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E as pragas o que fazer, se um dia aparecer?

Trate delas com prudência, para não fortalecer.


Muitos tipos, muitos casos, que necessitam reparação.
Cuide sempre com cuidado e muita comparação.

O que se parece pequeno, pode ser um problemão.


Que causa perda e muita danificação, depende da dimensão.
Cada praga tem sempre uma ocasião,
O melhor mesmo é ficar atento, usando sempre a observação.

Auta de Souza

Introdução::
As pragas são os diversos tipos de animais que causam prejuízos às plantas
cultivadas pelo homem. Elas variam conforme a região e a época do ano; em geral são
naturais de determinados locais, mas o Homem as têm espalhado de forma acidental ou
propositalmente para diversos ambientes. Novos tipos surgem ou são levados de um país
para outro, por esse motivo a vigilância sanitária vegetal impede o transito de vegetais de
um Estado para outro, ou de um País a outro.

Porcentagem de Dano:
Os diversos tipos de pragas podem agir de formas diferentes, causando vários
tipos de danos. Alguns podem ser fulminantes, devorando em alguns minutos a planta,
como uma saúva ou um gafanhoto, ou lhe causando um ferimento fatal, como um cupim
anelador de troncos. Outras, ainda podem causar danos muito leves, normalmente
tolerados pela planta, e com as quais se convive pacificamente, como alguns tipos de
nematóides, lesmas, minadores de folhas, etc.
Em muitos casos várias pragas podem atacar uma planta, simultaneamente, isso
por que as causas são as mesmas: falta de água, calor, ar seco, desnutrição ou super
nutrição.
1. Pulgões

São insetos sugadores que se assemelham a uma pulga, daí o nome, só que mais
"gordinhos", com movimentos lentos. Quando estão sugando e observarmos de perto, ou
melhor, com uma lente de aumento, veremos estes dando um tremido a cada sucção de
seiva.
Existem muitos tipos, a maioria específica de um grupo de plantas, geralmente da
mesma família botânica, por exemplo, o pulgão da maçã ataca todos os gêneros de
plantas da Família Rosaceae. Mas há espécies como o pulgão do algodoeiro (Aphis
gossypis) que ataca também plantas de outras famílias como laranjas, limões, tangerinas,
paineiras, etc.
Vivem em grupos nas partes mais novas e tenras da planta, como brotos, folhas e
flores novas. As picadas causam deformações e redução no crescimento dos locais
atacados, e são permanentes. Indiretamente, transmitem muitos tipos de vírus de uma
planta para outra.
Os pulgões sugam grandes quantidades de seiva, eliminando fezes líquidas ricas
em açucares que caem sobre as folhas abaixo e produzindo um fungo escuro chamado
de fumagina (Capinodium sp.), que cobre a superfície das folhas reduzindo a fotossíntese.
Os açucares eliminados nas fezes são disputados por diversos tipos de formigas que se
alimentam das gotículas açucaradas. Existem formigas chamadas “doceiras” que se
alimentam das excreções dos pulgões e cochonilhas sendo que estas defendem as ninfas
e ainda as distribuem-nos outros locais tenros das plantas.

Pulgão dos Pinus: Cinara pinivora


Pulgão Cinza das acículas dos Pinus: Schizolachnus pineti
Pulgão Verde do Amarelecimento das acículas: Elatobium abietinum
Pulgão dos Ciprestes: Cinara cupressi

Pulgão da maçã, Aphis pomi: ataca cotoneaster, piracanta, macieira, pessegueiro,


ameixeira.
Pulgão Farinhoso do Pessegueiro, Hialopterus pruni:

Uma formiga se alimentando das excreções do pulgão da maçã (Aphis pomi), numa
planta de piracanta.
A foto acima mostra pequenos pulgões nas folhas novas
de Podocarpus macrophyllus.

