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com Matemática
MODELLUS
Apresentação
Simulações e animações oferecem um potencial sem limites para permitir que os estudantes en-
tendam os princípios teóricos das Ciências Naturais, a ponto de serem chamados de laboratórios
virtuais. Essa ferramenta pedagógica é de grande valia para o aumento da percepção do aluno pois
pode incorporar a um só momento diversas mídias: escrita, visual e sonora. E desse modo poten-
cializa as possibilidades pedagógicas da interação professor-aluno.
A Física é essencialmente uma ciência experimental, na medida que ela surge para explicar
os fenômenos naturais, e qualquer teoria só tem significado real quando é comprovada experimen-
talmente. Eventos são fenômenos que acontecem naturalmente ou que se faz acontecer na Natu-
reza. O processo de investigação experimental é, essencialmente, um processo através do qual se
vai de eventos até respostas a questões formuladas a respeito destes eventos.
Por maior que seja a capacidade de explanação de determinado mestre, ele esbarrará sem-
pre nas dificuldades de expor um fenômeno físico dinâmico através de recursos estáticos que dis-
põem. É quase impossível, usando apenas giz e quadro negro, representar a dinâmica de um
evento em uma seqüência de instantâneos - como os desenhos de uma animação. Apenas um artis-
ta gráfico com grande habilidade conseguiria fazer esta concatenação de desenhos, no tempo útil
de uma aula. Na prática, os professores costumam supor que a capacidade de abstração dos alunos
será suficiente para perceber a evolução temporal de um dado evento.
Como sabemos, poucos alunos desenvolveram uma razoável capacidade de abstração, e co-
mo uma das conseqüências um bom número de estudantes tem grande dificuldade em acompanhar
certos tópicos dos cursos de Física do Ensino Médio. As animações são o poderoso aliado na exposi-
ção de fenômenos que variem com o tempo, tornando o processo pedagógico mais direto, e mais
simples o contato dos estudantes com as idéias centrais que se deseja mostrar. Afora tornar aces-
síveis a qualquer instante os "experimentos virtuais", podendo ficar a disposição dos alunos fora do
horário das aulas pois os roteiros das "experiências" são auto-instrucionais.
Existe um aplicativo didático chamado Modellus, obtido gratuitamente , que torna possível
uma aula de Física com grande riqueza de detalhes. Ele é extremamente amigável, ou seja: a-
prende-se a usá-lo e a criar as próprias animações, com facilidade. Contando com um pouco de
habilidade algébrica, pode-se aprender rapidamente a criar as suas animações. Este é um software
de distribuição gratuita, prestando-se de um modo adequado à difusão da informática educativa. É
excelente para apoio aos cursos presenciais.
Este programa foi desenvolvido pelo grupo do Prof. Vitor Duarte Teodoro da Faculdade de
Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
MODELLUS
Introdução
Construir e explorar modelos matemáticos é uma tarefa fundamental na ciência. Aos estu-
dantes interessados, Modellus oferece uma experiência multinível de aprendizagem em que
eles criam, simulam e analisam modelos interativamente no computador, tanto a partir de
dados experimentais e imagens como a partir do pensamento puramente teórico.
O Modellus também pode ser usado como uma ferramenta para analisar e compreender da-
dos experimentais, fornecendo ferramentas para fazer modelos a partir de imagens (foto-
grafias, gráficos, etc., em formato BMP ou GIF) e vídeos (formato AVI).
O Modellus pode ser integrado em qualquer curso elementar de matemática ou ciências físi-
cas ou em qualquer curso avançado que faça uso de funções, equações diferenciais, itera-
ções, etc.
Os usuários podem:
Selecionar, da biblioteca que vem com Modellus, modelos prontos para usar ou fa-
zer download de modelos da página web.
Personalizar rapidamente modelos existentes, para satisfazer necessidades especí-
ficas do currículo.
Criar suas próprias coleções de modelos reutilizáveis.
Preservar a integridade de modelos atribuindo-lhes uma senha de proteção.
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Módulo 3
que se desenvolve por si, pode ser um início de um puro raciocínio teórico so-
bre formas.”
