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1. Técnicas Operacionais;
2. Segurança física e patrimonial;
3. Prevenção e combate a incêndio;
4. Direção defensiva e ofensiva;
5. Segurança de dignitários;
6. Primeiros socorros;
7. Crimes contra o patrimônio;
8. Legislação específica:
8.1. Lei 10.826 de 22/12/2003 e seus complementos;
8.2. Lei 11.036 de 22/12/2004 e seus complementos;
8.3. Lei 7.102 de 10/06/1983;
9. Sistema de Inteligência Brasileiro;
9.1. Noções de inteligência e contra-inteligência.
TEORIAS E NORMAS DE SEGURANÇA
•conhecimentos específicos e
•conhecimentos de segurança.
Não basta estar tecnicamente bem qualificado para assegurar que não estaremos
correndo riscos ou colocando outras pessoas em risco.
O procedimento de segurança funciona como um instrumento de planejamento das
etapas do trabalho e da prevenção dos riscos envolvidos em cada uma destas etapas.
Um bom procedimento de segurança, deve ser simples e utilizar linguagem que seja
claramente entendida e sem dar oportunidade a mais de uma interpretação.
•treinamento;
•norma de operação;
•norma de manutenção;
Devemos sempre ter em mente que o trabalho improvisado coloca em risco seus
executantes e pessoas alheias ao trabalho, e que os procedimentos de segurança,
corretamente elaborados, podem evitar tais situações e eventuais acidentes.
TÉCNICAS OPERACIONAIS
Deve-se:
Buscar melhoria contínua da Gestão de Segurança, tanto no aspecto ocupacional quanto
na qualidade de vida, com educação, capacitação e comprometimento dos empregados,
envolvendo familiares, empresas parceiras, fornecedores e demais partes interessadas.
A Delegacia Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua jurisdição, é o órgão regional
competente para executar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do
trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção dos Acidentes do Trabalho -
CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do
cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do
trabalho.
É certamente uma obrigação do Estado oferecer plena segurança pública aos cidadãos.
Porém, as muitas complexidades do mundo contemporâneo tornaram o cumprimento
dessa tarefa muito difícil até mesmo para o Estado, com seu sistema judiciário, policial e
militar. O resultado é que uma parte importante da nossa segurança acaba dependendo
da nossa própria consciência, particular e privada, dos riscos que corremos.
A segurança não deve referir-se apenas à segurança física, no sentido de evitar lugares
perigosos, onde podem ocorrer assaltos e mesmo mortes, no sentido de não exibir
valores em lugares públicos, no sentido de não despertar a inveja e a cobiça dos outros.
Estado: significa uma coisa permanente. É diferente de uma situação, que é temporária.
Interesses vitais: Os interesses vitais de uma empresa não estão apenas em não ser
roubada ou incendiada. O mercado, os segredos, a estratégia de marketing, pesquisas de
novos produtos devem igualmente ser protegidos.
Grau de segurança:
Não existe segurança perfeita, total ou absoluta. O que existe é a segurança satisfatória.
- Administração da Segurança
- Proteção Perimetral
- Serviços de Vigilância
- Controle Interno
- Prevenção e Combate a Incêndios
- Espionagem
- Proteção contra furtos
- Prevenção de Assaltos
- Segurança dos computadores
- Possível Ação Terrorista
- Sistema de identificação
- Greves e Paralisações
- Iluminação
- Abastecimento de energia elétrica
- Combustíveis e materiais perigosos
- Segurança Pessoal
- Segurança familiar e Residencial
- Eventos Especiais
- Pontos e questões críticas.
Espionagem Empresarial:
1. escuta
2. acompanhamento
3. roubo
4. fotografia
5. infiltração
6. corrupção
Tipos de Defesa:
Defesas Estáticas.....................Físicas
Defesas Móveis........................Ativas
Defesas à Distância..................De Inteligência
d) Visitar e/ou reunir-se, quando necessário, com os Diretores, Gerentes e/ou Chefes
de unidades onde estão sendo prestados os serviços de vigilância e segurança, a
fim de estar ciente dos problemas existentes na área de execução do serviço;
IV - Permanecer no seu posto de serviço, não se afastando do local, a não ser nos
seguintes casos:
b) Em perseguição a suspeitos;
VI- Procurar esclarecer-se sobre dúvidas quanto ao serviço com o seu chefe direto, ou
com o vigilante responsável pelo local onde estará recebendo o serviço;
VII - Em serviço, estar sempre sóbrio e chegar com pontualidade para receber armamento
e observações concernentes ao local de trabalho, comunicando, com antecedência
necessária, a eventual impossibilidade de comparecer ao mesmo;
XIII - Fazer sentir que sua presença no local de trabalho é útil, tendo por finalidade básica
a atuação preventiva;
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
- Obrigar o uso de crachás pelos empregados dos departamentos com nome, número de
documentos, foto e determinações especiais emanadas da gerência;
- Manter na portaria fichas dos empregados, com nome, número de documentos, foto e
determinações especiais emanadasa da gerência;
- Os vigias devem usar: bloco com número de telefones úteis, caneta e fichas telefônicas,
na falta de uma linha direta;
PERIGO
CUIDADO
Indicadas para locais e situações onde há risco de acidentes, mantendo seus funcionários
informados sobre as normas de segurança, prevenindo e evitando acidentes em áreas de
risco.
SEGURANÇA
AVISO
ATENÇÃO
INCÊNDIO
SAÍDA
Sinalização de orientação que atende as normas NBR 13434, 49077 e 13437 da ABNT. São
confeccionadas também em vinil fosforescente, conforme NBR 13435 (ABNT).
(O vinil fosforescente assegura que sua sinalização seja eficaz mesmo quando houver
falta de energia elétrica.)
FUMO
Indicada para delimitar locais onde se é permitido ou proibido fumar de acordo com a Lei
Federal e as Leis Municipais. Informa os funcionários sobre a política de sua empresa.
DEFICIENTES FÍSICOS
PICTOGRAMAS
O sistema Internacional padronizado de pictogramas, reúne gráficos, aceitos no mundo
inteiro, fáceis de reconhecer, para comunicar perigos e ações sem uso de palavras,
facilitando a compreensão e memorização.
SÍMBOLOS DE ALERTA
SÍMBOLOS DE COMANDO
TRÂNSITO
Ideais para áreas onde prevaleça a circulação de veículos. Para uso em pátios externos
recomenda-se o emprego do sistema Refletivo (película refletiva auto-adesiva).
CUIDADO
Indicadas para locais e situações onde há risco de acidentes, mantendo seus funcionários
informados sobre as normas de segurança, prevenindo e evitando acidentes em áreas de
risco.
SEGURANÇA
AVISO
Indicadas para sinalização de riscos diretos ou indiretos relacionados com a segurança
pessoal e patrimonial, orientando os funcionários sobre os procedimentos da empresa.
ATENÇÃO
INCÊNDIO
SAÍDA
Sinalização de orientação que atende as normas NBR 13434, 49077 e 13437 da ABNT.
FUMO
Indicada para delimitar locais onde se é permitido ou proibido fumar de acordo com a Lei
Federal e as Leis Municipais. Informa os funcionários sobre a política de sua empresa.
DEFICIENTES FÍSICOS
PICTOGRAMAS
SÍMBOLOS DE COMANDO
TRÂNSITO
Ideais para áreas onde prevaleça a circulação de veículos. Para uso em pátios externos
recomenda-se o emprego do sistema Refletivo (película refletiva auto-adesiva).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Cabe ao fundionário/empregado
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Certificado de Aprovação - CA
c) de 2 (dois) anos, para os EPI desenvolvidos até a data da publicação desta Norma,
quando não existirem normas técnicas nacionais ou internacionais, oficialmente
reconhecidas, ou laboratório capacitado para realização dos ensaios, sendo que nesses
casos os EPI terão sua aprovação pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho, mediante apresentação e análise do Termo de
Responsabilidade Técnica e da especificação técnica de fabricação, podendo ser
renovado até 2006, quando se expirarão os prazos concedidos; e,
Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da
empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado,
o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.
Capacete
a) capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio;
b) capacete de segurança para proteção contra choques elétricos;
c) capacete de segurança para proteção do crânio e face contra riscos provenientes de
fontes geradoras de calor nos trabalhos de combate a incêndio.
Capuz
a) capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem
térmica;
b) capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra respingos de produtos
químicos;
c) capuz de segurança para proteção do crânio em trabalhos onde haja risco de contato
com partes giratórias ou móveis de máquinas.
Óculos
a) óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;
b) óculos de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
c) óculos de segurança para proteção dos olhos contra radiação ultra-violeta;
d) óculos de segurança para proteção dos olhos contra radiação infra-vermelha;
e) óculos de segurança para proteção dos olhos contra respingos de produtos químicos.
Protetor facial
a) protetor facial de segurança para proteção da face contra impactos de partículas
volantes;
b) protetor facial de segurança para proteção da face contra respingos de produtos
químicos;
c) protetor facial de segurança para proteção da face contra radiação infra-vermelha;
d) protetor facial de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa.
Máscara de Solda
a) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra impactos de part
ículas volantes;
b) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra radiação
ultra-violeta;
c) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra radiação
infra-vermelha;
d) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra luminosidade
intensa.
EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA
Respirador purificador de ar
Respirador de adução de ar
Respirador de fuga
Respirador de fuga para proteção das vias respiratórias contra agentes químicos em
condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde ou com
concentração de oxigênio menor que 18 % em volume.
Luva
a) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes;
b) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes;
c) luva de segurança para proteção das mãos contra choques elétricos;
d) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes térmicos;
e) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes biológicos;
f) luva de segurança para proteção das mãos contra agentes químicos;
g) luva de segurança para proteção das mãos contra vibrações;
h) luva de segurança para proteção das mãos contra radiações ionizantes.
Creme protetor
a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes
químicos, de acordo com a Portaria SSST nº 26, de 29/12/1994.
Manga
Braçadeira
Dedeira
Dedeira de segurança para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes.
Calçado
Meia
Perneira
Calça
a) calça de segurança para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes;
b) calça de segurança para proteção das pernas contra respingos de produtos químicos;
c) calça de segurança para proteção das pernas contra agentes térmicos;
d) calça de segurança para proteção das pernas contra umidade proveniente de
operações com uso de água.
Macacão
Conjunto
a) conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou jaqueta ou paletó, para proteção
do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos;
b) conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou jaqueta ou paletó, para proteção
do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos químicos;
c) conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou jaqueta ou paletó, para proteção
do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações
com uso de água;
d) conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou jaqueta ou paletó, para proteção
do tronco e membros superiores e inferiores contra chamas.
Dispositivo trava-queda
Cinturão
•descargas elétricas,
•atmosféricas,
CUIDADOS BÁSICOS:
Não brinque com fogo! Um cigarro mal apagado jogado descuidadamente numa lixeira
pode causar uma catástrofe. Apague o cigarro antes de deixá-lo em um cinzeiro ou de
jogá-lo em uma caixa de areia. Cuidado com fósforos. Habitue-se a apagar os palitos de
fósforos antes de jogá-los fora. Obedeça às placas de sinalização e não fume em locais
proibidos, mal ventilados ou ambientes sujeitos à alta concentração de vapores
inflamáveis tais como vapores de colas e de materiais de limpeza.
- Nunca apóie velas sobre caixas de fósforos nem sobre materiais combustíveis.
- Não utilize a casa de força, casa de máquinas dos elevadores e a casa de bombas do
prédio, como depósito de materiais e objetos. São locais importantes e perigosos, que
devem estar sempre desimpedidos.
As baterias devem ser instaladas em local de fácil acesso e ventilado. Não é recomendado
o uso de baterias automotivas.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Não ligue mais de um aparelho por tomada. Esta é uma das causas de sobrecarga na
instalação elétrica;
Não faça ligações provisórias. Tome sempre cuidado com as instalações elétricas.
Fios descascados quando encostam um no outro, provocam curto-circuito e
faíscas. Chame um técnico qualificado para executar ou reparar as instalações
elétricas ou quando encontrar um dos seguintes problemas:
ATENÇÃO: toda a instalação elétrica tem que estar de acordo com a Norma Brasileira
NBR 5410 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Antes de instalar um novo aparelho, verifique se não vai sobrecarregar o circuito. Utilize
os aparelhos elétricos somente de modo especificado pelo fabricante.
INSTALAÇÕES DE GÁS
- O botijão que estiver visualmente em péssimo estado deve ser imediatamente recusado.
- Para verificar vazamento, nunca use fósforos ou chama, apenas água e sabão.
- Nunca tente improvisar maneiras de eliminar vazamentos, como cera, por exemplo.
Coloque os botijões sempre em locais ventilados.
- Sempre rosqueie o registro do botijão apenas com mas mãos, para evitar rompimento da
válvula interna.
- Aparelhos que usam gás devem ser revisados pelo menos a cada dois anos.
Ao sentir cheiro de gás, não ligue ou desligue a luz nem aparelhos elétricos.
Não há perigo de explosão do botijão ao fechar o registro. Se possível, leve o botijão para
local aberto e ventilado.
Feche o registro e gás. Retire todo o material combustível que esteja próximo do fogo.
CIRCULAÇÃO:
Jamais utilize corredores, escadas e saídas de emergência como depósito, mesmo que
seja provisoriamente.
As coletas de lixo devem ser bem planejadas para não comprometer o abandono do
edifício em caso de emergência.
As portas corta-fogo não devem Ter trincos ou cadeados. Conheça bem o edifício em que
você circula, mora ou trabalha, principalmente os meios de escape e as rotas de fuga.
Evite sempre que águas de lavagem atinjam os circuitos elétricos e/ou enferrujem as
bases das portas corta-fogo.
Não permita jamais que a água se infiltre pelas portas dos elevadores, pois isso pode
provocar sérios acidentes.
EXTINTORES DE INCÊNDIO:
Tais procedimentos devem ser verificados pelo zelador e fiscalizado por todos.
Mesmo não tendo sido usado o extintor, a recarga deve ser feita:
O Corpo de Bombeiros exige uma inspeção anual de todos os extintores, além dos testes
hidrostáticos a cada cinco anos, por firma habilitada. Devem ser recarregados os
extintores em que forem constatados vazamentos, diminuição de carga ou pressão e
vencimento de carga.
HIDRANTES E MANGOTINHOS
IMPORTANTE: Para recarga ou teste hidrostático escolha uma firma IDÔNEA.
