pee ener eiere Se tees cee ae Suicentons cmaetirsan Seley lacs Spee rere anaes Ae, Save PACE St earegys Gaet “ igri pone re pe pron enantio oF eam mee Sai fe ae ‘estrutura arisen (wer a tadiedo actual sob cujo Agua € Siar Siena mecea pl meee Sones Shae cee areca Serie cree eae aera Sasa nies te bane fo on eno 8 fot ect do ses de valores esto, peso sel ena cor rae eae Drbprn cinco material do asta ae se se Para ute de try meio social para outso. No. € postel ia OS eae Peace eee a iB Eaeehe rears mmeee veel acman ire Bee el an eee aca ar ee cae anise aieer es ateaie Grae Sae SoTL Shares mer seas fpuropeloicn do home oa manda obra cane ‘prene talldede’ ponmanéncia? Memo exonhecende a rariliioie fo do au, entre cbr fa es ‘Sree Mista e ate See ees eee ‘spronimagamente dentro do msm ena deta ae Aer oe es ea senor ae eae pt oie ee ca nce ee fo profundo camo entre estas dus avalingbes, por tm lado, peices crea Seer ae iat goa anareme Sans penta ol Sane oe piesa nk Pan ae Gomme comprecnder, sem sdmltir a cxsténcia de unt valor Ba foee vas Sad acess o slderaga como valor cstético positive até por aguces eriticos ‘que, de outro ponto de vista, tem uma sicude de Volenta ‘jie quanto'a cla como sucedeu, por exemple, auands 4 tric checa contemporaine acetou 6 Booma May dé Macha? Alstris de arte, cmbora a sim metodolopn procure recur, dentro do posivel, a participaeso dy avatagdy a valores his forjcaments explicdvell (ver 0 iro de Polak, Vontsenost pri reds, pp. 6 sa). choca, apesar disso, com 0 problema do ‘lor due uma obra, postu independestemente clos seus a. pectos histsrleosy até se pode aflrmar que 2 eslsténcla deste ble povads, pel continua tentaivas de Teaco ‘us influgneta na irestieagéo hstica Temos, Finalmente, Ge cord que ca fentatyn de inp om nav wor et fico em arte asim como cada Contr taaue diigo contra as tentateas, se onganiea ex nome d9 valor ebjectvo Siuredouro, 26 8 suposigo da exiséncia de um valor esttico ‘bjectivo pode explicar 0 facto de sum grande artista no fies Sind ge vi pei exp, 8 ie foroulada, por melon diferentes dagucles que ee esco thous (0. Wilde, ‘the Crtie As aris) "0 problems da existincia de tm valor estétco objectiv, ingependents ds fuscia exteriors, nto pods, portant, Str menosprerado, Mas, para abordat's sin olor temas de Dreparares com tums cuidadose anilise esse conceto de {valor estetico objectivon. Nao ba duvida de que s arte que "homer evs part Homem ¢ Incapar de erar valores inde endentes do Romém (quanto Se manifesagdcs “da fungto Estetica no exterior da esfera arisen, absnaldinos 9 ca flo snterior que o eftito estélico nao’ pode ser ‘omo una cafsctevisten daradoura. das cots). © ponto de fartida, por exemplo, da filsaia exolistiea (rer J. Ba Arter Schotastgne, Baris, 1927, yp. 8 © seg), © Ae Gite, por exemplo” na obra dé Wilde, consite a Sie Ola ariel a blen a se eligi vr ‘eis, «pode parecer valde apenas enguaato deduatdo de to Urobtema metatiica; fore deste, tomo valor duvidoso de Mima safda Toreada. NSo querendo incorrer no crro de cone Findir'a nodes com a metaisca, poderiamos ter em conta "fal 'como fivemos no estadar a nova esteica a const {uae antropologiea dohomer, constitulgto. que, € comm Sodas‘ pesaeaa © que € valida como base da tela Inve Fidvel entre o homem ca obra: wacko que, profectada num Emnemeno msteral, posers parecer © valor estetico objective. Ginconrenients, no ntanto, consist no facto de obra aris tea gobalmente considerada (pts 860 conjunto um valor 0 sto), 6 em oda as esa, sign qu digs 20 omens oo mcubre de ama. colocivdads. organi © 2D 'Shnlemente como ona Constante anvpologes & bem Justa a Frsae de Wilde scerea da arte (The Critis As Artis) 26"Tahtdo ‘dc enda sriseao bole depend tonto dequeue ‘pbs coo dau ie son Es ea ¢Sarador {ilar cmprecte sil sigaicaton 2 um objecto belo © 2 com Er ceri pratt ming eat a {So ca’ Gpas te mw sesbar por far pe ee Sali noel at ny ae : Atuan inetiasdo das powsiliades ndvens ¢ das preanssas objectivas do valor exten se nao pode, pols, fui ED‘cadeter sil da artes No se frat ja, bom entendid, da vsti. ds selngies entre uma atm de arte tne colectvidade conerea, nas sm dis peralente vias WUhsiledin aie lager se oben Ue art como valor rife Cm grat ume slcestdade qualqgr ou sm meme Guna colecvidade, Una raieio teste tipo sb Sos aids unde pera aj coed em ‘sardocom na cae cnet ur epee as Matas Stas enpoiicas Alam lao, ¢eidnte que seudo Seve aulingo, ume Jase’ ner ‘de uaz Sze Clie apes cam repel rloto extnte ene fob agua sociedad oy eu oragap seal » porte 32 %jo peat de wnt jo’ ¢promuncdo. Numa. pce ‘eoperalesoglmente hintises, fo valor eee de teal {GIES sf pou see bndosmee suposto ea sa verte = ceo Semin depen de nts ju i? mule Ghocas Smt. Be quslguer edo toa Importante que as regres € a questo fundamental de saber 36 Ordo ticleo © tne readade on ama apaencie fai. ‘Dstt pusin Sore aos oferce pare responce & cota pega ed caret te Signs Gels) ate, gar Sin 28 iReliinc: Ens princi gar, mecersemoe de On 2GPtbacuncne que € em presi eetcia do nigra Adc Saree Sie te co oes que sab waa ing Sl so rele’ Com qu fides emprepa osama? {She cratering © se pare &comimierae Sage chides ero mojo dee ere cman SESE, Sate pisipatnene 2 atiade da Temas ave EoSnak desdnrelvde'e completo conjanto des” Mas pn sls at nnn oe ‘Fram signe que substitu outrasrealidades em fungao de tes cooniso, aso seu objection cot so, antes faciltar a circulagso das mercadorias. O mundo dos signos ‘ommunicaivos, no entanto,¢ de uma enorme exTensip: Gea ‘quer foet0 se pode caaverier cm signo comumicativa. Besse undo pertenee tazpbém a are, embora de uma maneita Gus 2 illerenela de qualquer outro signs comunicativo, Para verficar etsa diferenga copecficn que. cornctriza ‘arte como signa, diigieemos primeitamente # nossa engi ata agucles ups de arte em uc # funglo communication se