Jon Ogborn
“Uma nova verdade científica não triunfa por convencimento dos seus opo-
nentes e fazendo-os ver a luz, mas antes porque finalmente seus oponentes
morrem e uma nova geração que é familiar a ela cresce.”
Max Planck
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Conceitos Básicos
Para criar um modelo você precisa criar uma ou mais equações na Janela Modelo. O que se-
gue é um exemplo de um modelo válido:
Para modelos com parâmetros, pode ser útil criar até cinco casos, usando o menu Caso.
Um caso é um conjunto de valores para os parâmetros. As janelas Gráfico, Tabela e Animação
possuem pequenos botões coloridos, que podem ser ativados/desativados para mostrar múl-
tiplos casos simultaneamente (na Janela Gráfico) ou um de cada vez (janelas Tabela e Anima-
ção).
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Janela Modelo
Apesar de, em português, a separação entre as partes inteira e decimal de um número ser
feita com uma vírgula, aqui é adotado o ponto, à moda da língua inglesa.
Variáveis aparecem em verde itálico. Números aparecem em texto regular e partes que são
interpretadas como nomes de funções (por exemplo, sin, cos, etc.) e condições lógicas (if,
then, and, or) aparecem em negrito.
Qualquer conjunto de caracteres alfanuméricos (as letras de a até z e os algarismos de 0 a
9, ou o caractere _ ), começando com uma letra (por exemplo: F2_x) pode ser usado para
definir uma variável.
Modellus é sensitivo a maiúsculas e minúsculas, de modo que T é diferente de t.
Por padrão, a variável independente é t. Ela pode ser trocada por qualquer outra letra, u-
sando o botão Opções... na Janela Controle.
O lado esquerdo de uma equação só pode ter uma variável. Por exemplo:
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Neste modelo, a e b são considerados como parâmetros. Os valores iniciais dos parâmetros
são dados na janela Condições Iniciais.
Cada linha só pode ter o nome de uma variável independente. Por exemplo:
Isto é útil em muitas situações. Por exemplo, para criar imagens geométricas que podem ser
diretamente manipuladas.
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Janela Controle
Parar o modelo.
Reiniciar o modelo.
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Imagens GIF e BMP podem ser usadas na janela Animação. No fundo da janela Animação po-
de ser colocado uma imagem GIF ou BMP ou um vídeo AVI. Um vídeo AVI aparece como uma
imagem duplicada: a da esquerda é o vídeo original, não sendo possível colocar nada sobre
ele. A da direita é uma cópia da imagem da esquerda, onde anotações e medidas podem ser
feitas.
Recomenda-se colocar estes arquivos externos em uma ou mais pastas dentro da pasta Mo-
dellus. O menu Arquivo tem uma opção, “Preferências…”, onde estas pastas podem ser espe-
cificadas como pastas padrão para imagens. Isto facilitará Modellus a localizar os arquivos, se
surgir qualquer problema de nome de caminho.
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Algumas das imagens utilizadas pelo Modellus são acompanhadas por uma segunda imagem
com um nome de arquivo similar, mas com a letra “m” acrescida ao final. Por exemplo, um
nome de arquivo “ball.gif” pode ser acompanhado por um nome de arquivo “ballm.gif”. Mo-
dellus lê o segundo arquivo como um arquivo máscara. Arquivos-máscara lhe permitem camu-
flar as partes de uma figura que você deseja tornar invisível. Para entender melhor a respeito
de máscaras, leia uma referência sobre editor gráfico.
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Senha de Proteção
Digite a senha nas duas caixas de texto. Mantenha na cabeça que a senha é sensitiva a mai-
úsculas e minúsculas. Clique em OK. Salve o modelo.
Você também usa o comando Senha para remover a senha de proteção de um modelo pre-
viamente protegido:
Abra o arquivo que contém o modelo com a senha que você deseja remover.
Escolha Senha do menu Arquivo. A caixa de diálogo Remover Senha aparece.
Digite a senha que foi atribuída ao Modelo. Clique em OK. O modelo não é mais um modelo
protegido por senha.
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O botão esconder não fecha a janela, ele somente a esconde. Para fechar a janela, use o
botão fechar no topo direito da janela (as janelas Modelo, Notas, Condições Iniciais e
Controle não podem ser fechadas).