Registro globo com adaptador, mangueira aduchada (enrolada pelo meio) ou ziguezague,
esguicho regulável (desde que haja condição técnica para seu uso), ou agulheta, duas
chaves para engate e cesto móvel para acondicionar a mangueira.
mangotinho deve ser enrolado em "oito" ou em camadas nos carretéis e pode ser usado
por uma pessoa apenas. Seu abrigo deve ser de chapa metálica e dispor de ventilação.
Verifique se:
c) estado geral da mangueira é bom, desenrole-a e cheque se não tem nós, furos, trechos
desfiados, ressecados ou desgastados;
e) Há juntas amassadas;
Nunca deixe fechado o registro geral do barrilete do reservatório d'água. (O registro geral
do sistema de hidrantes localiza-se junto à saída do reservatório d'água).
Se for preciso fazer reparo na rede, certifique-se de que, após o término do serviço, o
registro permaneça aberto.
Nunca utilize a mangueira dos hidrantes para lavar pisos ou regar jardins.
Os tipos são:
a) Detector de fumaça;
b) Detector de temperatura;
c) Detector de chama;
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
A iluminação de emergência, que entra em funcionamento quando falta energia elétrica,
pode ser alimentada por gerador ou bateria e acumuladores (não automotiva).
Baterias:
As baterias devem ser instaladas acima do piso e afastadas da parede, em local seco,
ventilado e sinalizado.
ALARME DE INCÊNDIO
Os alarmes de incêndio podem ser manuais ou automáticos. Os detectores de fumaça, de
calor ou de temperatura acionam automaticamente os alarmes.
O alarme deve ser audível em todos os setores da área abrangida pelo sistema de
segurança.
PORTAS CORTA-FOGO
As portas corta-fogo são próprias para isolamento e proteção das rotas de fuga,
retardando a propagação do fogo e da fumaça.
Elas devem resistir ao calor por 60 minutos, no mínimo (verifique se está afixado o selo de
conformidade com a ABNT). Toda porta corta-fogo deve abrir sempre no sentido de saída
das pessoas.
Seu fechamento deve ser completo. Além disso, elas nunca devem ser trancadas com
cadeados ou fechaduras e não devem ser usados calços, cunhas ou qualquer outro
artifício para mantê-las abertas. Não se esqueça de verificar constantemente o estado das
molas, maçanetas, trincos e folhas da porta.
ROTAS DE FUGA
Corredores, escadas, rampas, passagens entre prédios geminados e saídas, são rotas de
fuga e estas devem sempre ser mantidas desobstruídas e bem sinalizadas.
As passarelas entre prédios tem que estar em paredes cegas ou isoladas das chamas.
LIXEIRAS
As portas dos dutos das lixeiras devem estar fechadas com alvenaria, sem possibilidade
de abertura, para não permitir a passagem da fumaça ou gases para as áreas da escada
ou entre andares do edifício.
PÁRA-RAIOS
Os pára-raios deve ser o ponto mais alto do edifício. Massas metálicas como torres,
antenas, guarda-corpos, painéis de propaganda e sinalização devem ser interligadas aos
cabos de descida do pára-raios, integrando o sistema de proteção contra descargas
elétricas atmosféricas. O pára-raios deve estar funcionando adequadamente. Caso
contrário, haverá inversão da descarga para as massas metálicas que estiverem em
contato com o cabo do pára-raios.
COMBATE A INCÊNDIOS
PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS
O perceber um princípio de incêndio, acione imediatamente o alarme e aja de acordo com
o plano de evacuação. Logo a seguir, chame o Corpo de Bombeiros pelo TELEFONE 193.
A uma ordem da Equipe de Emergência, encaminhe-se sem correria, para a saída indicada
e desça (NÃO SUBA) pela escada de segurança. NUNCA USE OS ELEVADORES.
Se tiver que atravessar uma região em chamas, procure envolver o corpo com algum
tecido molhado não-sintético. Isso dará proteção ao seu corpo e evitará que se desidrate.
Proteja os olhos e a respiração; são as partes mais sensíveis, que a fumaça provocada
pelo fogo pode atingir primeiro. Use máscara de proteção ou, no mínimo, uma toalha
molhada no rosto.
Abafamento:
Retirada do Material:
a) Retirar o material que está queimando, a fim de evitar que o fogo se propague;
b) Retirar o material que está próximo ao fogo, efetuando um isolamento para que as
chamas não tomem grandes proporções.
Resfriamento:
O resfriamento consiste em tirar o calor do material. Para isso, usa-se um agente extintor
que reduza a temperatura do material em chamas. O agente mais usado para combater
incêndios por resfriamento 'a água.
1. Etiqueta ABNT
2. Etiqueta de advertência
4. Recipiente
5. Bico ejetor
6. Orifício para alívio de pressão
8. Cilindro e gás
1. Etiqueta ABNT
2. Etiqueta de advertência
4. Recipiente
5. Tubo sifão
6. Manômetro
7. Gatilho
8. Difusor
9. Mangueira
IMPORTANTE:
2. Por serem condutoras de eletricidade, a água e a espuma não podem ser utilizadas em
incêndios de equipamentos elétricos energizados (ligados na tomada). A água e a espuma
podem provocar curto-circuitos;
Extintores de Espuma
Obs.: Se o jato de espuma não sair, revire-o uma ou duas vezes, para reativar a mistura.
Gás Carbônico
O gás carbônico, também conhecido como dióxido de carbono ou CO2, é mau condutor
de eletricidade e, por isso, indicado em incêndios "CLASSE C". Cria ao redor do corpo em
chamas uma atmosfera pobre em oxigênio, impedindo a continuação da combustão.
1. Puxe a trava de segurança para trás ou gire o registro do cilindro (ou garrafa) para a
esquerda, quando o extintor for de Pó Químico com pressão injetável
2. Aperte o gatilho
3. Dirija o jato contra a base do fogo procurando cobrir toda a área atingida com
movimentação rápida.
CONDUTOR DEFENSIVO
É aquele que preserva a sua vida e a de todos que estão à sua volta através do
emprego racional e sensato dos conhecimentos teóricos e de uma postura na condução
do veículo procurando evitar acidentes.
INEVITÁVEL - É aquele em que, apesar do condutor fazer tudo para evitar o acidente, ele
ocorre.
Além desses elementos é preciso conhecer e aplicar as três medidas básicas para
a prevenção de acidentes:
CONSIDERAR O RISCO
CONHECER E APLICAR A DEFESA
CONDIÇÕES ADVERSAS
São todos aqueles fatores que podem prejudicar o seu real desempenho no ato de
conduzir, tornando maior a possibilidade de um acidente de trânsito. Existem várias
"condições adversas" e é importante lembrar que nem sempre elas aparecem
isoladamente, o que se torna um perigo ainda maior.
Ao amanhecer ou no pôr do sol, quando os raios solares estão muito inclinados e a luz do
sol incide diretamente nos olhos, causando ofuscamento.
Em dias de chuva, o ofuscamento causado por faróis altos é ainda maior, já que os
pingos de água no pára-brisa ampliam a luminosidade.
Muita atenção também com as queimadas à beira das estradas, porque podem
gerar muita fumaça e, em conseqüência, impedir a visão dos condutores.
Quando há ofuscamento de sua visão pelos faróis do veículo que vem em sentido
contrário, suas pupilas levam de 4 a 7 segundos para restabelecerem a visão normal. Isto
significa que um veículo a 80Km/h andará 155 metros nesses 7 segundos enquanto o
condutor está sem visão alguma. É importante observar que, em 1 segundo, o veículo em
velocidade de 80 Km/h percorrerá 22 metros.
Quando a luz solar incidir diretamente nos seus olhos, proteja-os utilizando a pala
interna de proteção ou óculos protetores a fim de evitar o ofuscamento.
O ofuscamento pode também ocorrer pela reflexão da luz solar em objetos polidos
como por exemplo lagos, rios, pistas e pára-brisas.
Em dias nublados, com cerração, ao crepúsculo, logo ao amanhecer ou dentro de
túneis, faça o uso do farol baixo para que os outros percebam o seu veículo.
AQUAPLANAGEM OU HIDROPLANAGEM
Conceito: É a falta de aderência dos pneus à via. Ocorre em função da formação
de uma "camada" de água entre a pista e o pneu do veículo, levando o condutor à perda
do controle do automóvel.
• Alta velocidade;
• Grande quantidade de água na pista;
• Pneus lisos, com ausência de sulcos.
O que deve ser feito quando o veículo aquaplanar:
Desacelerar suavemente;
Segurar firme o volante;
Manter o veículo em linha reta, o mais possível.
A possibilidade do veículo mais leve aquaplanar é maior que dos veículos mais
pesados. Portanto, procure controlar sua estabilidade através da velocidade, que deverá
ser menor nos pisos molhados.
São muitas as condições adversas das vias de trânsito e listamos algumas para
que você tenha idéia dos problemas que irá enfrentar:
Curvas;
Desvio;
Subidas e descidas;
Tipo de pavimento;
Largura da pista;
Desníveis;
Acostamento;
Buracos;
Obras na pista;
Saliência ou lombada;
Depressão;
Pista irregular;
Desmoronamento;
Excesso de vegetação.
De acordo com cada situação, o condutor deve, como medida preventiva,
controlar a velocidade e redobrar a atenção, evitando ser surpreendido e sofrer qualquer
acidente.
O trânsito é mais intenso e mais lento, havendo maior número de veículos, mas
existe uma sinalização específica para controle do tráfego com segurança.
1. pneus gastos;
2. freios desregulados;
3. lâmpadas queimadas;
8. amortecedores vencidos;
9. folga na direção;
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Preventiva - É a manutenção que, além de valorizar o veículo, também é um investimento
na segurança - não devemos considerá-la como despesa - e deve ser efetuada segundo as
recomendações do fabricante do veículo. É necessária uma revisão periódica no veículo
para que sejam feitas as regulagens do motor e da suspensão, o alinhamento da direção e
o balanceamento das rodas.
EQUIPAMENTOS INDISPENSÁVEIS
PNEUS
Pneus novos também pode ser perigosos em piso molhado. Só depois de alguns
quilômetros de uso eles adquirem a aspereza necessária.
Faça o rodízio dos pneus de acordo com as recomendações do fabricante para que o
desgaste seja feito por igual.
Os pneus largos são melhores em pistas secas, mas piores nas superfícies
molhadas. Evite, pois, fazer uso de pneus que não sejam aqueles recomendados
pelo fabricante do veículo.
Em pista molhada, observe pelos espelhos retrovisores se as rodas estão deixando
um rastro no asfalto. Em caso positivo, é sinal que está tudo bem e os pneus
estão em contato direto com o piso. Caso não haja rastros é porque está
ocorrendo aquaplanagem. Nesta situação, nunca use os freios. Retire o pé do
acelerador e reduza a marcha, movimentando a direção de um lado para o outro
até que o veículo seja controlado.
FREIOS
Sempre os freios são usados eles se aquecem. Mas caso forem usados
repetidamente por um longo período - como nas descidas de serras - eles podem perder a
sua eficiência. Se acontecer uma situação de emergência é preciso parar imediatamente!
SISTEMA DE SUSPENSÃO
SISTEMA ELÉTRICO
Também é importante:
Verificar freqüentemente o nível de água da bateria se ela não for selada. Completar o
nível com água destilada, especialmente no calor.
ESPELHOS RETROVISORES
LIMPADOR DE PÁRA-BRISAS
1. Condições Físicas
Fadiga
Sono
Estresse
Visão deficiente
Audição deficiente
Perturbação física
Estado alcoólico
FADIGA
→ O ideal é uma ligeira interrupção da viagem, feita em lugar seguro, onde o motorista
possa relaxar a musculatura, esticar as pernas, movimentar os braços e andar um pouco.
Se os sintomas persistirem e o corpo emitir sinais de cansaço e dificuldade de
concentração:
Descanse o tempo que for necessário;
Não prossiga a viagem sem que tenha descansado suficientemente.
Quando não estiver bem, peça a outra pessoa que dirija por você;
SONO
Um motorista com sono representa uma ameaça igual ou maior à segurança das
pessoas do que um condutor que dirige embriagado. Pesquisas comprovam que a
sonolência prejudica os reflexos e a atividade psicomotora bem mais que o álcool, fato
que explica o alto índice de acidentes envolvendo motoristas sonolentos. Estima-se que
mais de 15% dos desastres nas rodovias brasileiras têm como causa "o velho cochilo".
Com o passar do tempo, a visão pode estar diminuída, mas como é um processo
lento em geral, a pessoa só se apercebe quando submetida a exame especializado.
BEBIDA ALCOÓLICA
MANEIRA DE DIRIGIR
2. Condições Mentais:
Preocupações;
Aborrecimentos;
Agressividade.
b) Pressa/Impaciência
c) Distração
ESTADO DE TENSÃO EMOCIONAL
PRESSA/IMPACIÊNCIA
Motorista com pressa é risco alto de acidentes. Isto significa que todos correm
perigo diante da pressa de alguns.
Planeje com antecedência o roteiro da viagem, de modo a não precisar dirigir com
pressa.
Pressa e impaciência somadas diminuem a margem de raciocínio claro que o
motorista precisa manter o tempo todo no trânsito.
Além disso, diante da pressa e da impaciência dos outros, o motorista precisa
manter mais calma ainda, ajudando a evitar acidentes. A regra é: não aceite
desafios e deixe passar o afobado sem se contaminar pela sua atitude.
DISTRAÇÃO
OUTRO MOTORISTA
Desacelere;
Dê sinal de luz;
Buzine;
Vá totalmente para a direita (se preciso, procure o acostamento).
COLISÕES
Colisão é o impacto entre veículos em movimento. Existem vários tipos de
colisões.
PRINCIPAIS COLISÕES
Esteja atento
Controle a situação
Procure ver além do veículo da frente para identificar situações que podem
obrigá-lo a manobras bruscas sem sinalizar, verifique a distância e deslocamento também
do veículo de trás e ao seu lado para poder tomar a decisão mais adequada, se
necessário, numa emergência.
Mantenha distância
Deve-se manter uma distância segura do veículo da frente, adotando - sempre que
possível - a regra dos dois segundos ou do referencial fixo (que será visto a seguir).
Lembre-se de que com a chuva ou pista escorregadia essa distância deve ser maior que
em condições normais.
Freadas bruscas;
Falta de sinalização;
Manobras inesperadas dos condutores do veículo da frente.
Não fique indeciso quanto ao percurso, entradas ou saídas que irá usar. Planeje
antes o seu trajeto para não confundir o condutor que vem atrás com manobras bruscas.