Imanifesta com’ maior clareza, Pols s80°precienments eetae artesag que permitem a comparagho, So 2 posta ea pints, tie bt pin ou ptr cpt gree sng men sagem: mesmo que, come sucede ‘ntigune periodos ds" sua tvolugio, a funcap comunicatvs dimintn até aleangar 0 grat zero (por exenplo. a pinturs sbsoluta” 0 suprematioms, Poesia em lingungens artificas) essa diminaigzo nao repre Senta um estado normal, mse atin ¢ sua negordo. Do micsno a lingufstica moderna fala di terminagao «aero», © 260 4eausdncia de terminaguo, nos casos das formas gramatials us, cueendo deers, dling po ce ftp ules que possucm. Come a terminagso far paste do prs po conctifo de forma pramatical, assim a comubicaglo, quet izes o tema (Conteada), faz parte do toneetto da pinta © «da poesia, A pintura ca pocsa fio ares temattens: Ns entant, 4 comunicasio contd numa obra poctica gu pictrica usa Somunicagao auttnica ou distnguese de slgurn modo da co Imunicagig? E como? O caracteisticn da obra poctica e a bra patorica reside om que nels a fanSo estes, pedo Iminando sobre’ funcSo comunicativa, tsnsformna propria Gidnela da comunieasae ‘Uma obra de poesia épicafalaré —tal como uma man festagio\ puramente cotunieativa’~ de. tum acantecimento corrido Gn tl otal para, emt fal ot fal Sposa, ett fas Ou {ais circunstinclas e com tais ou tis personagens! mas favors tn dierensa: enguantoconeceror determina manifest: ‘como comusicaglo,o importante para ngs € a relagao ent SVaformagio e'a rebidade a gue els ae refer Ito significa fue o receptor quo poreebe cara manifestagéo se interop sem formulas oxpressamente a pergunta— se aguilo que © narrato aconteceu realmente OW sas ciromnstincis Go Sucedido foram de Tacto ax que sto indcadas. Toto nao quer dizer que a resposta tals pergunter tena necestariamente de sex afirmativa: pode ser formulada no sntiso.de'o acon clmento fer side barcialmente on totalmente fictcl, Nesse esojo reepiorprocrardsteriguar qual ntencto da eis Sor. B de tal averiguacao om suposigio surgira outra modifica. n so lag de sensi amen Si ie ems spe da aR gas ca nity Semmes ee ieneda tet em se See areal ert Chai ts sg le arr Se ee rata s hate" Jes coop enter apne es irhce teres, wae dees Paeniaesriadaehe nt Gens ee daar Pitegee aa meal Spe etc pt ih atte fina Meas A eet ead aera goat aS Teen aie ase PT cng, unex mance tel a cao Sm Sars maa fee obs aie roa Cao Spe site Sale er can seat ieee cr ty ae locara a questi de o poeta ter desejado ou podido enganar oes athe alee ater att giao SHAS Shah eee cea as ae ie ae peta peo 2g am pear Sere cons ees SESS i peee e SEhirs cc arncionrmns Siac de encase oa cae eeea ere Snare Beis peor ba Seg os er ee eens rere mann Gate eae pe oeies cere ane ong cd rena a a pe eee meee ee ROSE an STER tet eh ae ars thas ola nent Ricans mesa decir teeree as see R/O: Senha eae tees Mess mod wo li ent Po 8 queria escritora — se ¢ que queria — que x sua obra forse Soncebida como naracto ‘documental aeerea da. sua juve: fide? A espasta'a esta pengunta (em que nem una neh ‘ra nj side expreseamente formulada) sera decisive tanto Daa eapracio da atmosfera sentimental ® idoolozica, 0 Euja perspective on leltores vera 'a obra de Nemcova, como pera 2 significative matizagio do conjunto © dos pormenorss DB scordcter fittlow do enero nareativo &, pols al de multo diferente da fist infornativa, Todas ay modficagées. da YelagSo auténtica da manifosigio’ngutstica que se cacon. rata ingung crn, podem ami depen Papel na poesia por exemplo, a meatira. Ms o, seu pope opal ie comipocsnie eat coo do wares vitals de impartincinpritica Se o bark Prial vee real Inente vivide (9, teria sido tm mistiteador © 0 que ele on lasse teria sido mentira" mare’ posta que inventou © bars Prisil's a suas mentiras nie € menticoso,€ precisamente um Dost, 04 con ders por el apresetador so uma Iaifestegio posta odors acaoo diserse que, visto este estado de coisa, 0 sigoo artistco ne. possul exhum contacto mediate © abr. [ator com a realidad? Sera a arte, em relagao A realidade, ‘menos ainds que uma sombra, que pelo menos atesta a pre- Senga do objeto embora ene nfo potea scr'visto pelo cspects: Soc Nahr atten podemos encontrar comments jue responderlam Dosftvamente. a uina pergunia fonmilada ‘deca mancira: por exermplo m Teoria estciea de; Lange, ‘gue Intorpreta are como una iusto, ou a de F. Paulhan, ‘dc constlera que a ctnca da arte €'« mentira; pert desta oncepeao anda tambem fodgs a coerentes gue fe neinamn fafa @iledonam para subjecting etc (rts como stipulante do prazé, arte. como cringko.soberana da Tox. Hidade sid nexitente. oa temple concret, Imaqinemos 9 leitor do romance Cr Castigo de Dostoevsky, De acordo com o ae dssemos selma, roblema de ‘veracidade da hlstoria do eotudante. Reskol oF estd fora Wo Interesse do leltor. Apesa isso, 0 Iitor Sente uma sclaedo forte entre 0 romance © realidade — mas fo a realidade narrada pelo romance, o 2eontecimento loca ligado na Rissia dos snot der do steulo passado, antes a Tex lidade intimamente conhecida do proprio lettor, ae situacoes ‘gue ele tver vivido ou gue —-conforme as elrcanstancias em Aue vive poderia‘viver, os sentimentos © movimentos de ” a ee ee Seni ele ee eee serial habia ie ae eel Poaceae ieee an Se temreaie Sree eee ata aet cee ae eee ese aint cearie acl ur etme re ee eee See oe ae ea em a a See eee eer ee beep er oe soe eg fre in aes dg sa ae ree ae er ans ere Ble ace cae ee ae ae See ited Se eee ee ene eae See Aetna See concen ten Tea ooo ars ie eee ae ste an Se oe ca Sita Sete ea rer eas Sher ots ee Be oe ease xtoaaaa se poe poacher atari Fagen re pee pe oe ets ase rt hh ere see eee ee ee ce aa nae alia cen ae ee cen ree ae Sere nao ee oe eee eee oe a Se i eft se mee aa Se ee eee ee Sue eos cere oh ee seb oa ae eesiaee 1 ean 2 ot eee Seni tc ea ete pe mt eye tagger ge eo chee ee re ee SSS Sees Seri