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Sistemas Integrados
Futuro:
•Balanced Score Card
•Simulation Analisys
KPI’s
Base de Indicadores
Dados de
Gerencial Performance
KPI’s
Transações DW
Sistêmicas e
Tecnologia
Processos de ERP
Negócio BPMS
ii
Amarrando tudo,
Sumário
1. Apresentação
1.1 Introdução...................................................................................................1
1.2 Objetivos.....................................................................................................4
2. A empresa
3. Processo de decisão
3.4 Consenso....................................................................................................27
4.5 Resultados..................................................................................................37
5.3 Integração...................................................................................................42
5.4 Otimização..................................................................................................43
7. O processo de implementação da TI
7.1 O processo...............................................................................................76
8. Conclusões e recomendações
8. Conclusões e recomendações......................................................................94
Anexos.............................................................................................................100
Figuras:
Resumo
aspectos comportamentais destas pessoas, pois existe por parte da empresa uma
significativo.
do tema.
investimento.
oportunidade.
projeto.
x
de mercado.
1
1. Apresentação
1.1 Introdução
níveis cada vez mais elevados nos próximos anos. O que se pode observar é que a
de Informação Integrados, ainda que tecnicamente perfeitos, não tem sido condição
informação que levaram anos para serem desenvolvidos e tiveram um custo muito
proporção.
de controle.
pela literatura científica. Falta ainda referencial teórico seguro que auxilie nas
natureza.
informatização. Essa informação é tanto mais relevante quanto menos voltada para
de um maior número de variáveis. Como pontos fracos dos estudos de caso têm
situação específica.
1.2 Objetivos
seguintes:
tecnologia da informação;
organização;
informação;
do processo
6
pesquisa;
processo de implementação;
2. A empresa
a repetição de problemas.
quanto falar mal da empresa é o sentimento de gostar dela, isto é, uma ligação
emocional aparentemente contraditória com essa Organização que não tem filosofia
distantes da matriz.
probabilidade de erros.
como sintonia fina da organização. Portanto uma mudança de grande porte pode ser
contrapressão;
Os dados a serem coletados servem como base para conhecer a situação atual
insuficiente.
experiência, mesmo que todos os problemas não possam ser resolvidos. Os novos
conjunto.
normalmente encontra uma resistência muito grande por parte dos usuários, que
baseando-se para isto em argumentações algumas vezes até certo ponto válidas.
Por esta razão, chama-se atenção para a importância que o analista deve dar aos
15
“positivos”.
também no conceito que declara ser o processo “qualquer atividade que recebe uma
entrada, agrega-lhe valor e gera uma saída para o cliente interno ou externo”.
16
uma nova teoria ou conceito, apenas refere-se à empresa como ela é em seu estado
cliente externo, enquanto as saídas para os clientes internos têm como procedência
Criar valor constitui-se no objetivo fundamental da empresa, que, por sua vez,
recursos e seus custos, buscar qualidade sobre todos os aspectos, etc. Diante desse
entendimento, a empresa que busca criar valor está se voltando para os anseios e
classificação puramente em atividades e pode dar uma visão melhor da função dos
consumidores finais.
de melhorá-la continuamente. Por outro lado, a controladoria contábil que deve gerar
dessas melhorias, não pode mais utilizar somente das melhores técnicas contábeis.
estará criando valor juntamente com todas as demais atividades que compõem o
Podemos observar porém, que máquina e método não podem ser totalmente
ODBC, EIS, ERP, CRM, e-business, BI, B2B, B2C, etc., fazem com que as
implantação rápida de ERP, só para citar alguns. Sem falar nos perfis profissionais
uns dizem ser a renovação da antiga O&M, outros da tradicional análise de sistemas
momento, saltam aos olhos as deficiências do passado: sistemas que não atendem
mainframe, sistemas proprietários, foi vencida: não precisamos mais de uma vida
inteira para elaborar um simples sistema de informação. Por outro lado, tudo o mais
permaneceu o mesmo.
representa por fim um desafio bastante grande onde encontramos diversos fatores
desses projetos.
então buscar a melhor proposta financeira. Podemos observar que muitos projetos
dentro desse escopo não são terminados ou ainda atendem de forma deficitária as
necessidades organizacionais.
Muitos executivos que tem o poder da decisão, muitas vezes quando da área
que ao longo do tempo não trará o retorno necessário, ou ainda um projeto que terá
um ciclo de vida curto em função da evolução dos negócios não percebida pela falta
liderança, que, muitas vezes utilizando aspectos políticos, objetivam atender suas
“bombardeiros para matar apenas um pequeno animal” ou ainda “um pequeno rifle
entre essas áreas é, quando existente, muito distante. Como então podemos, dentro
demais?
áreas cliente sofre de uma distância muito maior, por ser a área de TI,
tradicionalmente, uma área elitizada. Apesar das mudanças ocorridas nos últimos
anos, onde essa área técnica foi exposta de uma forma muito positiva, pois os
justo com a área de tecnologia, definindo um perfil, desses clientes, mais exigente e
Apesar dos avanços nessas integrações, falta ainda aos profissionais em geral,
3. Processo de decisão
aderência aceitável pela organização, bastando apenas paciência para relatar todas
perfeito, mas isto nem sempre é possível. O que acontece na realidade é procurar
Pode-se observar que todo pacote tem uma história, onde comumente
observa-se em que área ele nasceu e quais são os seus pontos mais fortes e fracos
quando se efetuar uma análise criteriosa sobre que tipos de negócios ele poderá
integrado: em sua concepção, permita que a informação entre por um único ponto
funções que utilizem maneira direta ou indireta essa informação (no caso de um
sistema. O que cabe mencionar é a maneira pela qual o sistema a ser substituído
tempo real.
26
processo bem mais detalhado de avaliação, que vai permitir fundamentar uma
A partir deste ponto o comitê marcará os pesos relativos a cada um dos pontos
de modo que a pontuação dos pacotes venha a beneficiar aqueles produtos que
atendem os quesitos mais críticos, sempre mantendo em mente que cada pacote
pacote, satisfação dos usuários, benefícios obtidos, etc. O contato com as demais
3.4 Consenso
Após toda uma análise feita de forma criteriosa e, por que não dizer, exaustiva,
tem-se nas mãos toda uma base excepcional de opiniões e dados técnicos para
Finalmente o comitê deve se reunir para tomar a decisão, com todos os dados
que tenha obtido uma nota mínima razoável durante o processo de avaliação.
envolvida, empatia com o fornecedor, empatia com o produto e outros fatores que
fazem o coração bater em uma direção que não necessariamente aquela apontada
pelos números, mas acima de tudo isto o consenso na escolha deve ficar bem claro
entre outras, porém as empresas devem capacitar seus profissionais para que
desses indicadores.
No capitulo 5 estudaremos com mais detalhes a maneira pela qual deve ser
4.1 Análise
sistema integrado para ser escolhido tem uma série de requisitos que devem ser
pesquisa feita pela revista /EVERDINGEN, 2000/ (Fig. 2), onde se pode notar que os
A lista dos possíveis fornecedores deve ser obtida através de contatos com
funcionalidade;
de informática;
produtos:
– GAP:
empresa – GP:
A1 1 1 Estratégico
A2 0,9 A - Necessário 2 Básico
A3 0,8 3 Avançado
B1 0,7 1 Estratégico
B2 0,6 B - Desejável 2 Básico
B3 0,5 3 Avançado
GCU:
35
GCI:
avaliado. Para isso multiplica-se o GAP máximo (10) pelo GP definido pela empresa.
O valor obtido (POF) será utilizado para o cálculo do grau de aderência final
Pela análise do custo de propriedade (anexo VI), pode-se observar que foram
4.5 Resultados
respostas mais convenientes ao cliente, o que pode ser muito perigoso na análise
Este ponto implica diretamente no sucesso ou não do projeto, que com uma
mercado.
no tópico 4.2.1-a;
comparativos:
informação.
O aumento dos custos de atrair e atender as demandas dos clientes faz com as
relacionamento do seu negócio com os seus clientes. Além disto, temos que
diferenciação competitiva.
Selecionando componentes para uma solução total pode ser um desafio e este
emergindo desta maneira para uma tecnologia nova. A decisão correta habilitará
5.3 Integração:
5.4 Otimização:
empreendimento.
44
A evolução colaborativa ainda está abaixo das expectativas. Até que ponto um
As transações via WEB e outros tipos via e-business, são exemplos de como
de e-business.
que, no século 21, toda estratégia do negócio move/abre mercados, expande, reduz
não é um modelo empresarial; mas se aproxima mais de uma linha de fronteira entre
os sistemas e processos.
5.9 As Realidades:
sistema.
representarão um papel chave na sua seleção de pacote. Foque nos pontos críticos
48
da estratégia, e execute uma diligência detalhada nos pacotes que estão em sua
conhecimento.
tecnológicas.
49
amarrado desde o inicio até o fim, de modo que o sucesso do projeto seja
alcançado.
IX:
2. Expectativa de benefícios
50
4. Custos de informática
6. Fluxo de caixa
6.1 Implementação
ultimas semanas de instalação do sistema, mas sim a todo o seu ciclo de vida, num
de longo prazo que se inicia com a primeira idéia sobre o sistema e termina quando
e comportamental, que para ser gerenciado deve buscar subsídios nas ciências do
comportamento.
TI recebeu muita atenção nos últimos anos. Pode-se dizer também que não há
fórmula única para uma implementação de sucesso, pois cada implementação deve
planejamento da implementação.
- estilo de decisão;
Dentro do contexto deste trabalho, um fator deve ser entendido como uma
dois grupos:
os relatórios emitidos.
conjunto pode ser pensado como uma base de qualidade técnica necessária para o
sistema ser usado. Além deste ponto, a qualidade técnica aumenta a satisfação com
o sistema e estimula o uso voluntário. Uma qualidade extra não é exigida, mas
informação. Esses recursos podem ser entendidos como pessoas alocadas para o
Estilo de decisão é o modo característico que cada indivíduo tem para tomar
Algumas são mais analíticas e gostam de uma figura detalhada, enquanto outras
são mais intuitivas e não se preocupam com dados e detalhes. Essas características
Entretanto fica muito difícil definir e caracterizar cada situação uma vez que esses
Ações dos
clientes
IMPLEMENTAÇÃO DE
SUCESSO
Maior Menor
influência influência
Característica Ações dos Atitudes face Estilo de Fatores
s técnicas clientes ao sistema decisão pessoais e
situacionais
empregada.
58
implementação.
técnica dos sistemas deve levar os usuários a uma atitude favorável diante dos
computador.
restrição imposta pelos fatores. Cada um dos fatores deve ser considerado de forma
A falta de recursos, não resta a menor dúvida, tem sido uma grande barreira
informática, ainda hoje é visto, geralmente, com um certo preconceito pelos outros
setores da organização.
60
mais fáceis. Ela implica em pesadas alterações nos métodos e rotinas de trabalho e
se fará sentir por todos, desde os mais simples funcionários até a alta administração,
mudança.
implementação.
processos de negócio.
quiser aprofundar um pouco mais nesta breve análise, pode-se concluir que no
uma melhor produção, mas também e principalmente, no ser humano, como caso
peça vital desse processo, bem como na qualidade de vida social, dentro e fora da
organização.
dúvida alguma, pode ter os seus fortes méritos, uma vez que, normalmente, essas
forma como a organização deve ser conduzida, como seus funcionários devem ser
treinados, que tipo de equipamento seria mais interessante etc., de modo que se
A consultoria deve ser atuante de modo a não ter nenhum aspecto mais
O ideal seria que a consultoria, além de todo conhecimento que possa trazer à
certificar-se dos resultados. Entretanto, isso seria impraticável e mais dia menos dia
ela teria que se desligar da organização, a menos que passasse a fazer parte
específico.