Todos os menus do Modellus são acessíveis com ALT + chaves atalhos. Recortar, Copiar e
Colar textos e o comando Desfazer também podem ser feitos usando Ctrl + X, Ctrl + C, Ctrl +
V, e Ctrl + Z nas janelas Animação e Notas.
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Janela Notas
A janela Notas pode ser usada para registrar comentários e/ou escrever instruções sobre o
modelo.
Quando o modelo é protegido por uma senha, o usuário não pode alterar o conteúdo da ja-
nela, mas pode copiá-la.
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Janela Gráfico
Uma janela Gráfico pode representar qualquer variável ou parâmetro como um gráfico. Para
ver o modelo como um gráfico, escolha Novo Gráfico do menu Janela.
Você pode abrir até três janelas Gráfico por modelo.
As variáveis são selecionadas na lista da caixa Vertical. Para escolher mais de uma variável,
arraste o mouse sobre variáveis adjacentes. Para escolher variáveis não-adjacentes, use Ctrl +
clique.
A caixa Horizontal lista a variável horizontal. Por padrão, a variável selecionada é a variável
independente, mas qualquer variável pode ser selecionada como padrão.
O botão Opções… abre uma caixa de diálogo para alterar as propriedades do gráfico:
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Use a opção Escala Automática para ativar e desativar a escala automática. Quando sele-
cionado, o gráfico se auto-ajusta. Esta caixa de opção é desativada depois de se dar o zoom
em um gráfico.
Linhas de projeção mostram ou escondem linhas pontilhadas até os eixos.
Linhas tangentes quando se roda novamente mostram ou escondem tangentes nos
Para aumentar uma região do gráfico, você pode fazer um "zoom" na região de interesse.
Pressione a tecla esquerda do mouse enquanto o arrasta sobre a região que você deseja ver
mais de perto. Quando a caixa de contorno que aparece engloba a região que você deseja
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aumentar, largue a tecla do mouse. Para retornar o foco para a vista que você tinha antes de
fazer o "zoom", clique no botão Ajuste (quando você usa o zoom, Modellus desativa a escala
automática).
Para copiar todo o conteúdo da janela Gráfico como uma imagem e colá-la em um outro a-
plicativo, escolha Copiar a Janela do menu Editar ou pressione o botão copiar no topo direito
da janela Gráfico. O gráfico é colado com os nomes das variáveis próximo aos eixos:
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Janela Tabela
Para ver o modelo como uma tabela, escolha Nova Tabela do menu Janela.
Você pode abrir até três janelas Tabela por modelo.
Note que Modellus lhe fornece informações úteis na base da janela. Para selecionar várias
variáveis de uma vez, pressione Ctrl no teclado, enquanto vai selecionando com o mouse. Na
seguinte ilustração, uma coluna de valores aparece para cada variável selecionada.
Clique nos botões Casos no alto da janela Tabela, à esquerda, para ver os conjuntos de da-
dos especificados para vários parâmetros. Você pode ver um caso de cada vez.
Para copiar dados da janela Tabela e colocá-los em uma planilha eletrônica, escolha Copiar
do menu Editar ou clique o botão copiar no alto da janela Tabela, à direita. Na planilha ele-
trônica (ou processador de texto), escolha o comando colar. Os dados aparecem num formato
de coluna, com o nome da variável no topo.
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Janela Animação
Para criar uma animação, escolha Nova Animação no menu Janela. Note que quando você
move o mouse sobre ferramentas e botões, Modellus lhe fornece dicas úteis na base da jane-
la.
Os botões esquerdos são usados para criar objetos na animação, controlados pelas variá-
veis.
Uma grade pode ser ativada e desativada usando o botão grade . Pressionando o bo-
tão fundo, você pode definir o espaçamento e a cor da grade, assim como a cor de fundo.
Definindo a grade
Uma grade é muito útil para posicionar objetos corretamente. Para definir a grade, clique
no botão Fundo para abrir a caixa de diálogo Fundo (onde você define a grade).
Você pode ativar e desativar a grade clicando no botão Grade no topo da janela A-
nimação.
