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A Cruz É uma Coisa Radical

13.10.08 | Postado por: (-V-)

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A cruz de Cristo é a coisa mais revolucionária que já apareceu entre os homens.
. . Depois que Cristo ressurgiu dos mortos, os apóstolos saíram a pregar a Sua
mensagem, e o que pregaram foi a cruz. E por onde quer que fossem pelo mundo,
levavam a cruz, e o mesmo poder revolucionário ia com eles, A mensagem radical da
cruz transformou Saulo de Tarso e o mudou de perseguidor dos cristãos em um terno
crente e um apóstolo da fé. Seu poder mudou homens maus em bons. Sacudiu a longa
escravidão do paganismo e alterou completa¬mente toda a perspectiva moral e mental
do mundo ocidental.
. . Fez tudo isso, e continuou a fazê-lo enquanto se lhe permitiu permanecer como fora
originalmente, uma cruz. Seu poder se foi quando foi mudado de uma coisa de morte
para uma coisa de beleza. Quando os homens fizeram dela um símbolo, penduraram-na
nos seus pescoços como ornamento ou fizeram o seu contorno diante dos seus rostos
como um sinal mágico para protegê-los do mal, então ela veio a ser, na sua melhor
expressão, um fraco emblema, e na pior, um inegável feitiço. Como tal. é hoje
reverenciada por milhões que não sabem absolutamente nada do seu poder.
. . A cruz atinge os seus fins destruindo o modelo estabelecido, o da vítima, e criando
outro modelo, o seu próprio. Assim, ela tem sempre o seu método. Vence derrotando o
seu oponente e lhe impondo a sua vontade. Domina sempre. Nunca se compromete,
nunca faz barganhas, nunca faz concessão, nunca cede um ponto por amol¬da paz. Não
se preocupa com a paz; preocupa-se em dar fim à sua oposição tão depressa quanto
possível.
. . Com perfeito conhecimento disso tudo, Cristo disse: "Se alguém quer vir após mim, a
si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me." Assim a cruz não só põe fim à vida de
Cristo; termina também a primeira vida, a velha vida. de cada um dos Seus seguidores
verda-deiros. Ela destrói o velho modelo, o modelo de Adão, na vida do crente, e lhe dá
fim. Então o Deus que levantou a Cristo dos mor¬tos levanta o crente, e uma nova vida
começa.
. . Isto, e nada menos que isto, é o cristianismo verdadeiro, em¬bora não possamos
senão reconhecer a aguda divergência que há entre esta concepção e a sustentada pelo
tipo comum de cristãos conservadores hoje. Mas não ousamos qualificar a nossa
posição. A cruz ergue-se muito acima das opiniões dos homens e a essa cruz todas as
opiniões terão que vir afinal para julgamento. Uma lide¬rança superficial e mundana
gostaria de modificar a cruz para agra¬dar os religiosos maníacos por entretenimento
que querem divertir-se até mesmo dentro do santuário; fazê-lo, porém, é cortejar a
tragédia espiritual e arriscar-se à ira do Cordeiro feito Leão.
. . Temos que fazer alguma coisa quanto à cruz, e só podemos fazer uma destas duas:
fugir ou morrer nela. E se formos tão teme¬rários que fujamos, com esse ato estaremos
pondo fora a fé vivida por nossos país e faremos do cristianismo uma coisa diferente do
que é, Neste caso, teremos deixado somente o vazio linguajar da salvação; o poder se irá
juntamente com a nossa partida para longe da verdadeira cruz.
. . Se somos sábios, faremos o que Jesus fez: suportaremos a cruz e desprezaremos a sua
vergonha pela alegria que está posta diante de nós. Fazer isso é submeter todo o
esquema da nossa vida, para ser destruído e reconstruído no poder de uma vida que não
se acabará mais. E veremos que é mais que poesia, mais que doce hinologia e elevado
sentimento, A cruz cortará fundo as nossas vidas onde fere mais, não nos poupando nem
a nós mesmos nem as nossas reputações cultivadas. Ela nos derrotará e porá fim às
nossas vidas egoístas. Só então poderemos elevar-nos em plenitude de vida para
estabelecer um padrão de vida totalmente novo, livre e cheio de boas obras.
. . A modificada atitude para com a cruz que vemos na ortodoxia moderna prova, não
que Deus mudou, nem que Cristo afrouxou a Sua exigência de que levemos a cruz; em
vez disto, significa que o cristianismo corrente desviou-se dos padrões do Novo
Testamento. Para tão longe nos desviamos que nada menos que uma nova reforma
restabelecerá a cruz em seu lugar certo na teologia e na vida da igreja.

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