Pinus elliotti com pulgão dos pinus


Pulgão verde dos citrus ( Pulgão da espirradeira ) Aphis spiraecola.
Pulgão do algodão, Aphis gossypii (cinza escuro ou quase preto), ataca citrus e
acerola.
Pulgão negro dos citrus, Toxoptera aurantii: O segundo mais importante pulgão
dos citrus. Nestes os indivíduos jovens é marrom avermelhado, e os adultos negros.
Pulgão marrom dos cedros, Toxoptera citricida: é o que causa mais prejuízos aos
produtores de laranja, pois, é transmissor da "Tristeza dos Citrus", uma doença virótica
sem cura.
Seu controle é feito com inseticidas, algumas vezes pode ser usada água com
sabão, calda de fumo de corda, extrato de neen, etc.

2. Cochonilhas
Existem muitos tipos, a maioria é especifica de espécie, gênero ou família de plantas.
Mas existem espécies de cochonilhas de cera Ceroplastes janeirensis, que ocorrem
em Ficus, mirindiba-rosa, peroba-rosa e Myrtaceas (jaboticaba, pitanga, goiaba, etc.).
Portanto de uma pode passar para as outras.
Cochonilha de casca fina dos Ficus, Coccus heperidum
Cochonilha de casca esférica dos Ficus, Saissetia coffea (que também ataca o cafeeiro).
Cochonilha de casca da Espirradeira, Aspidiotus nerii
Cochonilha farinhosa, Pseudococcus spp.
Pseudococcus calceolariae ataca Juniperus, Ficus, Acacia, etc.
Cochonilha farinhosa dos Citrus, Planococcus citri
As cochonilhas de cera ou casca, por serem impermeáveis precisam ter seu
controle é feito com óleo emulsionável (mineral ou vegetal), pois este fecha seus poros,
causando sua morte por asfixia. As demais cochonilhas de corpo "mole" podem ser
controladas com inseticidas.

Cochonilha farinhosa em Pinus


Cochonilha farinhosa debaixo das folhas de acerola.

Cochonilha de Cera (Ceroplastes janeirensis) em ramo de peróba rosa

Cochonilha vírgula de Ficus benjamina variegata


A foto acima mostra pequenas cochonilhas de casca na folha de limão trifoliata, e
cochonilha farinha nos ramos deste.

3. Ácaros
Os ácaros são micro-aranhas, os que atacam plantas sugam sua seiva, e liberam
toxinas, que provocam o bronzeamento e a seca das folhas, posteriormente, a quedas
das folhas, seca das hastes e morte da planta. A maioria forma colônias na face inferior
da folha, com teias, nas quais põem seus ovos.
Ácaro do morangueiro, Tarsonemos pallidus: ataca diversas famílias botânicas de plantas,
desde rosas, macieiras, etc, até os Ficus spp.

Pontuações causadas pelo ácaro em folhas de peroba rosa (Aspidosperma poliyneuron)


Ácaro branco em folhas de piracanta, iniciando o bronzeamento do limbo

4. Lagartas

São larvas de borboletas que nessa fase têm uma alimentação muito intensa. A
maioria das lagartas têm um grupo específico de plantas da qual se alimentam, que
pode pertencer a um gênero (por exemplo, Citrus spp.) ou a família (por exemplo
Rutaceae). Mas também existem tipos de lagartas que comem quase todos os tipos
de plantas, como a lagarta militar (Spodoptera frugiperda) e a lagarta rosca (Agrotis
ipsilon). Estas últimas comem plantinhas pequenas como de mudas de estacas,
sementeiras, ou mini bonsai.
Precisamos tomar cuidado com as lagartas pilosas, porque nas cerdas dos pêlos
contêm venenos, causando queimaduras, ínguas, alergias e cãibras musculares.

Lagarta - da goiaba Cifreronia laocoon


Lagarta dos citrus Papilio thoas brasiliensis
Eucaliptus - Eupseudosoma involuta (Lagarta-das-folhas, Lagarta-dos-eucaliptus)
Eucaliptus - Euselasia apisaon (Lagarta-das-folhas, Lagarta-dos-eucaliptus)

Lagarta comendo folhas de Citrus.


Largarta da jaboticaba imitando um ramo.

5. Gafanhotos e Esperanças

Gafanhotos e esperanças são devoradores de folhas sem especificidade de


plantas, podendo comer qualquer folha verde tenta.

Uma ninfa (filhote) de esperança comendo folhas de um bonsai de limão cravo.