Excesso de velocidade;
Dormir ao volante;
Distração do condutor;
Colisão em cruzamentos
Geralmente é nos cruzamentos, entradas e saídas de veículos que acontece a
maioria dos acidentes.
Obedecer à sinalização.
1) Antes de atravessar a rua, olhe para os dois lados, mesmo quando a rua for mão
única.
2) Só atravesse quando tiver certeza que há tempo para chegar do outro lado da via.
3) Ande apenas na calçada. Onde não houver, caminhe no sentido contrário ao dos
carros.
4) Para sua segurança, respeite as placas de sinalização.
5) A travessia deve ser feita em fila única.
6) Nos locais onde houver faixa de pedestre, procure fazer a travessia neste local.
7) Evite atravessar a via no sinal amarelo ou enquanto os carros não pararem totalmente.
§ 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a
utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com
prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais
proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
§ 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a
utilização dele, a circulação de pedestre, na pista de rolamento, será feita com prioridade
sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao
deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações
em que a segurança ficar comprometida.
§ 5º Nos trechos urbanos, de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas, deverá
ser previsto passeio destinado à circulação dos pedestres, que não deverão, nestas
condições, usar o acostamento.
Distância de Seguimento: é a distância entre seu veículo e o que segue à frente, de forma
que você possa parar, mesmo numa emergência, sem colidir com a traseira do outro.
Distância de reação: é aquela que seu veículo percorre desde a percepção do perigo até o
momento em que pisa no freio.
Distância de parada total: é aquela que o seu veículo percorre desde a percepção do
perigo até parar, ficando a uma distância segura do outro veículo, pedestre ou qualquer
objeto na via.
Porém, para manter uma distância segura entre os veículos, você pode utilizar a
"Regra dos dois segundos ou a regra do referencial fixo".
Procedimentos:
Observe a estrada à sua frente e escolha um ponto fixo de referência (à
margem) como uma árvore, placa, poste, casa, etc.
Quando o veículo que está à sua frente passar por este ponto, comece a
contar pausadamente: mil e um, mil e dois. (mais ou menos dois
segundos).
Se o seu veículo passar pelo ponto de referência após você terminar a
contagem dos dois segundos, significa que a sua distância é segura.
CINTO DE SEGURANÇA
É um dispositivo que garante a sua segurança em caso de acidentes, além de fazer
parte dos equipamentos obrigatórios. Seu uso nas vias urbanas e rurais é exigido a todos
os ocupantes do veículo. Conforme o CTB, art. 65 - É obrigatório o uso do cinto de
segurança para condutor e passageiros em todos as vias do território nacional, salvo em
situações regulamentadas pela CONTRAN.
Cinto de três pontos - Equipamento que se ajusta na região do tórax e na região pélvica.
ENCOSTO DE CABEÇA
Proteção obrigatória para os assentos do motoristas e passageiros (à exceção do
passageiro do assento central traseiro). Sua altura deve estar acima de seus olhos e a
distância não deve ser maior do que 7 cm. Os braços do condutor devem ficar levemente
flexionados, com as duas mãos no volante, para a segurança e facilidade no modo de
dirigir. É necessário para proteger o pescoço, em caso de colisões com veículos de trás.
PONTOS CEGOS
As seis colunas de sustentação do teto do veículo encobrem a visão do motorista,
quando ele vai realizar algumas manobras, diminuindo seus campo de visão, como por
exemplo.: a mudança de faixa na via.
DIREÇÃO OFENSIVA
Entende-se como direção ofensiva, o desrespeito total ou mesmo parcial às normas de
trânsito estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, tais como:
Ultrapassagem proibida;
O não uso dos instrumentos de sinalização do veículo;
Uso de veículo sem habilitação legal;
Excesso de velocidade;
Condução de veículos em péssimas condições de conservação;
Conduzir veículos destituídos de dispositivos de segurança;
Desrespeito às regras de sinalização;
Condução de veículos em estado de embriagues;
Dirigir sem portar documentação legal tanto do veículo quanto do condutor
SEGURANÇA DE DIGNITÁRIOS
Definições básicas
Dignitário: É aquele que exerce cargo elevado, de alta graduação honorífica e que foi
elevado a alguma dignidade. É o VIP.
Princípios Básicos:
Princípio da objetividade
•Princípio da preservação
•Princípio da iniciativa
•Princípio da surpresa
•Princípio da simplicidade
•Princípio da coordenação
•Princípio do comportamento de massa
•Princípio do emprego da força
•Princípio da maneabilidade
Vulnerabilidades freqüentes:
•Rotina
•Improvisação
•Desmotivação
•Despreparo profissional
•Falta de informações
•Falta de interação da autoridade com o sistema de Segurança
EXPOSIÇÃO EM PÚBLICO
A exposição em público é todo o comparecimento, de uma autoridade, a um lugar no qual
se encontram presentes pessoas estranhas ao seu convívio diário, a fim de cumprir um
compromisso oficial ou particular.
Quanto ao público:
Controlado: é aquele que foi selecionado previamente para a participação no evento;
Não controlado: é aquele que não é selecionado ou previamente controlado
Quanto à formalidade:
•Formal ou oficiais
•Informais ou particulares
Quanto ao local:
•Recinto fechado
•Recinto aberto
Quanto ao sigilo:
•Ostensiva
•Reservada
Quanto à proteção:
•Cobertos e abrigados
•Descobertos e desabrigados
Quanto à luminosidade:
•Diurno
•Noturno
Quanto à extensão:
•Curtos
•Longos
Quanto ao sigilo:
•Ostensivos
•Reservados
Quanto à missão:
•De rotina
•Eventuais
•Inopinados
Quanto à flexibilidade:
•Flexíveis
•Inflexíveis
Seleção do Itinerário:
•Planejamento inicial
•Reconhecimento
•Escolha
HOTEL
Vantagens:
A administração facilita os serviços de limpeza, arrumação, lavagem de roupas,
alimentação, etc.
Pode-se ocupar o último andar para facilitar o controle de acesso de pessoas.
Desvantagens:
O acesso no Hotel é livre a todos, não se tendo o controle efetivo dos que entram e saem.
A existência de escadas de incêndios facilita ao acesso de pessoas.
APARTAMENTOS
Vantagens:
O acesso ao imóvel geralmente é isolado;
Os elementos que circulam no prédio geralmente são conhecidos (vizinhos);
As entradas e saídas são em menor número, facilitam ao controle do acesso de pessoas.
Também poderá ser considerado como desvantagem (Vigilância do elemento adverso).
Desvantagens:
O acesso é coletivo, no caso de ser a mesma entrada para salas comerciais;
A existência de escadas de incêndio facilita ao acesso de pessoas.
CASAS GEMINADAS
Desvantagens:
As entradas sendo juntas dificultam a adoção de medidas de segurança, principalmente o
controle do acesso de pessoas;
Os telhados normalmente dão acesso de uma para outra casa;
Podem-se ouvir conversas através das paredes;
A casa vizinha pode ser utilizada como apoio para uma hostilização.
CASAS ISOLADAS
Vantagens:
É a situação ideal, facilita a Segurança;
Permite em melhores condições, as diversas medidas de proteção (sistema da alarmes,
comunicações, gerador reserva, etc.),
Facilita o controle do acesso de pessoas e veículos;
Desvantagens:
A existência de pontos dominante nas proximidades dificulta a Segurança.
SELEÇÃO DE RESIDÊNCIAS
Caso seja possível selecionar uma residência, antes da ocupação, devemos nos
preocupar com os seguintes itens:
•Privacidade;
•Cercas e muros (com altura suficiente para proteção);
•Sem obstáculos entre a casa e o muro;
•Vários acessos ao local da residência;
•Distante de pontos dominantes.
SEGURANÇA DA RESIDÊNCIA
Os itens abaixo correspondem a uma série de medidas de segurança que deveremos
utilizar na residência.
•Proteção para todas as aberturas;
•Inspeções freqüentes nas dependências;
•Dependências vazias (trancadas e verificadas regulamente);
•Escolha de empregados;
•Visitas identificadas;
•Utilização de alarmes;
•Emprego de cães.
A situação ideal é a de que carro permaneça (quando não utilizado) trancado numa
garagem também fechada. Quando isto não ocorrer, antes de abrir o automóvel devemos
examinar:
PLANEJAMENTO DE ITINERÁRIOS
Dentre as diversas situações vulneráveis em que se pode encontrar uma Autoridade, uma
das mais críticas é durante um deslocamento a pé ou transportado, quaisquer que sejam
as precauções tomadas.
Por esta razão, o planejamento e a escolha de itinerários a serem percorridos por uma
Autoridade, merecem especial atenção por parte da Segurança com o objetivo de evitar,
dificultar ou minimizar os efeitos de uma agressão.
AQUÁTICOS: no caso de utilização de navios, lanches, barcos pequenos, etc. Pode ser
marítimo, fluvial ou lacustre;
c) Quanto ao sigilo
d) Quanto ao horário
DIURNOS: realizado à luz do dia, com todas as implicações que um deslocamento nessas
condições enfrenta (trânsito, pedestres, etc.). Para se diminuir o tempo de deslocamento,
haverá necessidade de emprego de força policial (trânsito);
e) Quanto à Extensão
f) Quanto à Flexibilidade
NÃO FLEXÍVEIS: quando não há esta possibilidade (ex.: todavia sem retorno).
Quanto aos Meios Empregados
SIMPLES: deslocamentos que não exigem grande emprego de meios (ex. deslocamentos
inopinados e sigilosos);
•Importância da Autoridade;
•A disponibilidade de pessoal e material;
•A conjuntura atual.
Quanto às Comunicações
Exame na Carta
•Seleção das estradas que poderão ser utilizados nos diversos itinerários;
•Escolha das estradas que permitam os deslocamentos sem problemas;
•Identificar os pontos críticos. É preferível evitá-los, porém se não for possível, reforçar a
segurança nestes locais.
Reconhecimento
Planejamento
•Após o reconhecimento, é feita uma reunião para planejar o esquema de Segurança a ser
empregado;
•O planejamento deve ser o mais detalhado possível, distribuindo missões a todos os
componentes do esquema de Segurança, de uma forma simples e com clareza;
•Deverá haver bastante entrosamento em todos os setores envolvidos no esquema de
Segurança, de modo a haver continuidade no desenvolvimento dos trabalhos.
Decisão
Execução
Montagem do Dispositivo
•De acordo com o planejamento feito, cada chefe de setor deverá assumir a sua missão e
distribuir o seu pessoal, que deverá ter pleno conhecimento de sua atuação;
•Especial atenção para o pessoal empenhado nos pontos críticos e pontos dominantes.
Infiltração na multidão, da Segurança Velada para sentir a reação do público em face de
presença da Autoridade;
•Manter sempre uma reserva em condições de reforçar os pontos necessários;
•Verificar durante a montagem do dispositivo, o pleno conhecimento da missão do
pessoal em apoio: hospital, bombeiros, tropas de choque, helicóptero, etc.
Reconhecimento final
Fontes de hostilização
•Organizações de informações adversas;
•Organizações terroristas;
•Outros: Missões Diplomáticas hostis, Imprensa, Pessoas, etc.
DESAFETOS
CRIMINOSOS COMUNS
Embora se possa estranhar a inclusão desse grupo adverso, vale lembrar que diversas
autoridades, notadamente em horários de folga ou em seus deslocamentos, já foram alvo
de roubos ou furtos e que tais ocorrências - que bem poderiam ser dissuadidas pela
efetiva presença ostensiva dos agentes de segurança - acabam por desmoralizar, tanto a
autoridade, quanto aqueles que se dedicavam a protegê-la.
CRIME ORGANIZADO
LOUCOS OU PSICOPATAS
Embora as ações desses grupos variem desde a simples agressão física de mãos nuas às
facadas e tiros à queima roupa, o principal risco repousa na absoluta imprevisibilidade de
suas ações. Não se pode estimar quem poderá atentar, onde agirá, quando e por quais
meios, gerando uma indefinição extremamente perigosa para a segurança. Embora alguns
desequilibrados mentais possam ser facilmente identificáveis (e por conseguinte
previsíveis, como o inofensivo "Beijoqueiro", que se notabilizou por beijar
personalidades como o cantor Frank Sinatra, o Papa João Paulo II e inúmeras outras
celebridades) outros, dos quais ninguém desconfiaria, "a priori", já provaram ser capazes
de disparar contra presidentes ou celebridades.
ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS
* Desmoralização é o uso de meios exóticos, como tintas, pedras, frutas podres, situações
constrangedoras que prejudiquem a imagem da autoridade.
Formação em "S"
A grande maioria dos acidentes poderia ser evitada, porém, quando eles
ocorrem, alguns conhecimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar
complicações futuras e até mesmo salvar vidas.
ACIDENTEDE UNIDADE
TRÂNSITO HO SPITALAR
3) CIDADÃO SOCORRISTA:
É um cidadão que possui conhecimento em noções básicas de Primeiros Socorros dando
apoio às vítimas até a chegada do atendimento médico especializado.
Parar o veículo em local seguro (ligar o pisca alerta para ser visto com mais facilidade
pelos outros usuários da via-condutores e pedestres).
O LOCAL: Dizer exatamente onde a vítima se encontra: a cidade, vila, bairro, rua e
número da residência. Forneça pontos de referência, tais como avenidas,
cruzamentos ou outros pontos que facilitem encontrar o lugar.
*Os cortes abertos sejam cobertos com bandagem, tecidos plásticos, evitando o
contato com o sangue da vítima;
*Se não houver disponibilidade de conseguir luvas de látex, pode-se utilizar sacos
plásticos;
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
Ao estar diante de uma situação de emergência, é importante que sejam
considerados alguns itens que podem colaborar com o socorrista.
Manter a calma - controlando o pânico fica mais fácil realizar ações de primeiros
socorros.
Procurar as causas das lesões para descobrir a extensão dos danos físicos possíveis
- as lesões obvias podem não ser as únicas e as mais importantes, sempre existe
a possibilidade de existirem outras lesões encobertas.
Movimentar a vítima somente após avaliação completa e uma visão real das
condições em que ela se encontra - a exceção se dá quando a vítima estiver
exposta a perigos que ameaçam ainda mais sua condição, como iminência de
explosão ou incêndio. Quando a lesão for séria, mas a vítima puder ser mantida
com segurança na área do acidente e o serviço de socorro profissional for
possível, será melhor não movimentar a vítima e sim mantê-la sob cuidados no
local até o socorro chegar. Qualquer movimento poderá agravar lesões de coluna
ou fraturas não identificadas.
