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TATUO NISHIMORI
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SÃO PAULOc
JUNHO/02c
c
c
SUMÁRIOc
1. INTRODUÇÃO 05c
a) Abrangência 08 c
b) Objetivos 08c
a) Abrangência 09 c
b) Objetivos 09c
a) Abrangência 09 c
b) Objetivos 10c
a) Abrangência 12 c
b) Objetivos 12c
a) Abrangência 12 c
b) Objetivos 12c
Resultados Alcançados até o momento 13 c
£ INTRODUÇÃO
De outro lado, a educação tributária não pode ser vista somente pelo lado da
arrecadação de impostos, mas sobretudo pelos aspectos da fiscalização de
programas de governo e da aplicação dos recursos públicos. c
a) ± Abrangência
EDUCAÇÃO FISCAL NAS ESCOLAS, por seu turno, tem como público -alvo
os alunos do Ensino Fundamental e Médio da rede oficial de ensino e será
desenvolvido em parceria pelas Secretarias de Fazenda e de Ed ucação do
Estado do Rio de Janeiro, que, com esse objetivo, editaram a Resolução
Conjunta SEE/SEFCON nº 43, de 2 de maio de 2000. Almejando despertar,
desde a mais tenra idade, a consciência tributária do jovem cidadão, o
projeto se propõe a sensibilizar a comunidade escolar para a função sócio -
econômica dos tributos e desenvolver o espírito crítico e participativo com
relação às obrigações tributárias, bem como quanto à correta aplicação dos
recursos públicos. Além das escolas da rede pública, esse projeto pretende
abranger também as escolas particulares. c
a) ± Abrangência
b) ± Objetivos
c
2 Módulo III ± Secretarias de Fazenda, de Finanças ou Tribut ação, de
Educação e outras
a) ± Abrangência
b) ± Objetivos
a) ± Abrangência
a) ± Abrangência
Sociedade brasileira. c
b) ± Objetivos
PJ declarantes
Receitanet c Transdados c TOTAL c
(modalidade) c
DIPJ Lucro Realc 205.447c 936c 206.383c
DIPJ Lucro Presumidoc 612.859c 4.754c 617.613c
DIPJ Lucro Arbitradoc 1.718c 14c 1.732c
DIPJ Lucro Real/Arbitradoc 44c 0c 44c
DIPJ Lucro
360c 13c 373c
Presumido/Arbitradoc
DIPJ Imunesc 49.758c 1.027c 50.785c
DIPJ Isentasc 186.737c 4.020c 190.757c
PJ SIMPLES c £ £ £0 c £ c 2 002 c
PJ Inativasc 1.249.875c 25.879c 1.275.754c
Total Pessoa Jurídica c 2 0 c 22 c 0£ 2£ c
ARRECADAÇÃO E PIB
Desde 1947, quando teve início o registro sistemático das contas nacionais
do país, a despeito de algumas quedas e de patamares que perduraram por
longo tempo, a carga tributária bra sileira tem mostrado uma tendência
claramente ascendente. O crescimento é, de um modo geral, lento, mas em
duas ocasiões ± entre 1967/1969 e 1994/2000 ± observou-se mudanças para
patamares mais altos. No primeiro caso, o resultado foi fruto da reforma
tributária realizada no período e a arrecadação que não chegava a 20% do
PIB passou ao patamar de 25%. No segundo caso, a explicação reside na
estabilização da economia conseqüente ao Plano Real e na intensificação da
utilização de tributos incidentes sobre be ns e serviços. A carga tributária
global passou ao patamar de cerca de 30% do PIB e, em 2000, atingiu seu
nível histórico máximo: 32,6% do PIB. c
Ao contrário dos tributos sobre o comércio exterior, salta aos olhos a baixa
participação na arrecadação total da tributaç ão sobre o patrimônio e,
sobretudo, a renda.c
Até 1994, a participação dos impostos sobre o patrimônio na receita total foi,
em média, 1% (exceto em 1991, quando atingiu 2,1%). Apenas a partir de
1995 é que estes impostos passaram a responder por uma parcel a um pouco
maior da arrecadação, atingindo, em média, cerca de 3,0% da carga global. c
c
IMPACTOS DA DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA DOS ALIMENTOS NA
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E NA POBREZA
A partir da renda média mensal familiar µper capita¶, obtiveram -se medidas de
desigualdade de renda e de pobreza das onze grandes regiões urbanas
pesquisadas. Consideraram-se duas situações para a obtenção desses
resultados: na primeira, incidem os impostos considerados (ICMS e
PIS/COFINS) sobre a cesta alimentar, e na outr a, em que há desoneração
tributária. Desse modo, foi possível quantificar o efeito da isenção dos
impostos indiretos sobre a cesta alimentar na distribuição de renda. Assim,
avaliaram-se também os efeitos nos valores absolutos e relativos das
populações pobres e indigentes, de maneira que possibilitou estimar o efeito
da isenção tributária na redução da população pobre e, conseqüentemente,
no subgrupo de indigentes. c
Estimando-se que a carga fiscal que incide sobre os alimentos encontra -se
atualmente na faixa de 14,1%, na média do total das grandes regiões
urbanas pesquisadas pela POF/IBGE, na medida em que o dispêndio
alimentar no orçamento das famílias de menor renda é responsável por uma
parcela ainda relevante do gasto total [Castro e Magalhães, 1998], a
evidência obtida apresenta uma tributação excessiva dos alimentos, com