64
descobrisse, após ser orientada quanto ao modelo, capacidade etc., que não basta
possuir o aparelho, é preciso que haja manutenção constante, hangar para guarda
principalmente que haja um piloto experiente, bem como um plano de vôo revisto a
intervalos regulares de tempo, para que a aeronave alcance o seu destino com
nada adiantaria, uma vez que, sozinho, sem as implementações adequadas, ele não
conseguiria decolar do solo. Assim é preciso que haja não somente um plano inicial
ou indiretamente na área.
65
como cursos, seminários, palestras, debates, etc., é um problema muito sério para a
do que acontecendo no resto do mundo, enriquece cada vez mais o profissional com
contabilidade, tenha pelo menos noção da matéria; e assim por diante. Isso se
uma coisa supérflua, como ainda pensam muitas organizações; não se trata de
freqüentar cursos para preencher currículos, embora muitas vezes isso possa
restante das demais áreas, onde os funcionários estão riscando mapas, digitando,
intelectual e não produtivo, daí a diferença fundamental. Não se pode medir sua
eles estão planejando o trabalho dos outros para que haja maior produtividade na
nossa, irritando-nos muitas vezes, ver as coisas serem feitas de maneira errada,
Não se deve gerar polemica quanto ao assunto, mas sim de alertar no sentido
acompanhar o que vem acontecendo nas tecnologias que já fazem parte da nossa
vida.
Nesse âmbito, discutir custos e não benefício não deve pertencer ao campo
profissional.
68
um forte efeito econômico. Mas deve ficar claro que os critérios que são utilizados
a necessária força de ação, sem autonomia de trabalho, será quase certo o fracasso
capital.
mais é do que um sensor dos conflitos surgidos entre as diversas áreas da empresa
que também existe uma forte tendência da alta administração empresarial em olhar
que a informática não é uma exceção, mas sim uma área que deve estar em sintonia
com o restante da empresa, mas isso nem sempre é possível, até mesmo pelo seu
próprio caráter empreendedor. Talvez seja uma das poucas áreas onde seu principal
pelo tempo.
O setor de informática dos dias de hoje não pode ser vista como tradicional,
fechada, mas é um fato que a informática é uma área de certa forma atípica na
Por mais competente que possa ser a área de informática, jamais conseguirá
organizar um trabalho eficaz, se não contar com total apoio da alta administração, já
que para se quebrar ou modificar regras implica em uma grande resistência por
A alta administração deve estar bem segura das decisões a serem tomadas, e
poderão surgir nos diversos setores, muitas vezes provocando um verdadeiro caos
Claro que não se quer exaltar a área de informática, mas todos os projetos que
grande porte devem ser submetidos à alta administração e uma vez entendidos
que todas são muito parecidas. Conversar detalhadamente com cada fornecedor de
sistemas integrados pode-se notar algumas diferenças onde cada um demonstra seu
Todo esse conjunto de fatores faz com que a implementação seja um processo
implantação de projetos.
progredindo à medida que o sistema evolui nos seus diversos módulos. Cabe
ser resumidas nas seguintes fases conforme descrito por /LOZINSKY, 1996/:
- Fase II – Definindo as soluções: “essa é a fase mais crítica, porque durante seu
- Fase III – Mão na massa: “se a fase II é a mais crítica, a fase III é a mais difícil –
possível, ou papel aceita tudo..., como já disse alguém com grande experiência
em implementar algo que foi planejado por outros ...) nesta fase o objetivo é
ainda não é uma garantia total desse sucesso, pois esta fase do projeto ainda
pode reservar algumas surpresas, mas significa que o foco agora é fazer o
suporte aos usuários ainda inseguros com o novo ambiente de trabalho; estar
atento para ajustes de última hora que se farão necessários; e, finalmente, liberar
gosto de ter criado algo novo, útil, que trará benefícios para a empresa e seu
74
- entusiasmo;
- preocupação;
- pânico;
- resultados e sucesso;
L u z n o fim d o t ú n e l
Percepção do Desafio
Desespero
7. O processo de implementação da TI
7.1 O processo
o Sistema Integrado de Informação, que deverá ser objeto de uma descrição bem
integrado.
- descentralização administrativa;
de um sistema integrado.
78
7.2 Comentários
informática na empresa.
Uma nova postura ativa pró Tecnologia da Informação deve nascer na empresa
entendendo o problema.
de implantação;
necessidades da empresa.
definindo as soluções.
empresa.
trabalho.
e conversão;
empresa;
acontecer.
módulos.
representado na Fig. 7 e 8:
83
Foram definidos pela alta direção os membros que fariam parte da equipe de
Fig. 9.
Comitê Diretivo:
funções são:
• Fixar prioridades;
• Aprovar escopo;
empresa.
Tempo Despendido:
necessidades;
Tempo Despendido:
• Tempo integral.
87
eles;
Tempo Despendido:
?? Tempo integral.
88
Quality Assurance :
• Validação de cronograma;
Tempo Despendido:
específicas;
Tempo Despendido:
• Tempo integral.
90
Usuários:
Tempo Despendido:
• Tempo integral.
91
três níveis:
com isso um grande número de pessoas; pela antevisão dos impactos significativos
por vezes pessoais que a implantação do sistema irá implicar, portanto deve-se
93
pontos:
participação e receptividade;
- cronograma adequado;
8 Conclusões e recomendações
equilíbrio pode provocar nas pessoas reações diversas, que poderão se estender
uma resistência ativa, que pode chegar a uma sabotagem deliberada do projeto.
mudança social, onde o seu sucesso está forte e positivamente correlacionado com
informação, não deve esperar resultados imediatos. Deve antes estar consciente dos
muito critério, conforme demonstrado no capítulo 6, pois uma escolha errada pode
problema mais equacionável para a sua solução a ser tomada pela organização, ou
escolha de um sistema integrado, que estudem com muito cuidado quais são as
tanto em aderência como nos custos de cada uma, de modo a prover informações
precisas para a alta administração efetuar a escolha com critérios bem claros e
definidos, onde não fique nenhuma dúvida quanto ao nível de cada solução
Referências Bibliográficas
LUCAS JR., H.C. Implementation: the key to successful information systems. New
York. Columbia University Press, 1981.
Anexos
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
A. Sites da Organização:
Centro de Distribuiçào
Fábrica
Centro de Distribuiçào
Fábrica
Centro de Distribuiçào
Fábrica
Centro de Distribuiçào
Sede
Centro de Distribuiçào
Centro de Distribuiçào
Fábrica
101
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
102
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Comentários:
P – Prioridades
Obs.:
- O cronograma do projeto é mandatário em toda a implantação;
- Todas as funcionalidades descritas serão consideradas na avaliação técnica;
- A planilha de valores comerciais será conforme modelo definido pela Empresa;
- Todas as simulações/demonstrações deverão ser feitas dentro do sistema;
- Todas as customizações (C e D) necessárias deverão ser detalhadas em documentação técnica a ser entregue a Empresa,
exemplificando o caso de mudança de versão;
103
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
1. Industrial:
Item - Descrição P
1.1 Administração de fórmulas:
1.1.1 Gerenciamento dos dados do Produto A1
1.1.2 Listas de materiais – formulação (O conceito de fórmula deverá ser utilizado, ou seja, para cada item o sistema deve contemplar várias A1
fórmulas. O código do item não se altera em função das fórmulas, nem na mudança na unidade de medida)
1.1.3 Capacidade de simulação A1
1.1.4 Integração com custos ( Real x Budget – média semanal e diário comparável ao previsto no Budget) A1
1.1.5 Gerenciamento de mudanças, com flexibilidade de alterações, (where used), facilidade de manutenção A1
1.1.6 Controle de acesso com dados confidenciais A1
1.1.7 Gerenciamento de documentos A1
1.2 Planejamento, programação e execução de processos:
1.2.1 Controle do plano de processos A1
1.2.2 Estoque em tanque A1
1.2.3 Rendimento considerando várias unidades A1
1.2.4 Eficiência A1
1.2.5 Análise de parada de produção A1
1.2.6 Índices de produtividade A1
1.2.7 Simulação de tanques A1
1.2.8 Método de custeio por absorção / ABC variável A1
1.2.9 Programação da produção / dosagem A1
1.2.10 Controle da gestão de líquidos da usina - GLU A1
1.3 Administração de informação da produção:
1.3.1 Rastreabilidade A1
1.3.2 Integração do planejamento de manutenção com o planejamento de produção A1
1.3.3 Alertas para informar quando as informações não estão dentro do planejado A1
1.3.4 Análise de recursos (mão de obra e equipamentos) A1
1.4 Planejamento de recursos de fabricação (MRPII)
1.4.1 Determinação das necessidades de componentes e materiais, com base nas quantidades e datas, representados por reservas A2
1.4.2 Montado a partir de pedidos dos clientes, previsão de vendas ou programa de produção, gerando as necessidades nível a nível, A2
gerando reservas para estágio da produção
1.4.3 Planejamento de até 366 períodos no ano A2
1.4.4 Planejamento pela explosão dos níveis de estrutura, considerando saldos, estoque de segurança, ordens, reservas e pedidos A2
1.4.5 Escolha de critérios: período fixo, lote econômico, ordem (make-to-order) ou nível superior A2
1.4.6 Planejamento de materiais e peças de demanda dependente A2
104
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
105
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
106
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
107
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
2. Manutenção Industrial:
Item - Descrição P
2.1 Controle de Equipamentos:
2.1.1 Dados históricos A2
2.1.2 Características dos equipamentos A2
2.1.3 Tratamento de TAG A2
2.1.4 Índices e estatísticas A2
2.1.5 Família e sub-família de equipamentos A2
2.1.6 Permitir a estruturação e instalação dos equipamentos pôr local, centro de custo, etc A2
2.1.7 Custeio e integração com ativo fixo e planejamento de vendas A2
2.1.8 Integração com o plano de produção A2
2.1.9 Processo de código universal do equipamento A2
2.2 Planejamento de Manutenção e Serviços:
2.2.1 Programação de parada de um equipamento A2
2.2.2 Planejamento de ordens de manutenção A2
2.2.3 Liberação de ordens manutenção A2
2.2.4 Roteiros de lubrificação e roteiros de inspeção A2
2.2.5 Aferição (instrumentos, equipamentos e utilidades) A2
2.2.6 Manutenção preventiva A2
2.3 Gestão de avisos e pedidos de manutenção e serviço:
2.3.1 Necessidades de materiais, mão de obra e ferramentas A2
2.3.2 Controle da Solicitação de serviço A2
2.3.3 Gestão de documentação de manutenção, procedimentos, catálogos, manuais A2
2.3.4 Controle de ordens de serviço, planejamento, execução e monitoramento A2
2.3.5 Alertas para informar paradas de manutenção A2
