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PALAVRAS CRUZADAS – PERSONAGENS, LOCAIS, IDEOLOGIAS

A A B S O L U T I S M O

B P A D R E B A R T O L O M E U

C I N F A N T A M A R I A B A R B A R A

D D O M E N I C O S C A R L A T T I

E B R A S I L

F B L I M U N D A S E T E - L U A S

G M A R T A M A R I A

H L U Í S X I V

I D . J O Ã O V

J F R E I A N T O N I O D E J O S É

K D . N U N O D A C U N H A

L P O V O

M D . M A R I A A N A D A Á U S T R I A

N C O N V E N T O D E M A F R A

O S E B A S T I A N A

P I N Q U I S I Ç Ã O

Q B A L T A Z A R S E T E - S Ó I S

R I L U M I N I S M O

Pistas:

A. Doutrina política. Defende a concentração dos poderes legislativos, executivos e


judiciais numa só pessoa.
B. Primeiro nome. Construtor da passarola. Intelectual protegido pelo rei da
Inquisição.
C. Nome da primeira filha do rei.
D. Compositor. Responsável pela introdução da ópera em Portugal. Professor da
Infanta.
E. Local de onde provinha o ouro que financiava as obras avultadas do rei.
F. Protagonista feminina com o dom de ver além do mundo material. Recolhe as
vontades que torna possível a passarola voar.
G. Mãe de Baltazar. Morre de doença.
H. Rei-Sol. Rei que D. João V tenta imitar ao mandar construir grandes monumentos.
I. Nome do rei de Portugal que assumiu o trono em 1707.
J. Franciscano que influenciou o rei a fazer a promessa da construção de um
convento se Deus lhe desse um filho.
K. Inquisidor-mor. Mentor de D. João V.
L. O herói colectivo da obra.
M. Nome da irmã de Carlos III da Áustria que se casou com o rei português em 1708.
N. Edifício e local mandado construir por D. João V pelo nascimento do seu filho.
O. Primeiro nome da mãe de Blimunda que foi mandada para o desterro pela
Inquisição.
P. Também conhecida pelo Santo Ofício. No reinado de D. João V assumiu um papel
muito importante na repreensão e condenação de intelectuais iluministas.
Q. Nome da personagem masculina. Perdeu uma mão na guerra mas isso não o
impediu de ajudar na construção da passarola e do Convento.
R. Movimento cultural e intelectual na Europa do séc. XVII e XVIII. Pretendia dar
razão à capacidade de iluminar ou explicar racionalmente os fenómenos naturais,
sociais e religiosos.

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