PASSOS DA AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
FINALIDADE:
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
É a segunda etapa do exame e consiste na abordagem das lesões que não
impliquem risco imediato à vida. A avaliação secundária consiste na aferição do nível de
consciência (escala de coma de glasgow), sinais vitais e exame céfalo-caudal, através da
inspeção e palpação da cabeça aos pés do acidentado. Na avaliação secundária, o
cidadão socorrista procura identificar ferimentos e deformidades, correlacioná-los com o
mecanismo do trauma (cinemática), obter informações acerca do acidente e acidentado,
bem como checar a história da vítima. Esta fase da avaliação deverá ser completada no
máximo em 3 minutos.
QUANTIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS: são sinais diagnósticos vitais básicos que podem
ser observados rapidamente fazendo o uso dos sentidos - visão, tato, audição e olfato -
e/ou de um mínimo de equipamento. Os sinais vitais acrescidos das observações das
lesões e condições da vítima formam a base do diagnóstico.
Freqüência respiratória;
Freqüência cardíaca;
Pressão arterial.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:
HEMORRAGIAS E FERIMENTOS
Hemorragia é a perda de sangue devido ao rompimento das artérias, veias ou
capilares. O sangue que sai das artérias é vermelho e esguicha, sendo esse tipo de
hemorragia a mais perigosa e difícil de controlar. O sangue que sai das veias flui
uniformemente e possui coloração escura, já quando sai dos capilares o sangue flui bem
devagar.
1. Externas: são as hemorragias em que o sangue extravasa para fora do corpo. Neste
caso o sangue pode ser visto e pode ser interrompido com aplicação dos procedimentos
corretos que serão vistos a seguir.
2. Internas: As hemorragias internas são mais difíceis de serem reconhecidas, pois o
sangue é acumulado no interior do corpo, em lugares como o abdome, tórax e crânio. A
vítima apresenta: pulso fraco, pele fria, palidez intensa, sede, suores abundantes,
tonturas.
Hemorragias em geral:
Sinais - Pulso fraco rápido, pele fria, suores abundantes, palidez intensa e mucosas
descoradas, sede, tonturas, às vezes inconsciente, pupilas dilatadas, sangue pela boca,
vagina ou ânus, abdome retraído e dolorido, costelas fraturadas ou afundamento do peito.
Posicionar a cabeça para trás e comprimir a narina que está sangrando durante 5
minutos e soltar levemente.
Sintomas - Enjôo (náusea), dor, vômitos com sangue escuro (borra de café)
Curativo compressivo
O curativo é feito sobre o local onde está sendo efetuada a pressão direta.
Incorporam-se mais gazes às dispostas anteriormente no ferimento, principalmente
quando estas estiverem umedecidas por sangue (a primeira camada nunca deve ser
retirada).
Elevação do membro
Hemorragias Internas
A conduta objetiva manter as funções vitais estabilizadas até que seja iniciado o
tratamento adequado. Deve-se observar sinais de hemorragia - como grandes
hematomas, saída de sangue pelos orifícios naturais (ouvido, nariz, boca) - queixa
principal da vítima e cinemática do trauma.
Objetivando prevenir o estado de choque, a vítima deve ser mantida em repouso,
em decúbito dorsal, se possível com os membros inferiores elevados em torno de 20 a 30
cm em relação ao solo ou ao coração. A roupa deve ser afrouxada e oxigênio deverá ser
administrado sob alta concentração (12 a 15 litros/minutos).
Nas ocorrências onde existir exteriorização de sangue pelos orifícios naturais, não
se deve utilizar qualquer método que vise impedir sua saída.
ESTADO DE CHOQUE
Muitos ferimentos envolvem algum grau de choque. O choque ocorre quando o
sistema circulatório falha em mandar sangue para as diversas partes do corpo.
SINAIS E SINTOMAS
Respiração e pulso rápido;
Palidez ou pele azulada;
Lentidão no re-preenchimento capilar;
Pele úmida e fria;
Transpiração forte;
Pupilas dilatadas;
Olhos escuros e fundos;
Ânsia de vômito e náusea;
Perda da consciência em choque profundo.
DESMAIOS - embora não seja considerado um choque, o desmaio caracteriza-se por uma
perda repentina de consciência. Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é
interrompido. Muitas são as causas que geram esta interrupção, como por exemplo, fome,
nervosismo.
SINAIS E SINTOMAS
Tontura;
Ver pontos escuros;
Náuseas;
Palidez;
Sudorese.
Procedimentos: A vítima deve ser deitada de costas, em local ventilado, e com as roupas
afrouxadas; as pernas devem ficar num nível um pouco acima da cabeça. Agasalhe a
vítima e providencie assistência adequada. Se a causa não estiver clara, se houver
reincidência ou inconsciência por mais de dois minutos, atenção aos sinais vitais
(batimento cardíaco e respiração), pois desmaios longos podem causar estado de
choque; tranqüilize a vítima quando ela voltar a si.
LESÕES NA CABEÇA
Ferimento no couro cabeludo: sangram muito por se tratar de uma área bastante
vascularizada.Verificar se no ferimento há ou não fragmentos de ossos, exposição do
cérebro e ou afundamento do crânio.
Fratura do crânio: consiste na fissura da caixa craniana. Podem ser fechadas ou abertas,
assim como outras fraturas ósseas.
SINAIS E SINTOMAS:
SINAIS E SINTOMAS
QUEIMADURAS
É a lesão dos tecidos produzida por substância corrosiva ou irritante, pela ação do
calor ou emanação radioativa. A gravidade de uma queimadura não se mede somente pelo
grau da lesão (superficial ou profunda), mas também pela extensão da área atingida.
1º Grau:
Lesão das camadas superficiais da pele, com:
Eritema (vermelhidão).
1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo.
2. Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local,
sem esfregar.
3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
2º Grau:
Lesão das camadas mais profundas da pele, com:
Eritema (vermelhidão).
Formação de Flictenas (bolhas).
Inchação.
Há liberação de líquidos e a dor é intensa. Se for um ferimento pequeno, é
considerada queimadura leve. Nos outros casos, já é de gravidade moderada. É grave
quando a queimadura de segundo grau atinge rosto, pescoço, tórax, mãos, pés, virilha e
articulações, ou uma área muito extensa do corpo.
1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo.
2. Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local,
sem esfregar.
3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
3º Grau:
Lesão de todas as camadas da pele, comprometendo os tecidos mais profundos,
podendo ainda alcançar músculos e ossos.
¾Estas queimaduras se apresentam secas, esbranquiçadas ou de aspecto
carbonizadas.
1. Retire acessórios e roupas, porque a área afetada vai inchar. Atenção: se a roupa
estiver colada à área queimada, não mexa!
2. É preciso resfriar o local. Faça isso com compressas úmidas. Não use gelo.
4. Atenção: a pessoa com queimadura de terceiro grau pode não reclamar de dor e, por
isso, se machucar ainda mais - como dizer que o jato de água não está doendo, por
exemplo.
6. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa. Em
feridas em mãos e pés, evite fazer o curativo você mesmo, porque os dedos podem grudar
uns nos outros. Espere a chegada ao hospital.
7. Não ofereça medicamentos, alimentos ou água, pois a vítima pode precisar tomar
anestesia e, para isso, estar em jejum.
8. Não perca tempo em remover a vítima ao hospital. Ela pode estar tendo dificuldades
para respirar.
QUEIMADURAS DE 1º, 2º E 3º GRAUS PODEM APRESENTAR-SE
NO MESMO ACIDENTADO. O RISCO DE VIDA (GRAVIDADE DO
CASO) NÃO ESTÁ NO GRAU DA QUEIMADURA, E SIM, NA
EXTENSÃO DA SUPERFÍCIE ATINGIDA. QUANTO MAIOR A
ÁREA QUEIMADA, MAIOR A GRAVIDADE DO CASO.
FRATURAS
È o rompimento total ou parcial de qualquer osso. Em algumas fraturas o osso
pode estar apenas fissurado. Em outras, os fragmentos ósseos podem estar separados.
A pele não foi perfurada pelas extremidades ósseas. A região da fratura apresenta:
inchaço, deformação local, hematoma (acúmulo de sangue por baixo da pele deixando-a
arroxeada).
O osso quebra atravessando a pele. Esse tipo de fratura é mais grave, devido a
uma maior perda sanguínea e pela sensibilidade de infecção devido à contaminação.
Obs.:
1.Nos dois casos a vítima sente muita dor e impossibilidade de movimentar a
região afetada.
2. O Serviço Médico Especializado só vai realizar a remoção da vítima, após
imobilizar o membro fraturado ou com suspeita de fratura.
LESÕES NA COLUNA
A coluna vertebral se constitui em uma pilha de ossos denominados vértebras,
ligadas por articulações e separadas por discos de cartilagem. Essa pilha de vértebras foi
organizada pela evolução da espécie para servir de apoio a outros ossos do esqueleto e
proteger a medula espinhal, que passa por um canal no interior da coluna e de onde
saem os nervos responsáveis por todos os nossos movimentos e sensações.
SINAIS E SINTOMAS
Perda da sensibilidade nos braços e pernas;
Movimentos dolorosos dos braços e/ou pernas
Dormência ou formigamento;
Fraqueza;
Sensação de queimadura nos braços ou pernas;
Perda de controle do intestino e da bexiga;
Paralisia de braços e pernas;
Deformidade (ângulo inusitado da cabeça e do pescoço)
CONVULSÃO
Perda da consciência, acompanhada de contrações musculares violentas.
a) Febre alta
b) Intoxicações
c) Lesões cerebrais
d) Epilepsia
Não remova a pessoa - a menos que esteja em perigo ou a crise se prolongar por
mais de cinco minutos
Não restrinja seus movimentos
Não tente levantar a pessoa
Não coloque nada entre os dentes nem sal na sua boca
Não lhe dê nada para beber
Não interfira desnecessariamente durante o período de recuperação após a crise
A epilepsia não é:
Contagiosa
Doença mental ou sinal de pouca inteligência
Motivo de vergonha
Motivo para descriminação
PARADA CARDÍACA
Ocorre quando cessam os batimentos do coração, apresentando a vítima os seguintes
sintomas:
•Lábios roxos
•Palidez e pele fria
•Ausência do pulso
•Pupilas dilatadas
•Falta de batimento cardíaco
PARADA RESPIRATÓRIA
Ocorre quando os pulmões cessam os movimentos respiratórios involuntários. Os
sintomas apresentados pela perda de respiração são arroxeamento dos lábios, língua e
extremidades, dilatação de pupila e inconsciência.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:
O cidadão socorrista aproxima o seu ouvido das narinas da vítima, com a face
voltada para o tórax, para possibilitar:
Observações Gerais:
1) Trate todo e qualquer acidentado como se este tivesse sofrido alguma lesão
da coluna e pescoço. Isso pode evitar seqüelas irreversíveis.
2) Só o Serviço Médico Especializado (Corpo de Bombeiros) pode realizar o
transporte das vítimas. Estes profissionais, além de conhecimento
técnico, dispõem de material adequado para realizar o transporte das
vítimas com segurança.
Um dos meios mais apropriados para o transporte de acidentados é a maca, que tem uma
superfície lisa e rígida de modo a sustentar a coluna vertebral. Mas há outras opções:
Furto - É a subtração da coisa alheia móvel para si ou para outrem (artigo 155º).
É, pois, o assenhoramento da coisa com a finalidade de apoderar-se dela de modo
definitivo. Apena prevista para o crime de furto é de reclusão de um a quatro anos,
acrescida de multa.
Propriedade - É o conjunto dos direitos inerentes ao uso, gozo e disposição dos bens.
A lei penal tutela a situação de fato estabelecida entre o sujeito e o direito de usar, gozar e
dispor de seus bens. De forma secundária, a incriminação do fato protege a propriedade.
Sujeito Ativo - Qualquer pessoa que não seja proprietário dela em sua totalidade, poderá
ser o autor do furto. A lei não exige do sujeito ativo qualquer circunstância pessoal
específica.
A coisa subtraída deve ser alheia, não praticando furto aquele que é seu legítimo
possuidor , constituindo neste caso o assenhoramento da coisa, apropriação indébita.
Exemplo : o empregado de uma fábrica é mero detentor das ferramentas com que
trabalha, cometendo o furto, caso venha apoderar-se delas.
Sujeito Passivo - É a pessoa física ou jurídica que tenha posse ou propriedade. Caso a
coisa seja subtraída de quem tem apenas a detenção desinteressada como os
balconistas, caixas , etc , a vítima será apenas o proprietário.
Objeto Material - O objeto material no furto é a coisa alheia móvel. Em Direito Penal, coisa
tem significado diferente daquele empregado em Direito Civil. Coisa em Direito Penal é
toda substância material, corpórea, mesmo que não tangível, que pode ser transportada
ou apreendida, incluindo os corpos gasosos, bem como as partes do solo (jazidas
minerais) , e também partes da casa como os tijolos. Também são bens móveis, árvores,
navios, aeronaves, etc. Os bens imóveis estão fora da tutela penal.
A lei não exige que a coisa furtada tenha valor comercial ou de troca , bastando que seja
um bem que represente alguma utilidade para quem detenha a coisa.
As coisas comuns ou de uso comum ar, luz, água de rios e mares, somente poderão ser
consideradas objetos do furto, caso sejam destacadas, como nos casos de ar comprimido
ou liqüefeito, água em recipiente, etc.
Não há crime no apossamento de coisas que nuca tiveram dono ou que foram
abandonadas. Entretanto comete o crime de apropriação indébita, quem se apossa de
coisa perdida. Não haverá furto, quando da subtração de algo que tem valor econômico
irrisório, como nos casos de subtração de um alfinete
A subtração de ser humano vivo não caracteriza crime de furto e sim de seqüestro ou
rapto. Entretanto, é possivel ocorrer furto de partes do corpo humano, como cabelos e
dentes, bem como de objetos postiços tais como dentaduras, perucas e pernas
ortopédicas.
Tipo Objetivo - O núcleo do tipo é o verbo subtrair, que significa tirar, retirar. A subtração
pode ser realizada por meios manuais ou mecânicos (apossamento direto), ou servindo
seu agente de terceiros ou até mesmo de animais amestrados (apossamento indireto).
A jurisprudência estabeleceu uma situação intermediária entre as últimas teorias, que foi
denominada de inversão da posse, entendendo como consumado o furto quando o agente
tem a posse tranqüila da coisa, ainda que por pouco tempo. Assim, o furto atinge a
consumação no momento em que o objeto sai da esfera da posse e disponibilidade do
sujeito passivo, ingressando na livre disponibilidade do autor.