Especificando o fundo
Para especificar o fundo para a animação, clique no botão Fundo.
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Modellus importa a imagem por referência. Qualquer alteração no nome do caminho que
você especificou, quando a imagem foi importada, quebrará o link para o arquivo referencia-
do.
Nota: Se você deseja usar uma imagem ou um campo de estrelas para o seu fundo, es-
colha-os depois que voce terminou de trabalhar com a grade. Quando a grade está ati-
vada, Modellus desativa os fundos com estrelas e imagens e usa como padrão um fundo
colorido.
Adicionando objetos
Você tem a barra de ferramentas do lado esquerdo da janela para adicionar objetos à ani-
mação. Quando você move o mouse sobre uma ferramenta, uma dica para usá-la aparece na
base da janela.
Com exceção de texto, os objetos que você adiciona a uma animação funcionam como dis-
positivos de saída por padrão. (Dispositivos de saída mostram valores obtidos pela simula-
ção.) Você pode usar um dispositivo de entrada associando a ele um parâmetro que você
pode alterar interativamente durante a simulação.
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Ligando objetos
Para juntar dois objetos, simplesmente coloque um objeto em cima do outro.Por exem-
plo, para ligar um vetor (chamado "velocidade") a uma bola (chamada "bolaverde"), arraste
um Vetor para cima da bola.
Fazendo isto, você verá a figura de um nó. Clique a tecla esquerda do mouse.
Na caixa de diálogo que aparece, clique em Sim. O vetor e a bola estão agora ligados.
vetor
medidor digital
texto
objeto geométrico
Nota: Quando se liga objetos, é útil dar-lhes nomes significativos. Objetos nomeados
são mais fáceis de editar e localizar.
Nota: Se o botão Soltar não está iluminado na caixa de diálogo de propriedades de ob-
jeto, então a ligação não se iniciou a partir daquele objeto.
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Copiando animações
Para copiar o conteúdo inteiro da janela Animação como uma imagem e colá-la em um outro
aplicativo, escolha Copiar a Janela do menu Editar, ou clique no botão Copiar no alto da
janela Animação, à direita.
Por exemplo, você pode criar um indicador de nível interativo, para uma variável, e usar o
indicador de nível durante a simulação, para alterar a variável.
Apenas com um clique de mouse, você pode alterar o valor associado a um Medidor Digital.
Durante uma simulação animada, simplesmente segure o objeto Medidor Digital e, então,
clique a tecla esquerda do mouse. Modellus interrompe a simulação e abre a caixa de diálogo
Valor.
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Nome de objeto partícula Para trocar o nome padrão que Modellus atribui
à partícula, digite um novo nome na caixa de
texto Nome.
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Propriedades do Vetor
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Fonte para o texto (alfanu- Clique no botão Fonte para abrir a caixa de
mérico) diálogo Fonte, onde você especifica a fon-
te, estilo e o tamanho do texto.
A propriedade Variação que você seleciona afeta algumas, mas não todas as propriedades
que você pode especificar. As três tabelas que seguem listam as propriedades afetadas por
Variação.
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Variação Posição, que é a seleção padrão, afeta o movimento da imagem na janela Anima-
ção; o tamanho da imagem permanece estático.
Variação Dimensão afeta o modo como Modellus dimensiona o tamanho da imagem na jane-
la Animação. Neste caso, a imagem cresce para fora a partir do canto inferior esquerdo de
sua caixa de contorno.
Variação Dimensão (Centrada) também afeta o modo como Modellus dimensiona o tamanho
da imagem na janela Animação. Neste caso, a imagem cresce para fora a partir do centro.
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Propriedades do Texto
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Se você está adicionando um círculo, defina seu centro e um outro ponto na caixa de diálo-
go Círculo que aparece e, então, clique em OK.
Se você está adicionando um segmento, defina seus pontos na caixa de diálogo Posição dos
Pontos que aparece e, então, clique em OK.
Se você está adicionando um polígono, defina seus pontos na caixa de diálogo Posição dos
Pontos que aparece e, então, clique em OK.
