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Sistemas de Freios

Sistemas de Freios
Fernando S. Araújo 20611546
Zoroastro T. Vilar 20711275
Tópicos Abordados
• Introdução
– Definição;
– Finalidade;
Sistemas de Freios

• Objetivos
• Conclusões
• Bibliografia

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Introdução
• Histórico
Sistemas de Freios

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Introdução
• Finalidade
Força

Kg
00
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10

Força
Kg
00
10

Menor Força → Menos Energia


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Introdução
Sistemas de Freios

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Introdução
• Definição
– São mecanismos de atrito usados para regular o
movimento dos corpos;
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– É um caso específico de acoplamentos por atrito.


– São mecanismos que para interromper um
movimento transforma energia cinética em calor.
• Finalidade
– Os freios surgiram a partir da necessidade de
parar ou impedir algo que se desloque;
– Têm como função absorver a energia cinética.
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Introdução
• Os primeiros freios eram do tipo cunha e serviam
apenas para impedir que um movimento se
iniciasse.
Sistemas de Freios

• Os freios com alavanca vieram


como uma evolução
surpreendente, pois permitiam
ao condutor realizar um esforço
de frenagem grande quando
comparado com a pequena
força que empregava para
acionar os freios.

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Objetivos
Sistemas de Freios

• Mostrar em linhas gerais os principais tipos de


sistemas de freios, principio de funcionamento e
suas aplicações.

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Tipos de freios
• Freios de Duas Sapatas;
• Freio a Disco;
• Freio de Sapata e Tambor;
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• Freio de Sapatas Internas ou Freio a Tambor;


• Freio Multidisco;
• Freio Centrifugo;
• Freios de Cinta ;
• Freio ABS.

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Freios de Duas Sapatas;
• Duas sapatas são mantidas em contato com o
tambor através da ação de uma mola que o impede
de rodar. Para liberar o tambor, aciona-se a alavanca de
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comando, que pode ser operada manualmente,


por um solenóide ou por um cilindro
pneumático. Esse tipo de freio é utilizado em
elevadores.

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Freio a Disco
• É um freio em que um ou dois blocos segmentares, de
material de fricção, são forçados contra a superfície de
um disco giratório.
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•Em automóveis, os blocos


segmentares (ou pastilhas) são
operados por pistões hidráulicos.
•Os freios a disco são menos
propensos à fadiga (queda de
eficiência operacional em função do
tempo de utilização) que os freios a
tambor.

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Freio a Disco
• No Sistema de Freios a Disco, os fatores que influem
na perda de eficiência são bem menores comparados
ao sistema de Freio a Tambor, razão pela qual a ação
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dos Freios a Disco difere um pouco de uma para outra


roda. Essa é a garantia de uma maior estabilidade na
frenagem, evitando assim o comportamento do veículo
"puxar" para um dos lados, mudando sua trajetória.

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Freio a Disco
• Principio de funcionamento
– O disco gira tendo em ambos os lados o conjunto de
pastilhas.
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– O pedal do freio é acionado e as pastilhas entram em


contato com o disco, comprimindo-o pela força de atrito,
causando a diminuição de rotação da roda.

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Freio a Disco
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Freio a Disco

O fluido de freio sob pressão vai


preenchendo a câmara,
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empurrando o êmbolo para fora


e pressiona a pastilha de sua
extremidade contra o disco.
Ao mesmo tempo, do outro lado
do disco, o caliper desloca-se
ao encontro dele para
comprimir, nesta face, a pastilha
instalada em sua extremidade.

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Freio de sapata e tambor
• O detalhe característicos deste freio é uma sapata (ou
parte de uma alavanca), revestida com material de alto
coeficiente de atrito, comprimida contra uma roda
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giratória (ou tambor) ligada ao órgão a freiar.

•Pode ser de:


•Sapatas Externas e
•Sapatas Internas

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Freios a Tambor com Sapatas Externa
• Normalmente é composto de duas sapatas
simetricamente dispostas em torno de um tambor,
que é ligado a carga a ser freiada.
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• O acionamento é eletromagnético,
mas também pode ser pneumático e,
mais raramente, hidráulico ou
manual.

•É utilizado em maquinas de elevação, tais como pontes rolantes,


elevadores, gruas, etc.

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Freio de sapatas internas
• É um freio em que duas sapatas curvas são forçadas
para fora, contra o interior da borda de um tambor
giratório.
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As sapatas são revestidas com material de atrito, conhecido como


lona de freio, rebitado ou colado em sua superfície externa.

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Freio a Tambor
Princípio de Funcionamento
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Freio Multidisco
• Compõe-se de vários discos de atrito intercalados com
disco de aço.
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Os discos de aço giram em um eixo


entalhado e os discos de atrito são
fixados por pinos. O freio atua por
compressão axial dos discos.

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Freio Centrífugo
• É um freio onde as sapatas atuam, na parte interna de
um tambor, pela ação da força centrífuga contra a ação
de mola lamelares.
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A tensão da mola determina o instante de ação do freio.

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Freios de Cinta
• Consiste basicamente em uma correia plana
enrolada em torno de um tambor, e que impede o
movimento desse quando acionada.
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Torque

T = (P1 – P2).(D/2)
Aplicações: Pressão máxima
Escavadoras,
guindastes, etc. Pa = 2P1/(bD)

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Freios ABS
• (Antiblockier-Bremssystem, embora mais
frequentemente traduzido para a inglesa Anti-lock
Braking System)
• É um sistema de frenagem que evita que a roda
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bloqueie e entre em derrapagem, deixando o


automóvel sem aderência à pista.

• Sistema eletrônico que, utilizando sensores,


monitora a rotação de cada roda e a compara com
a velocidade do carro. Quando a velocidade da
roda cai muito em relação à do carro, o sistema
envia sinais para válvulas e bombas no sistema
de óleo do freio, aliviando a pressão.

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Aplicações
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Conclusão
Com este trabalho procurou apresentar
sucintamente os conceitos básicos para o projeto
de dispositivos para acoplamentos de atrito, ou
seja, os freios. Percebe-se a grande importância
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dos sistemas de freios, devido a suas diversas


aplicações em diversos tipos de máquinas e
equipamentos.
Bibliografia
• FREIOS E EMBRAGENS POR ATRITO. Notas de
Aula. Autor: Prof.Dr. Auteliano Antunes dos Santos
Junior. Universidade Estadual de Campinas.
Sistemas de Freios

Faculdade de Engenharia Mecânica Departamento


de Projeto Mecânico.

• Freio ABS. Disponível em:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Freio_ABS. Acessado
em: 20 de maio de 2010.

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