Tratando-se de crime material, a tentativa é admissível e ocorre sempre que o sujeito ativo
não consegue, por circunstâncias alheias à sua vontade, retirar o objeto material da
esfera de proteção e vigilância da vítima.
Exemplo : suponha-se que o batedor de carteiras desejando subtrair bens da vítima,
coloque a mão no bolso direito desta, mas a carteira se encontra no bolso esquerdo.
Neste caso houve tentativa de furto, e foi somente o acaso que levou o sujeito a colocar a
mão no bolso em que a carteira não se encontrava.
a)Furto de Uso - É a subtração da coisa alheia móvel para fim de uso momentâneo e
pronta restituição. Não constitui crime previsto no CP vigente.
Para o reconhecimento do furto de uso, exige-se a devolução da coisa furtada nas
mesmas condições.
b)Furto Noturno - É o furto agravado por ter sido praticado durante o repouso noturno,
auamentandose a pena de um terço.
A circunstância agravante "durante o período noturno" fundamenta-se, na maior
facilidade que pode obter o sujeito quando pratica o furto em altas horas da noite, quando
a falta de luz favorece a execução do crime, e o repouso suspende a vigilância patrimonial
debilitando os meios de defesa e tornando mais difícil a proteção do bem.
c)Furto de Energia - Segundo o parágrafo 3º do artigo 155º, do CP, a energia elétrica ou
qualquer outra como a mecânica, a térmica e a radioatividade, são equiparadas à coisa
móvel.
Assim, por exemplo, se o agente desviar a energia elétrica indevidamente, estará
cometendo furto.
O furto privilegiado é denominado furto mínimo e para sua configuração são exigidos dois
requisitos:
Reincidente - Segundo o artigo 46º, caput do CP, é o agente que praticou novo crime
depois de condenado por delito cometido anteriormente.
II - Que a Coisa Seja de Pequeno Valor - O pequeno valor não deve ser considerado em
sentido econômico absoluto, mas em sentido relativo. A jurisprudência tem considerado
como pequeno valor aquele que não supere o salário mínimo vigente à época do fato.
Obstáculo: É todo elemento material que defende ou impede a coisa de ser subtraída. A
destruição ou o rompimento do obstáculo são meios indispensáveis à apreensão da
coisa.
Quando o agente detona uma bomba na porta de um cofre, está destruindo o obstáculo,
mas quando arromba uma porta, está rompendo o obstáculo.
A violência contra o obstáculo, por sua vêz, só deve ser empregada pelo agente antes ou
durante a subtração, mas, nunca depois de consumado o furto.
A violência empregada contra obstáculo que existe para uso normal da casa, ou quando é
um acessório para uso do objeto material, não qualifica o furto. Dessa forma, a subtração
de arame farpado de uma cerca, mediante desprendimento dos pregos ou, a subtração de
zinco do telhado mediante desprendimento dos grampos, não são furtos qualificados.
Fraude - É a artimanha empregada pelo agente para subtrair a coisa alheia. É também uma
qualificadora do crime. Consiste em um engano, capaz de iludir a vigilância do sujeito
passivo possibilitando maior facilidade na subtração do objeto material.
Exemplos: sujeito que se fantasia de funcionário de empresa telefônica, para entrar na
residência da vítima e subtrair-lhe os bens, ou, sujeito distrai a balconista mandando-a
em busca de mercadoria para subtrair outra.
No furto, a fraude ilude a vigilância do ofendido, que por esta razão não tem consciência
que o objeto material está saindo da esfera de seu patrimônio e ingressando na
disponibilidade do sujeito ativo. Ao contrario da fraude, o estelionato visa levar a vítima a
recair em erro. Por esta razão, voluntariamente a vítima se desfaz de seus bens, tendo
consciência de que eles estão saindo da esfera de seu patrimônio e entrando na esfera de
disponibilidade do outro.
Sob o ponto de vista técnico, escalada é o acesso a um lugar por meio anormal de uso,
como por exemplo: entrar pelo telhado ou pular o muro para realizar a subtração.
Destreza - É a habilidade capaz de fazer com que a vítima não perceba a subtração.
Caracteriza-se pela facilidade dos movimentos, habilidade manual e intelectual, em
virtude das quais o agente subtrai o objeto levado pela vítima, sem que esta disso se
aperceba.
Exemplo : é o chamado crime cometido pelos batedores de carteira.
Chave Falsa - Também qualifica o crime de furto. É todo e qualquer instrumento, com ou
sem forma de chave, destinado a abrir fechaduras ou mecanismos semelhantes.
Exemplos : gazuas, grampos, pregos, tesouras, arames, etc.
Furto de Coisa Comum - Segundo o artigo 156º do CP, constitui furto de coisa comum o
fato de "subtrair o condômino, co-herdeiro, ou sócio, para si ou para outrem, quem
legitimamente detém, a coisa comum".
A razão dessa incriminação é que o agente subtrai coisa que pertence a outrem.
Condomínio - Existe quando duas ou mais pessoas tem propriedade sobre uma mesma
coisa, exercendo seu direito sem exclusão dos direitos dos demais condôminos.
Sujeito Ativo - Crime próprio, só pode ser cometido pelo condômino, co-herdeiro ou
sócio.
Tipo Subjetivo - É o dolo. Exige porém outro elemento subjetivo do tipo contido na
expressão "para si ou para outrem".
ROUBO
O artigo 157º, caput, define o roubo "subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem,
mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer outro
meio, reduzido à impossibilidade de resistência".
Pena - Reclusão de 4 a 10 anos e multa.
Sujeito Ativo - Crime comum, pode ser cometido por qualquer pessoa.
Sujeito Passivo - É o titular da posse ou da propriedade, embora, excepcionalmente,
possa ocorrer a hipótese de dois sujeitos passivos:
Tipo Objetivo - No roubo, a conduta é subtrair (tirar) a coisa alheia com o emprego da
violência ou grave ameaça, de tal maneira, que reduz a possibilidade de resistência do
sujeito passivo A violência ou grave ameaça poderá ser anterior ou posterior à subtração.
Não é obrigatório que da violêrncia decorra lesões corporais a vitima, pois uma simples
imobilização desta, caracteriza a violência.
Há também crime de roubo, quando o agente finge estar armado, uma vêz tal atitude
constitui grave ameaça, sem o que, possivelmente, a vítima não entregaria seus
pertences.
A distinção entre roubro próprio e impróprio radica no momento em que o sujeito pratica
a violência ou grave ameaça contra a pessoa.
No roubo próprio, a violência ou grave ameaça antecede a subtração ou ocorre
concomitantemente a ela. Já no roubo impróprio, a violência ou grave ameaça são
posteriores à subtração, visando assegurar a posse definitiva ou mesmo a impunidade.
O emprego de arma supõe não só uma maior periculosidade do agente, como também ,
uma real ameaça física mais consistente à vitima.
O fundamento da circunstância qualificadora é a maior periculosidade da conduta. Para
sua caracterização, não é suficiente o agente estar armado no instante da agressão,
sendo necessário o emprego efetivo da arma.
A arma fictícia (revolver de plástico), não basta para qualificar o roubo.
III - Se a vítima estiver em serviço de transporte de valores - Por valores, além do dinheiro,
devemos considerar as pedras preciosas, o ouro, sêlos, jóias, etc.
O agente responde então por roubo, em concurso com lesão corporal culposa.
Latrocínio, Roubo e Morte - De acordo com o artigo 157º parágrafo 3º , do CP, consoante a
redação que lhe foi dada pelo artigo 6º , da Lei 8072, de 27 de julho de 1990, se da
violência resulta a morte, a pena cominada é de 20 a 30 anos de reclusão, além de multa.
Latrocínio - É definido como homicídio praticado com o fim de lucro. Morte é o meio.
Lucro, o fim.
Assim, configura-se o ilícito mesmo quando o agente mata para fugir, evitando sua
captura.
O latrocínio por ser um crime complexo, tem como crimes membros, a morte e o roubo.
Quando um dos componentes do delito não se consuma, surgem dificuldades para sua
interpretação, face as diversas hipóteses:
I - Não se consuma nem a subtração e nem a morte. Neste caso, haverá tentativa de
latrocínio.
II - Ocorre a subtração e não a morte. Temos então a tentativa de latrocínio.
III - Ocorre a morte não a subtração. Neste caso, várias soluções tem sido apresentadas
pelos Tribunais.
Alguns condenam pelo homicídio qualificado, outros pelo latrocínio tentado. Há, ainda
aqueles que vislumbram um latrocínio consumado.
CAPÍTULO I: DO FURTO
Furto
§ 3º - Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor
econômico.
Furto qualificado
Art. 156 - Subtrair o condômino, co-herdeiro ou sócio, para si ou para outrem, a quem
legitimamente a detém, a coisa comum:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa.
§ 2º - Não é punível a subtração de coisa comum fungível, cujo valor não excede a quota a
que tem direito o agente.
Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade
de resistência:
Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência
contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção
da coisa para si ou para terceiro.
Extorsão
Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de
obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou
deixar fazer alguma coisa:
Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, e multa.
Art. 159 - Seqüestrar pessoa com o fim de obter, para si ou para outrem, qualquer
vantagem, como condição ou preço do resgate:
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.
§ 3º - Se resulta a morte:
Pena - reclusão, de 24 (vinte e quatro) a 30 (trinta) anos.
Extorsão indireta
Art. 160 - Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém,
documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra
terceiro:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.
Alteração de limites
Art. 161 - Suprimir ou deslocar tapume, marco, ou qualquer outro sinal indicativo de linha
divisória, para apropriar-se, no todo ou em parte, de coisa imóvel alheia:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, e multa.
Art. 162 - Suprimir ou alterar, indevidamente, em gado ou rebanho alheio, marca ou sinal
indicativo de propriedade:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa.
Dano
Dano qualificado
Art. 164 - Introduzir ou deixar animais em propriedade alheia, sem consentimento de quem
de direito, desde que o fato resulte prejuízo:
Pena - detenção, de 15 (quinze) dias a 6 (seis) meses, ou multa.
Art. 165 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa tombada pela autoridade competente em
virtude de valor artístico, arqueológico ou histórico:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.
Art. 166 - Alterar, sem licença da autoridade competente, o aspecto de local especialmente
protegido por lei:
Pena - detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa.
Ação penal
Art. 167 - Nos casos do art. 163, do inciso IV do seu parágrafo e do art. 164, somente se
procede mediante queixa.
Apropriação indébita
Art. 168 - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
Aumento de pena
Art. 169 - Apropriar-se alguém de coisa alheia vinda ao seu poder por erro, caso fortuito
ou força da natureza:
Pena - detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa.
Apropriação de tesouro
I - quem acha tesouro em prédio alheio e se apropria, no todo ou em parte, da quota a que
tem direito o proprietário do prédio;
II - quem acha coisa alheia perdida e dela se apropria, total ou parcialmente, deixando de
restituí-la ao dono ou legítimo possuidor ou de entregá-la à autoridade competente,
dentro no prazo de 15 (quinze) dias.
Art. 170 - Nos crimes previstos neste Capítulo, aplica-se o disposto no art. 155, § 2º.
Estelionato
Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou
mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.
Defraudação de penhor
III - defrauda, mediante alienação não consentida pelo credor ou por outro modo, a
garantia pignoratícia, quando tem a posse do objeto empenhado;
VI - emite cheque, sem suficiente provisão de fundos em poder do sacado, ou lhe frustra o
pagamento.
Duplicata simulada
Art. 172 - Emitir fatura, duplicata ou nota de venda que não corresponda à mercadoria
vendida, em quantidade ou qualidade, ou ao serviço prestado.
Pena - detenção, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
Parágrafo único - Nas mesmas penas incorrerá aquele que falsificar ou adulterar a
escrituração do Livro de Registro de Duplicatas.
Abuso de incapazes
Induzimento à especulação
Fraude no comércio
Outras fraudes
§ 1º - Incorrem na mesma pena, se o fato não constitui crime contra a economia popular:
Fraude à execução
Receptação
Art. 180 - Adquirir, receber ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser
produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
Receptação culposa
§ 1º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor
e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio
criminoso:
Pena - detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa, ou ambas as penas.
§ 2º do art. 155.
Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em
prejuízo:
I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;
II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou
natural.
Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é
cometido em prejuízo:
I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;
II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;
III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.
CAPÍTULO I
VIII - cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para
exercer a atividade;
Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das
Forças Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros
próprios.
CAPÍTULO II
DO REGISTRO
Art. 4º Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de
declarar a efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos:
CAPÍTULO III
DO PORTE
Art. 6º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os
casos previstos em legislação própria e para:
III - os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios
com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no
regulamento desta Lei;
VI - os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51º, IV, e no art. 52º, XIII, da
Constituição Federal;
§ 1º As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI deste artigo terão direito de
portar arma de fogo fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de
serviço, na forma do regulamento, aplicando-se nos casos de armas de fogo de
propriedade particular os dispositivos do regulamento desta Lei.
§ 6º Aos integrantes das guardas municipais dos Municípios que integram regiões
metropolitanas será autorizado porte de arma de fogo, quando em serviço. (Incluído pela
Lei nº 10.867, de 2004)
§ 3º A listagem dos empregados das empresas referidas neste artigo deverá ser
atualizada semestralmente junto ao Sinarm.
Art. 10º. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o
território nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após
autorização do Sinarm.
Art. 11º. Fica instituída a cobrança de taxas, nos valores constantes do Anexo desta
Lei, pela prestação de serviços relativos:
§ 2º As taxas previstas neste artigo serão isentas para os proprietários de que trata o
§ 5º do art. 6º e para os integrantes dos incisos I, II, III, IV, V, VI e VII do art. 6º, nos limites
do regulamento desta Lei.
CAPÍTULO IV
Art. 12º. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de
uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua
residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o
titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa:
Omissão de cautela
Art. 13º. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que
esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:
Art. 14º. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder,
ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar
arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo
com determinação legal ou regulamentar:
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de
fogo estiver registrada em nome do agente.
Art. 15º. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas
adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como
finalidade a prática de outro crime:
Art. 16º. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito,
transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob
sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito,
sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Art. 17º. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito,
desmontar, montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma
utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial,
arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar:
Art. 19º. Nos crimes previstos nos arts. 17º e 18º, a pena é aumentada da metade se a
arma de fogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito.