Se você está adicionando uma linha, defina dois pontos desta linha na caixa de diálogo Posi-
ção dos Pontos que aparece e, então, clique em OK.
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variáveis.
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Selecione uma ferramenta e, então, clique a tecla esquerda do mouse para iniciar a medi-
da. Continue clicando a tecla esquerda para prosseguir com a medida. Termine a medida
clicando a tecla direita.
Depois de criar uma ferramenta de medida, você pode ajustar os pontos da ferramenta com
a tecla esquerda do mouse.
Para editar ou eliminar uma ferramenta de medida, use a tecla direita do mouse. Quando
uma ferramenta é editada, suas escalas e cor podem ser alteradas.
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Sintaxe do Modelo
Operadores matemáticos
Subtração -
Divisão /
Introduzindo frações
Para introduzir uma fração, digite o numerador, seguido do caráter barra ( / ) e, então, di-
gite o denominador. Por exemplo, digite (2*P)/T para introduzir a fração
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Editando equações
Use as teclas padrão para editar Backspace, Delete, Home, End e as teclas de setas. Se
você fez um erro e quer começar novamente, você pode limpar a janela Modelo ou seu con-
teúdo escolhendo Novo no menu Arquivo.
Copiando e colando
Use os comandos Recortar, Copiar e Colar no menu Editar para recortar, copiar e colar e-
quações dentro do mesmo modelo, de modelo para modelo ou para um processador de texto.
Você também pode copiar uma equação que você digitou em um processador de texto e co-
lá-la na janela Modelo do Modellus, desde que a equação contenha os caracteres que Modellus
reconhece.
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Para melhor resultado quando copiar equações em uma outra aplicação, use o comando Co-
piar Janela. De outro modo, alguns caracteres podem ser mostrados diferentemente. Por
exemplo, na janela Modelo, Modellus interpreta o caractere “$” como pi (=3.14159…). Entre-
tanto, quando você cola a equação em uma outra aplicação, você verá “$”.
Inserindo comentários
Digite ponto e vírgula no início de uma linha de comentário (Modellus não interpreta comen-
tários). Por exemplo:
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Números imaginários
Quando Modellus encontra um número imaginário em qualquer variável, faz o seguinte:
Quando a variável aparece na janela Gráfico, Modellus não coloca no gráfico este valor da
variável.
Quando a variável aparece na janela Animação, Modellus mostra o número desta forma:
Quando a variável aparece numa janela Tabela, Modellus mostra o número desta forma:
Para usar equações diferenciais de mais alta ordem, você deve especificar cada taxa de va-
riação numa linha separada. For exemplo:
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Computando derivadas
Para calcular uma derivada de primeira ordem ou uma derivada parcial de uma função co-
nhecida, a função deve preceder a derivada. No seguinte exemplo:
“u=dx/dt” não é interpretada como uma derivada e produz duas novas variáveis, “dx” e
“dt.”
A sintaxe correta é:
Para computar a derivada ou uma derivada parcial de uma expressão y com relação à variá-
vel x, a variável x deve estar explícita na expressão de y. No seguinte exemplo:
Modelos iterativos
O seguinte é válido para modelos iterativos:
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Exemplo Descrição
if(t < 10) then (a = 0.5) Se a variável t é menor do que 10, então a variável a
é 0.5.
if(t >10) then (a=0.5) Se a variável t é maior do que 10, então a variável a
é 0.5.
if(t < >10) then (a=0.2) Se a variável t é diferente de 10, então a variável a
é 0.2.
if((t>1) and (r<5)) then (a=0.2) Se a variável t é maior do que 1 e a variável r é me-
nor do que 5, então a variável a é 0.2.
43
Algumas atividades
práticas
Modellus: uma introdução visual com
funções e movimentos
modellus@mail.fct.unl.pt http://phoenix.sce.fct.unl.pt/modellus
http://phoenix.sce.fct.unl.pt/ Apoio:
1
Clique-clique para executar o Modellus
2
Escrever na janela Modelo a
função que descreve a
coordenada de posição da
partícula em movimento
1
Sugestões úteis para a Um problema...
resolução de problemas sobre Um carro de 1000 kg demorou 10 s a travar
movimentos uniformemente em linha recta quando a sua
rapidez era de 80 km/h. Calcular a distância
percorrida pelo carro na travagem.