2.3.6 Estratégias para liberação de ordens de manutenção A2
2.3.7 Custos de manutenção A2
2.3.8 Estatísticas das ordens de manutenção A2
2.3.9 Relação das ordens de manutenção e despesas A2
2.3.10 Custos por tipo de manutenção A2
2.3.11 Tabela de inspeção A2
2.3.12 Ordens de manutenção por planejador A2
2.3.13 Cadastramento de EPI’s A2
2.3.14 Orçamento das ordens de manutenção A2
2.4 Planejamento de capacidades:
108
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
109
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
3. Chão de Fábrica:
Item - Descrição P
3.1 Controle de chão de fábrica:
3.1.1 Tratamento de estratégias de simulação foward e backward A2
3.1.2 Considera sobreposição e dependência entre operações de diferentes ordens de produção A2
3.1.3 Gerenciamento dos níveis de prioridade de trabalho A2
3.1.4 Monitoração gráfica das ordens A2
3.1.5 Gerenciamento de operadores e equipes de produção A2
3.1.6 Programação de ordens de manutenção nos centros de trabalho A2
3.1.7 Interface com sistema de coleta de dados A2
3.1.8 Definição e tratamento de todos os elementos a serem utilizados pelo sistema A2
3.1.9 Integração sistemas supervisórios com sistema de gestão A2
3.2 Estatísticas do Chão de Fábrica:
3.2.1 Cálculo dos índices de performance de cada centro de trabalho e da fábrica A2
3.2.2 Gerenciamento dos índices de controle na fábrica (capacidade utilizada, ociosa, paradas, etc) A2
3.2.3 Definição de fórmulas, formatos, meta, benchmark para a execução do cálculo de um determinado índice de gerenciamento A2
3.2.4 Fechamento dos períodos de avaliação dos índices A2
3.2.5 Relatórios gerenciais e gráficos de acompanhamento A2
3.3 Coleta de dados:
3.3.1 Códigos de barras A2
3.3.2 Máquinas (PLC) A2
3.3.3 Apontamento de mão de obra A2
110
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Item - Descrição P
4.1 Planejamento da produção:
4.1.1 Administração pela teoria das restrições A2
4.1.2 Políticas de gargalos A2
4.1.3 Recursos não críticos com cargas otimizadas A2
4.1.4 Gerenciamento de promessas futuras de fornecimento A2
4.1.5 Gráficos e relatórios gerenciais A2
4.2 Cadeias de Valores:
4.2.1 Planejamento a longo prazo e cenários de simulação A2
4.2.2 Simulação de cenários de produção e análise de impacto nos planos de recursos A2
4.2.3 Gerenciamento de mudanças A2
4.2.4 Desenvolvimento de produto A2
4.2.5 Cadeias de suprimento globais A2
4.2.6 HACCP (Analise dos perigos e pontos críticos de controle) A2
111
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
5. Materiais:
Item – Descrição P
5.1 Compras:
5.1.1 Solicitação A1
5.1.2 Pedido A1
5.1.3 Centralizado / Descentralizado pôr item A1
5.1.4 Autorização eletrônica de solicitação/cotação/pedido A1
5.1.5 Múltiplos fornecedores por item A1
5.1.6 Controle de eventos em ordens e pedidos A1
5.1.7 Permite ordens com parcelamentos de entregas e com locais de recebimento distintos A1
5.1.8 Pedidos com múltiplas ordens e ordens com múltiplos cotações e múltiplas parcelas de entrega A1
5.1.9 Solicitação de compras urgente A1
5.1.10 Registro de histórico de compras, cotações e alterações em pedidos A1
5.1.11 Pontualidade – curva ABC A1
5.1.12 Controle processo/contrato/fornecimento/programação A1
5.1.13 Ajuste automático da data de entrega em função do prazo negociado A1
5.1.14 Negocia reajustes através de fórmulas compostas em várias moedas A1
5.1.15 Multiestabelecimento A1
5.1.16 Multimoeda A1
5.1.17 Conversão de unidade de medida – fornecedor -> interna A1
5.1.18 Controle data de validade da cotação A1
5.1.19 Controla comprador de forma independente A1
5.1.20 Geração automática de processos de compras por data e família A1
5.1.21 Negociação em várias moedas A1
5.1.22 Geração de ordens de compra através de ordens do estoque A1
5.1.23 Controle na numeração das ordens de compra e solicitações de compras/requisições de materiais A1
5.1.24 Controle sobre a tabela de preços do fornecedor com alteração de indices de correção de preços A1
5.1.25 Controle dos históricos de cotação de preços A1
5.1.26 Grupo de compras: associar a compra de materiais a grupo de compradores em vez de obrigar o relacionamento de um comprador para A1
o item
5.1.27 Função para gerenciamento das pendências do comprador: solicitação de compra, ordens de compra sem cotação, cotações de preços A1
pendentes de aprovação
5.1.28 Controle de follow-up da compra: solicitante e comprador A1
5.1.29 Follow-up descritivo do processo de compras A1
5.1.30 Follow-up dos documentos emitidos no processo de compras A1
112
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
5.1.31 Agrupamento de solicitações de compra de um mesmo item, numa única ordem de compra A1
5.1.32 Solicitação de cotação de preços do solicitante ao comprador A1
5.1.33 Processo de aprovação eletrônica: hierarquia de aprovadores do centro de custo, lista de aprovadores da família de materiais, A1
aprovador padrão do tipo de operação
5.1.34 Aprovadores: aprovador, aprovador alternativo, aprovador da família, aprovador do item, aprovador padrão A1
5.1.35 Aprovação: técnica, faixas de aprovação, limites de aprovação A1
5.1.36 Estatísticas de compras A1
5.1.37 Importação dos pedidos de compras em aberto do sistema legado A1
5.2 Contrato de suprimentos:
5.2.1 Controle dos centros de custo habilitados no contrato para compra de aplicações diretas e serviços A1
5.2.2 Tratamento de indicadores econômicos A1
5.2.3 Controle de compras de itens de estoque, via programação de entregas A1
5.2.4 Controle de compras de itens de aplicação direta A1
5.2.5 Controle de compras de serviços A1
5.2.6 Tratamento de aditivos contratuais A1
5.2.7 Reajustes contratuais: manuais ou fórmulas A1
5.2.8 Matriz de rateio de custos (no consumo) A1
5.2.9 Geração automática de eventos e registro de medições de acordo com a frequência definida A1
5.2.10 Controle na contratação de serviços A1
5.2.11 Controle na contratação de projetos A1
5.2.12 Controle na contratação just-in-Time A1
5.3 Gestão de materiais:
5.3.1 Geração automática de ordens de compra A1
5.3.2 Planejamento e necessidade de materiais A1
5.3.3 Contagens cíclicas A1
5.3.4 Preço médio diário, mensal ou on-line A1
5.3.5 Trabalho em pelo menos 3 moedas A1
5.3.6 Integrado com custos A1
5.3.7 Valorização de sobra e co-produto A1
5.3.8 Custo padrão para produtos comprados e fabricados A1
5.3.9 Contabilização diária (aberta ou fechada) para estabelecimento com custeio on-line A1
5.3.10 Tratamento dos descontos comerciais A1
5.3.11 Tratamento PP (pedido de pagamento) A1
5.3.12 Controle da gestão de líquidos da usina - GLU A1
5.4 Verificação/Administração/Controle de inventários:
5.4.1 Estoques em todos os estabelecimentos (empresa/planta/local) A1
113
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
114
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
115
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
6. Controle de Qualidade:
Item - Descrição P
6.1 Planejamento de qualidade:
6.1.1 Gerenciamento dos dados A1
6.1.2 Gerenciamento dos problemas de qualidade – CEP A1
6.2 Inspeção de qualidade:
6.2.1 Geração automática de roteiros de inspeção A1
6.3 Controle de qualidade:
6.3.1 Controla materiais recebidos pelo CQ A1
6.3.2 Tipo de análise por item A1
6.3.3 Quantidade de perda em testes A1
6.3.4 Identificação de itens e operações que não sofrem controle de qualidade A1
6.3.5 Atendimento a ISO 9001 A1
6.3.6 Gerenciamento de informações para o controle de processos A1
6.3.7 Controle de lotes, aguardando a liberação da análise A1
6.3.8 Gerenciamento de Históricos A1
6.3.9 HACCP (Analise dos perigos e pontos críticos de controle) A1
6.3.10 Controle dos componentes do exame de um item ou lote A1
6.3.11 Controle da gestão de líquidos da usina – GLU A1
6.3.12 Controle das fases de maturação: PA e MP A1
6.4 Notificações de qualidade:
6.4.1 Gerenciamento das notificações A1
6.5 Certificados de qualidade:
6.5.1 Controla laudos A1
6.6 Análise de laboratório:
6.6.1 Controla exames e componentes dos exames A1
6.6.2 Controla laudos A1
6.7 Rastreabilidade:
6.7.1 Comprados, fabricados e vendidos A1
116
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
7. Comercial:
Item - Descrição P
7.1 Promoções de Vendas:
7.1.1 Gerenciamento, acompanhamento e análise de retorno sobre promoções A1
7.2 Determinação de preços:
7.2.1 Flexibilidade nas alterações de tabelas de preços, descontos, etc A1
7.2.2 Política de preços A1
7.3 Verificação de disponibilidade:
7.3.1 Reserva A1
7.3.2 Lote A1
7.3.3 Validade A1
7.4 Pedidos de Venda:
7.4.1 Pedidos Programados A1
7.4.2 Configuração de variedades – condições comerciais A1
7.4.3 Múltiplas tabelas de preços A1
7.4.4 Controle de representantes A1
7.4.5 Controle de numeração A1
7.4.6 Consulta A1
7.4.7 Cotação A1
7.4.8 Venda entre empresas A1
7.4.9 Conversão de unidades nos pedidos A1
7.4.10 Pedido com valor mínimo por NF A1
7.4.11 Preço mínimo por produto A1
7.4.12 Venda funcionário, agregados e terceiros (quantidade fracionada) A1
7.4.13 Venda Pronta Entrega A1
7.4.14 Possibilidade de desconto pela quantidade adquirida A1
7.4.15 Vendas a prazo com tabelas de financiamento A1
7.4.16 Tabela de conversão de unidades A1
7.4.17 Lotes múltiplos de vendas A1
7.4.18 Controle de comissionamento fixo por representante ou variável por tipo de produto, região e condição de pagamento A1
7.4.19 Avalia crédito na entrada do pedido (rede/loja) A1
7.4.20 Controle de pedidos em várias moedas A1
7.4.21 Tratamento de antecipações e condições de pagamento especiais A1
7.4.22 Alocação de estoque no momento do pedido A1
7.4.23 Contrato de fornecimento e programação de entregas A1
117
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
118
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
119
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
120
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
8. Comércio eletrônico:
Item - Descrição P
8.1 EDI:
8.1.1 Comercial A1
8.1.2 Financeiro A1
8.1.3 Transações de entrada e saída (estoque) A1
8.1.4 Mapeamento de Lay-outs independente do padrão a ser utilizado A1
8.1.5 Definição das transações: Pedido de mercadoria, Alteração de pedido, Programação de entrega, Cobrança escritural, Pagamento A1
escritural
8.1.6 Guias de ICMS/Zona franca de Manaus A1
8.2 Internet:
8.2.1 Recebimento de pedidos de clientes B1
8.2.2 Alteração de pedidos B1
8.2.3 Vendas pela Internet B1
8.2.4 Catálogo eletrônico B1
8.2.5 Status de pedidos B1
121
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
9. EIS:
Item - Descrição P
9.1 Sistema de informação executiva:
9.1.1 Flexibilidade de confecção de relatórios A2
9.1.2 Funcionalidades de fácil análise do negócio A2
9.1.3 Gráficos A2
9.1.4 Análises de dados externos A2
