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Fatores de Risco
-H.A.S.
-DM
-TABAGISMO
-DISLIPIDEMIA
-SEDENTARISMO
-IDADE AVANÇADA
Epidemiologia
- Incidência ≥ 65 anos, é de 4,2% nos homens e 1,8% nas mulheres
*
9,5%
14,2%
39,4%
?
Sao Paulo Med J. 2005;123(1):3-4
COMO DIAGNOSTICAR ESTENOSE
CAROTÍDEA ?
Preditores clínicos
- Hipertensão Arterial: 5x maior a frequencia em
hipertensos que em normotensos*
- DM + Dislipidemia + Tabagismo + Idade ≥ 65
anos + Obesidade + Etilismo
- Doença aterosclerótica em outros sítios
vasculares
- Sintomas clínicos, AIT ou AVC prévios
- Sopro carotídeo
Su e cols. Stroke.
Clínica
- 1º passo:
- Sintomas prováveis: cegueira monocular
transitória , paresia e parestesia em
membros inferiores, superiores e face, e
afasia, com duração de poucos minutos
(embora definição clássica de até 24h)
- Importância dos AIT é prognóstica!
Risco de AVC pós AIT
Risco de AVC após AIT
%
Sopro carotídeo
- 2º passo:
- Exame mais acessível na prática clínica
- Deve ser rotina no exame físico
- S : 63% & E: 61% para estenose grave*
- Pacientes assintomáticos com fatores de risco
- Pacientes sintomáticos
*NASCE
MÉTODOS DE IMAGEM
DIAGNÓSTICO
US Doppler
- Não justifica uso rotineiro na população: realização de
exames em até 1700 pessoas para prevenir 1 episódio de
acidente vascular cerebral*
- Método mais usado: bifurcações de carótida, ramo externo e
interno
- Parâmetros de velocidade de fluxo para estimar estenose
(S= 86% E= 90%)
Fonte:
youtube
Angiorressonância
- Vantagens: - Desvantagens:
- Não invasivo - Alto custo
- 0% risco de AVC - Superestima
- S=94% E= 86% estenose
- Circulação - Artefatos deglutição
intracraniana - Implantes metálicos
(marca-passo)
- Claustrofóbicos
- Gadolíneo: fibrose
de pele e tecidos
conjuntivos?
AngioTC
- Vantagens: - Desvantagens:
- Não invasivo - Alto custo
- 0% risco de AVC - Radiação 8 a 30
- S=70 a 85% E= 93 mSV
a 98% - Contraste:
- Circulação nefropatia, alergia
intracraniana
Angiografia convencional com
contraste
PADRÃO OURO
- Técnica:
- Anestesia local
- Punção femoral pelar técnica de
Seldinger
- Introdução do fio guia e catéter
- Injeção de contraste radiopaco
Carótida Comum Vertebr
dir. al esq.
Vertebr
al dir.
Subcláv
Subcláv ia esq.
ia dir.
Carótida
Tronco comum esq.
Braquiocefáli Arco
co Aórtico
Angiografia convencional com
contraste
- Maiores doses aos profissionais*
- EPI:
- Avental de chumbo
- Protetor de tireóide
- Óculos plumbíferos
Equipamento de angiografia
- Luvas de materiais atenuadores
digital
- Técnica , experiência
- Monitoração individual mensal:
- Dosímetro individual de tórax
- Desvantagens: - Vantagens:
- Invasivo - Circulação
- 1% risco de AVC intracraniana: subtração
- Radiação 3 a 10 digital
PADRÃO OURO
mSv comumente
- Contraste:
nefropatia - Conduta: tto Clínico?
- Hematoma Cirúrgico? Stent?
Algoritmo para Diagnóstico Atual
de
Doença Carotídea
Suspeita de doença carotídea extracraniana
Todos pacientes: US Duplex carotídeo
tto antiagregantes
PA < 130/80
LDL<100 Estenose ≥ 50% + sintomático
MEV Estenose ≥ 70%:assintomático
NÃ SIM
Acompanhamento USD O AngioTC/AngioRM
Angiografia
“ padrão ouro”
Cirurgia Stent
Adaptado de Herz 2008;33:490–7
TRATAMENTO
Clínico
- Modificação dos fatores de risco
- Terapia medicamentosa:
-Antiagregantes plaquetários
-AAS
-Clopidogrel
-Estatinas
-Antihipertensivos
Cirúrgico
TRATAMENTO
- Stent
- Proteção distal
Stent Carotídeo
CASO CLÍNICO 1
9,5%
14,2
%
39,4
%
CASO CLÍNICO 1
CASO CLÍNICO 1
CASO CLÍNICO 2
- Estenose carótida ≥ 50% importante
preditor de AVC pós cirurgia de
revascularização cardíaca
- Idade avançada
- História de Vasculopatia