A resolução de problemas de movimentos é, quase sempre, uma
tarefa bastante acessível, se se tiverem em conta as sugestões Um esboço da resolução do problema (de acordo
que se seguem. com as sugestões):
1 A primeira sugestão é esquematizar o movimento. Por
exemplo, convém, em geral: 1, 2 e 3
• esboçar a trajectória;
• representar estroboscopicamente o movimento em
intervalos de tempo convenientes (0,5 s; ou 1,0 s; ou 10 s;
etc.)
• marcar o referencial no esquema da trajectória, indicando
claramente a origem e os sentidos dos eixos Ox e Oy.
• assinalar as condições iniciais, isto é, a situação do
movimento no instante em que se começa a medir o tempo
(t = 0 s): velocidade inicial, posição inicial, aceleração,
resultante das forças, etc.
2 A segunda sugestão consiste em, esquematizado o
movimento, analisar semi-quantitativamente o que se
passa ao longo do tempo. Por exemplo:
• o movimento é para a esquerda, para a direita, para cima,
para baixo, no sentido positivo de Ox (ou de Oy), no sentido
negativo de Ox (ou de Oy), etc;
• a resultante das forças varia?
• a velocidade varia?
• a aceleração varia?
• aceleração e a resultante das forças têm a direcção e o
sentido da velocidade? Sempre ou apenas durante um 4
certo intervalo de tempo?
2
4
Seleccionar Janela,
opção Novo Gráfico
Executar o Modelo
t variou de 0 a 20 unidades
3
7
Seleccionar Janela,
opção Nova Animação
4
10
Atribuir um nome à
partícula (facultativo)
Seleccionar a variável x para
determinar a coordenada
Horizontal da partícula num eixo
Ox. No eixo Vertical manter o
valor 0
Seleccionar Trajectória e
Estroboscopia (de 10 em 10
imagens)
Clique em OK
11
Executar o Modelo
(e observar o movimento)
12
Clique em OK
5
13
14
15
6
16
17
Seleccione a variável x para o
eixo Vertical do gráfico
Clique em OK
18
7
19
Clique em OK
20
21
8
22
23
24
9
25
Atribuir um nome ao vector
(facultativo)
Clique em OK
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10
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29
Observe o movimento e a
variação da velocidade
30
Acrescente na Animação um
gráfico para o valor da
componente horizontal da
aceleração (com escalas
adequadas)
11
31
Desligou-se as linhas de
chamada dos gráficos, no botão
Opções
32
Investigue o movimento
descrito por estas funções.
Qual é a distância máxima da
origem que a partícula atinge?
33
Investigue o movimento
descrito por estas funções
Valores de
x 0 (posição inicial)
v x0 (velocidade inicial,
componente horizontal)
a x (componente horizontal da
aceleração)
12
Física, 10.° ano
Exemplos no Modellus
Documentação do Professor
1997
Para mais informação sobre o Modellus (ou apoio à sua utilização) consultar a página na Internet:
http://phoenix.sce.fct.unl.pt/modellus
ou enviar uma mensagem de correio electrónico para modellus@mail.fct.unl.pt
O Modellus pode ser copiado em Portugal, para utilização educativa, sem qualquer limitação.
Didáctica Editora
1
Breves instruções sobre a utilização do programa Modellus
Avançar
«passo a passo»
Recuar
«passo a passo»
2
Unidade 2: Energia e trabalho (directoria F10u2)
d E em 5 segundos?
3
2 MOVREC2.MDL (Livro de texto, pág. 60)
4
3 QUEDA1.MDL (Livro de texto, pág. 61)
5
4 LANCAM1.MDL (Livro de texto, pág. 60)
Que relação há entre a velocidade de uma bola lançada para um cesto de basquete e a trajectória? E entre
a aceleração e a trajectória?
f Que sucederia à bola se, num determinado instante do movimento, deixasse de haver força
gravítica?
