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Grelha de Análise da Constituição de

1822

Exercício do poder − Cortes Extraordinárias e


constituinte Constituintes da Nação
Portuguesa (constituição
promulgada democrática;
− O Preâmbulo traduz o “mito
da idade de ouro”,
restaurando as liberdades
fundamentais (constituição
salvadora) e reconstituindo
a Pólis, com semelhança à
Declaração dos Direitos do
Homem e do Cidadão
(1789).
Fontes e influências Baseou-se:
− Constituição de Cádis, de
1812 (“cortina de fumo” da
influência francesa) –
procurou-se fazer uma
constituição mais liberal
que esta;
− Liberalismo francês e
inglês;
− Declaração dos Direitos do
Homem e do Cidadão;
− Sacralidade do tempo da
Constituição (influências
míticas);
− Constituição francesa, de
1791 (influência indirecta).
Direitos fundamentais • Artigo 1º - Liberdade,
segurança e propriedade de
todos os Portugueses
(tríade mítica da Revolução
Francesa);
• Artigo 2º - Definição de
Liberdade, que se exerce
nos termos da Lei;
• Artigo 25º - Liberdade
religiosa dos estrangeiros,
apenas (admitia-se o culto
privado);
• Prevê liberdades civis e
políticas;
• Embriões de direitos sociais
(direito à assistência, p.e.).
Soberania Soberania reside
Poderes do Estado essencialmente no povo
Sistema de Governo (doutrinas da soberania nacional
– influência francesa);
Poderes do Estado (legislativo,
executivo e judicial – teoria
clássica dos poderes do Estado);
presença da separação e não-
interferência de poderes (art.
30º);
Sistema de Governo
• Poder legislativo das Cortes
(única Câmara). Poderes /
competências desta
Assembleia (art. 102º);
• Poder do Rei proveniente
da nação (monarquia
constitucional ou limitada) –
art. 121º;
• Sistema representativo
simples.
Forma de Estado Composto (união real).
• Reino Unido de Portugal,
Brasil e Algarves (art. 20º);
• A Constituição de 1822
nunca vigorou para o Brasil.
Vigência (s) Vigência em dois períodos:
• 1822-1823 – Restauração
do Absolutismo, com o
golpe da Vilafrancada;
• 1836-1838 – Constituição
desrespeitada (vigência
platónica).
Revisão Constitucional Prevista no art. 28º da
Constituição
Fiscalização da Fiscalização feita por órgãos
Constitucionalidade políticos (fiscalização política)
Questão discutida à época:
Tribunais enquanto órgão político
ou não político?
• Artigo 102º, 2 – fiscalização
das Cortes;
• Artigo 118º, 4 – vigilância,
por parte da Deputação,
sobre a observância da
Constituição.
Comentário (s): • Novo projecto político
(Democracia);
• Constituição progressista e
mítica;
• Abolição de poderes;
• Centralização do poder face
ao Papado (separação entre
poder político e religioso);
• Não havia liberdade
religiosa para os
portugueses;
• Proximidade ao Estado
laico, apesar de haver
religião de Estado;
• Primeira constituição
formal.

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