6. Formigas Cortadeiras (Saúvas e Quenquéns)

Formigas cortadeiras são assim chamadas por cortarem plantas e levarem os


pedaços para a colônia, e com estes criar o fungo, com o qual estas alimentam as larvas.
As formigas cortadeiras são pragas muito perigosas em algumas regiões. O autor já
chegou a ter, em um único dia, cinco tipos diferentes atacando suas plantas.
Provenientes de terrenos vizinhos elas caminham dezenas de metros atrás das
plantas preferidas da sua dieta. Estas vão cortando em ordem de preferência
Algumas pessoas acham que a desfolha feita pelas formigas pode não ser danosa, já
que é uma prática comum em bonsai, mas se enganam. Quando cortam as folhas estas
liberam alguns compostos que intoxicam levemente a planta, isso faz com que a planta
rebrote fraca e amarelada, se não for adubada e regada convenientemente, esta pode
morrer. Se ocorrerem varias desfolhas seguidas a morte é quase certa.
O maior dano das formigas cortadeiras é feito nos Pinheiros, se estes forem
desfolhados totalmente, na maioria das vezes, morrem.
Normalmente, as formigas cortadeiras seguem uma ordem de preferência nas plantas
que cortam, um exemplo comum é: 1. roseira, 2. ligustro, 3. pessegueiro, 4. Eucalipto, 5.
Pinus. Mas a seqüência de preferência dentre suas plantas precisa ser estudada.
Há dois tipos de formigas cortadeiras as quenquéns (Acromyces spp.) e as saúvas
(Atta spp). As quenquéns são na maioria de hábitos noturnos (mas há alguns tipos que
preferem o dia) e constroem seus ninhos com folhas. As saúvas constroem ninhos no
solo, às vezes, muito grandes. Se você tiver interesse em saber se um indivíduo de
formiga cortadeira em sua coleção pertence a qual tipo, é só conseguir uma lente de
aumento e contar o número de espinhos que existem em sua costa, se forem 3 pares é
quenquém, se houverem 4 a 5 pares de espinhos é saúva.
Essas formigas usam as folhas para cultivar um tipo de fungo, que é o alimento das
larvas. As operarias se alimentam da seiva das folhas cortadas, durante o trabalho, e
dentro do ninho do fungo.
O controle mais comum é o uso de iscas, colocadas na trilhas destas para que
carreguem para dentro do ninho, e o fungicida que a isca contém acaba com sua fonte de
alimento, em cerca de 3 dias elas paralisam as atividades, e morrem em 60 dias. A
quantidade de iscas é proporcional ao tamanho do formigueiro. É importante não tocar
nas iscas, porque as formigas percebem o cheiro humano e não as carregam mais Além
disso, somente aplicar em dias secos, senão as iscas desmancham. Há no mercado iscas
em saquinhos para dias úmidos.

Saúvas carregando folhas de árvores diversas.

7. Lesmas e Caracóis

As lesmas são moluscos sem casca, e os caramujos possuem um casca protetora.


A foto acima mostra o efeito do Caracol Comum
( Helix aspersa) em folhas de primavera

Caracol Comum de Jardim (Helix aspersa)