6
5 VECTOR1.MDL (Livro de texto, pág. 59)
a Observar como se calcular o módulo do vector. Em que teorema se baseia esse cálculo?
c Pegar na cabeça do vector (com o rato e utilizando o botão esquerdo) e observar como varia o
módulo do vector à medida que variam as componentes do vector?
7
6 MOVCIR1.MDL (Livro de texto, pág. 58)
Movimento circular uniforme: o módulo da velocidade é constante, mas a velocidade varia em direcção.
d Que sentido («para dentro da trajectória?»; «para fora?») tem a aceleração deste movimento?
e Se as grandezas estiverem indicadas em unidades SI, qual é a distância percorrida ao fim de uma
volta?
8
7 PLANO30.MDL (Livro de texto, pág. 69)
Qual é o trabalho da força gravítica que actua um corpo que desce um plano inclinado com atrito
desprezável e ângulo de inclinação 30°?
d Das duas forças que actuam o corpo, qual é a que não realiza trabalho? Porquê?
j Calcular o desnível entre o ponto de partida e o plano horizontal em que o corpo se encontra ao
fim de 0,89 s.
9
8 BASK1.MDL (Livro de texto, pág. 102)
f Em que condições é que se considera que a energia potencial do sistema bola-Terra é nula?
10
9 PARAQ1.MDL (Livro de texto, pág. 103)
c Qual é o valor da velocidade terminal, antes de abrir o pára-quedas? Ao fim de quanto tempo é
atingida?
11
10 QUEDA_E1.MDL (Livro de texto, pág. ??)
d Que equação permite calcuar o módulo da velocidade ao fim de t segundos? Explicar como
surge essa expressão, tendo em conta que a aceleração da gravidade, g, mede a taxa de variação
da velocidade com o tempo.
f Que equação permite calcular a altura da bola em cada instante? Utilizar essa equação para
calcular a altura da bola nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3 s.
g Que equação permite calcular a energia cinética da bola em cada instante? Utilizar essa equação
para calcular a energia cinética da bola nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3 s.
h Que equação permite calcular a energia potencial da bola em cada instante? Utilizar essa
equação para calcular a energia potencial da bola nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3 s.
i Deduzir uma equação que permita calcular a energia mecânica da bola em cada instante.
Utilizar essa equação para calcular a energia mecânica nos instantes t = 0 s, t = 1 s, t = 2 s e t = 3
s.
12
11 PLANO45.MDL (Livro de texto, pág. 98)
b Há atrito entre o corpo e o plano? Esse atrito é maior ou menor que a resultante da força normal
com a força gravítica? Porquê?
c Das três forças que actuam o corpo, qual é a que não realiza trabalho? Porquê?
13
12 PUXAR1.MDL (Livro de texto, pág. ??)
a Executar o modelo. Utilizar a barra vermelha para aumentar ou diminuir a intensidade da força
exercida pela mão no carrinho.
f Como se pode verificar que a massa do carrinho é 0,5 kg, tendo em conta os dados do ecrã?
14
13 PUXAR2.MDL (Livro de texto, pág. ??)
e Que relação há entre a variação de energia cinética e o trabalho da força aplicada no carrinho?
f Porque podemos considerar que a força aplicada no carrinho é igual à resultante das forças
aplicadas no carrinho?
15
14 TRAB_G1.MDL (Livro de texto, pág. 71)
Cálculo do trabalho de uma força pelo processo gráfico (força de intensidade constante).
e Que relação há entre o trabalho da força e a área assinalada a amarelo no gráfico F(s)?
16
15 TRAB_G2.MDL (Livro de texto, pág. 73)
Cálculo do trabalho de uma força pelo processo gráfico (força de intensidade crescente, de acordo com
a lei de Hooke).
b É constante ou variável a intensidade da força exercida pela mola no carrinho, à medida que se
puxa o carrinho? E a força exercida pela mão?
c Porque motivo não se pode aplicar a equação W = F s cos θ para calcular o trabalho da força
exercida pela mão (ou pela mola)?
e Que relação há entre o trabalho da força exercida pela mão e a área assinalada a amarelo no
gráfico F(s)?