efeitos negativos na distribuição da renda pessoal e na manutenção do
contingente de população pobre nos elevados índices atuais. Uma carga
tributária calcada na tributação indireta, como no caso brasileiro, pode
dificultar a melhoria do perfil distributivo do país. c
Outro resultado que deve ser ressaltado é que as maiores cargas tributárias
encontradas sobre as cestas de alimentos localizam-se nas regiões
metropolitanas (Fortaleza, Belém, Salvador e, em menor grau, Recife) em
que há uma significativa proporção de pobres em relação à população. E tais
contingentes são justamente os que destinam mais de dois terços de sua
renda na aquisição de alimentos.c
Por outro lado, as simulações quanto aos impactos da isenção dos tributos
indiretos sobre alimentos mostram claramente que os ganhos de renda
concentram-se nas famílias de menor rendimento, situando -se ao redor de
8% em Fortaleza, 5,5% em Belém e 5,2% em Brasília. Os menores ganhos
para as famílias mais pobres se dariam em Porto Alegre (3,2%), Belo
Horizonte (2,7%) e São Paulo (2,5%). Inversamente, o incremento da renda
real disponível das famílias situadas nos estratos superiores situa -se, em
média, ao redor de 0,6%. Portanto, a isenção tributária sobre alimentos
mostra-se uma política pública de auxílio ao combate à pobreza com alto
grau de focalização Adicionalmente, as simulações também mostraram os
efeitos positivos na distribuição d e renda e no combate à pobreza e
indigência.c
sobre vendas como em 2000, quando atingiram 42% dos 15,8% do PIB
arrecadados sobre esta base de incidência. Tal proporção era de apenas
24% e 12% em 1988 e 1968, quando foram arrecadados 9,8% do PIB e
13,2% do PIB, respectivamente. c
O desempenho recente da carga dos tributos sobre valor adicionado deve -se
principalmente ao comportamento decrescente da arrecadação do IPI. A
receita deste imposto atingia quase 4,5% do PIB nos primeiros anos de sua
vigência (final dos anos 60 e início da década de 70); em 1988, já havia
caído pela metade, atingindo cerca de 2,2% do PIB. Nos anos posteriores até
a primeira metade da década de 90, estabilizou -se em torno do patamar
alcançado em 1988. Desde então, a carga do IPI vem decrescendo até
atingir sua menor marca histórica em 2000: 1,6% do PIB. c
No caso do ICMS, ainda que este continue sendo o maior imposto do país,
seu potencial arrecadatório poderia ser bem maior se não fosse a falência de
seu aparato institucional nacional. c
£ IMPOSTO: c
8 aquele que, uma vez instituído por lei, é devido, independentemente de
qualquer atividade estatal em relação ao contribuinte. Portanto, não está
vinculado à nenhuma prestação específica do Estado ao sujeito passivo. c
Impostos Estaduais: c
Impostos Municipais: c
2 TAXA:
Está definida nos arts. 77 e 78 do CTN e tem como fato gerador o exercício
regular do poder de polícia ou a utilização efetiva ou potencial de serviço
público, específico e divisível, prestado ou colocado à disposição do
contribuinte.c
A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos ao imposto,
nem ser calculada em função do capital das empresas. c
Exemplos de Taxas:c
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA:
Contribuição ao Funrural c
INSS Empregadosc
INSS Patronalc
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
£ NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
2 CONCEITOS
Fato Gerador ± o Código Tributário Nacional, em seu art. 114, define o fato
gerador da obrigação tributária principal como sendo a situação definida em
lei como necessária à sua ocorrência. Corresponde, portanto, ao conjunto
dos pressupostos previstos de forma abstrata na norma de direito material (a
lei) e vinculados à obrigação de pagar um determinado tributo. O fato gerador
refere-se a abstração da descrição do fato gerador e a concretização do
próprio evento no mundo fático; c
V
Dessa forma, vale verificar os termos em que está posto o art. 102 do Código
Civil, que define, para o direito pátrio, o instituto da simulação, aplicável ao
direito tributário "ex -vi" do art. 110 do CTN a saber: c
Optar pela sistemática de tribu tação com base no Lucro Presumido, caso a
margem de lucro da atividade da Sociedade seja inferior ao Lucro Real; c
Determinado bem pode ser vendido para terceiros sem apurar ganho de
capital. Para esse planejamento, a empresa "A" aumenta capital em sua
investida "B", a qual possui prejuízo fiscal no período. Feito essa passagem
do bem de "A" para "B", "B" efetua a venda tendo o ganho de capital
absorvido pelo prejuízo do perí odo;c
Transferir um bem para terceiro, sem efetuar uma operação de venda pode
evitar o ganho de capital na operação, reduzindo ou eliminando o IR e CSL,
bem como eliminando o ITIV. O planejamento consiste em se constituir uma
empresa, dando em contribuição de capital o bem que se deseja transferir.