9.1.5 Interface dos cubos e sistema de BI A1
9.2 Planejamento do negócio e projeção:
9.2.1 Simulações A2
9.3 Consolidação:
9.3.1 Empresa / Dados de mercado A2
9.4 Auditoria de Mercado:
9.4.1 Nielsen A2
9.4.2 Marketing Monitor A2
122
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Item - Descrição P
10.1 Sistema de Informação cliente:
10.1.1 Controle de ligações integrado ao sistema de negócios A2
10.1.2 Habilidade para visualizar o estado de qualquer contato feito A2
10.1.3 Log de chamadas A2
10.1.4 Acesso as informações do cliente A2
10.1.5 Comentários do agente A2
10.1.6 Controle de chamadas em espera A2
10.2 Telemarketing:
10.2.1 Televendas A2
10.2.2 Suporte ao cliente A2
10.2.3 Follow-up A2
10.3 Gestão SAC:
10.3.1 Cadastro das informações do cliente A2
10.3.2 Cadastro e categorização dos produtos A2
10.3.3 Registro da informação, por categoria A2
10.3.4 Input do cliente: reclamação, sugestão, etc A2
10.3.5 Direcionamento do problema para pessoa (s) ou unidade (s) responsável (is) A2
10.3.6 Estabelecimento de prazo para resolução do problema A2
10.3.7 Follow-up do processo A2
10.3.8 Geração de alertas, dentro de um período pré-determinado A2
10.3.9 Notificação do cliente A2
10.3.10 Fechamento do processo A2
10.3.11 Armazenamento da informação (knowledge database) A2
10.3.12 Exportação dos dados para outras bases de dados A2
10.3.13 Customização com Fax Server A2
10.3.14 Relatórios e gráficos gerenciais A2
123
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
11. Administração:
Item - Descrição P
11.1 Contabilidade:
11.1.1 Centro de custo A1
11.1.2 Centro de Gastos (divisão Polenghi / Campo Lindo) A1
11.1.3 Integração pôr lote / Analítica A1
11.1.4 Razão Auxiliar A1
11.1.5 Geral (consolidada) A1
11.1.6 Multiempresa / Multiplanta A1
11.1.7 Multimoeda A1
11.1.8 Definição da estrutura das contas contábeis A1
11.1.9 Desdobramento de contas por centros de custo e gasto A1
11.1.10 Mapas de rateio automáticos A1
11.1.11 Permitir vários planos de contas A1
11.1.12 Demonstrar resultado em vários planos de contas A1
11.1.13 Acompanhamento de receita e despesa, sintético e analítico A1
11.1.14 Comparativos orçamentários entre o realizado e o orçado (ordem interna/Solicitação de Investimento SI) A1
11.1.15 Comparativos anuais e mensais A1
11.1.16 Movimentação em um número ilimitado de períodos em aberto A1
11.1.17 Permitir a digitação ou importação de lançamentos de outros sistemas ou módulos integrados A1
11.1.18 Na apuração de lucros e perdas zera automaticamente as contas de resultado A1
11.1.19 Congelamento de períodos A1
11.1.20 Criação de demonstrativos gerenciais A1
11.1.21 FASB B2
11.1.22 CMCAC B2
11.1.23 Encerramento de exercício: trabalhar com vários anos fiscais em aberto A1
11.1.24 Cadastramento de vários orçamentos por empresa A1
11.1.25 Contas para consolidação: vincula o plano de contas de várias empresas com o plano de contas da holding, com verificação da A1
integridade
11.2 Custeio:
11.2.1 Atividade (ABC) A1
11.2.2 Padrão A1
11.2.3 Absorção A1
11.2.4 Variável A1
11.3 Contas a Receber:
124
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
11.3.1 Multiempresa A1
11.3.2 Multiestabelecimento A1
11.3.3 Multimoeda A1
11.3.4 Controle e composição dos descontos nas baixas (Fidelidade/ACD/VI/VPC/Indevido) A1
11.3.5 Controle de baixas (devolução/venda) A1
11.3.6 Cobrança escritural com todos os bancos A1
11.3.7 Controle de notas de débito/crédito, com ligação com títulos A1
11.3.8 Controle de juros com geração automática de avisos de débito A1
11.3.9 Baixa total e parcial de títulos A1
11.3.10 Zera saldos de títulos A1
11.3.11 Destinação automática de títulos para cobrança A1
11.3.12 Controle de prazo médio a atraso médio A1
11.3.13 Geração de dados SCI A1
11.3.14 Transferência de antecipação entre estabelecimentos A1
11.3.15 Curva ABC de clientes A1
11.3.16 Contabilização flexibilizada, não possuindo conceito de fechamento de períodos A1
11.3.17 Controle de cheques: recebidos, pré-datado, devolvido, etc A1
11.3.18 Baixa pôr saldo – efetua o rastreamento de títulos em aberto para composição de valores A1
11.3.19 Estatísticas pôr cliente em moeda alternativa A1
11.3.20 Integrado ao FASB CMCAC B2
11.3.21 Portador não bancário: movimentações, razão e identificação A1
11.3.22 Variação cambial: ajuste do saldo devedor em função da variação de uma moeda cambial A1
11.3.23 Processo de notas de débito/crédito: aumenta ou diminui o valor do título A1
11.3.24 Processo de cobrança centralizada A1
11.3.25 Processo de instruções bancárias: cadastramento e manutenção pelo usuário A1
11.3.26 Processo de recebimento com cheque A1
11.3.27 Rastreabilidade A1
11.3.28 Consolidação do Aging: rede/loja/portador – rápido acesso da carteira A1
11.3.29 Congelamento de períodos A1
11.3.30 Rateios automáticos A1
11.3.31 Tratamento de devoluções para cancelamentos de vendas (devolução de 1a) A1
11.3.32 Tratamento de duplicatas para devedores duvidosos (PDD) A1
11.3.33 Importação das duplicatas em aberto do sistema legado A1
11.3.34 No. De NF iguais com origem nas filiais de vendas ou fábricas A1
11.4 Contas a Pagar:
11.4.1 Multiempresa A1
125
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
11.4.2 Multiestabelecimento A1
11.4.3 Multimoeda A1
11.4.4 Baixa automática por bodero ou cheque (emissão) A1
11.4.5 Baixa total e parcial de títulos A1
11.4.6 Pagamento escritural A1
11.4.7 Zera saldos de títulos A1
11.4.8 Pagamento pôr saldo de fornecedor A1
11.4.9 Curva ABC fornecedor A1
11.4.10 Controle de previsões, antecipações e cheques de terceiros A1
11.4.11 Controle de notas de débito/crédito, com ligação com títulos A1
11.4.12 Controle de documentos em situação irregular A1
11.4.13 Emissão automática/manual de cheques A1
11.4.14 Emissão de cheque pré-datado para pagamento de títulos, efetuando aprovisionamento para o fluxo de caixa A1
11.4.15 Substituição de notas pôr fatura de cartão de crédito A1
11.4.16 Controle de faturas sem a respectiva entrada no estoque A1
11.4.17 Portador não bancário: movimentações, razão e identificação A1
11.4.18 Alteração do favorecido do cheque A1
11.4.19 Unificação na emissão e pagamento de borderôs A1
11.4.20 Notas de débito/crédito A1
11.4.21 Variação cambial A1
11.4.22 Processo de pagamento eletrônico de antecipações: envio/retorno/manutenção nas movimentações bancárias A1
11.4.23 Processo de código de barras A1
11.4.24 Processo de autorização de pagamento: autorização de pagamento, autorização de paga/o de antecipações e extra fornec., previsão de A1
pagamento, antecipações via borderô, liquidação de documentos, baixa de documentos, pagamento, confirmação de borderô, envio de
pagamento
11.4.25 Processo de pagamento centralizado: duplicatas e cheque nominal A1
11.4.26 Processo de controle do prazo de vencimento de títulos A1
11.4.27 Processo de controle de talonários A1
11.4.28 Processo de controle de cheque pré-datado A1
11.4.29 Rastreabilidade A1
11.4.30 Congelamento de períodos A1
11.4.31 Desdobramento por centro de custo A1
11.4.32 Rateios automáticos A1
11.4.33 Devolução: desconto em duplicata / pagamento A1
11.4.34 Pagamento dos produtores de leite A1
11.5 Tesouraria:
126
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
11.5.1 Multiempresa A1
11.5.2 Multiestabelecimento A1
11.5.3 Multimoeda A1
11.5.4 Administração de caixa A1
11.5.5 Fluxo de caixa gerencial: espécie, grupo de emitente e tipo de receita e despesa A1
11.5.6 Simulação do fluxo de caixa gerencial A1
11.5.7 Fluxo de caixa por empresa e consolidado das empresas do grupo B2
11.5.8 Comparativo de previsto e realizado do fluxo A1
11.5.9 Conciliação bancária: automática e manual A1
11.5.10 Controle cheques: pré-datados, confirmação de cheques a serem depositados, manutenção de cheques recebidos, substituição de A1
cheques, cheques devolvidos, reativar cheque devolvido, cheques pendentes
11.5.11 Controle de talonários de cheques A1
11.5.12 Controle de cheques/depósitos de venda funcionário/terceiro e pronta entrega A1
11.5.13 Fechamento de caixa, comparando o previsto com o realizado por banco, agencia conta corrente A1
11.5.14 Lançamentos de documentos de despesas e receitas A1
11.5.15 Cálculo automático de juros a pagar/receber de títulos em atrasos A1
11.5.16 Transferencia de valores entre contas correntes A1
11.5.17 Créditos a clientes a classificar (CCC) A1
11.5.18 Pagamentos em duplicidade A1
11.5.19 Cheques devolvidos / cancelados A1
11.5.20 Tratamento do pagamento das comissões A1
11.5.21 Conta garantida A1
11.5.22 Processo de controle de talonários A1
11.5.23 Processo de controle de cheque pré-datado A1
11.6 Controle de crédito:
11.6.1 Multiempresa A2
11.6.2 Multiestabelecimento A2
11.6.3 Multimoeda A2
11.6.4 Pedidos A2
11.6.5 Faturamento A2
11.6.6 Controle por rede/loja A2
11.7 Obrigações fiscais:
11.7.1 Multiestabelecimento A1
11.7.2 Totalmente integrado com outros módulos A1
11.7.3 Gerenciamento dos livros fiscais de entrada e saída A1
11.7.4 Emissão de livros com resumo pôr CFOP e também detalhado por UF A1
127
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
128
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
11.9.1 Multiempresa A2
11.9.2 Multiestabelecimento A2
11.9.3 Controle de aplicações e empréstimos a curto prazo A2
11.9.4 Controle de conta corrente (mútuo e conta garantida) A2
11.9.5 Comparação de aplicações e empréstimos entre bancos, indicando qual oferece melhor rentabilidade, cálculo de juros, custos de taxas, A2
prazos e carências
11.9.6 Contabiliza as operações de aplicação e empréstimo pôr regime de competência A2
11.9.7 Cálculo de movimentos em moedas fortes A2
11.9.8 Conciliação de extratos de aplicações A2
11.9.9 Relatórios gerenciais, razão das aplicações e empréstimos A2
11.10 Consolidação:
11.10.1 Múltiplas dimensões para representar simultaneamente diferentes áreas de consolidação em relatórios agrupados A1
11.10.2 Unidades de consolidação em hierarquias por períodos de tempo e versões A1
11.10.3 Múltiplos planos de contas A1
11.10.4 Reunião de dados da empresa, área de negócios e centro de lucro A1
11.10.5 Interface com sistema de reporting para a matriz A1
11.11 Arquivos Eletrônicos:
11.11.1 IN 68 A1
11.11.2 CAT-32 A1
11.11.3 CIAP A1
11.11.4 Integrado ao sistema de controle para IN68 e CAT32 A1
11.12 Reporting:
11.12.1 Geração de arquivos de interface com sistema de reporting com a matriz A1
11.12.2 Exportação da movimentação contábil de cada empresa para o reporting A1
129
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
12. Investimento:
Item - Descrição P
12.1 Planejamento/Orçamento/Controle:
12.1.1 Multiempresa B1
12.1.2 Multiestabelecimento B1
12.1.3 Multimoeda B1
12.1.4 Gerenciamento do processo de aprovação desde a idéia até a implantação B1