17
16 TRAB_Q1.MDL (Livro de texto, pág. 68)
18
17 TRAB_S1.MDL (Livro de texto, pág. 70)
19
18 COSENO1.MDL
a Executar o modelo e utilizar o rato (com o botão esquerdo) para deslocar a extremidade superior
da hipotenusa (lado azul). Observar como varia o triângulo, o comprimento de cada um dos seus
lados e o quociente entre o cateto vermelho e a hipotenusa.
20
19 COSENO2.MDL
a Executar o modelo e observar como varia o triângulo, o comprimento de cada um dos seus lados
e o quociente entre o cateto azul e a hipotenusa.
c À medida que o triângulo fica mais pequeno, todos os lados do triângulo diminuem. E que
sucede ao quociente do comprimento do cateto azul pela hipotenusa?
e Utilizar os pequenos botões coloridos no topo esquerdo da janela de animação para ver outras
situações (ângulos de 45º e 60º).
21
Unidade 3: Energia e calor (directoria F10u3)
1 ISOBAR1.MDL
Quatro isobáricas.
22
2 ISOTERM1.MDL
Quatro isotérmicas.
23
3 ISOVOL1.MDL
Quatro isovolúmicas.
24
Unidade 4: Energia e corrente eléctrica (directoria F10u4)
b As cores dos «electrões» não têm qualquer significado. Servem apenas para facilitar a
interpretação do modelo.
c Que significa afirmar que «o movimento dos electrões é muito rápido, mas a sua progressão é
lenta»?
d Num condutor metálico não percorrido por uma corrente não há movimento de electrões? E
progressão dos electrões?
e Este modelo descreve a totalidade das características microscópicas dos condutores metálicos?
Fundamentar a resposta.
25
2 OHM1.MDL
a A lei de Ohm traduz uma proporcionalidade, válida para certo tipo de condutores. Explicar o
significado desta afirmação.
f A resposta à questão anterior é válida para todo o tipo de condutores? Como se designam os
condutores em que não é válida?
26
3 ASS_PAR.MDL
1 1 1
a A partir da equação -------- = ------ + ------ deduzir a equação utilizada neste modelo.
R eq R1 R2
b Executar o modelo e modificar o valor de R1 ou R2. Observar como varia o valor da resistência
equivalente da associação.
c Para a gama de valores que R1 e R2 podem tomar, qual é o valor máximo da resistência
equivalente?
d Para a gama de valores que R1 e R2 podem tomar, qual é o valor mínimo da resistência
equivalente?
27
4 ASS_SER.MDL
a Executar o modelo e modificar o valor de R1 ou R2. Observar como varia o valor da resistência
equivalente da associação.
b Para a gama de valores que R1 e R2 podem tomar, qual é o valor máximo da resistência
equivalente?
c Para a gama de valores que R1 e R2 podem tomar, qual é o valor mínimo da resistência
equivalente?
28
5 JOULE_R.MDL
Lei de Joule: relação entre a energia dissipada num resistor e a resistência do condutor, mantendo
constantes a intensidade da corrente e o intervalo de tempo.
29
6 JOULE_I.MDL
Lei de Joule: relação entre a energia dissipada num resistor e a intensidade da corrente, mantendo
constantes a resistência e o intervalo de tempo.
30
7 JOULE_T.MDL
Lei de Joule: relação entre a energia dissipada num resistor e o intervalo de tempo, mantendo constantes
a resistência e a intensidade da corrente.
31
8 CIRC_EN2.MDL
d Que relação matemática há entre a energia fornecida ao circuito pelo gerador, a energia
dissipada no gerador e a energia dissipada no resistor?
e O rendimento do gerador indica-nos a fracção da energia que é transferida para fora do gerador.
Explicar o significado desta afirmação, com um exemplo de valores.
32
9 CIRC_EN1.MDL
d Que relação matemática há entre a energia fornecida ao circuito pelo gerador, a energia
dissipada no gerador, a energia obtida do motor para o exterior e a energia dissipada no motor?
e O rendimento do gerador indica-nos a fracção da energia que é transferida para fora do gerador.
Explicar o significado desta afirmação, com um exemplo de valores.
f O rendimento do motor indica-nos a fracção da energia que é transferida para fora do motor.
Explicar o significado desta afirmação, com um exemplo de valores.
33