eect ee erin mn mani eno ae a ea cen cee perth a wie niin See sce le eee Se eae te ie me Se ee Se gi le ee a ee ieee ae mer Oe setae 1s que ele desconbecia c encboo de uma atmosfera de tristeza ‘ie ds suas lagrimas ainda no descobitam: Rosso imagaar tim Homem que, depois do ter vivido uma vida completamente Sinenta, so ercutar por acazo wna certs composao” des Sobre que a sua alma, sem ele saber, passou por experncias ler c conbiceyprares srombrosc, roms amercs omdnteos ou grandes abmeuagoeay Experibclas ques pesos ‘io feve mas poderia ter ido, blorafias em potéacle scm fpr Cort, ee cine ie arcing a fEntica da musica! ss suas palaras exprimem pacticamsente 41 mulipicidade ¢ a indeterinaeao Tastrial da elaglo at entice ‘da obra arisica com Tespelto a0, seu signet plas ‘mesma, raer tro poeta F Vals, cm Apaina chama inesgolivels 4 emogio que a misiea proporciona (V9 mi Sica, privada de fumgéo comanicativa, plc a descabert6 com tier clareza que as artes tomaieas o carder copetficg do ie arte Gua eto 9 pore asa spin? 0 conteudo, pols que o fo hd mas sim as componsites formais:'9 nivel ‘onal, & formagaotnclodia e rita, © ti Bis aor in nse cas a lay tienen sve mais para conseguir ume studs global perante reall ‘duc para esclareser qualguer retidade paraculsr. Mas esta, ‘recksamente,« caracterstcn geral da arte comp signe cat Faterstea que saat descobrimos com malor claresa ‘Muito somelhante € 0 caso da arqultectura, Camo assina lou justamente P. Valery ro seu ensalo em forina do dilogo Eupulives, onde Sterates falando’ da minice e da. argues tr, de © sequinte: «As artes de que eatamor felanda di Tentemente das outras=— tem de chgentar em near por "eo Emerton © lai mira tao ore iby ma Stuels forga ocala gue da orlgem a todat ‘as fabulas. Apcsar disto, é necessirio faver uma distin, jt que, asin dio, g.gome dia o proprio Valery, a arguitectur” também sfslo, fate, contée "uma mersagein, mas de tipo totalmente dif ete do da pocsia ou da piaturs. Acomenieagio conde nua obra. arqulicetincaencontrese em estrits relagio conta fongao prtica da obra; o edifcio ssigificns o tims que ce Astin, ou sfc posenon «os actos gue deve fecluerse fa sts fv dlimtadn ¢ constitu pols alvenarios “gal dio edifeto— se tetnem os comertantes. Aqul julgsn os jufoes Aaul gemem on prisoneiros Age os amantes Go ds Dperdicio, Esles edifcion comercial, tibunais, careres, ee. Fao om grand slong quahda oy cpsraes isso capaness (Valicy, Bupatinds) A comuneaga Sonida rama obra de arguitestura encontrase,goralmente,absortida «seule na fangto prea, com a qual tem uma estreita rela Eo: 36, ated quando oli finge uma ungao aiereate fa verdadcira: uma casa de arrabalde pobre com axpccto Pal iano, uma fabrics com © sepecio de'um eastelo, etc. Tun: ‘fo fingida (paldclo, casio) ¢ ent a verdadelra comunlcagao Dara ¢ receptor €). Precisamente por isso, em todos 0 oulror Siam du a Hoiiade express cate can al in ue a cominicagao € quase imperceptivel,« ace30 prepons fee eal na milfipla'e indcterminads Slagae fucka des, ‘specifica da obra de’ arte: Tamom agi esta telaco € con: fdteda € doterminada por recursos plstcos formatsn O pr sesso de estabelectmento desta multipla relagao”autéaiea ‘escrito tambem por Valéry no mesmo dislogo, quando Fal Sos efata'aimpressg0. dada ‘por uma obra de srquitectura ‘Ninguém reparava, dlante da mattra Seheadamente peivada do pele tio sips 8 prima ‘vist, gue-a sn peepee ss ii prema erpece de vibra de lead ite de Survas quase invislvein, de espacos circulates insignficantes ‘omnipotentes; por melo daguelas combinacses profundas de Fepulriade reetardad, clad «a0 sex feo oc tadge pelo antista para ae dotar de tal irvesstibilidade cue stabavaun por ser indefinwele Levsvam ao receptor, suborde ‘ado h gum preacoca invsiel, de visto cm eto, do ellnclo profundo ae sussurso de prazer, em tal medida au se apro iave afastava para voltar 8 sprosimanse, vaguesnda em Yolta, da obra condusido apenss por tla, convertendose emt gsi ah a propa arc! Guero, din omen de ara (© construtor Bupa) que a fais obra comora 4s pessoas do mesmo moda que as comove 0 ser amallon. saa ate zatematcgy Moxraramnoy, ‘potato, ge & relagdo topecfica autéatica que une avobra de ac, como Sluno, ) sealidade pode ser transportads ‘io sormenie, pelo ontedido mas tamlbem.pelas outras componentss” Votiemnos ‘Seora As artes Tomdtieal para ver se-as suse scomponetes Formaise podem alguma ver ser, ou ate xe s80 sempre tanh Bi cles gts © Wortadaes do eco at. tia Concentremes a nossa atengao na pinture, ge — gam 2s lingufstica funcional ~ « hoje evidente que todas as cout Fons de pon, come pais oie net, portadoras dZ energia significative, 2 comegar pels arena {he sons¢ 3 aca nacomnimo a fase, Nos pitas 9 situagao ¢ diferente, pols 8 primeira vista pode parster que 0 taterial cam que tita are taba, Iie 6, a superfces & ‘cor e 2 lina, ¢ puramente dotico: es clementos mais cone plexos e secunidisios, como o espago am perspectivn olorida ” 13 05 contornos, so também aqui Factores sigificativos evi- ‘Entes, Mas nem ‘mesmo og elementos, bison mencionsdos deixar de possie capactdade de estabelecer a relagio mene fica Uma sipertiie delimitada ¢ diferente de tum mero campo de visio. embora em alguns: cass: posta colncidir comm le ‘quanto a conteuda, A delimitagao concede propriodades sig ‘iiativas determinantss, como por exemplo'e facto de aio ue aban cy ctor ne rasa coe ode feonjunto)slenineatwa. A linha divide a superflcle!'a aun direeyio.e 0 sea ‘ajecio vegem 0 procesto de percepcso do sspeiador determina 48 orgs Open como {ainbén a ‘organimagio sgnificaa do. sector. delimit Mesmo quande 0 quadro nao tende para o conereto, linha ada Tatmont' Tung’ de sono, apg 8, ete isos, se mio ter a representagdo de algun! obJecto; surme Stein a cpneraio abstecs coro eniicae’ pac, Este Propricdades significaivas