12.1.5 Controle pôr numero de projeto B1
12.1.6 Planeja material com base em estimativas B1
12.1.7 Permite estimar valores de materiais e mão de obra B1
12.1.8 Integrado a compras/recebimento/contas a pagar, ativo fixo e manutenção industrial B1
12.2 Projeção/Simulação/Cálculo de Amortização:
12.2.1 Análises de tendência B1
12.2.2 Cálculo do real x previsto B1
130
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Item - Descrição P
13.1 Folha de pagamento:
13.1.1 Registros históricos de todos os cálculos da folha de pagamento, com acesso às verbas calculadas por tempo indeterminado A1
13.1.2 Integração contábil automática pelo sistema A1
13.1.3 Cálculo automático de pensões alimentícias, com registro de beneficiários de pensão e cálculos diferenciados pôr beneficiário, tipo de A1
processamento, incluindo as deduções por cálculo de determinação legal
13.1.4 Lançamento contábil em moeda corrente e conversão nos padrões de moeda A1
o
13.1.5 Tratamento de adicionais por eventos, com possibilidade de incluir cada evento necessário para cálculo de médias de férias, 13 . A1
salário, salário maternidade e repouso semanal remunerado
13.1.6 Cálculo de variação salarial, para eventos calculados com base definida pelo montante de outros eventos A1
13.1.7 Eventos específicos por estabelecimento e sindicatos podem ser parametrizados através de fórmulas de cálculos, facilitando a A1
adaptação de cálculos especiais determinados em acordos ou convenções coletivas
13.1.8 Registro informatizado de pessoal, com atualização automática das informações e rotinas de consulta e emissão de documentos A1
13.1.9 Lançamento de valores pagos a terceiros e prestadores de serviços, para cálculo correto do INSS e declaração de anual de rendimentos A1
13.1.10 Rotinas de cálculo de previsão de fluxo de caixa, tomando como base os valores calculados em pagamentos anteriores, com índices de A1
ajustes e correção
13.1.11 O tratamento das contribuições relativas a Previdência Privada, com respeito a dedução para IRF e das informações anuais A1
13.1.12 Acesso de usuários através do plano departamental e do nível hierárquico de cargo, liberando a consulta de funcionários e atualização A1
de informações pessoais
13.1.13 Visão e gestão descentralizada de RH A1
13.1.14 Função de quiosque eletrônico A1
13.1.15 Multiestabelecimento A1
13.1.16 Cadastro único de funcionários e relacionado com o histórico financeiro (facilitar a geração relatórios específicos) A1
13.1.17 Meios magnéticos: RAIS, DIRF, CAGED, FGTS (tratamento da GFIP), relações bancárias A1
13.1.18 Controle de benefícios efetuando desconto em folha e o rateio junto a contabilidade A1
13.1.19 Registro histórico profissional referente promoções transferencias, aumentos, reajustes, etc A1
13.1.20 Cálculo de provisão de férias e 13º (mensal e acumulada) com a respectiva contabilização das baixas A1
13.1.21 Orçamentos: simulações para budget A1
13.1.22 Importação da ficha financeira e dados históricos do sistema legado A1
13.2 Férias e Rescisões:
13.2.1 Programação de férias normais individualmente, parametrizando o cálculo que será realizado, controlando os períodos aquisitivos em A1
aberto
13.2.2 As médias de horas extras e adicionais que incidem no cálculo de férias e rescisões podem ser definidos conforme estabelecimento e A1
sindicatos, facilitando o cumprimento de procedimentos específicos destes
131
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
13.2.3 Programação de férias coletivas, pelo período de concessão, tratando as exceções de funcionário A1
13.2.4 Permite pagamento de líquidos de férias e rescisões através de diversas instituições bancárias utilizando processo magnético de A1
créditos em conta corrente
13.2.5 Executa a programação e cálculo de complementos de pagamento de férias e rescisões contratuais permitindo complementos por A1
funcionário
13.2.6 Manter históricos de cálculos, programações e valores referentes a férias e rescisões A1
13.2.7 Emissão de todos os documentos legais referentes aos procedimentos de férias e rescisões contratuais A1
13.2.8 Controle de estabilidade de funcionários, com alerta em caso rescisão contratual de funcionários estáveis. A1
13.3 Controle de frequência:
13.3.1 Acerto de divergências pode ser selecionado para cada tipo de ocorrência A1
13.3.2 A forma de pagamento das horas trabalhadas pode ser parametrizada conforme estabelecimento e sindicato de cada funcionário A1
13.3.3 Interface com sistemas de controle de ponto através de relógios de ponto eletrônicos A1
13.3.4 Controle sobre empréstimo de funcionários para rateio contábil das horas trabalhadas A1
13.3.5 Registro de turnos com diversas jornadas, possibilitando definir diferentes variáveis de horários existentes A1
13.3.6 Parametrização das medidas para o banco de horas, permitindo inclusão de horas positivas e negativas A1
13.3.7 Conceito de autorização de horas extras, facilitando a inclusão direta das mesmas para pagamento e verificando as divergências A1
13.4 Recrutamento e seleção:
13.4.1 Controle do fluxo de requisições para o quadro de pessoal A2
13.4.2 Banco de dados dos candidatos A2
13.4.3 Solicitação de preenchimento de vagas A2
13.4.4 Processos de seleção interna e externa A2
13.4.5 Processo contratual A2
13.4.6 Informações gerenciais A2
13.4.7 Controle de estagiários e temporários A2
13.5 Desenvolvimento de pessoal:
13.5.1 Encadeamento de objetivos organizacionais, metodologia 5W 1H ( O quê, Quando, Onde, Quem, Para quê, Como) A2
13.5.2 Avaliações: tradicionais (desempenho e potencial), 360 graus, satisfação dos clientes internos, resultados e participação individual em A2
grupo
13.5.3 Registro de habilidades necessárias para cada cargo, com seu devido grau de proficiência, além de estabelecer as certificações A2
necessárias, atributos de habilidade, e também a forma de obtenção
13.5.4 Permite a administração da remuneração por habilidades e competências A2
13.5.5 Estabelece plano de carreira, acompanhando a evolução A2
13.5.6 Registro do currículo funcional e profissional, treinamentos, históricos, idiomas, etc A2
13.5.7 Emite gráficos das avaliações aplicadas A2
13.6 Administração de treinamento:
13.6.1 Controle completo sobre cursos que a empresa oferece aos seus colaboradores A2
132
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
133
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
13.10.3 Tabelas salariais que possuem flexibilização pela região salarial e competitividade, permitindo o enquadramento dos cargos sem A1
alterar sua pontuação
13.10.4 Definição de famílias dos cargos, bem como linha de acesso ao cargo A1
13.10.5 Capacidade de independência para ajustes salariais for a das tabelas específicas vigentes para os cargos A1
13.10.6 Visualização gráfica da estrutura de cargos e condução da política salarial A1
13.10.7 Vínculo das tabelas salariais a regiões salariais, competitividade de mercado e sindicatos A1
13.10.8 Geração de propostas de liberações salariais coletivas ou individuais A1
13.10.9 Controle sobre as políticas salariais vigentes para centro de custo, unidade e nível hierárquico de cargo, através de motivos de A1
liberação salarial e suas carências para concessão
13.10.10 Formulação de orçamentos de alterações salariais para cálculo de impacto na folha de pagamento mensal, utilizando adicionais e A1
encargos sociais e informados pela empresa
13.10.11 Tratamento final do processo de liberações salariais com a atualização do histórico salarial e alterações automáticas em folha de A1
pagamento
13.11 Ponto Eletrônico:
13.11.1 Interface com o sistema de controle de ponto eletrônico (Ronda) A2
13.12 Integração:
13.12.1 Integrado com o sistema ERP A1
134
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
14. IT:
Item - Descrição P
14.1 Banco de dados:
14.1.1 Independencia de banco de dados A1
14.1.2 Importação dos dados históricos do sistema legado: Pedidos de compras abertos, Duplicatas abertas no Cpagar e CReceber, A1
cadastros cliente/fornecedor/representante/familia/itens, funcionários com históricos A1
14.1.3 Alocação automática de espaço em disco automática
14.1.4 Alocação de tabelas e extensões automática A1
14.1.5 Manter integridade do banco de dados automática A1
14.1.6 Estatísticas de performance automáticas do banco de dados A1
14.1.7 Acesso e publicação WEB integrado A1
14.1.8 Gerenciamento de alertas integrado A1
A1
14.2 Línguas:
14.2.1 Português A1
14.2.2 Francês A1
14.2.3 Espanhol A1
14.2.4 Inglês A1
14.3 Internet:
14.3.1 Interface para integração A1
14.3.2 Controle de acesso de usuários A1
14.3.3 Transações totalmente portadas para o ambiente WEB A1
14.3.4 Controle de segurança em ambientes WEB A1
14.3.5 Criptografia de comunicação A1
14.4 PDM (project data management):
14.4.1 Interface com sistema PDM de gerenciamento de dados do produto B1
14.5 Ajustes:
14.5.1 Aberturas no sistema para ajustes localizados da operação da empresa A1
14.5.2 Controle de digitação do peso no sistema com faixa de aceite A1
14.6 ECommerce:
14.6.1 EDI com as redes supermercados (pedido/NF/Estoque/Financeiro) A1
14.6.2 Integração com e-procurement e CRM
14.7 EIS – Data Warehouse:
14.7.1 Integrado A1
14.7.2 Interface com Hyperion A1
135
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
136
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
137
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
14.22.5 Suporte as transações de saídas e entradas (120.000 / mês) com performance via link WAN conforme arquitetura anexa A1
14.23 Modelagem de Processos de Negócio:
14.23.1 Workflow conforme modelo da WFMC A1
14.23.2 Editor gráfico para workflow A1
14.23.3 Workflow engine A1
14.23.4 Sistema de informação do workflow A1
14.23.5 Inbox integrada A1
14.23.6 Métodos de objetos de negócio (evocar aplicativos) A1
14.23.7 Comunicação com outros workflow engine A1
14.23.8 Processos integrados nos módulos da RFP via workflow A1
14.23.9 Consulta gráfica a nível de usuário dos modelos de processos A1
138
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
D M P S
?
?
D I M R P II
D I
D I
I
D = Demanda dependente - todo item pai e filho fabricado com estrutura
Controle: MRP - MPS
Ex.: Produtos e componentes fabricados
139
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
A ferramenta de planejamento integrado para a produção por processos orientados por lote é baseada em:
2.2 Recursos
Nesta área, o usuário administra as capacidades, os recursos de produção e os recursos humanos necessários à produção.
Nesta área, o usuário executa um planejamento global que compreende todas as empresas. Com esses dados, o usuário pode executar um planejamento
detalhado, no nível de centro.