Em seguida o interessado na operação entre como sócio na empresa
aportando capital em dinheiro. Quando for conveniente o sócio que ap ortou
dinheiro sai da Sociedade levando o bem como devolução do seu capital (art.
118 e 119 Lei 4.279/90 Código Tributário do Município de Salvador); c
Empresa comercial em que a maior parte de suas vendas são estaduais
(alíquota de 17% de ICMS), pode transf erir sua sede para um estado vizinho
e então fazer operações interestaduais de ICMS, em que a alíquota é de
12%;c
$%#% V&
'V%#()#
*
-
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)
1
+V
$# %
)# 345465 55
£0 ELISÃO FISCAL
A Lei Complementar 104, cognominada de lei contra a elisão fiscal ou lei
contra o planejamento tributário, não retirou, nem poderia tê -lo feito, o direito
do contribuinte de buscar a forma menos onerosa de pagar os seus tributos. c
Nada obsta, por exemplo, que uma empresa que trabalhe com uma matéria
prima importada, excessivamente tributada, descubra uma outra matéria
substituta, com classificação fiscal diferente, que, quando importada, pagará
menos imposto de importação. E que evite com tal comportamento um maior
impacto tributário sobre a sua economia. Ganha a empresa e ganha o
consumidor.c
Dá-se que o Direito Tributário, como o Di reito Penal, é feito por um catálogo
de tipos, não se permitindo além deles o fechamento da ordem jurídica
através de técnicas integrativas, ao suposto de que os casos não
previamente previstos em lei venham a ser tributados como se estivessem
previstos, em função de seus efeitos econômicos.c
c
£0 BRASILEIRO PAGA DEZENAS DE TRIBUTOS!
Sonegação Fiscal age sempre através de uma fraude fiscal (que pode até
assumir a figura do lançamento ideologicamente falso n os livros Diários ou
Fiscais), a qual se destina a reduzir ou suprimir o imposto ou a contribuição
devidos. Outro exemplo pode ser dado com o não registro do empregado. A
omissão aqui constitui uma fraude fiscal ao dever de registrar o empregado,
e vai ocasionar o não recolhimento do INSS, do FGTS; causando ainda lesão
a esse empregado não registrado, que não receberá: cotas do PIS, férias, 13 º
salários, auxílio-doença, aposentadoria etc. . c
Em sua visita ao Brasil no ano passado, Vitor Tanzi, renomado espec ialista
em finanças públicas do Fundo Monetário Internacional, apontava a
excessiva carga tributária brasileira. O peso dos impostos no Brasil já
equivale ao de países mais avançados como os Estados Unidos e Japão.
Nos últimos anos já superou 30% do PIB, e ameaça chegar a 33% em 1998,
um patamar sem paralelo nas demais economias em desenvolvimento. c
Este novo tributo exige antes de mais nada uma ética tribu tária que não
existe em nosso país. Trata-se de evidente mimetismo cultural pretender
arrecadar impostos cobrados em cada ponta de varejo. A evasão seria brutal.