Art. 20º. Nos crimes previstos nos arts. 14º, 15º, 16º, 17º e 18º, a pena é aumentada da
metade se forem praticados por integrante dos órgãos e empresas referidas nos arts. 6º,
7º e 8º desta Lei.
Art. 21º. Os crimes previstos nos arts. 16º, 17º e 18º são insuscetíveis de liberdade
provisória.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23º. A classificação legal, técnica e geral, bem como a definição das armas de
fogo e demais produtos controlados, de usos proibidos, restritos ou permitidos será
disciplinada em ato do Chefe do Poder Executivo Federal, mediante proposta do
Comando do Exército.
Art. 24º. Excetuadas as atribuições a que se refere o art. 2º desta Lei, compete ao
Comando do Exército autorizar e fiscalizar a produção, exportação, importação,
desembaraço alfandegário e o comércio de armas de fogo e demais produtos controlados,
inclusive o registro e o porte de trânsito de arma de fogo de colecionadores, atiradores e
caçadores.
Art. 25º. Armas de fogo, acessórios ou munições apreendidos serão, após elaboração
do laudo pericial e sua juntada aos autos, encaminhados pelo juiz competente, quando
não mais interessarem à persecução penal, ao Comando do Exército, para destruição, no
prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às aquisições dos Comandos
Militares.
Art. 28º. É vedado ao menor de 25 (vinte e cinco) anos adquirir arma de fogo,
ressalvados os integrantes das entidades constantes dos incisos I, II e III do art. 6º desta
Lei.
Parágrafo único. Na hipótese prevista neste artigo e no art. 31º, as armas recebidas
constarão de cadastro específico e, após a elaboração de laudo pericial, serão
encaminhadas, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, ao Comando do Exército para
destruição, sendo vedada sua utilização ou reaproveitamento para qualquer fim.
Art. 33º. Será aplicada multa de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a R$ 300.000,00
(trezentos mil reais), conforme especificar o regulamento desta Lei:
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
ANEXO
TABELA DE TAXAS
SITUAÇÃO
..................... R$
Altera disposições das Leis nos 10.683, de 28 de maio de 2003, e 9.650, de 27 de maio de
1998, e dá outras providências.
"Art. 8º..........................................................
§ 1o..............................................................
.....................................................................
III - pelos Ministros de Estado da Fazenda; do Planejamento, Orçamento e Gestão; do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome; do Trabalho e Emprego; do Meio Ambiente; das Relações Exteriores; e Presidente
do Banco Central do Brasil;
.................................................................." (NR)
Parágrafo único. São Ministros de Estado os titulares dos Ministérios, o Chefe da Casa
Civil, o Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da Secretaria de
Comunicação de Governo e Gestão Estratégica, o Chefe da Secretaria-Geral da
Presidência da República, o Chefe da Secretaria de Coordenação Política e Assuntos
Institucionais da Presidência da República, o Advogado-Geral da União, o Ministro de
Estado do Controle e da Transparência e o Presidente do Banco Central do Brasil." (NR)
Art. 3o O art. 5º da Lei nº 9.650, de 27 de maio de 1998, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
"Art. 5o ..........................................................
......................................................................
VIII - execução e supervisão das atividades de segurança institucional do Banco Central
do Brasil, relacionadas com a guarda e a movimentação de valores, especialmente no que
se refere aos serviços do meio circulante, e a proteção de autoridades.
Parágrafo único. No exercício das atribuições de que trata o inciso VIII deste artigo, os
servidores ficam autorizados a conduzir veículos e a portar armas de fogo, em todo o
território nacional, observadas a necessária habilitação técnica e, no que couber, a
disciplina estabelecida na Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003." (NR)
Art. 4o O exercício das atividades referidas no art. 5º, inciso VIII, da Lei nº 9.650, de 27 de
maio de 1998 , com a redação dada por esta Lei, não obsta a execução indireta das
tarefas, mediante contrato, na forma da legislação específica de regência.
Art. 6º Além das atribuições previstas no art. 20, compete ao Ministério da Justiça:
(Redação dada pela Lei 9.017, de 1995) (Vide art. 16 da Lei 9.017, de 1995)
I - fiscalizar os estabelecimentos financeiros quanto ao cumprimento desta lei;
(Redação dada pela Lei 9.017, de 1995)
II - encaminhar parecer conclusivo quanto ao prévio cumprimento desta lei, pelo
estabelecimento financeiro, à autoridade que autoriza o seu funcionamento; (Redação dada
pela Lei 9.017, de 1995)
III - aplicar aos estabelecimentos financeiros as penalidades previstas nesta lei.
Art. 7º O estabelecimento financeiro que infringir disposição desta lei ficará sujeito
às seguintes penalidades, conforme a gravidade da infração e levando-se em conta a
reincidência e a condição econômica do infrator: (Redação dada pela Lei 9.017, de 1995) (Vide art.
16 da Lei 9.017, de 1995)
I - advertência; (Redação dada pela Lei 9.017, de 1995)
II - multa, de mil a vinte mil Ufirs; (Redação dada pela Lei 9.017, de 1995)
III - interdição do estabelecimento. (Redação dada pela Lei 9.017, de 1995)
Parágrafo único - As apólices com infringência do disposto neste artigo não terão
cobertura de resseguros pelo Instituto de Resseguros do Brasil.
Art. 13. O capital integralizado das empresas especializadas não pode ser inferior a
cem mil Ufirs. (Redação dada pela Lei 9.017, de 1995)
Art. 15. Vigilante, para os efeitos desta lei, é o empregado contratado para a
execução das atividades definidas nos incisos I e II do caput e §§ 2º, 3º e 4º do art. 10.
(Redação dada pela Lei nº 8.863, de 1994)
Parágrafo único - O requisito previsto no inciso III deste artigo não se aplica aos
vigilantes admitidos até a publicação da presente Lei
Art. 20. Cabe ao Ministério da Justiça, por intermédio do seu órgão competente ou
mediante convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados e Distrito
Federal: (Redação dada pela Lei 9.017, de 1995)
I - conceder autorização para o funcionamento:
a) das empresas especializadas em serviços de vigilância;
b) das empresas especializadas em transporte de valores; e
c) dos cursos de formação de vigilantes;
II - fiscalizar as empresas e os cursos mencionados dos no inciso anterior;
Ill - aplicar às empresas e aos cursos a que se refere o inciso I deste artigo as
penalidades previstas no art. 23 desta Lei;
IV - aprovar uniforme;
V - fixar o currículo dos cursos de formação de vigilantes;
VI - fixar o número de vigilantes das empresas especializadas em cada unidade da
Federação;
VII - fixar a natureza e a quantidade de armas de propriedade das empresas
especializadas e dos estabelecimentos financeiros;
VIII - autorizar a aquisição e a posse de armas e munições; e
IX - fiscalizar e controlar o armamento e a munição utilizados.
X - rever anualmente a autorização de funcionamento das empresas elencadas no
inciso I deste artigo. (Incluído pela Lei nº 8.863, de 1994)
Parágrafo único. As competências previstas nos incisos I e V deste artigo não serão
objeto de convênio. (Redação dada pela Lei 9.017, de 1995)
JOÃO FIGUEIREDO
Ibrahim Abi-Ackel
A ABIN - AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA
Decreto nº 4.376, de 13.09.2002
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos
IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.883, de 7 de
dezembro de 1999,
DECRETA:
XIII - Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil; e
Art. 6º Cabe aos órgãos que compõem o Sistema Brasileiro de Inteligência, no âmbito de
suas competências:
(*) Art. 9º O Conselho reunir-se-á, em caráter ordinário, até três vezes por ano, na sede
da ABIN, em Brasília, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente
ou a requerimento de um de seus membros.
(*) Art. 9º com redação dada pelo Decreto nº 4.878, de 06.11.2003 - D.O.U. de 07.11.2003.
Art. 10. Na condição de órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência, a ABIN tem a
seu cargo:
É órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência - SISBIN, criada pela Lei 9.883, de
07/12/99, que tem a seu cargo planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar a
atividade de Inteligência do País, cumprindo a política e as diretrizes traçadas nos
termos da Lei que cria a Agência.
Inteligência
Inteligência pode ser definida como "a atividade que objetiva a obtenção, análise e
disseminação de conhecimentos, dentro e fora do território nacional, sobre fatos e
situações de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório e a ação
governamental e sobre a salvaguarda e a segurança da sociedade e do Estado".
Tanto empresas, como o governo, estão cada vez mais preocupados com processos de
pensamento. Então, é necessário focar nos ativos de vulnerabilidade, de forma sistêmica.
É a chave para se defender, até porque muitas vezes não se sabe contra o que queremos
nos defender. Pode ser apenas um grupo de valentões, pode ser contra uma célula
terrorista. A inteligência é fundamental na determinação da ameaça e para traçar o
caminho para chegar à proteção.
A Lei nº 9.883/99, que instituiu o Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), criou a Abin
como seu órgão central, e atribuiu a essa Agência a missão de planejar, executar,
coordenar, supervisionar e controlar as atividades de inteligência e contra-inteligência do
País, de modo a assessorar o Presidente da República com informações de caráter
estratégico. A Lei determina que as atividades de inteligência deverão ser desenvolvidas
com irrestrita observância dos direitos e garantias individuais, fidelidade às instituições e
aos princípios éticos que regem os interesses e a segurança do Estado. E, mais
importante, estabelece um mecanismo de controle externo das atividades da Abin, por
meio de uma Comissão Parlamentar composta por membros da Câmara e do Senado.
Assim, como acontece nas principais democracias do mundo, o legislador identificou a
necessidade de um órgão de inteligência que atue em defesa do Estado e da sociedade.
Por que então setores dessa sociedade parecem sempre olhar com desconfiança e
antagonismo a Abin e as atividades desenvolvidas por esse órgão?
Uma outra causa da desconfiança para com a atividade de inteligência no Brasil deve-se
àqueles que insistem em associar a Abin ao SNI. Ora, o último general deixou o poder em
1985, o SNI foi extinto há cerca de quinze anos, e aqueles que ali ocupavam qualquer
posição de mando, há muito já se aposentaram. Comparar a Abin ao SNI é, no mínimo, um
profundo desconhecimento a respeito da estrutura, funcionamento, quadros e
significativas diferenças entre os dois órgãos. O ingresso na instituição hoje se dá por
meio de concurso público, com novos quadros de analistas se formando a cada ano -
diga-se de passagem, uma geração que era criança quando o SNI foi extinto. A coisa se
agrava quando toda e qualquer atividade de espionagem realizada no Brasil é atribuída a
pretensos "agentes" da Abin.
- Varreduras Eletrônicas
- Levantamento de Empresas
- Antecedentes criminais
- Cadastro de Pessoas Física e Jurídica
- Perícia grafotécnica e datiloscópica
- Acompanhamentos (com filme e foto)
- Contra espionagem
- Investigação de pessoas desaparecidas
Contra - Inteligência
No que concerne específicamente ao âmbito empresarial, não basta focar somente ações
e técnicas relacionadas ao estabelecimento das vantagens competitivas obtidas. Torna-se
fundamental, também, a aplicação de técnicas e ferramentas para a manutenção dessas
vantagens, incluindo a proteção do chamado conhecimento sensível.
CONTRA ESPIONAGEM
01. "Barreiras Fixas ou Móvel Dobrável " advertem o condutor que ele deve:
e) parar.
a) as alternativas se completem.
d) na pré-escola;
b) da esquerda;
c) da direita;
d) qualquer uma;
e) a do centro;
c) e sinais luminosos;
e) do agente de trânsito;
f) nda
06. A gestão do Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito - FUNSET cabe ao:
b) Ministério da Justiça;
c) JARI;
d) CONTRAN;
e) DENATRAN;
07. A importância e o objetivo da sinalização está em informar aos usuários da via sobre:
b) a situação do trânsito;
c) a condição do veículo;
08. A inobservância à sinalização quando esta for insuficiente ou incorreta, implica em:
b) liberdade de trânsito;
c) a e c estão corretas;
d) as alternativas se completam.
a) c e d estão corretas.
d) é atenuante da multa;
14. A ultrapassagem de outro veículos em movimento deverá ser feita pela ________,
obedecida a sinalização regulamentar e as demais normas estabelecidas no Código,
exceto quando o veículo a ser ultrapassado estiver sinalizando o propósito de entrar à
_________________ .
a) direita; esquerda;
b) direita, direita;
c) esquerda, esquerda;
d) esquerda, direita;
e) preferencial, esquerda.
15. A ultrapassagem pela contramão de direção em locais proibidos pela sinalização, será
sempre infração:
a) gravíssima;
b) leve;
c) gravíssima ou grave.
d) média;
e) greve;
16. A velocidade que permite ao condutor ter uma reação para evitar atingir um obstáculo,
um pedestre ou outro veículo é a:
c) a velocidade é indiferente.
a) diminuir a velocidade;
d) parar o veículo;
e) aumentar a velocidade;
b) reduzir a velocidade;
e) aumentar a velocidade;
19. As áreas marcadas na pista onde a circulação de veículos deve ser evitada são
chamadas de:
b) linhas de bordo;
c) linhas proibidas.
d) linha de retenção;
b) faixas e cones;
a) oval;
b) quadrada;
c) circular;
e) retangular;
a) vertical;
b) por gestos;
c) horizontal;
d) viária.
e) por barreiras;
23. As marcas inscritas sempre na cor branca antes de faixas de pedestres e cruzamentos
com ciclovias, ferrovias e outras vias de uso rodoviário e que indicam aos condutores o
local limite onde deverão parar os veículos para cederem o direito de passagem os outros
usuários da via, são chamadas de:
a) linhas de segurança.
b) linhas de retenção;
d) linhas de bordo;
a) linhas de retenção;
b) linhas de bordo;
25. As marcas que advertem aos condutores sobre a existência de local onde deverão
redobrar a atenção ou de áreas reservadas a outros usuários da via chamam-se:
a) faixas;
b) símbolos;
c) legendas;
d) linhas;
e) linhas de bordo.
26. As marcas utilizadas para reduzir pontos de conflitos entre fluxos de tráfegos em
cruzamentos são chamadas de:
b) linhas de bordo;
c) linhas de segurança.
d) linhas de retenção;
e) interseção em rótula;
27. As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas por
veículos de representação pessoal do (s):
d) as alternativa se completam.