Planejamento de capacidades
140
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
No planejamento de capacidades, é possível avaliar as capacidades disponíveis e as necessidades de capacidades. A partir de então, com base nesses dados,
será possível atribuir operações a recursos.
2.8 Síntese
O componente Produção Repetitiva do sistema Integrado pode ser utilizado com o objetivo de planejar e controlar a produção dentro de um ambiente de produção
repetitiva. As funções desse componente podem ser utilizadas como parte totalmente integrada do Sistema, que ele complementa.
Esta seção fornece uma introdução ao componente Produção Repetitiva. Trata dos temas a seguir:
141
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
- dados mestre
- planejamento de produção e de necessidades
- controle de produção
- controlling
Por outro lado, a produção repetitiva normalmente envolve um fluxo relativamente constante pelas linhas de produção. Devido à distribuição da produção de
montagem por diversas linhas, os roteiros (por exemplo, planos de trabalho) das montagens individuais tendem a ser simples e não variar muito.
Podem ser observadas diferenças adicionais importantes na organização e documentação dos materiais colocados à disposição e no sistema de confirmação de
encerramento. Com a produção sob encomenda e produção por ordem, o material é colocado à disposição com referência específica aos lotes de produção
individuais. As confirmações de encerramento das várias etapas e processos documentam o progresso do trabalho e visam o controle detalhado.
No caso da produção repetitiva, os componentes são freqüentemente colocados à disposição nas linhas de produção de forma anônima. As confirmações de
encerramento que documentam o progresso do trabalho são menos detalhadas e o registro dos dados "reais" é simplificado. Portanto, por exemplo, a atribuição do
consumo de material (utilização) para o cálculo de custos é feita de acordo com valores planejados e não com os reais. É mais comum a passagem direta de
produtos intermediários para o estágio seguinte de processamento, sem depósito intermediário.
142
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Dentro da estrutura da produção repetitiva, o planejamento e o controle são efetuados com base em períodos. A partir da situação existente das necessidades,
podem ser planejadas as quantidades de produção específicas do período. Os dados de programação de produtos e grupos de produtos são, portanto,
subdivididos em uma série de períodos, e são apresentadas ao usuário visões de períodos para verificação e revisão.
No período de curto prazo, a tabela de planejamento gráfico pode ser utilizada para programar quantidades de produção para as linhas de produção até o último
minuto.
As confirmações de encerramento de produção são simplificadas e referem-se ao material em produção. A confirmação de encerramento geralmente inclui a
retirada retroativa de componentes e o lançamento de custos de produção.
143
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
- Todas as ordens de produção repetitivas para um determinado material são atribuídas a um coletor de custos comum. Portanto, os custos
resultantes da produção são apropriados em todas as versões através de um coletor de custos comum. Nesse caso, é necessário criar o
coletor de custos manualmente.
Em uma versão posterior, será possível apropriar os custos de vários materiais agrupados através de linhas de produção com a utilização de um coletor de custos
comum.
O usuário controla a variante de ordem de produção repetitiva que deve ser criada, com a utilização do tipo de ordem no perfil de produção repetitiva especificado
no registro mestre de material. Desse modo, é possível decidir, para cada material, se a ordem de produção repetitiva deve ser criada com ou sem um coletor de
custos. O tipo de ordem também especifica se o coletor de custos é automaticamente criado pelo sistema ou se ele é manualmente criado pelo usuário.
Qualquer produto que é vendido ou consumido de forma repetitiva é um candidato à produção do tipo rate-based na qual quantidades
iguais são programadas para serem produzidas em intervalos regulares de tempo.
A manufatura repetitiva (Rate-based production) é também conhecida como leveled production que é, entretanto, um termo menos preciso para descrever este tipo de
produção uma vez que pode sugerir um nivelamento entre demanda e capacidade apenas, sem levar em consideração o mix adequado de produtos, quantidades e
intervalos.
Programar a produção segundo taxas de produção simplifica o planejamento e sincroniza fortemente os estágios de uma produção multi-estágio: a taxa de produção deve
ser cascateada através dos diversos níveis da lista técnica unificando, assim, a programação de prazos entre componentes e itens pais. A quantidade e o intervalo podem
variar de milhares de unidades por hora ou dia até uma única unidade em alguns dias ou semanas.
O sistema baseado em taxa de produção substitui o padrão usual de lotes irregulares e ordens de trabalho. Convencionalmente, cada lote é planejado,
programado e controlado separadamente, o que usualmente requer dezenas de transações para a coleta dos custos de produção, para o controle do
material em processo e em estoque e para a alocação de pessoal, ferramentas e equipamentos. As irregularidades dos lotes são passadas (para trás)
para os componentes do material sendo produzido até seus estágios de compra e (para frente) para os canais de distribuição, gerando demandas
variáveis para mais ou para menos em cada estágio da cadeia de suprimento.
Por outro lado, a conversão do método de produção para manufatura repetitiva reduz o overhead administrativo e as variações de demanda de
capacidade. Pode ser, por exemplo, tão simples quanto a emissão de uma única ordem por mês, expressa na forma de uma quantidade diária.
2.14.2 Características
As características típicas da manufatura repetitiva podem ser melhor entendidas quando comparadas com as make-to-order e job-shop.
144
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Tipicamente, produções job-shop e make-to-order são caracterizadas pela freqüente troca de um produto para outro no processo de manufatura. Cada produto é
manufaturado em lotes pequenos e individualmente definidos, que passam rapidamente pela produção. A alocação dos custos de produção é realizada com base
em ordens e lotes individuais.
Na manufatura repetitiva, por sua vez, o produto que é produzido em uma linha de produção particular que permanece inalterada por um longo período de tempo.
Não se define, pois, lotes individuais mas sim a quantidade total a ser produzida em um certo intervalo de tempo a uma determinada taxa de produção por
unidade de tempo.
Outra característica das produções do tipo job-shop e make-to-order é a variedade de seqüências de máquinas e centros de trabalho que os produtos devem
passar durante o processo de manufatura. Estas seqüências são determinadas através de listas de trabalho (roteiros) que são geralmente bastante complexas.
Além disso, o produto pode estar sujeito a tempos de espera antes de passar por centros de trabalhos ou estágios da produção enquanto que produtos semi-
acabados são armazenados temporariamente em estoque locais no próprio chão de fábrica.
Por outro lado, a manufatura repetitiva está normalmente associada a fluxos relativamente constantes através da linhas de produção. Devido a distribuição da
manufatura em diversas linhas, as listas de tarefas (roteiros) de uma montagem individual tendem a ser mais simples e com menor variação. Os materiais semi-
acabados, por sua vez, passam diretamente para o próximo estágio do processo sem criar estoque temporários.
Uma outra diferença a ser observada é a organização e documentação dos materiais separados para a produção e na sistemática de apontamento de produção.
Em produções dos tipos job-shop e make-to-order os componentes são preparados para um lote individual de produção enquanto que os apontamentos de
produção para as várias etapas e processos registram o progresso do trabalho e são utilizados para o controle fino da produção.
No caso da manufatura repetitiva, os componentes são freqüentemente preparados para a produção sem vínculo com um determinado lote. Os apontamentos de
produção documentam o progresso do trabalho em menor detalhe e o registro dos dados é simplificado. Assim, por exemplo, a alocação dos materiais
consumidos para fins de custeio é efetuada de acordo com os valores planejados e não reais.
As receitas mestres são a principal fonte de informação para as ordens de produção pois registram:
- as etapas individuais do processo produtivo (operações e fases) na seqüência em que devem ser planejadas e executadas
- os recursos necessários em cada etapa do processo produtivo
- os ingredientes necessários a produção
- especificações para os processos de inspeção de qualidade do material em processo
- instruções sobre os processos a serem executados
As operações de um processo produtivo na manufatura de processo são, em geral, subdivididas em fases para um melhor detalhamento e controle.
145
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Uma outra característica peculiar da manufatura de processos é a utilização de listas técnicas de material (BOMs) nas quais as quantidades dos componentes são
calculadas através de fórmulas que levam em consideração a quantidade de outros componentes, as quantidades das operações e determinadas características
dos componentes tais como concentração e potencial de reatividade.
Neste tipo de produção é comum a utilização de catalisadores e a existência de materiais que são produzidos em uma etapa e consumidos logo a seguir na etapa
seguinte, sem que haja a necessidade de se controlar seu estoque.
2.16 Exemplo de operação
O exemplo abaixo foi criado com base nas informações existentes no site de internet da Golden Cheese Company (California).
11 vats holding 45,000 pounds of milk each produce 4,500 pounds of cheese at a time1. A starter culture of lactic acid-producing bacteria and a coagulating
enzyme are added to the milk in an enclosed cheese vat. When the solid coagulum is formed, it is cut into curd. The curd and whey is then cooked until the curd
has the proper consistency and pH. The curd is then separated from the whey on a drain belt.
The curd is next blown into the cheddarmaster tower where it is stacked for two hours. This technique is called cheddaring. Cheddaring allows time for increased
lactic acid production which controls curd moisture and leads to proper curd texture. After cheddaring, the curd is milled into chips. Salt is then automatically
dispensed and stirred into the chips.
Next, the curd is blown into blockformers where the curd is pressed into 44 pound blocks. The packaged blocks then pass through a metal detector and are marked
and bar coded with the exact weight, date, vat number, and block id. number. The blocks are then conveyed into a cooling room where each block is cooled to 50
degrees Fahrenheit at a constant rate during an 18 hour period.
After primary cooling, the cheese is automatically stacked on pallets and conveyed to the warehouse where the cheese ages to enhance flavor and texture. Some
of the Cheddar cheese is held in storage for up to 180 days in order to provide time for development of a sharp flavor.
In addition to producing cheese in 40 pound blocks, some of the cheese produced by Golden Cheese is further processed into shredded and cut forms which are
packed in various package sizes and configurations based on customer requirements2
Approximately half of the solids in milk are converted to cheese; the remaining solids, and virtually all of the liquid are drained from the cheese curd as whey. At
Golden Cheese, valuable components are extracted from the whey stream in two separate processes.
146
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Whey from the cheese vats is clarified and pasteurized before being sent to the whey protein concentrate (WPC) plant. There the whey is ultrafiltrated to extract
high grade protein, which is then spray dried and packed off as a cream colored powder.
The whey solution remaining after protein has been extracted is rich in milk sugar, or lactose. Yeast is added to this lactose and the pH and temperature are
adjusted to facilitate fermentation. Over a period of twenty four hours, the lactose is converted by the yeast to alcohol. The dilute alcohol solution (called beer) is
then distilled up to 200 proof. The alcohol produced is used as an industrial solvent in a wide variety of products and as a fuel additive.”
147
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
148
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Cheesemaking
Milk to be made into cheese is pasteurized, pumped to cheddar vats where curds and whey are produced. The curds are fed to the cheddarmaster where they are
manufactured into cheese, and finally, packed into 43 pound blocks for maturing in our cold rooms prior to dispatch to the market place.
Whey Silos
Whey from the cheese vats contains residual quantities of butterfat and milk protein, and most of the original cream.
Cheese Shredding
Blocks of cheese are cut into cubes for shredding in various thickness and lengths. The shreds are then packaged into bags of various weights and become a value
added finished product for the retail and foodservice industry.
Alcohol
The lactose stream, following further treatment, is pumped to several fermentation vessels, where conversion of lactose to a dilute alcohol solution takes place.
This dilute alcohol is then transferred to a two stage distillation unit, producing anhydrous alcohol at 199 proof.