da Inka Yoram aprovitadss por Hespan arenes occas da plu, cima » pire absoluta (Kadinsky) cas eorrentes que he sup Proxima Finalmente: nem fesmo ua mancha colorida apenas Uh fendrmeno Ge, mas tae sificati, a. qualdade is cor, por ala, fem posaibldades significalvas do gran alcance. "6. simbelismo” dag cores, estenido © estabeleci, ‘de um modo feral ma [dade Media, ¢ um facto historio-ul ural conhecldo “(elase, por exemple, Zibrt, «Symboika Darew U starych Cochin, Listy < cesiych deji’kudaurnich — @ simboismo das cores‘ dos antigos choco, Revista da Hise Fa Cultural Checs, Praga, 1891), @ natural que o simbolisme dee'coes tena Hlvenciad, tambn, spina, orate € que Cristo aparece ‘sempre, nos quadtos, vestido de azul? ‘orgue os ofhos dos crentes se fixavam sempre com Snsla‘no ‘&u, Manado do caposo elestil ¢ morada Postuma dos ere fess GHh: Wohitelin Row und. Leben der bildenden. Kun Lepeix'e'Berlim, 1914), Assim, 0 azul comvertewse nt mais nobre' das cores do expecta ‘apesar dese casnficar entre 85 cores frase, Mas mesmo hoje, que 9 simbolismo das coves ‘dezou ge scrum sistem fixo, ni se encontrand fa no pri Ielro plano dor nosior nteredses ste "nas obras de pintura abstract, em que sigificagto da cor 4e'no pode Seb 4p objeto roproduri, € possiel vrticar a velidade stn Ficaies da cor: asim, por exemplo, a cor av especiaimente ‘duando preenche coniruamentem parte superior da tuner de'do' duadro, evocars, mesmo nufaa bra privada de’ tod e alalguer representagio conerta, a signiticacho do «cus: Se"precosher 8 parte inferior da superficie do. quadro, send 7” interpretada signficativamente como eégua>, A qualidade da So fambt teaser com tla tor oo. Sabesse que as cores nquentess vem aparentcmente a primero Hino eas core tans segundo plo, ei ico leance no apenas dptico, mus tambéen semantic (signifi fstivo); assim, por exempl, na pintura abstracta € possvel Sgr pea sem valde coeretay um mes pao facto, iicarsente por mo da combinaglo dos dois fos de cores citadoe. Alem disso a'mancha de eo ¢ porta £9 contormo, tal ci in cm 0 onion, mart igure a signifcacto de wma concresso, exo mesmo quando Se nto refere a nenhomt objeto; por Isto pintura suprera: fsa, que fo mals longe que as outras cortentes da pintura ha fendencla de suprimir todo ¢ qualguer scantoudos, exolkia para forma, preferda dat suze mnanchas de cor 0 adrado 20 restinatlo, as mals diferentes das formas seometcieas, a de quc mocha de cor deixasc de act pela sun forma e foe ti pote pls va dio puro despruvido do matis significado da concrecio. Na pie Ter moderna, a sgaificagao do contorno da munch colorida costuma ae vores sor descoberta de modo que'o cntorna cm parte coincide e em parte difere do contorno fear. Paderia Ios continuar @ enumerar as possibidadcs sgnfiativas da Gor; ssim, por exemplo, ‘amber a diferenga entre «cor Como earactersten do objesto (cor local) ¢ 4 cor camo hin & luma diferenea de natarera semantics, ete ‘As componentes de uma obra plcttiea sho, pols, factores simificstfvos, tal como as componentes de urna bra poetica ho entanto, por a1 propras, estas components 980 se encom tram llzadas a dewrminada realidade por meio de uma rela fore, Steyn see co at comport de ‘bra musical” sto portadores de uma enervi sienficativn Dpotenclal que, cmanard do-conjanto da obra, determina ume itude petanie 0 mundo real ‘Tratamos do cardctor semlologlco da obra de arte; mos Asémos que'a arte esti estreltamente vincilada & esfera dos shanos comunicativos, as de tal manotta que, vem ser @ Degacto de una verdadeira comunicacio. A verdadetra com Sica refer «ua reidae conrefa concia dole Gu eile 0 signo © da qual dove ser Informado aguele que & fecebe. Nos a teaidade comunicads dirctamente pela abr GF at (wands de ats tema) ao ¢o porno Frlngio autéoticn,€ apense umn tera intermediate, A ve lira relagso com a Tealidade ¢, neste caso, tultipia afude S fustos coahecidos Go receptor, lactos qu todavia io sho » neo pon ser enuniads net ines pela pri obra Porque favem parte da expersinels intima do receptor. Estes Fetios reals podem ser mutton, © relagho da obra de srte cm relacio a cada un doles indirecta, © fagurada, Os factos com 5 dais se pode a obra de arte conftontar nz conseléncla na subsonscincia do reeeptor estdo Intosraos uma al Tudle intelectal, emocionale woltva global que esse receptor adoptaperante’realdade., hy experiencia que vibrato FReeptor eracas ao impacto da obra de ante tensmitem, poi, ae moimcrtos I imager global, da sea exec ta mente do receptor. © eardcier indeterminado da rela durin doa de are portant, compensa plo feta lec receptor no responder § obra com ma reaccHo pata Ines com todos oy aspectos da sua atitude perants o fond a realldade, Surge aqul uma pergunta: a" inierprotagao de {aga obra artisien somo signo € enfao tnicamente individual, iferente ¢ incompardeel de individuo paca individio? A ree: ota fest anteipada na erifieasto de ra atten Serum sign, © portant, pela essencia, im facto social @ Atle gue o inaiiduo adapia pecan realidad nfo ust propriedade porsoal ¢ exclusiva’ em pervonalidades fortes, 6 Ime certo onto predeterminada, e has menos fortes ¢ totab ‘Mente prodetertinada pels elagtes’ socais_ Go. indiidco. Evsctim 0 resltad a que oe chogs a0 analisaro carscter de site ora dat no conc de os en ao sb. ectitismo stétlco: serve simplessiente para prover qe as {lagen em que eatra 2 obra articn como sgn pot et Funcionamento a atitude do receptor perante & reslidade: © fg tecepior € um ser social, Ge uma ‘colectividade. Esta vrifleagio aproximanos do norso objective: se as ela: ‘bes sulénticas estabelecidas pela Obra de arte ce referer a0 {pogo como o individu e a colecthidade oncebem = real ade, acabs por ser evidente que a questio de maior impor Uncia "em relaeso 0 nosto objectiva € 8 dow valores extra: ‘sstetlcor contidos na