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E. E.

“José Antonio Pereira”


PROVA LÍNGUA PORTUGUESA / 3º Bimestre
Profª: Mayra Alessandra Wehner
Campo Grande: ___ de setembro de 2010

Aluno: Nº: 9º ano Nota:

Neste texto você vai conhecer Pitu, um garoto de sua idade que mora em uma pequena
cidade do interior. Aqui o autor narra (conta como aconteceram) fatos ocorridos com Pitu
e, ao mesmo tempo, faz algumas descrições para que possamos imaginar como eram
aqueles “tempos de chuva”.

Tempo de Chuva

Era bom, no tempo de chuva, ficar brincando na enxurrada. A mãe achava ruim,
prometia bater, mas Pitu não resistia. Mal começava a chover, saía na chuva, molhava o
corpo, corria pra lá e pra cá. Se a chuva era forte, melhor: Pitu preparava barcos e ia soltá-
los na enxurrada que passava entre a rua e o passeio. Molhava o corpo. Sujava de barro o
corpo e a calça. Era uma festa! O rio se enchia mais e ficava bom pra pescar bagres. Os
bagres deviam ter medo da luz, pois só apareciam à noite. De dia, só lambaris e cascudos.
À noite mudava o anzol e iam pescar bagres. A mãe ficava nervosa, quando Marquinhos
não estava no Bálsamo pra ir junto. Não gostava que fossem apenas os meninos menores.
Beirada de rio era um perigo, tinha cobras, podiam cair dentro. Muita gente que sabia
nadar morria enroscada em ramos ou pedras. Ela tinha muito medo e ficava falando,
falando... No sítio, era mais gostoso, sô João ia junto, pescavam no açude, traíra e tilápia.
Peixe de açude é menos chato, fácil de cair na isca. No rio, só dava peixe miúdo e era
chato achar minhocas ou aleluia. No sítio, quando tinham milho verde, era fácil: os peixes
do açude vinham sem demora. Depois, uma travessa cheia de peixes fritinhos, como só o
sô João sabia fazer. O céu estava carregado de nuvens escuras, começavam os
relâmpagos e trovões distantes. A mãe tinha muito medo deles, Pitu ria e achava uma
bobagem dela. Ficava muito feliz, sabia que ia cair muita chuva, das grossas. A enxurrada
desceria forte da rua de cima. As águas ficariam vermelhas ou marrons e os bagres
sairiam mesmo com a luz do dia. O Marquinhos estava em Ribeirão e não poderia
denunciá-lo para a mãe. Pura inveja do Marquinhos. O que tinha de mais ele brincar na
chuva, na enxurrada? A garganta dele não era manhosa como a do irmão. Nem gripe ele
tinha. A chuva já estava caindo. Trovejava muito, muitos relâmpagos. Peixe não gosta de
trovão, some, parece que tem medo como a mãe. Ele se alegrava com a chuva, enquanto
a mãe queimava os ramos bentos...
(Elias José. As curtições de Pitu. São Paulo/Brasília. Melhoramentos/INL, 1976. p.20-1)

Entendendo o texto:
Leia atentamente o texto e procure interpretá-lo resolvendo as questões abaixo.
1. A chuva forte fazia com que Pitu:
a) ( ) tivesse medo de enxurrada:
b) ( ) saísse só pra se molhar;
c) ( X ) se sentisse bem, pois na enxurrada soltava barcos de papel;
d) ( ) desistisse das brincadeiras começadas.

2. Quando o rio se enchia mais, Pitu gostava porque:


a) ( X ) era melhor pra pescar;
b) ( ) tinha bastante enxurrada;
c) ( ) ele poderia nadar completamente sem perigo.

3. Os bagres só apareciam à noite porque (marque a incorreta):


a) ( ) gostavam do escuro;
b) ( ) deviam ter medo da claridade;
c) ( X ) gostavam da luz das lanternas.

4. No texto há um fato comprovando que no sítio era mais gostoso pescar. Conte por quê:
No sítio Pitu pescava no açude, onde os peixes eram maiores e caíam mais facilmente na
isca.

5. Que tipos de peixes eles pescavam no açude?


Pescavam traíra e tilápia.

6. Por que era chato pescar no rio?


Porque era difícil achar a isca, minhoca ou aleluia.

7. Enquanto a mãe de Pitu tinha medo da chuva e rezava, como Pitu se sentia em relação
à chuva? Por quê?
Pitu ficava muito feliz quando chovia forte porque podia brincar na enxurrada e pescar
bagres que sairiam mesmo com a luz do dia.

8. Qual a comparação feita no texto com a mãe de Pitu?


O texto compara os peixes à mãe de Pitu, pois ambos têm medo de trovão.

9. O que a mãe de Pitu fazia quando chovia forte? Por quê?


Queimava os ramos bentos porque tinha medo de chuva forte.
10 – Identifique as palavras sublinhadas em VOCATIVO ou APOSTO
a) Pedro, o engenheiro, logo protestou = aposto

b) Ó Vitória, por que não varre esta casa direito? = vocativo

c) Sinos, por quem dobrais? = vocativo

d) Este escritor, como romantista, nunca foi superado = aposto

e) Maria, a namorada de meu amigo está doente. Vocativo

f) Eu, minha senhoras, não quero mais me preocupar com isso. Vocativo

g) Alunos, sejam obedientes. Vocativo

h) Antônia, a esposa do farmacêutico, espera seu quarto filho. Aposto

i) Vênus, uma bela mulher de bom gênio, era a deusa do amor; Juno, uma víbora , a
deusa do casamento. Aposto – aposto
11– Responda C para certo e E para errado.

01."Há pessoas que, de nosso hino, cantam apenas o 36."Romário, joga bola" - insistia o torcedor.
refrão". ( ) A supressão da vírgula não alteraria o sentido da
( e) O plural de refrão é refrões. frase.

02. ( c) Refrão e vulcão podem ir para o plural com o 33."As crianças fumam, ao verem os adultos fumando."
acréscimo de um s às suas formas de singular. ( ) Se efetuarmos a substituição da preposição e do artigo
por se, a frase ficará: As crianças fumam se verem os
adultos fumando.
16."Não sou apenas eu quem conduz o país." 22."Não receio o inimigo."
( ) O pronome relativo quem pode ser substituído ( ) No plural, a frase ficaria: Não receiamos o(s) inimigo(s).
por que sem que haja alteração na frase.

25."O Presidente não tem podido governar tranqüilo." 15."A testemunha-chave faltou à audiência.Ela
( ) O termo em destaque é um advérbio. promete fazer denúncias comprometedoras, ela
afirma não temer ameaças das pessoas que a
ameaçam ao telefone."
( ) Em função da mensagem, percebemos que a
testemunha é uma mulher.

Boa Prova!

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