Originário da Itália foi disseminado, acidentalmente, junto com plantas para os
continentes Americano, Africano e Australásia.
Estes caramujos alimentam-se de folhas, flores, frutos e raízes; enquanto novos.
Normalmente, estes preferem os bonsais com folhas tenras, como Hibisco, rosas, pêra,
maçã, acer, paineiras, primaveras, azaléias, etc. Mas há citações de que estes podem
comer algumas mais endurecidas, como Juniperus sp, ciprestes e buxinhos.
Nos jardins, hortas e terrenos diversos, estes se alimentam das plantas cultivadas
e principalmente das ervas daninhas.
Os caracóis têm hábitos noturnos, saindo somente no escuro, principalmente
quando o solo está úmido, após regas ou chuvas. Durante o dia ficam em pequenos
buracos, frestas, debaixo de vasos e outros objetos que os protejam do sol e do calor.
Para controla-los, é preciso abaixar a população, o mais difícil é que pulverizações
aplicadas por cima, como para as outras pragas não funcionam nestes, porque não os
atinge em seus esconderijos. Às vezes, podemos aplicar inseticidas mergulhando os
vasos em bacias com soluções. Há no mercado rações com metaldeído, mas são podem
ser umidecidas, assim os caracóis comem pouco. Mas o método mais usado ainda é a
catação manual, erguendo os vasos do chão para mesas, retirando todos os caracóis que
estiverem debaixo de cada vaso, inclusive os que se escondem nos buracos de drenagem
de água.O chão abaixa e na redondeza deve ficar limpo, sem objetos, como: vasos
vazios, tijolos, madeira, etc. Se persistirem os ataques nas plantas, faça uma ''caçada
noturna '', assim que escurecer regue todas as plantas, as mesas e o solo debaixo destes,
espalhe panos umedecidos com cerveja ou leite diluídos e deixe-os estendidos durante a
noite. Ao amanhecer, levante os panos e retire os caracóis que estiverem debaixo, dando
um ''fim'' neles.

Caracol de jardim ( outro ) Theba pisana ( Mueller )


Originário da Inglaterra alastrou-se, acidentalmente, através do transporte das
plantas. A população deste caracol, aumente muito mais rápido e facilmente de que o
Helix aspersa, por isso, causam uma desfoliação mais severa da noite para o dia..
Este é arredondado e tem cerca de 12 mm de diâmetro, nas cores creme, marrom,
creme com bandas marrons e marrom com bandas creme. Seu controle é mais trabalhoso
e demorado, principalmente porque é difícil sua detecção e captura.
A foto acima mostra Caracol de jardim pequeno (Theba pisana)
comendo pétalas de uma mini-orquídea sobre um bonsai.

Um controle muito bom, mas pouco usado é o leite de Euphorbiaceas. Por


exemplo, plantas leitosas de: coroa de cristo, caracassana, maria mole, aveloz. Dilui-se o
leite em água, e molha tudo, por baixo e por cima dos vasos com um regador, ou mesmo
um pulverizador, mas cuidado o leite é tóxico para pessoas.

Lesma raspando a casca de uma paineira.


8. Nematóides

Nematóide dos Ficus, Heterodera fici:


Forma cistos (bolinhas) nas raízes, que ficam cheios de microvermes. A maioria
das variedade de Ficus benjamina são tolerantes, normalmente nem formam cistos,
entretanto as variedades de folhas manchadas de branco são susceptíveis. Um
exemplo é a F. benjamina 'Golden Princess', que fica cheia de cistos, pequenos e
uniformes, nas raízes, mas aparentemente a planta não perde o vigor, já a F.
benjamina var. variegata forma cistos que crescem formando grandes verrugas
(Meloidogyne incógnita), perdendo gradativamente o vigor e morrendo em 30 à 60
dias. A Figueira brasileira Ficus organensis, uma das poucas nativas indicada para
bonsai, também pode morrer quando infestadas por nematóides.
É necessário salientar que existem plantas que produzem nódulos (bolinhas) que
não são causadas por nematóides, algumas dessas são as árvores anteriormente
chamadas de Leguminosas, por produzirem um fruto com forma de vagem. As mais
usadas em bonsai são as caliandras, acácias, tataré, pau-brasil, eritrinas, etc. Sendo
que as bolinhas contidas nessas raízes são benéficas, pois contém bactérias
produtoras de adubos nitrogenados.

Nematóide de galhas (Meloidogyne incognita) em raízes de buxinho.

Nematóide da Madeira dos Pinheiros

Bursaphilenchus xilophilus
Iniciou na China espalhando-se para o Japão, nesses países tem atacado
populações de Pinus thunbergii e P. densiflora, ocorrendo uma mortalidade de
20% das plantas infestadas. É transmitido por besouros que atacam as plantas
principalmente os do gênero Monochlamus spp., (Cerambícideo), semelhante a
um serra pau (broca).
Seu controle é feito com inseticidas sistêmicos granulados misturados ao
solo, que serão absorvidos pelas raízes das árvores os quais correm pela seiva da
planta e matam o nematóide e os besouros transmissores. Mas é muito difícil de
se aplicar no solo inseticidas granulados para as árvores grandes, principalmente
nas florestas (HANSEN & LEWIS, 1997).
No Japão estão sendo selecionadas variedades de pinheiros negros
resistentes ao nematóide, mas estas demoraram quase uma década para chegar
ao público.
Existem muitos outros nematóides, como:
Nematóide das Myrtaceas (goiabeira, jaboticabeira, etc.):
Helicotylenchus dihystera
Nematóide dos Citrus: Thylenchus semipenetrans