obra de arte "A obra de arte, embors nao contendo juitos de valor directa ou veladamente pronunciodos, esti mpregnada Se valor, ad te cer pelo beri, emery pl fisleamente palpsvel (por exemplo, 2 pedea on 0 bronze Sn excultura), © &-tenminat: nas mins compleces formacoes {emteas,€ portador de valores, A-avliogto, como astnals tos, perience & propria eusénca dp cardeter expec €o Slano lristio: 4 felagio (aunties) da obra de arte intarvém, rages aua multiplicidade, nao apenas em cols paraiclares fas no conjunto da realidads,e'afecia % postars global do ry oceptor perante ola; ¢ precisamente essa atitude & a fonte Go elemento regulador da avallagao. E, visto que cade uma ‘ise componentes ‘da obra de arte, scje el stométicae ov SCormaloy adguire bo Sontesto da ura aquela mileipla rela ‘0 nutiaiea eases componentes convertemsc em portadores fis Valores extrnesteicos, Os valores transportados pelas diversas componentes de uma bra entram em relagao tins eon os outros —relagbes ‘que sio postivas nuns casos e negatvas noutros —Tnfluer lamese fesiprocamente,sendo possivel que wna mesma coti- Yponente material seja, conforme as circunstinclas, portadors Bereiferentes valores’ vejnse H, Lutron, Elnfuirung tdi Phulosepite dey Kuna, Bona, 1934 p. 27: »O aiomismo da is esis da forma un obra arte conte em os dor decompor a forma em componentes (inhes retas 0% ns, inhas Comverse ow eOnetvas, caramente trapadas ou tic) e-em, 9 cada uma desas componentes, ser stibuida lum ‘signifieacdo constante. (por exemplo: cor clara = opt- nisin cor escura = pessinismo, linha recta = clareza © cone isto, imedintiude e'precisto, sensater e utfidade). Contra Semethante prooedimento, & necessario assinalar que’ as cam Ponentes formais 36 podem ser compreendidas na perspectiva deTeonjunte adgultem mito dlerentes, sinieadcs. con. Soante 2 sta. posiydo no todo: assim, por exemplo, a cor ‘ogra no melo de cores claras pode ser nobre © festiva, como Sheed’ pos retratos de Rubens; 0 significado das lin eur vas pode ir'de uma sensagio quase mistica da pura delimie {agio até ao Togista racionalista © mecénico, Os Paralelismos Aste tipo como a Identileagao de uma cor escura com © pessimismo— sie demasiado grosseirus para esclarecer_ & omplesa vida interior de uma obra de artes Os valores extra. ‘Ssttlcos contidos numa obra de arte formam, portant, um Gnjunto dinamico © gto mecanicamente eeabillendo. O ding Inismo do conjunio dos valores extraestticos de uina obra a ate pode i tal pono qe eparecs na obra coats {otal entre duas spreciagoes por exemplo, uma dels depre- Ciativa'c a outre admirativa ¢ positva; recordemos a repre- Sentagio memimentaizante. de temas Inca ‘todos esses aspecios € Tullos ours, partcularmente tm anifestasto suprise; den tao ode ot, 4 cada unt esses agpectos incumbe somente aque parte que the coresponde' na formagio da altude: global 40 homem Peranto'9 mundo. Notas pee ern etn i a om wen eee ee a cree sigue tacilobigue am Franes ie Angleterre an Xion sce, Para, neem tarasd ae Be BORE Sl ec rn en Hae colina Macrae me ie Soe ceenrat Fe ee SHIEH Ue SEP coattonad pela dbposita Scio ae ee ee tee, aotte cirtestcicn om apenas eottcamente matzado, sae ‘Selndle coms are blo € adequada «nao Pose serie de norma, GM) 0, Mee temas racer oe mecha cos Hage iMac ome 3 alert en see ate Figo Somuncatm {efetoprodundo, sere ew sentiments) GM) Sia Boer eee a qe ee eee ae me ase ao a eta ease a ™ ma mee eemmaguenes cate tite “a disbolma, lags ne GN = a SE Ao ee gee aes ‘Neonates suramattnns Gonstugdo'e hoes at aie fee cere te Sra RUT Saree [alae aes alonmycomngreys or yas ca eae nes eee oe ee eties mene eee ae see ae ot Ericeira Roe tiea SEE ties Sania Seatac ea ‘euigus ras capeias sepaderss do cemtienio de Aibrcchtce, Poek. OM) rr lan Sa ge een PS ‘ie’ Rrchslonde 3 conte en ‘ma es et © aim feagies seguinies. Sab 0 tho Maj publicouse no ao de 186 um Se erunaes eee ‘manifesto com que esa geraso “apresen tou 90 pron. Ao! "contra Sao ae nace inne ere Re ore eee ena ee rte enema tet 2 see ipo romcrecs ee pee Pens aceoceme ET A we pmo weet mt trea eee rece rors ere eee ee dade de gostos, & par iss00 ponto de vista do powo em relacio a enn ens abe an Rear rae aeee area ot oe Pe vanin tecmrenats mene a Sees eer ae ets meee Seer es sie aera nn beatae pieces ooo’ "ote" cals" aah Sets ee ee em eae “aM - al Sirsa ee are et in te al ee pa et a mete aeace es Eee eae iad fo acs as pan ae veel Oo war eis nie aan Eakonas (eaewamemamt meri 92 gt mrt cme Mew etn ml re Gea ata, nT ee va Sree brane aS ee eee Vee eee Pett ee ed aes reece a ean ee eae Bea mene ae eae a, (oar ce emer eee nema aca ee eae See ne Seance ly an pent mf Sener aes ae ee mee eee Pde gta ing hen Ete ee ‘optires € cont & ptscnaldade Satral sto, a qual 2 concer aed re gfe EI Eaeeerara =o eee ‘nunca, the sueederam. (JM) suai See eens» pci a eee sere ee Se Se ee eee ae ee ee ere eee ee ae ee rere ee tana oof crear eee aes Ea Sie ne eae nt eee oa Eetihne pws ere ¢ pee ae popcorn gi gg Be ED areca wet a ee ee eee i ete dee i te Beene ier eens 2 SeUPmee cam at oo a aa Sree sean ee a note ie ri oa os Pea iene rf ely SRA Pen ee ei gga ee Seoul She oriceatd es 2a coe Be aa Shc go eco hee eg BT pea als teats Saeco mead spit ne ater Sb cas OF cisco tt a eee Ss ee Sh et laa gt oy Eide ih Rha fa” "tigen i ee ate ee eben ple ao et ee ee eed Ss quan orn posse ue remo, 3 [Procure tasers valet OMS ” 3. APOSICAO DA FUNCAO ESTETICA ENTRE AS DEMAIS (*) A posiio da fano exis ente as demas fungi 8 sua tuagao ma extrturageral des ungoes constitu, de fact, leah do widow fora da ace Guano vallaman estticos segundo a perapeciva da arte Tentendase: a arte {at como aetesimente &compreendemos), a posi da fan ‘tice no. implica problema nenhums neste cas, a funeao Sstction tende sempre » predominar (ntaressa saber de aque specie val