Feed Supplement
Waste Streams are collected from the salting belt, separator desludge and alcohol process and fed to evaporator (salty whey is desalinated). The concentrate is
used as an animal supplement and the condensate is polished and this water is used for CIP.
149
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
2.17 Perguntas:
Manufatura repetitiva é a forma de manufatura na qual vários itens com roteiros de produção similares são produzidos através de um mesmo processo de
produção.
Os produtos podem ser fabricados em lotes ou continuamente.
Manufatura repetitiva não é uma função da velocidade ou do volume.
Programação de Prazos Repetitiva é o método de programação de prazos e produção baseado em taxas periódicas de produção, isto é, dias,semanas ou meses.
Este método é usualmente aplicado em processos produtivos organizados em células de produção e modelos mistos de programação de produção onde a taxa de
produção é atrelada a taxa de venda.
150
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Backflushing é a baixa automatizada (computada e automática) de componentes e/ou atividades (horas de trabalho) no momento do consumo através da explosão
da lista técnica baseada no apontamento de produção.
O processo de explosão leva em consideração o rendimento sempre que este é identificado na lista técnica.
O backflushing pode ser executado tanto ao término de uma dada operação quanto ao final de todo o processo produtivo.
Estoques locais no chão de fábrica e listas de separação para transferência de materiais são tipicamente utilizados em conjunto com as técnicas de backflushing.
Dentre as vantagens do backflushing incluem:
- Eliminação da entrada de dados
- Melhora na acuracidade do estoque
- Diminuição do manuseio de materiais
- Eliminação de papéis de trabalho
- Melhora da coordenação e separação de matérias-primas e componentes
151
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
2.17.7 O que significa “flattening” das listas técnicas e por que isto é importante?
Flattening a lista técnica consiste em reduzir os níveis da estrutura de produtos com o propósito de criar uma estrutura de fluxo de demanda compatível com o
fluxo de processo do processo de manufatura. Assim o processo de manufatura pode ser sincronizado, reduzindo as perdas, aumentando a flexibilidade e
melhorando o nível de serviço.
Programação de Prazos de Campanhas é o uso de corridas de produção de um o mais produtos similares, programadas antecipadamente, para
minimizar os tempos de preparação. Campanhas são utilizadas quando há restrições de capacidade e os tempos principais de preparação são muito
grandes enquanto que os tempos menos importantes de preparação são relativamente pequenos.
Manufatura ágil é a habilidade de uma organização em se adaptar de forma efetiva às continuas alterações e à impressibilidade do negócio. A agilidade é obtida
via:
- Enriquecimento do cliente
- Cooperação para melhorar a competitividade
- Organização para se tornar hábil no gerenciamento de mudanças e incertezas
- Nivelamento do impacto de pessoas e informações
152
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
1) Objetivo
O GLU tem o objetivo de acompanhar as perdas de matérias constatadas na fábrica desde o momento da compra do leite até o ponto onde essas matérias estão
transformadas em uma base de queijo e formadas para a maturação.
O módulo pode funcionar sem nenhuma ligações com outros softwares (autônomo), ou pode ser uma função complementaria de um software de GPAO
(interligações).
A modelização da receita de produção na GPAO será feita por uma ligação entre um produto entrando na produção e seus componentes MP e MG, e não
somente a matéria 1, matéria 2,...
Custo e controle de consumação serão cumpridos pelo GPAO (Gestão de Produção Assistida por Computador).
3) Algumas definições
Zona a Controlar : (ZAC) É um perímetro definido logicamente, onde pode-se contar os fluxos de entrada, as matérias estocadas e os fluxos de saída.
Tratamento do leite ou do fundido : Deve-se verificar que todas as matérias que entram e que vão ser processadas (mistura, separação, tratamento térmico,
concentração, centrifugação, filtração), ficam dentro das matérias que saiam. Essa verificação chama-se de “Controle ZAC”.
Quando o equilibro não for alcançado, a diferença chama-se de desvio de balança (tomando em conta as variações de estoque dentro da ZAC).
Praticamente, a água não tem valor, somente os desvios sobre os componentes tem uma significação econômica e de performance.
153
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Depois da analisa das taxas dos componentes (% ESD, % MP, % MG, ...), tem que fazer um segundo controle com os componentes valorizados que entram e
saíam. Fala-se de balança MP e balança MG.
Um comparativo dos rendimentos em função de padrões permite de conhecer os desvios de composição (isso é feito fora desse módulo, na GPAO por
exemplo).
Tipologia dos movimentos : Os fluxos com características podem ser classificados assim :
Movimento de Entrada ZAC
Leite da coleta (vem da fazenda)
Leite complementario (comprada de uma outra empresa)
3.1 Transferencia inter-sites
3.2 Transferencia inter-setor
Movimento de inventário
São as declarações de estoque dentro da ZAC (matéria aguardando um processo)
Estoque Matéria
A matéria pode estar registrada sob a forma líquida (leite, creme) ou sólida (queijo ou manteiga para fundido). Neste caso, devem conhecer, para cada
matéria, as características das quantidades de cada lote em estoque.
Tipologia das matérias recebidas na fábrica : O leite é recolhido pelos caminhões nas fazendas,. Isso é controlado por cada um em quantidade (Volume ou peso).
O esquema a seguir permite de visualizar a lógica dos controles et das interligações com as outras funções de controle da fábrica.
Cada fábrica deve escolher as definições das suas ZAC em função dos recursos de medida disponíveis.
Essa definição pode evoluir em função das necessidades de fazer um “zoom” sobre um processo determinado.
Somente pode gerenciar as balanças de matérias se tiver os recursos necessários para medi o que entra e saí da ZAC. Essas medidas podem ser feitas com
medidor de vazão ou balanças.
A determinação da taxa de MP ou MG é feita com instrumentos de dosagem ou no laboratório.
154
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Para Simplificar :
A fábrica vai processar o leite que chega na entrada. Tem que calcular o desvio Pago/Recebido. Isso se faz fora do GLU.
Os fluxos coletados são identificados com um numero de lote. Tem uma amostra para cada um. O caminhão tem também um numero de “tournée”.
No fim do mês, todos os desvios servem para calcular o preço real do leite.
Depois do tratamento do leite (filtração, ... , pasteurização), o leite será enviado para a produção do queijo. O ultimo contagem GLU está na saída das formas.
A contagem e a analisa das formas são obrigatórias, por que é o ultimo passo do GLU.
Limites GLU
GLU trata somente as perdas dos fluxos com características (líquidos ou fundidos).
5) Interfaces GLU
Vendas e Compras
Pagamento do Leite
GPAO
Tem que controlar, para algumas etapas, os parâmetros de qualidade (bioquímico e biológico)
O numero desses parâmetros e a freqüência das medidas são indeterminados.
Para cada movimento, tem que registrar : ZAC de origem, ZAC de destino, data, lote, hora, ..., parâmetros diversos.
155
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
26/08/99
£££
Modelo Fluxo Físico
Produtor
Leite de Outra Fonte
Coleta
$
Matéria b Separação Matéria c $
Venda
Controle
Lote
Mistura
ZAC 2
Separação
Prensagem $
Forma $ Estoque
Matéria d
Controle Perda
Lote Mistura
Saída da Produção
Tratamento Tratamento
Térmico
Pasteurização
$
$
Salga
Matéria e Venda
Maturação Produção
Peças Formadas
Embalagem
Estoque Leite Padronizado Produção Usina 2
Usina 1
ZAC - Zona a Controlar
Produção
Estoque PA
Estoque PA
Dado
s
156
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Composição do Leite
Cadastro de Produtores
Análise
(Gordura,etc) - Nome
4 análises - Funrural %
Laboratório - Carreto % ou Valor FLUXO DE RECEPÇÃO/CONTROLE E PAGAMENTO
Pesagem do Leite - Cota Calculada DE
Litros - Banco / Conta Corrente
Recepção
FORNECEDORES DE LEITE
- Cheque
- Linha de Transporte
- % Mínimo de Gordura (Ex 3,1)
Dia
Incentivo 0 - 50 L - 1%
Sistema de ao Produtor 50 - 100 L - 2%
controle do leite >100 - 5%
1000 KG -> 3,5 Média Mensal -> 1000 x (3,5 - 3,1) = 4,00 kg x 0,70 = 2,80
0,70 R$/Kg Matéria Gorda 1000 x R$/L 0,20 = 200,00
0,20 R$/L 1000 x 1% (Inc Prod) x 0,22 = 2,20
0,22 R$/L Inc Prod ---------------------------------------------- ---------
Total 205,00
Carreto -5,00
Funrural -1,00
Descontos -1,00
--------------------------------------------- ------------
Total Líquido 198,00
1000 KG -> 2,7 Média Mensal -> 1000 x (2,7 - 3,1) = 4,00 kg x 0,70 -2,80
0,70 R$/Kg Matéria Gorda 1000 x R$/L 0,20 200,00
0,20 R$/L 1000 x 1% (Inc Prod) x 0,22 2,20
0,22 R$/L Inc Prod ---------------------------------------------- ---------
Total 199,40
Carreto -5,00
Funrural -1,00
Descontos -1,00
--------------------------------------------- ------------
Total Líquido 192,40
157
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
4 Descontos Comerciais:
COMPOSIÇÃO DE DESCONTOS
ACD
DEVOLUÇÃO DE 1a
Pontas de Gondolas
Amostras Grátis
Aprox 2,5% (Baseada em previsão de vendas)
Encartes e tablóides
158
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Sistema
159
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
A juste Sistema:
Checa Variação PEP ~ 10%
Pl = Peso líquido
Pb = Peso Bruto
PEP = Peso estimado padrão
160
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
6. Devolução:
CSD
Cliente
contata a
Vendas 1
para Devoluções
Devolução 1a
S
Baixa NF
Devolução Total
Preenche A ARM Duplicata e CSD
com motivos e assina Financeiro
Vendas Financeiro
Parcial
NF Devolução
Conferência Física
Merca-
doria
Com
Conferência do Pedido
3a.
