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DO RIO

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DE SÃO PAULO

Os portos estão defasados, não têm capacidade para receber navios de maior
porte e os investimentos no setor, apesar do PAC (Programa de Aceleração do
Crescimento), são insuficientes.
Outro grande gargalo está nos acessos por rodovias e ferrovias, que precisam,
em muitos casos, ser construídos ou duplicados.
O diagnóstico é do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), ligado à
Presidência da República, que estima em R$ 42,9 bilhões o valor necessário
para tirar os entraves à expansão dos portos -e, portanto, ao comércio exterior.
O PAC prevê R$ 9,8 bilhões até o fim deste ano -23% do necessário.
A falta de interligação ferroviária e rodoviária obriga a safra do Centro-Oeste
a ser escoada pelos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR), percorrendo
distância maior.
A CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) afirma que falta
investimento para escoar a safra do Centro-Oeste por Santarém, Vila do
Conde (ambos no Pará) ou Itaqui, onde um projeto de expansão do porto de
São Luís (MA) está atrasado há pelo menos três anos.
O problema da dragagem começa a ser resolvido e há projetos já em
andamento para aprofundar os canais de navegação nos principais portos do
país, como Santos.
Para Alexandre Mattos de Andrade, diretor da consultoria Macroplan, os
investimentos são insuficientes diante da previsão de aumento da demanda por
portos. Para a soja, por exemplo, a expectativa é que a produção cresça 130%
até 2023.

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