predeminf, mas esta questao eat fora do que ie nos ceupal, Mas, quando simos da esfera da are, come ‘cam as dficuldades: por um fad, temos de fazer frente fentagio de considera funco estéiea come, qualquer coisa ‘de'sundavo, que pode exstir mas nao ¢ indispensavel, por ‘to lado, a fungdo esta, fora da arte, impose tate ‘ossa atengdo, surgindo nas mais diversas maniestacces da ‘idee mostrandose come componente’ ndispenaivs, por exemplo, do habitar, do vestir, das Felagoes seta, et, gue hectseia reflestir sobre o seu papel na orgonieaco neal {io mundo, Consiltando a Mstoria a estéden, veremos que, ‘mato antes de meditar sobre o wsitico» na tre, a flosoia omecou meditar sobre‘a belesa (quer der, sobre 0 ees ticos) como principio metafcio, como factor da orden une tors Pare ato, o cation fora da ate eo este na frie so das cosas a tal pouto sepuraas que o sesisicos To dare ‘considera somo wm dos ts pricipio st pretos de ordem do mundo enquanto s arto ¢ guise expulsa 4 Estado deal ou, polo mene, submetida um controlo ‘@uase poll sezundo o ponto de vista da utiidade que apre To Ei fpptotnla mo Ciclo Linguistica de Praga, «30 de Novem: bro dS Poeiaeraaaa os dur betees natural de Herder. Ruskin ainda sobrepanta ra SE SAT Rn tae Shoe moe sacheen eee aces Eli ropeabr teem alates soi ae lee ag oes Sener Mas 4 questao do scatticor fora da arte nip dese Fare isto contbui, principalmene, a recente crak. da eo ee ma eae ae do. gual fomos testemuchas, deuse importa exclusiva 8 rep oe Eh ouancei arena amen feat arfas ee ne ent ean aeraaaran ae name fle Noch, aide exseron arte i Sites eee ae eer nie eae Tereal de todon on pos ~~ entre elas a himinora—,0 hai Sea aie at cameermines ae Ieamn ne poaaeen ease Sporto sr se diopor a vepunciar ds expancoes dor pertodos [ertenabees apeay dries er fecier aera ee gree ee cet em eee ee Ringo eseice entre as demals fungi, © com cla, extra Se Sit ecclaretate ganas Sea Se pe See ee ee ete ceascetieanr Sealand Stee i ge we mea mn ut oo SLtitemes Gane nines ceiver arene mas Se Sie enint aire ars See SEE Ree ethene ge es pe eevee e ces 96 ti sto day coins, mas deren amo componente fnergetico do comportamento do home. Taopouco se tals Sn relaedo entre @ uestetieos eos domais prinelpios tetal ‘eos, como a verdado'e-o bem, mas sim da sua relagdo com fs outros fins e as outras motivagtes da conduta eda criacio rae ea també wd iderdvel ido isto significa também uma mudanga considersvel quanto. 0s métotos «ao material da reflene, 0 eonceito Ae"boloza é substituido, come axioma metodoldgico. basico pelo conecto de funpao; em ver dos fenomenvs natwrais Eparecem, como material, os actos de que se compce a conduta ‘Mhmana or seus resultados as erlagdes do Homer. Entre 4 natureza a crlagho do homem, mas muito particularmente fro a naturesa ea arte; existe uma linha divicoia multo Fitme, quace intransponivel (ani ser em casos excepeionsi rien @ poi dowel fra dat et Eoncebide sib specie da beleza natural, podia. parecer que tinkamos dois mundos fsolados, Para que entre esses. dois Imundos pudesss haver ligacoes era preciso eubordinae um doles ao outro! ou a arte M hatnreza, como fer, por exemplo, Platio. ou, 0 contrério, a naturead 2 arte—do que ha 16 Indicios no ‘neoplatonisine, Aarte subordioada a natureza siguifice sempre: a fim © a0 cabo, « iitagso da nature, pa z iv ato (ea Imiiagao¢ sempre mends pefeta que o orginal subordinando a natrera hart, encontramos spe, de tino de outro moda supodias de arte vi complcar ‘thatureza, de a aperiigoat. Ha ainda Outta solusiom con. eter ari chalurera, como mutwamenteindspendentes rom ligngbes: as tendencias desta coneepcao manenarom Sena época moderne, comesando na poesia com 0 simbotang su teria e ma piniura com 0 impreasionsimo, para o qual & tema da naturess era mero pretento. Quanto ® poesia, 9 fase se Kardsck re Lrovie nfo pole set mats clara: Wao deveros Ssquecer que a verdade a arte ea verdade na vide sto Subs colaat bastante diferemes. Ate se pode cer que onde fare tem rardo.quase nea 2 tem a'vida, € ave mince Sprenderemos 0 tendo dae ‘colsas "no mundo real tas si tapenas no mundo dos tonhoss (Sodom). Quanto d pint, Soimparemion a ftase de Liebermann (1 Fantasia na Pinter, 1820) tim inalho de espargos ou um ramo de rosas st ‘teal tie para na pn, cto a re patignfela ou outra bonita, um Apolo ot um sno, éaforme: Be fda. 3e"pode.farer uma obreprima, supondo gue" se {eaha'a buen fanasi ¢ valor do pintars nao depends, Sbwohutament nade, do tina, sto signi que steeens or Reciersaess abort cae Poe preaes orem te Pes heres alee se jalgarmot © sesteticon fora da arte atroves da inane gained cae esticts fora dq arte o seni na atte) ava se aren Ooe ares fe as ee fatuas entre ot vires sénotos ou aspectos da mestia sc Ets frallconal a acl ela qual nos hoje 0 pretendeos io’ crac naronene, de antidotes eicon ee: com a observacto de nio haver difcrenga intranspontvel entre So eh ee eee ee eee Ra tepanty a eaing a ae Denoir« a sun escola. Sebose que, nas sung obras complet, Saeet are enka ia carter ae a are ree Ee aac eee eee een cara eee [oa Soca See eee ese ae ea eee ee ee emer coves eer ve isonet prncplinente um meu esto sobre «Func, forma do else "ous Se i pthc dae Fergocy om arqsccurtn@) oat tec heres aria a Tepe ©) See fare Ss Kap os ‘eat art a piace" een gestio de funlo etn ‘oa Po Sle einen ovat el can higae ws sonics Waar Se oe oe Decide mons fags aice roe Ge eee teberiamos como € df, Consldesen, por exemplo, ai Oe i otic ore Rao Eisen on Gas eke tate eles cre mb re rec weet oat ee 8 ae Bites aamtoar cn cc Mae ra na eae pee Sloss era hos seeeat aie Sate ies: Eels Ss ae taae soe fac cu cn, oat meets ie imertanip- sia unger em mesmo’ a: mas Bear eras ran an een a SEE tant alte on gets eee ieee freee Coane te a ee Flog eis an vl uc na tarhcnae enn ‘eta sutra Cotna rela dt SEERint