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Diretor executivo: Claudio Weber Abramo

Ministros mais lentos deterioram desempenho do


Supremo Tribunal Federal
Dados do projeto Meritíssimos, da Transparência Brasil, mostram que três dos dez ministros
em atividade no Supremo Tribunal Federal (Joaquim Barbosa, Marco Aurélio e Dias Toffoli)
acumulam, sozinhos, 50% dos 64,4 mil processos que permanecem sem resolução na Corte
(congestionamento). No caso de Dias Toffoli, a quantidade elevada se deve ao fato de ele ter
"herdado" mais de dez mil processos que o ex-ministro Menezes Direito deixou sem
resolução quando morreu, em 2009.
No caso dos ministros Joaquim Barbosa e Marco Aurélio, o acúmulo de processos mantidos
sem decisão resulta de um desempenho marcadamente mais lento desses ministros em
comparação com seus colegas.
Assim, por exemplo, enquanto ministros como Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e
Celso de Mello demoram cerca de 60 semanas, em média, para decidir sobre processos do
ramo Tributário, Barbosa demora 114 semanas e Marco Aurélio, 82.
Os ministros do STF têm desempenhos bastante variáveis conforme o ramo do Direito e a
classe processual (o tipo de processo). Na importante classe das Ações Diretas de
Inconstitucionalidade, por exemplo, os ministros Cezar Peluso, com média de 219 semanas, e
Celso de Mello, com 218 semanas, são cerca de duas vezes mais lentos do que Ellen Gracie
(102) ou Gilmar Mendes (98).
Veja o relatório aqui.

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