Trata-se de um imposto utópico para o Brasil. Pode -se imaginar o que
ocorrerá quando, em vez de se tributar a cerveja diretamente nos cinco ou
seis grandes fabricantes, passar-se a fazê-lo em cada balcão de bar ou em
cada mesa de restaurante espalhados em todo o País. Os custos
administrativos serão enormes, até mesmo pela necessidade de novos e
pesados sistemas de fiscalização.c
A certeza de que é possível fazer tal coisa sem grandes conseqüências é tão
grande que, nem bem as palavras do presidente haviam acabado de ecoar
no Palácio do Itamaraty, já surgiram de todos os lados declar ações enfáticas
de que não dá para cortar mais do que tem sido cortado. Prefeitos de
passagem por Brasília entoaram a cantilena de que precisam de mais
recursos e não de menos dinheiro. Governadores avisaram que já laceraram
a própria carne. O Legislativo não tem gorduras, disseram em uníssono seus
líderes. E o Judiciário, adiantou o presidente do Supremo, nada tem a fazer. c
O sucesso deste combate à sonegação será tanto maior quanto maior for a
colaboração da Justiça. Sonegar hoje é um bom negócio, e ntre outras
coisas, porque os processos de cobrança judicial demoram anos para serem
julgados. O problema começa na morosidade dos próprios órgãos do
governo encarregados de preparar as ações de cobrança judicial, nas falhas
da lei brasileira que permitem manobras postergatórias e na lentidão da
Justiça. A partir do momento em que a Justiça começar a julgar esses
processos mais rapidamente, o comportamento de muitos sonegadores
mudará de figura. Apressar o andamento desses processos faz parte dos
planos do Ministério da Fazenda.c
O que trará um ganho adicional, talvez o maior deles para o governo. Além
de desincentivar a sonegação futura, a agilização das cobranças judiciais
fará velhos sonegadores começarem a pagar suas contas. Não há um
levantamento exato de quantos processos de cobrança há tramitando na
Justiça, mas calcula-se que eles somam hoje mais de R$ 200 bilhões, isto é,
mais do que tudo que o governo federal vai arrecadar no ano que vem. c
c
££ 2 COMÉRCIO ELETRÔNICO E DIREITO TRIBUTÁRIO
££ ESTABELECIMENTO VIRTUAL
Isso ocorre, por exemplo, quando uma das etapas de circulação das
mercadorias é suprimida, ou qua ndo a contratação de serviços é apenas
intermediada através do meio eletrônico, no qual a fiscalidade não pode
atuar.c
A alternativa seria buscar, antes, uma solução tecnológica para que o Poder
Público possa controlar o comércio eletrônico, harmonizando a fiscalização
tributária com o direito à privacidade. c
Não é de hoje que nosso país brinda seus empresários e cidadãos com uma
alta carga tributária. Sempre que se toca neste assunto, os detentores do
Poder Executivo dizem que não é possível mexer na estrutura tributária sem
graves e danosos efeitos na vida econômica do país e, como se tornou moda
nos últimos tempos, se algo for feito no sentido de diminuir a carga tributária,
os mais pobres é que serão penalizados. Parece até que temos sucessivos
governos com especial zelo pelo aspecto social de seus governados, o que
sabe-se, nunca foi nossa realidade. Existem ainda outros argumentos, como
dizer que a carga tributária é até mais alta em outros países, sem abordar a
contrapartida dos altos impostos nestes lugares, seja ao povo, seja ao
empresariado.c
Qual o próximo passo? Será fazer com que a emissão dos documentos
fiscais se faça de modo integrado, on -line. Hoje, por força da Lei 9.532/97 a
utilização do equipamento Emissor de C upom Fiscal (ECF) é a regra para
empresas que trabalham com varejo ou prestadoras de serviço, sendo as
notas manuais uma exceção que deve ser expressamente autorizada pela
autoridade fiscalizadora. Em breve porém, os dados destes equipamentos
serão imediatamente transferidos para os computadores do fisco e, no futuro,
as declarações de renda serão coisa do passado, uma vez as autoridades já
saberão nossos ganhos e gastos mês a mês e teremos pouca influência no
resultado final desta conta. A sonegação tender á a diminuir, mas a pergunta
é: veremos (bons) reflexos disso em nossas alíquotas? c
£2 REFORMA TRIBUTÁRIA
A proposta pretende:c
£ GUERRA FISCAL
A coisa pode ser resumida assim: a princípio todos concordam com o projeto,
desde que não envolva perda de receitas e que um não fique dependente do
outro. Por exemplo, os Estados não concordam que o ICMS passe a ser
regulado e arrecadado pela União, pois dessa forma ficariam atrelados e
dependentes do repasse a ser recebido. c
Aliás, a "guerra fiscal" é uma guerra em que todos perdem: sai prejudicado o
Estado que não dá a isenção, mas perde a nova empresa; perde o Estado
que recebe o novo empreendimento, mas não arrecada os tributos; por fim
perde a população que não recebe nenhum benefício, já que não haverá
pagamento algum de impostos. Vale ressaltar que o único vencedor é a
empresa que incitou a guerra fiscal. Sim, incitou é o termo, pois quando se
deseja instalar um novo e grande empreendimento, os empresários
estimulam na mídia a concorrência entre os Estados.
Há casos curiosos, como o da fábrica da Volkswagen em Resende, no
Estado do Rio de Janeiro. Depois de muitas concessões e isenções, a
fábrica acabou sendo construída naquela cidade fluminense. Mas antes
houve intensa corrida imobiliária na cidade: ocorreu um afluxo de novos
moradores e o preços dos imóveis e dos aluguéis subiu vertiginosamente,
afinal uma fábrica da VW haveria de atrair muitos outros investimentos, além
dos empregos que seriam gerados.c
£ CONCLUSÃO
£ BIBLIOGRAFIA
Oscar Mendonçac