ear te gees ae toe eee Stic wich nda edn ls Slee eo pede idee mr oe me ce tan Sse Petes pala tay eer cat ets Sears ok aug tn atmos cece tS edu om aie Sfmt een ee inlets Grete ae em, pen ple nt cer aunigcee pened ta chalets 6 ees So po tr Aad mn spouse push a peeled ml ms alr Sah sow gue tran for enn posi: Baa formas caouni'G nt eat a Cage aaa no a teil sons tenet ca on enter te digas a ciatote cies ota See Tangier elena bar cools ee eid — que nn dicing es an te ae Feslse Sm calcio coe "cnfine fompuct ante igi mer foe ange EMC, ON Pans Sel ACES, Sees al Stee ioe 17) Baie its estudeserto indo neste wohime,(N. de £) ” 9 dlstinguir das outras actividades nem mesmo a propria frte, ariuidade' em. que funglo.esgtica predominant Nas 'eaferas extcasteticas no €-posivel dtingulr ay act widados que contem s fangio estetiea daguelas que totalmente ce nw mals frm 0 ero’ na a onde Stanguo estcica predomina por principio, nao se pode tear & presenga © 4 pattiipayio das fanghce extraetetics. Nesta huervacto, i estudaa novtras ceases, se bascia toda a ‘Kusstwlisindchaft de Deseo, mais bor motlvos histricus oe como. prova,.cltaremos Una, frase de" Guya: «A mais forte moglo. ext ¢ a cxperimentada por aqudles que fmediatamente a transformart em acti © desta yeanera a Satisfazem. Os Expartanos 6 sentiam tods 3 beleza dos cantos e Tires quando cress impala para 0 combate, Oe volun trios da Revolugio munca foram ‘to fascinaos pela Mar ‘cin compro in em ue cao wu mm gest Bo turas de Temappes. E, do mesmo modo, os amantes. cue, End not Parise mar coo hee de Due vivem'o que estdo lendo,experissentam tm praser mais pro Finda também do ponto de vista puramente Stuticos (Prable- aus Euicos do Press, , 2 Os wexmplos, de Gora, pctar de simples —'podertamos encontrar ultos outros, mais cSmplicados >, lusttam bem a correlagio ea unite mata dat ‘arias funeSes com a fungio esetca dare, ‘Bizendo, pols, que a funcao estedea Somnipresente, no Incorremos 8 pamestetciamo, visto que Ss outras fungbes fein so omnipresent al so nip 202 ope {odes em conjunt, & fungdo estéica, como tambem cada una Achar se opae a todas as tras. Nao ba seciores da atividade Hana Que cateam nevorive © fundamenalmente esr Yadon a esa ou aguela Tangio: ein qualquer momento pose Mim avalguer fungi, e ilo 6 agucla que o sujet acta Sho sso ou tag eam perl nom cto ou eso texto presetes, nao spenal em potincis mas defacto, varias Feng sn oc ee tben sgl eh ° fSujeto actuante ou o autor ndo tina pensada ou ue nem fcquce desejeva. Nephuma cafera da actividad humana se Ignite a uma Unica fungao. ha sempre Yaris dela, com ten bes, dlputas © pontos Ue equllbrio eciproces.e, raeandose ‘ema crisgbo Guradours, a suas fungbes podem variar a0 dscurse do tempo, Tendo somerado por ima rellexso sobre 1s Timglo esetcs fora da ate, tau demoramos mutta chegae ‘tum resultado teleronte fs fungdes om goral E possvel for {ulrto como s multifuncionalidade de principio da actividad umana‘e como a omniprescnse de" principio das fungdes 100 i nor pen or con Rees 8p a ee eee ies cea minte o aes Splines Pecan ena oo at ee eee See fame te ca ane ee eke on dee Se, a ie Se noe eee oe soe ee os oe re ee ree ee en a ssraiewo grin sateen ence Sten ii ge gree tee eer elm ee ee dae an oe oma oe es eee one a Seeley oes ara eh pee Fee hg See en a ee nai bite cs apes cnn el aba ae res rel tances aoe cn {ima s6 finafidad, a casm tem de ser felts de mancira que el ey es een ce reo Sen roms es Saree Sen es re Pern ee ere enone eee rea Sets Rees ere fa aoe me Ses ee ea ee Seo a as ee marl nam ara ee EE nace a egal ca cm eet ner Bis rata sere a eae ea ee a roles ane es sabres gpleieceme eh ee cera ean gaat arene Seb grees teed ey ee eda se ible aay, ate es She ere. eae ere Sen ree tee Wen oe a ee So cere eee en So ee Se wor elo préprio individuo autor do acto. Assim se explicam as ‘vidas cobre a motivacio dos actos, O convivio sodal obriga jermanentemente 0) homema ‘limitar a sum mutipiidade {onal sem Poder conseputlo. enquanto-o omen ndo for também biglogieamente unffuncional como por exemplo a bella os a formign. Enquanto o home for hamen, as ever: Sas unos de cada um dos soup actos entrardo emt mtos {ensto, hicrarguisando-e, erwandose e confuncind-se mu “Qual 6, para a funsto estéea, a consequéncia deste modo de parecer Guna ¢'aerescenta, como stcede gs qe fpreciam ss fungbes do ponto de vista do objeto, pols que ste objecto nso @, precisamente, uma obra de arte: Na plies Go sujeltoe da cotmplexidade das suas relagdes com © mondo fteror 6 evideate que a fangao estdtca, como qualquer outra, Eeparteindispensitel da reaceto do sjeto te mundo auc 0 cerca, Do ponto de visia do sujeito, esta participaséo indie Renee n dcdo ay fai tno tap ah 2" Complclar, de sigur, modo’ (que mais tarde tntaremos determina), 4 souliplicdade fenstonal do individu actoante. ‘as, logo que felacionamos as funeca com © sufeto.¢ aque snalisamos as suas reclprocas interreagoet, a questo {fue pretendemos resolver isto 6, 0 problema’ da Posigio Benet esta entre a, demas Funes dita do ser fpenas uma qusstio. Teapaltante & fungi extéion para se emer p nebleps dy Tango om ea "9 pobiesa tina estayrefsede na forma de wna hicrargui, ce tal modo Aue una das fungées predorine fundamentalmente sobre 33 Sutras vedusindoss 2 a situagao de subordisagao, A bor nese superior das angie x se poduncn ne estos conctetes, emt actos ctisgdee particulates, Por out Ado, também cxistem hiersrquisegbes mais duradouras, que frauen pecan insrs) ma abun exe ra {edits do fepiten, peeiamente 0 fac dn ie Pankialo de todo um conjunto diss, que nos conduz & con: Elusdo de a questio da relacho rts Tendamental entre 2s {uno nao Sor una esta de Bearguia mas dole imite a posigso de cada fungao em relagio At cuts ‘em a rubordiar sem sobrovaorar nituamet: fjamios agora como chegar a semelhante