Emissão da NF para
refaturar a devolução
Logística
1 Nota Fiscal Arquivo Fim
Fiscal
161
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
7. EDI:
Fluxo Operacional: Ped. Cliente Export. NF (Gestor Depósito)
| |
X400 (I - ARQ. POR FILIAL) Envio Arq. Depósitos (IT)
| |
IC400 (I/IT) AS-EDI (I/IT)
| |
AS-EDI (I/IT) | ---> Rel.NF. Ped.xFat.
| | - Adm. Vendas
Rel.Ped. Aceitos <--- | IC400 (I/IT) - Gestor Depósito
ou não
- Adm. Vendas | |
- Gestor Depósito Envio Arq. Depósitos (IT) X400 (I - ARQ. POR FILIAL)
| |
Import. Ped. (Gestor Depósito) NF Cliente
Núcleo de
Processamento
CBD
Núcleo de
Processamento
Núcleo de
Processamento
BOM Preço
IC-400
Core Central
X-400
Núcleo de
Processamento
Carrefour
Application
Server
Tratamento de Arquivos e
Gestão de Regras de Negócio
162
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
8. Rede Corporativa:
Brasilsat B3
(Banda C) CD
CD
640 kbps
( 08 portadoras da 64 e 1 de
128 kbps) 64 kbps CD
Fábrica
Sede - SP Fábrica
128 kbps
Fábrica
CD
Fábrica CD
163
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
NI
NI Recibos Contas a Pagar
NI
Contas a pagar Prestação de único
MI DB Contas
NI
NF/Documentos NF
Recebimento com Impostos Transferência
MNI DB DB
NI
Compras único Cadastro Único Baixa dos Pedidos
Compras Fornecedores de Compra na
MI DB sede
Cadastro de
represen representantes
MI DB OK R DB I Único
164
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Importação Exportação
Cotação
Manual
Venda
Pedido de
Compra
Pedido de
venda
Fatura
Comercial Fábrica
PP:
libera
- Impostos
pedido
- Armazenagem
- Movimentação
Mercadoria
- Energia Elétrica
chega Romaneio NF
- Marinha Mercante Certificado
- outros de Carga Exportação Sanitário
Adiantamento PP:
despachante - Cambio
Certificado
Fatura Mercosul
Baixa
Contas a Contas a Comercial
Pedido Faturamento
Pagar Receber
Desembaraço
NF Despesa
Despachante PP
Complementar PP:
Carga Adiantamento
Chegada da Despachante
Mercadoria
Siscorp
Desembaraço
Cheque
Fábrica Sede Anexo
NF
Caixa e Banco
Despesa
NF Entrada NF Entrada Monta
Baixa Pedido
Importação Importação Processo
Após paga/o
Cliente
Fechamento
NF
Cambio
Tranferência
Fábrica
Monta
Contabilidade
Processo
165
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
11. SUFRAMA:
Cliente
Suframa
Produto
Pedido / NF:
Importado -Desc. Comercial
166
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Recepção
FLUXO DE RECEBIMENTO
das Mercadorias (ATUAL)
Almoxarifado
Devolução p/
Conferência Fornecedor
Física x NF Não
Almoxarifado
NF p/ Faturamento
com No do Pedido
Almoxarifado
NF Transferência
Transferência Sistema
p/ Filiais ? Yes p/ Filiais
Faturam. Faturamento
Não
Digita e Emite
NRM c/ 4 vias
Faturamento
NRM c/ 4 vias
NF envidas p/
envidas p/
Compras
Compras
Faturamento
Faturamento
Processo 2
Montar processos de pagto e entrada
NRM+NF
Compras
Compras
Digita no Relatórios
Compras monta: Siscorp Tributários
Processo 1 Fiscal
NRM+Pedido
Enviar p/
Contabilidade
Elabora os borderôs de Fiscal
pagtos
Financeiro
Digitação
Módulo de
Cheques p/ Pagto Contábilade
Financeiro
167
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
S
S
Checa
Qualidade Checa
Pesagem
Checa Pesagem
N
Reserva
N S
NF
Pesada
Integra
Estoque
Sistema
Kardex
Kg
Kardex
Formas
Informática Romaneio
Informática
Integra
baixa pedidos
CReceber
não atendidos
Fiscal
Representante
168
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Recolhimento Benefícios
Admissão/Demissão Encargos
Adiantamento -As.Médica (20%) Contabilização da
Folha de Pagamento Afastamento - INSS (dia 2)
Mensal -Seg.Vida (0,31%) Folha
Férias - Fundo (dia 7) -Vl. Refeição (20%)
- IR (semanal) -Vl. Transp. (6%)
-Vl. Combustível
Horas Normais
Horas Extras
Farmácia
Assist.Médica
Adicional Noturno
Fábricas
Depósitos
Sistema
PP RH
PP PP Relatório Provisão e
Conferência Conferência Admis/Demis/Afast/ Prepara
PP Encargos Benefícios 13o.
Relações Bancárias Relações Bancárias férias Integração
Adiantamento Demonstrativo
pagamento
PP
Folha de
Envio Arquivos/ Envio Arquivos/ Pagamento
Relações p/ banco Relações p/ banco
PP
Premio
169
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Compras
Vendas
CSD
Transferência
NRM:
-Matéria Prima
-Insumo
Informática
NRM:
Integra
-Despesa
Fiscal
-Ativo Fixo
Supervisor
Fiscal NRM:
-Despesa
-Ativo Fixo Contabilidade
NRM:
-Matéria Prima
Sistema -Insumo Gestão
170
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
RH
Contas a Receber Contas a Pagar Folha de Faturamento Fiscal
Pagamento
Bordero:
-cheque Resumo Fiscal:
-débito conta Analista -Apuração entradas/saídas
-cheque adm contábil -CSD+Venda+Impostos Planilha de
-NRM -Outras Saídas+Impostos: Compras
Classificador Analista bonificação,degustação,brindes, Excel
-PP Rel.Anal. por CC
contábil Contábil amostras,mat.promocional
-Rel.Despesa Integra
-Duplicata
-Recibo
-Fechamento Cambio
Classificador Classificador
contábil contábil
Sistema
Analista
contábil
Análise:
Razão
Balancete
171
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Informática
Integra
PP
NRM
Banco Sistema Sistema Analista PP
Contas a Reembolso Despesas
Cliente
Pagar
Baixa
Analista Analista
Automática SCI
Cobrança Cobrança
SERASA
Bordero:
Vendas
cheque
Faturam.
débito conta
Contab.
cheque adm
Sistema NRM
Depósito PP
CSD Sistema Rel.Despesa
Desc.Com. Duplicata
Checa
Juros Recibo
Extrato
Outras Difer. Fechamento Cambio
Baixa
Manual
Sistema
Analista
Tesouraria
Analista Contabilidade
Cobrança
LOREC:
Descontos Com.: LOREC: Tranferências
-Fidelidade Baixas de clientes Cheques
-Bonificação CSD Livro conta corrente
-Acordo Comercial Fluxo Caixa Auto-cheque
-Verba Aniversário
-Inauguração Loja
-Outros
Contabilidade
172
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
EXPORTAÇÕES (VENDAS)
ATIVO RECEITA
C Produto
D SIM NÃO
Nacional ?
Cliente
Grupo ?
NÃO Produto é
Produto é SIM NÃO
SIM NÃO Queijo ?
Queijo ?
Grupo Grupo
112,201,00 Grupo Grupo
SP
2
NÃO NÃO
NÃO NÃO
112,201,00
MG SIM
1 SP 311,401,001 SP 311,403,001
SP 311,301,001 SP 311,303,001
112,201,00
AN
4 RJ 311,401,002 RJ 311,403,002
RJ 311,301,002 RJ 311,303,002
SIM SIM SIM
112,201,00
GO
5 FAB 311,401,003 FAB 311,403,003
FAB 311,301,003 FAB 311,303,003
112,202,00
Col SP 311,302,001 SP 311,304,001
1 SP 311,402,001
112,202,00 311,302,002
Serv RJ RJ 311,304,002 RJ 311,402,002
2
173
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
VENDAS NACIONAIS
ATIVO RECEITA
D C SIM
Produto
NÃO
Nacional ?
112,101,002 SP
Produto é
Produto é SIM NÃO
SIM NÃO Queijo ?
112,101,001 MG Queijo ?
Grupo Grupo
Grupo Grupo
112,101,003 RJ
NÃO NÃO
NÃO NÃO
SP 311,201,001 SP 311,203,001
112,101,004 AN SP 311,101,001 SP 311,103,001
RJ 311,201,002 RJ 311,203,002
RJ 311,101,002 SIM RJ 311,103,002
SIM SIM SIM
112,101,005 GO
FAB 311,201,003 FAB 311,203,003
FAB 311,101,003 FAB 311,103,003
174
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
SVM 214,101,002
RJ 214,101,003
GOIA 214,101,004
ANGA 214,101,005
F.LIMA 214,101,006
175
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Ferramentas de Definição
de Processos
INTERFACE 1
INTERFACE 5
INTERFACE 2 INTERFACE 3
Aplicações de Aplicações
workflow “clientes” evocadas
176
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
177
Anexo I - RFP – Relação de Funcionalidades e Processos
Sistema Integrado
Datas de Validade Datas de Validade Datas de Validade Datas de Validade Datas de Validade Datas de Validade
£££
RUA / PRATELEIRA
Coletores Remotos
178
180
Custos - Modelo 1 e 2
7.000
6.000
5.000
Investimento
4.000
KUS$
Manutenção 5 anos
3.000
Propriedade 5 anos
2.000
1.000
-
ERP1 ERP2 ERP3 ERP4 ERP5 ERP6 ERP7 ERP8 ERP9 ERP10
120%
93% 94% 98% 94% 94%
100% 93% 90% 91% 91% 90%
78% 76%
80% 72%
60% 63%
52%
Modelo 1
60%
45%
38% 38% Modelo 2
40%
20% 14%
0%
ERP1 ERP2 ERP3 ERP4 ERP5 ERP6 ERP7 ERP8 ERP9 ERP10
190
Análise de Payback
US$= 1,90
INFORMAÇÕES DO BALANCETE
INFORMAÇÕES DE CONTABILIDADE
Análise de Payback
Aumento Produtividade
da Manufatura 5% 8% 10%
Redução Pessoal
Administrativo 5% 8% 10%
(*) - número de dias que separa a emissão da Nota Fiscal da sua entrega no Contas a Receber.
192
Análise de Payback
(*) - a redução do C/R decorre da redução do número de dias entre entregar e cobrar
Esta análise assume conservadoramente que somente 50% das metas são alcançadas no primeiro ano.
Análise de Payback
Esta análise toma o preço do hardware e distribui em pagamentos anuais que refletem o período de amortização e a taxa de juros.
Outras alternativas de pagamento, como leasing ou locação podem resultar em redução considerável nesse custo.
194
Análise de Payback
Outras Despesas 0 0 0 0
Custos Indiretos
Tempo de Key-User
Percentual de participação no projeto 70% 70% 70% 30%
Salário Médio 2.000 2.000 2.000 2.000
Numero de profissionais 12 12 12 8
Total Key-User : 201.600 201.600 201.600 57.600
Tempo de gerentes
Percentual de participação no projeto 40% 40% 40% 10%
Salário Médio 3.500 3.500 3.500 3.500
Numero de profissionais 14 14 7 7
Total Gerentes : 235.200 235.200 117.600 29.400
Análise de Payback
ANO 2:
Custos Segundo Ano: (p. 5) 1.513.251 1.513.251 1.513.251
ANO 3:
Custos Terceiro Ano: (p. 5) 1.285.806 1.285.806 1.285.806
ANO 4:
Custos Quarto Ano: (p. 5) 656.348 656.348 656.348
Análise de Payback
Retorno do Investimento:
Notas:
O cálculo de taxa interna de retorno usa o fluxo de caixa apresentado abaixo. A fórmula TIR(Valores;Estimativa) do EXCEL,
onde "Estimativa" é uma estimativa inicial e "Valores" é a série de fluxo de caixa apresentada ao pé da página.
O cálculo de valor presente usa os mesmos fluxos de caixa. A fórmula utilizada é VPL(Taxa;Valores...), onde "Taxa" representa o
custo do capital e "Valores" é a série do fluxo de caixa abaixo.
Análise de Payback
Análise de Payback
Meta conservadora
A implementação do ERP representa economia potencial de US$ 111.316,71 por mês, ou
US$ 3.710,56 por dia ou US$ 1.335.800,57 por ano
CNQ = 2.509.449,93
Meta Realista
A implementação do ERP representa economia potencial de US$ 239.525,08 por mês, ou
US$ 7.984,17 por dia ou US$ 2.874.300,98 por ano
CNQ = 3.935.793,76
Meta Ambiciosa
A implementação do ERP representa economia potencial de US$ 368.608,92 por mês, ou
US$ 12.286,96 por dia ou US$ 4.423.307,07 por ano
CNQ = 5.372.643,28