28. As placas de "Sentido de Circulação", de forma retangular, são classificadas como de:
a) serviço.
b) advertência;
c) regulamentação;
d) indicação;
e) orientação;
a) advertir e regulamentar;
b) regulamentar e educar;
c) indicar e educar;
d) advertir e proibir.
a) regulamentação e educativas;
b) advertência e indicação;
c) regulamentação e orientação;
d) indicação e regulamentação;
a) as alternativas se completam.
c) fundo azul;
d) legenda branca;
f) nda
32. Dar passagem a veículos de emergência sinalizado é:
c) manter acesas as luzes externas do veículo e utilizar farol alto nas vias com iluminação
pública;
d) guardar distância de seguimento entre o veículo que dirige e o que segue a sua frente;
e) transitar com velocidade acima da permitida para a via , diante de escolas e onde haja
movimentação de pedestres;
a) que sobe;
b) de maior porte;
c) é indiferente;
d) que desce;
e) de menor porte.
a) do DETRAN;
b) do CONTRAN;
d) do DENATRAN;
e) do CETRAN;
a) manter as luzes do veículo apagadas para facilitar a visão dos outros condutores;
d) manter acessas apenas as luzes dos faroletes para facilitar a visão dos outros veículos;
41. Linhas transversais inscritas na cor branca que através de efeito visual estimulam os
condutores a reduzirem a velocidade, chamam-se linhas de estímulo:
a) aos condutores de veículos coletivos;
b) à redução de velocidade;
c) da travessia de pedestres;
d) segurança viária.
e) ao aumento de velocidade;
42. Marcas que delineiam a parte da pista destinada à circulação de veículos, separando-a
do acostamento, chamam-se linhas:
a) planas;
b) limite;
c) linhas férreas;
d) de ônibus;
e) de bordo.
f) nda
43. Marcas que indicam locais pra circulação, parada ou estacionamento exclusivo de
veículo específicos inscritas em áreas de estabelecimentos especiais, de embarque,
desembarque de passageiros, cargas e estacionamento reservado a veículos específicos
são chamadas de:
c) interseção em rótula;
d) linhas de bordo.
e) linhas de retenção;
d) as alternativas se completam.
45. Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a
utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com
prioridades sobre os veículos, pelo __________ da pista, em fila __________, exceto em
locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.
a) bordos, única;
b) bordos, dupla;
c) canteiros, única;
d) canteiros, dupla;
e) acostamento, dupla.
46. Nas vias internas pertencentes a condomínios constituídos por unidades autônomas,
a sinalização de regulamentação da via será implantada e mantida, após aprovação dos
projetos pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, pelo:
d) condomínio;
47. Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a
utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita da pista, em
fila ________________, em sentido ______________ ao deslocamento de veículos, exceto
em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar
comprometida:
b) é indiferente.
a) todos os ocupantes do veículo não sejam lançados para a frente ou para fora d veículo;
c) apenas os ocupantes dos bancos da frente não seja lançados para a frente ou para fora
do veículo;
d) apenas o condutor não seja lançado para a frente ou para fora do veículo;
e) apenas os ocupantes do banco de trás não sejam lançados para frente ou para fora do
veículos;
a) a via for de mão-única com retorno ou entrada à esquerda e o condutor do veículo que
estiver à esquerda indicar, por sinal, que vai entrar para esse lado;
b) a via for de mão-única com retorno ou entrada à direita e o condutor de veículo que
estiver à direita indicar, por sinal, que vai entrar para esse lado;
a) as alternativas se completam.
c) usa luz alta dos faróis nas vias com iluminação pública;
d) usa a buzina, à noite, para apressar o pedestre;
b) b, c estão corretas;
a) de transporte escolares;
b) em geral;
e) b, c e d estão corretas.
a) o condutor manterá acesos os faróis do veículos, utilizando luz baixa, durante a noite e
durante o dia nos túneis providos e iluminação pública;
b) a troca de luz baixa e alta, de forma intermitente e por curto período de tempo, com o
objetivo de advertir outros motoristas, só poderá ser utilizada para indicar a intenção de
ultrapassar o veículo que segue à frente o para indicar a existência de risco à segurança
para os veículos que circulam no sentido contrário;
c) o condutor manterá acesas pelo menos as luzes de posição do veículo quando sob
chuva , neblina ou cerração;
d) nas vias não iluminadas o condutor deve usar lua alta, exceto ao cruzar com outro
veículo o ao segui-lo;
e) as alternativas se completam.
c) em todas as vias;
d) em todas rodovias;
e) em todas estradas.
f) nda
b) a ambulância;
c) o automóvel.
d) o de transporte de carga;
e) a motocicleta;
d) cento e dez quilômetros por hora para automóveis e camionetas - nas rodovias;
60. Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima permitida para o
trânsito, nas vias urbanas, será de:
b) que indicam que o trânsito dos veículos deve ser realizado pela faixa da direita;
62. Os indicadores de mudança de direção do veículo são de uso obrigatório e devem ser
usados:
a) somente à noite onde inexistir iluminação;
b) todas as vezes que o condutor for mudar a direção do veículo, durante a noite e nos
dias de visibilidade reduzida.
a) tratores de esteiras;
e) quadricíclos;
d) em qualquer situação;
b) horizontais;
c) luminosos e sonoros;
d) verticais;
e) as alternativas se completam.
a) bicicletas;
b) as alternativas se completam.
67. Para cruzar a pista de rolamento, o pedestre tomará precações de segurança, como:
a) onde não houver faixa ou passagem, o cruzamento da via deverá ser feito em sentido
perpendicular ao de seu eixo;
b) nas faixas de pedestres sem foco de pedestres, aguardar que o semáforo ou o agente
de trânsito interrompa o fluxo de veículos;
c) nas faixas de pedestres com foco de pedestres, obedecer a indicação das luzes;
e) as alternativas se completam.
e) parar o veículo, verificar o movimento dos outros veículos e acender os faróis altos;
a) preferencialmente ao acostamento;
71. Pena imposta ao motorista que causar lesões corporais não intencionais durante um
acidente:
a) detenção de 6 meses a 2 anos;
c) detenção de 1 a 2 anos;
e) detenção de 2 a 4 anos;
72. Quando um condutor está dirigindo à frente de outro veículo e o mesmo pede
passagem, o comportamento correto será:
b) aumentar a velocidade;
73. Quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo
sentido, são as da ________________________ destinadas ao deslocamento dos veículos
mais ___________ e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e
as da _____________, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de
maior velocidade.
c) esquerda, rápidos,direita;
74. Quando uma via comportar duas ou mais faixas de trânsito e a da direita for destinada
ao uso exclusivo de outro tipo de veículo, os ciclomotores deverão circular:
a) em qualquer faixa;
b) a e d estão corretas.
e) pelo acostamento;
75. Quando uma via de mão dupla for divida ao centro por duas linhas amarelas contínuas
significa:
b) fazer sinal regulamentar de braços quando for entrar para a direita ou esquerda;
b) afastar-se do usuário ou usuários aos quais ultrapassa, de tal forma que deixe livre
uma distância lateral de segurança;
d) a e b estão correta;
e) a, b e c estão corretas.
c) fazer uso da luz baixa dos faróis no período noturno nas vias com iluminação pública;
GABARITO:
01-c 02-b 03-a 04-b 05-f 06-e 07-d 08-d 09-e 10-d
11-d 12-d 13-e 14-c 15-a 16-d 17-a 18-b 19-a 20-c
21-b 22-c 23-b 24-d 25-b 26-e 27-d 28-e 29-e 30-e
31-f 32-b 33-c 34-a 35-d 36-d 37-d 38-a 39-b 40-c
41-B 42-f 43-b 44-d 45-a 46-d 47-d 48-c 49-b 50-a
51-b 52-a 53-a 54-b 55-e 56-e 57-f 58-b 59-b 60-b
61-e 62-b 63-b 64-d 65-e 66-b 67-e 68-b 69-c 70-e
71-a 72-a 73-d 74-d 75-c 76-e 77-e 78-c 79-e 80-e
06- O que indica quando uma luz de advertência está acesa no painel de instrumentos:
a) Excesso de velocidade.
b) Sinal de problema em algum sistema do veículo.
c) Problemas na pastilha de freio do veículo.
d) Pneu furado.
12- Quanto aos sinais sonoros, ao ouvir um silvo breve do policial de trânsito, o
condutor deve:
a) Prestar atenção e seguir.
b) Parar.
c) Diminuir a marcha.
d) Acender a lanterna.
33- Uma via destinada apenas ao acesso às áreas restritas é chamada de:
a) Via urbana.
b) Via rural.
c) Via local.
d) Via principal.
35- A suspensão do direito de dirigir também poderá ocorrer quando o condutor atingir:
a) 10 pontos.
b) 20 pontos no prazo de 12 meses.
c) 21 pontos no prazo de 6 meses.
d) 15 pontos no prazo de 6 meses.
38- Qual o espaço mínimo que o condutor deve manter entre seu veículo e um ciclista ao
ultrapassá-lo?
a) 3,0 metros.
b) 2,0 metros.
c) 1,5 metros.
d) 1,0 metro.
43- Na Inspeção de Segurança Veicular, qual dos equipamentos não precisa ser
inspecionado:
a) O sistema de freios ABS.
b) O silenciador de ruído de explosão do motor.
c) O triângulo.
d) O som automotivo.
Texto
A alegria de viver e a calma eram características de Zé do Carro. Sempre disposto,
planejou mais uma viagem para o feriadão de 07 de setembro. Desta vez pretendia ir até o
município de Conde, distante 189 km de Salvador. No veículo Kia GranBesta de sua
propriedade, com capacidade para 16 passageiros, consultou o guia rodoviário e
escolheu- o melhor caminho, calculando sua saída para as 05h, a fim de chegar antes das
08h de forma que desse tempo para fazer compras na feira. Apesar de tantos predicados,
Zé do Carro era um motorista categoria B, bastante nervoso, que só dirigia descalço e
sem camisa. Para complicar a situação, acordou tarde, saindo somente às 06h30min.
Imaginou, então, aumentar a velocidade para chegar, pelo menos, antes das
08h30minutos. Não contava com a chuva forte, o grande movimento de veículos e os
engarrafamentos, que tanto o irritavam, fazendo com que ziguezagueasse pela via com
manobras perigosas, deslizando os pneus e transitando sempre acima de 100 km/h, nas
vias arteriais, onde a velocidade máxima permitida é de 80 km/h.
No percurso, quando passava pela Av. Trava Tudo, notou que o motor do seu veículo
começava a falhar, lembrou-se de que esquecera de efetuar a revisão de viagem e, o que é
pior, esquecera de colocar combustível.
O veículo parou na faixa da esquerda, e o buzinaço começou. Irritado, Zé saiu do veículo,
após ligar o pisca alerta, e começou a ofender todos que passavam. Ao perceber a
aproximação de uma viatura da SET ficou mais calmo. Imediatamente, os agentes de
trânsito o ajudaram a empurrar o veículo para um local seguro e passaram a fiscalizar o
motivo da pane, e, por conseqüência, o veículo. Durante a abordagem, Zé apresentou ao
agente de trânsito somente a CNH. Depois de ter colocado combustível e de ser liberado
pelo agente de trânsito, seguiu viagem estressado. No caminho, aproveitou para efetuar o
lanche que trouxera de casa, jogando o lixo pela janela do veículo, chegando ao destino
às 09h55min.
49 - Conforme o texto, diante da pane, Zé do Carro acionou o pisca alerta. Sua conduta
foi:
A) correta, porque estava chovendo.
B) correta, porque estava em situação de emergência.
C) incorreta, porque o pisca alerta serve apenas para neblina.
D) incorreta, pois deve ser usado com o veículo em movimento.
E) incorreta, pois o pisca alerta não deve ser utilizado na chuva.
50 - Conforme o texto, durante a viagem, Zé do Carro lanchou e atirou o lixo pela janela
do veículo. Essa conduta é infração de trânsito:
A) leve com perda de três pontos na CNH.
B) grave com perda de cinco pontos na CNH.
C) média com perda de quatro pontos na CNH.
D) gravíssima com perda de sete pontos na CNH.
E) gravíssima com perda de cinco pontos na CNH.
51 - "...e transitando sempre acima de 100 km/h, nas vias arteriais, onde a velocidade
máxima permitida é de 80 km/h".
Tomando por base o trecho acima e supondo que o veículo de Zé do Carro tenha sido
fotografado pelo radar a 100 km/h, a infração praticada foi:
A) leve com perda de três pontos na CNH, multa de R$53,20 e retenção do veículo.
B) média com perda de quatro pontos na CNH, multa de R$85,13 e apreensão do veículo.
C) gravíssima com perda de sete pontos na CNH, multa de R$574,62 e retenção do
veículo.
D) grave com perda de cinco pontos na CNH, multa de R$127,64 e suspensão do direito de
dirigir.
E) gravíssima com perda de sete pontos na CNH, multa de R$574,62 e suspensão do
direito de dirigir.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
D E D A A B A C A C C A D A A A D A C A B B D A B
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
B A C A B A D C B B A A C A A A C D C C D E B B C
51 52 ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** **
E A ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** ** **
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01 - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e
o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio
criminoso:
Nesta condição estará sujeito a pena de:
a) detenção, de 1 (um) mês a 6 (seis) meses, ou multa.
b) detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa, ou ambas as penas.
c) detenção, de 2 (dois) mês a 1 (um) ano, ou multa, ou ambas as penas.
d) detenção, de 1 (um) ano.
02 - Adquirir, receber ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser
produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte,
estará sujeito a pena de:
a) reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
b) reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
c) reclusão, de 3 (três) a 5 (cinco) anos, e multa.
d) reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
07 - Quem acha coisa alheia perdida e dela se apropria, total ou parcialmente, deixando de
restituí-la ao dono ou legítimo possuidor ou de entregá-la à autoridade competente,
dentro no prazo de ___________.
a) 10 (dez) dias.
b) 15 (quinze) dias.
c) 20 (vinte) dias.
d) 30 (trinta) dias.
08. "A" empregado de empresa pública, desvia, em proveito próprio, um computador da
entidade, que lhe fora confiado em razão do emprego. "A" pratica:
a) Receptação
b) Apropriação indébita
c) Furto
d) Roubo
e) Peculato
09. "A" fere e mata "B", por qualquer motivo, sem a finalidade de roubar; porém, após o
homicídio consumado, subtrai coisas de "B". "A" pratica:
b) Latrocínio.