tipoioga: por indugio on por deduto® A tadusdo supora una Snare 102 ‘mals completa possivel de fungdes concretas em cuja pers tvs o homem pudcsse joleat a roaldade 04 actuar sobre Sin. B evident de antemso, que ho estado actual da investi fae See a ingles al ‘prcsa cvolvenia um abatho ExSepelonalimense arduo—e quem sabe se sevia possivel rea lita exea enumeragao sem alterar a contimitdad: do estado real Tver padassemos alcansar g nosto objective por meio Ge dequgso Tiae dedusso a parr de que? Dissemos que ff fonte des, fangocs € 0, home, 0. seu sujlto. Portant, deveriamos dedusir a tivoloni das fungbes a partie da cons” fftugie do omen; ni do individu, mas, 60. homen em fetal. j& que 46.0 homem genericamente conaiderado pode ser isto’ de modo suprahisiorico, que € do. que necessitamos Was acao's emus do himer € um cincito to dete, Minato que ‘permita’ dedusir univoramente.alguma, coisa ‘Resim ‘nos fick spenas om caminho, 2 Wesensschau fenome- ‘ologlca, em principio, tamber dedativa, mas que deduz da propria coita’e nap de algo Tora dela—no nosso caso, Partie da exséneia da fungi. ‘A pergunta nical cera. seguinte: que é a fungi vista nna pertpentiva do sujelto? Av palavras ena. perspectiva do Iijelton'sto ncrescentadas por nds como traso fundamental ‘eandomos nas anterioresreflexoes, que nos mostaram se dente ponto de vista pademos obseyvar a fai sem defor focoes, om toda a sue eomplexidade. Quando defiimos. & Fungo do ponto de vista do ob ecto, ela parece esta vinelade um objective detcrminade que se pretende alcancar me dhante acto ou eriagto em questo, aendo esta a casa das teria ‘para conser au umes modo malt. “Tealizacio do sujelto em relagio ao mundo exterior ¢ que a olios ver sm deformegies, raciociando de mofo, ple inclonal Conforme o estado real das colts, Que’ pols, 9 feng do pono de isi do set? 3 erprepno a ple ras wautorealizagdo. do sujeltos e juntamosihe agora Dalavra einrdos Calves se pndesse tambem der ecaminboe fu smétcdon) A defini sera a segninte: +A fungio € 0 modo ide “utorealizagto do sujeto perante 0. munda’ exteriors Dizemos prudentemente sautovealzngao” do" suletor 0 {2512 debe a aldads porte nam Tod as fngics tod PB transformaeao Umediata da realidadevejase, Por Semple trea a astandornos mesta definicto, continoames a perguntar tendo em conta, como natural numa sndlise fenomeno Tes, a experince adquitida ow, cigamos,«itrospectivas — 103 42 08 «modos de sutorealzasia do homem» perante a reali dade poem ser dlstinguidos de forma terminante. Esta ait tingSo'€ possvel o hotam pode vealzarse perante 2 rll dade quer directamente quet mediante cutra reaidade Por ‘Seemplos o homem realizatedirectamente perante a Tealidade ‘quando a modifica com as suas. proprine mios no Tito de Preys eiatamente Weansormaci Sat proprio ici (partic ramos de Arvore para anor logo 40 ‘siregi tes; nesta transformacio, 0 homem pode uit ins. trumentos sein que, por Boo, a sua autoraliagio perantc 4 relidade scjaInditcta (oo exemplo mencionade, os ramos pattidor eaftegndos uns os outros pelo homer passa 1a ser inarameson. Ro, ean, quando" home, pie ‘Sxemplo, apunhala uma imager. do seu inimigo eqperando om ‘sso fer a pessoa representada, ou se, antes de partit fare a caga,dapara sobre tina figuragso de'animals, conven Eido de cb tar atingindo antes de on vere atngit om pro ects reats-—nesses casos 0 homem actus. na realldade Inediante ouira reaidade, actia indiectamente. A realidade fquc serve de Intermedavio Gmage) ngo'€ neste caso Um Misiramento, mas um slgnoe'hao um sigholnstrumento tas um sino independente, equivelente a wealidade que Stbsclitl, Mate adiante trataremos dessn independincia, De moments, astarnos a verifleagio dea autorealizagéo. do Homem perante a ealidade poder cfectutrse sepmdovuim de ‘dois eamsinhos, sem altemativa isto a verlag ea Aistinggo fundamental ser-aquela que divide a fangoes. em Irmediatas ede" sign Gemiologcas). Exste alguma ovira Uivisto Tndispensivel destes dois grupos? Exist, e é dada pela duplicidade sujeltoobjecor a aaorcalizaa parte co Fijeto dirlzese para o objecto. Aplicando esta duplicidade 40, apo. de Tangs imediata, aparece tra dlviso, em opr ke sulorelznao pri © icin, Tatendose Ge. fngdes praticas,€.0 objecto que ver a primetro plano, pois que #attoxeallzagio do aujlio se efectua teansformando Slobitt, tof realidad, Tratndose ds angi foros, ora ¢'0 sujelto que vom a primeiro piano, pols entio 6 Ebjectvo geal e final € a prosegio da realidae na conselem. a do sujet, numa imagem talicada em conformidade com Stnividade dente (entendae 0 sujelto supratudlvdual, ate ‘eral ¢-de acordo. com a. constitulgto.basiea da atzncbo hhumana, capea de concenicarss mum Gnico ponto: a relidade fms, dbjecto da funeso, fica inlacta no caso da fungSo feérics, Quanto mais purs # atitade teorica tanto nis excra: Dulowo' "0 esforgo de elialaagso, no. processo copnoscitiv, m4 dos mals rentas youn de ere mld Se meen ree lea da ae sue coer ce ages de sla (vemiolegi), Tam ae Satie Shoe See ee Poe cee aa soles els Atblats emesis ai Wiese event patie or cit ell pps ene nt 2 Siddha ch eas tas SEE SLM PU S ASe o oa Sales Ss Sane re ey ee tees oes SS eaters een apes oe hoe Eiiaig, 9 uigne 2 ein enbolo: Quand esta concern a Oe a Sail Sci Seno Crn/aner ine egean tas Eiga aa ans atau fal ice Seen terre means ea ae as eke ial dna hat a mien ape o Sve Lge page pede eee as oe a {Capitulos da poética checa) sob o titulo «A denominsciio poe tica e a funcio estética da lingua» (*). Mas porque ¢ que ec are ag ere es sient i ae Soran | ee Sor pena Sees Denner enna ifn seas nso Ria nao obi ig eee ry Be eras Sorat yeas eee amon San eoetel Guten pate St pec aaa fe ete et Ee tls hee ie Berean res eee ee Seti een ioe ee STesinona ies ps me's Sree seas 17 Bios dots studs ef inidos nate vole, (N. do)

S-ar putea să vă placă și