10. "A", funcionário público, em razão da função, recebe indevida vantagem, oferecida por
"B", empresário, para praticar determinado ato de ofício. "A e B" cometem:
a) O mesmo crime
c) Crimes diferentes
11. "A", funcionário público, emprega na cobrança de imposto, meio gravoso, não
autorizado em lei. "A" pratica:
e) Crime de concussão
14. Agindo sozinho e sem emprego de arma, Paulo abordou Carlos e, mediante violência
física, subtraiu-lhe o carro, mantendo-o amordaçado dentro do porta-malas. Levou-o
consigo, medida necessária para garantir a subtração, restringindo-lhe assim, durante
cerca de duas horas, a liberdade. Em tese, a conduta de Paulo configura:
15. Aldísio, Capitão da PM, ao comandar uma blitz em uma das ruas do Rio, tem sua
atenção despertada por dois ocupantes de um auto particular. Por informações de seus
subordinados passa a suspeitar serem os mesmos co-autores de diversos assaltos a
comerciantes da redondeza. Detidos para a averigüação, são os mesmos conduzidos à
unidade militar a que pertence Aldísio e colocados em um xadrez, onde permanecem por
48 horas. Constantando-se depois não serem eles os autores dos assaltos, são os
mesmos postos em liberdade. A conduta do Capitão Aldísio tipifica que espécie de delito?
a) Cárcere privado
b) Abuso de autoridade
c) Violência arbitrária e abuso de autoridade
d) Sequestro
e) Constrangimento ilegal
16. Alfredo destrói intencionalmente seu próprio automóvel com o intuito de receber o
valor do seguro da companhia de seguros ABC. Descoberta a fraude, a legitimidade para
a propositura de ação penal em face de Alfredo será da(o):
17. Antônio, servidor público, voltando para casa de ônibus, parado numa blitz, observa
pela janela do coletivo que um motoqueiro, José, parado com sua moto, está escondendo
algo num arbusto junto à pista de rolamento, com claro intuito de se precaver de eventual
busca pessoal. José avança e consegue passar pela blitz sem ser revistado. Antônio
aproveita a parada do ônibus e salta, dirigindo-se ao arbusto onde o objeto foi escondido.
Ali, encontra um osciloscópio embalado em papel de jornal, com plaqueta identificando-o
como patrimônio do Ministério da Comunicações. Antônio se apropria do osciloscópio e,
um bar perto de sua casa, o passa ao amigo Manoel, para que o venda. Manoel vende o
objeto e reparte o produto com o Antônio. A conduta de Antônio classifica-se como:
d) Furto, porque, ainda que sendo servidor público, subtraiu bem público, em cuja posse
se investiu por razão estranha ao seu cargo.
19. Arnóbio e Bernardo, alta hora da noite, em via pública, abordam Creso, travesti que
acabara de deixar a boate em que trabalha, constrangendo-o mediante ameaça a
acompanhá-los a um beco ermo nas proximidades. Ali, após subtrair-lhes alguns
pertences de valor, obrigam-no a manter relações sexuais com o primeiro. Indique
corretamente o(s) delito(s) realizado(s) por Bernardo:
20. Arnóbio, tesoureiro de órgão público municipal, adrede ajustado com Bernardo, um
mecânico de motores, seu vizinho, deixa aberto o cofre de sua repartição ao final do
expediente. Bernardo, altas horas da noite, através de uma janela do segundo andar, ali
ingressa e subtrai do interior do cofre vultosa quantia em dinheiro. É correto afirmar-se
que:
21. Artur (funcionário público) solicita dinheiro a Francisco para praticar ato de ofício. A
proposta é repelida. Artur cometeu crime de:
b) Corrupção ativa
d) Corrupção passiva
c) Em face da reincidência, deve ser agravada a pena que for aplicada a Estremeleque.
e) Apesar da tipicidade e da ilicitude da conduta, Cachorro Doido deverá ser absolvido por
força de causa excludente da culpabilidade.
d) A pena de Barnabé será aumentada, se restar provado que insinuou a Desesperado que
a importância paga seria também destinada ao funcionário responsável pela aprovação do
projeto.
a) Ultratividade independentemente.
b) Abolitio criminis.
d) Conjugação e ultratividade.
a) A capacidade postulatória.
b) Interesse processual.
c) A legitimidade ad processum.
d) A imparcialidade do juiz.
27. Em processo por crime de furto ocorrido em maio de 1994, a denúncia foi recebida em
20 de junho de 1994 e a sentença condenatória, impondo a pena de um ano de reclusão,
foi publicada em 23 de maio de 1995. Dela recorreu apenas o réu, que completou 70 anos
de idade em 30 de novembro de 1996, sendo esta apelação julgada em 23 de maio de
1997. É de se reconhecer em que:
28. Funcionário público que concorre para que terceiro subtraia dinheiro, valor ou bem
que se achava sob a custódia da administração pública, em proveito próprio ou alheio,
valendo-se da facilidade que lhe proporciona essa qualidade, pratica:
a) Peculato culposo
b) Peculato-furto
c) Peculato-apropriação
d) Peculato-desvio
29. José, sabedor que Manoel era portador de séria lesão cardíaca vendeu-lhe certa
quantidade de cocaína, que foi usada por este o qual veio a falecer. O laudo médico
determinou a causa mortis, como sendo parada cardíaca, em virtude de ingestão de
overdose de cloridrato de cocaína. Assinale o crime cometido por José:
b) Homicídio doloso
d) Tráfico de entorpecentes
e) Homicídio culposo
30. José, servidor alfandegário, sentindo-se pressionado pelo chefe imediato T, deixa
passar grande quantidade de mercadorias estrangeiras que G desembarcara. G,
posteriormente entrega a J um dos produtos assim liberados, e também a T:
31. Juntamente com o meliante "Gato", menor de 18 anos, os marginais Arnóbio, Brutus e
Creso combinam praticar roubos em postos de gasolina e lojas de conveniência abertos
de madrugada. Ao visitarem o primeiro estabelecimento, um frentista suspeita dos
mesmos e comunica-se com a polícia. Dois deles, ao iniciarem o assalto a mão armada à
loja de conveniência, são impedidos pela ação policial e presos em flagrante, enquanto
dois outros logram evadir-se do local, sendo identificados posteriormente. Indique os
delitos praticados pelos mesmos:
d) Roubo qualificado
32. Lívio, nas proximidades dos festejos juninos foi surpreendido por blitz policial de
trânsito, nas imediações do Alto da Boa Vista, trazendo consigo no interior do
porta-malas de seu veículo um balão de grande porte. Conduzido à DP local, Lívio alegou
que pretendia vender a Caio, que o levaria para o exterior. Tipifique a conduta de Lívio.
b) Conduta atípica.
b) É atípica.
b) Furto noturno é a subtração de coisa alheia móvel cometida durante o período em que
não ocorre a claridade solar, independentemente de qualquer horário previamente
estabelecido.
d) Furto noturno é aquele cometido durante o repouso noturno e em condições que não
permitam ao sujeito passivo exercer vigilância sobre a coisa.
36. No crime de Furto(CP, art. 155), a cláusula - para si ou para outrem - é elemento:
a) Subjetivo do tipo
b) Circunstancial
c) Subjetivo
d) De aumento da pena
c) Desde que não ocorra violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou
restituída a coisa até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do
agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
e) A expressão coisa alheia, incluída, por exemplo, na definição dos crimes de furto e
roubo, indica o elemento normativo do tipo.
38. O peculato:
a) Pode ser imputado a partícipe que, para a lei penal, não seja funcionário público.
d) Tem como causa de aumento de pena o fato de o agente ser ocupante de cargo em
comissão em sociedade de economia mista, cujo patrimônio seja lesado.
39. Paulo, funcionário público federal, furta diversos bens de uma autarquia federal. A
competência para o processo e julgamento de Paulo será da Justiça:
b) Estadual, pois o crime não atingiu o patrimônio da União, e sim da autarquia, que tem
personalidade jurídica distinta.
c) Estadual, por se tratar, de furto, delito que não se inclui entre aqueles de competência
da Justiça Federal.
40. Ygor, servidor público, inadvertidamente não tranca o cofre, que era seu dever vigiar,
e, disto, acontece subtração de numerário por terceiro não servidor público:
b) Há dolo eventual.
c) Não há crime.
d) Há extinção da punibilidade se, a qualquer tempo, Y repõe à Administração o numérico
furtado.
GABARITO:
01-b 02 - a 03 - c 04 -b 05 -d 06 -a 07 - b 08-e 09-a 10-c
11-d 12-c 13-d 14-d 15-b 16-c 17-d 18-c 19-e 20-c
21-d 22-d 23-c 24-d 25-c 26-c 27-b 28-b 29-d 30-a
31-a 32-e 33-b 34-a 35-b 36-a 37-f 38-c 39-e 40-e
07 - É permitido o porte e uso de armas de fogo aos integrantes das guardas municipais
das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de
______________________habitantes, nas condições estabelecidas em Lei.
a) 200.000 (duzentos mil)
b) 300.000 (trezentos mil)
c) 500.000 (quinhentos mil)
d) 700.000 (setecentos mil)
10 - Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso
permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua
residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o
titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa, estará sujeito a pena de:
a) detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano
b) detenção, de 1 (um) e multa
c) detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa
d) detenção, de 2 (dois) a 3 (três) anos, e multa
12 - Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de
fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com
determinação legal ou regulamentar, estará sujeito a pena de:
a) reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa
b) reclusão, de 3 (três) a 4 (quatro) anos, e multa
c) reclusão, de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos, e multa
d) reclusão, de 4 (quatro) a 6 (seis) anos, e multa
14- Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar,
montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em
proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo,
acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou
regulamentar, estará sujeito a pena de:
a) reclusão, de 2 (dois) a 3 (três) anos, e multa
b) reclusão, de 3 (três) a 5 (cinco) anos, e multa
c) reclusão, de 4 (quatro) a 6 (seis) anos, e multa
d) reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa
22 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade
de resistência ficará sujeito a pena de:
a) reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa
b) reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa
c) reclusão, de 4 (quatro) a 6 (seis) anos, e multa
d) reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, e multa
24 - Seqüestrar pessoa com o fim de obter, para si ou para outrem, qualquer vantagem,
como condição ou preço do resgate, ficará sujeito a pena de:
a) reclusão, de 5 (cinco) a 10 (dez) anos
b) reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos
c) reclusão, de 10 (dez) a 15 (quinze) anos
d) reclusão, de 10 (dez) a 20 (vinte) anos
34 - Em um acidente de trânsito com vítima, você não deve tomar a seguinte atitude:
a) recusar a colaboração de outras pessoas
b) usar os conhecimentos básicos de primeiros socorros
c) transmitir confiança e segurança aos acidentados
d) improvisar se necessário
36 - A vítima apresenta osso quebrado e rompimento da pele, o que leva a suspeitar que
haja uma fratura do seguinte tipo:
a) sem deslocamento
b) com deslocamento
c) aberta
d) fechada
38 - O acessório de uso não obrigatório e que tem como função diminuir o impacto do
corpo do condutor com o veículo, em caso de acidente, é:
a) banco reclinável
b) encosto de cabeça
c) cinto de segurança
d) air bag
39 - Como medida de prevenção para evitar o contágio pelo vírus da AIDS, ao prestar
socorro a um acidentado com feridas, o socorrista deverá:
a) lavar as mãos após manipular os ferimentos
b) utilizar gaze para limpar os ferimentos
c) colocar ataduras nas feridas
d) usar luvas descartáveis
GABARITO
01 - C 02 - A 03 - B 04 - D 05 - D
06 - A 07 - C 08 - D 09 - D 10 - C
11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - C
16 - D 17 - A 18 - B 19 - D 20 - C
21 - A 22 - D 23 - D 24 - B 25 - C
26 - C 27 - A 28 - B 29 - D 30 - A
31 - D 32 - D 33 - B 34 - A 35 - B
36 - C 37 - C 38 - D 39 - D 40 - A
Em um acidente com vítimas, quando possível, devemos manter o tráfego fluindo por
vários motivos. Para a vítima, o motivo mais importante é:
Possibilitar a chegada mais rápida de uma equipe de socorro
Qual a distância correta para iniciar a sinalização em uma avenida com velocidade
máxima permitida de 60 quilômetros por hora, em caso de acidente?
60 passos largos ou 60 metros.
Qual a distância correta para iniciar a sinalização em uma rua com velocidade máxima
permitida de 40 quilômetros por hora, em caso de acidente?
40 passos largos ou 40 metros
Você está medindo a distância para sinalizar o local de um acidente, mas existe uma
curva antes de completar a medida necessária. O que você deverá fazer?
Iniciar novamente a contagem a partir da curva
Por que um motorista deve conhecer noções de Primeiros Socorros relacionados aos
acidentes de trânsito?
Para reduzir alguns riscos e prestar auxílio inicial em um acidente de trânsito.
Para que você possa auxiliar uma vítima em um acidente de trânsito é necessário:
Ter o espírito de solidariedade e os conhecimentos básicos sobre o que fazer e o que não fazer
nestas situações.
Considerando a seqüência das ações que devem ser realizadas em um acidente antes da
chegada dos profissionais de socorro, podemos afirmar:
Podemos passar para a ação seguinte e depois retornar para ações anteriores para
completá-las, melhorá-las ou revisá-las.
Você sabe quais as providências iniciais que devem ser tomadas em um acidente. Quais
maneiras abaixo são mais adequadas na tentativa de assumir a liderança?
Sempre motivar a todos, elogiando e agradecendo cada ação bem sucedida
Quais são os aspectos que você deve ter em mente ao fazer contato com a vítima?
Informar, ouvir, aceitar e ser solidário
Em que situação e como você deve soltar o cinto de segurança de uma vítima que sofreu
um acidente?
Quando o cinto de segurança dificultar a respiração, solte-o sem movimentar o corpo da vítima.
Qual é o procedimento inicial mais adequado, se você não estiver treinado e encontrar
uma vítima inconsciente (desmaiada), após acidente de trânsito?
Ligar novamente para o serviço de emergência, se a ligação já tiver sido feita, completar as
informações e depois indagar entre as pessoas que estão no local, se existe alguém treinado e
preparado para atuar nesta situação.
Que atitude você deve tomar quando uma vítima sai andando após um acidente?
Aconselhá-la a parar de se movimentar e aguardar o socorro em local seguro.
As lesões da coluna vertebral são algumas das principais conseqüências dos acidentes
de trânsito. O que fazer para não agravá-las?
Não movimentar a vítima e aguardar o socorro profissional.
Em qual situação devemos retirar uma vítima do veículo, antes da chegada do socorro
profissional?
Quando houver perigo imediato de incêndio ou outros riscos evidentes.