9. Tripes

Tripes das estufas, Heliothrips haemorrhoidalis:


Pequenos insetos que atacam primeiramente a parte inferior das folhas, e quando
a população aumenta, passam a atacar a face superior. As folhas após varias picadas
tornam-se descoloradas e desenvolvem um aspecto distorcido, quando atingem um nível
de dano a folha amarela e cai. Na maior parte dos casos o mais fácil é retirar as folhas
enroladas e aplicar um inseticida piretróide.
Ataca quase todas as árvores cultivadas de folhas mais delicadas, bastando estar
quente e seco o ambiente. É mais comum em azaléia, ardísia, goiaba, abacate, Acer sp,
Hibiscus sp, Ficus microcarpa, etc.

Parthenothrips dracaena: Ataca a maioria das árvores de folhas coriáceas como Ficus,
citrus, dracena, araçá, Portulacaria, árvore de jade. Na figueira mais cultivada em bonsai
no mundo, Ficus microcarpa, esse tripes é, particularmente, um problema sério, causando
o enrolamento das folhas picadas, dando um aspecto muito feio e tirando o vigor da
planta, a qual precisa de pulverizações mensais de inseticidas para tê-lo controlado.

Tripes do Ligustro, Dendrothrips ornatum

Ficus microcarpa com Trips (Parthenothrips dracaena)


Causando o enrolamento das folhas.
10. Brocas:

São insetos devoradores de madeira, a maioria são larvas de besouros e vespas.


Existem vários tipos, grande parte tem seu tipo específico de árvore, só os Fícus sp. A
maioria faz galerias, à medida que vai comendo a madeira vai introduzindo doenças e
mais pragas, e causando a morte dos ramos e posteriormente da planta toda. Assim que
notada um tratamento rápido precisa ser feito. O principal é a fumegação com fosfina,
introduzindo o vaso com a planta dentro de um saco plástico grande e com este uma
pastilha de fosfina, fecha-se o saco por dois dias a sombra. Depois, abre-se em local
ventilado e longe de pessoas. Além deste podemos passar óleo mineral emulsionável ou
vaselina líquida, com inseticida em óleo (Decis), injetado com seringa na galeria e
passado com pincel na madeira exposta.

Goiaba - Timocratica albella (Broca-da-goiabeira, Broca-das-mirtáceas)


Figo - Azochis gripusalis (Broca-da-figueira, Broca-do-ramo)

Brocas Marshallius bonelli (galeria superficial) e Colobogaster cyanitarsis (lagarta a direita


que faz tuneis profundos) em Fícus benjamina

Tratando com óleo + inseticida nas galerias e externamente para evitar a decomposição.
11. Outras:

A. Pássaros

Diversos pássaros usam folhas de plantas para seus ninhos, um exemplo típico é dos
pardais pegando pequenos ramos de Eugenia sprenglii, para construir seus ninhos.
Outros pássaros, como o tico-tico, comem os seedlings de plantas recém nascidos,
por isso a necessidade de cobrir as sementeiras com tela, ou coloca-las dentro de
casa-de-vegetação fechada.

B. Abelhas

Abelha irapuá (Trigona spinips), esta em busca de resinas fere as cascas dos
pinheiros, e coleta as gotas para construir suas colméias. Alimenta-se, também de
folhas de árvores suculentas como portulacarias e árvores de jade.

Irapuá raspando hastes de Portulacaria para usar em colméias.


C. Cupins

Cortam as hastes das plantas e podem comer algumas raízes bem como descasca-
las. Seu controle é através da injeção de inseticidas nos furos de onde sai o pó de
madeira.

Cupim atacando a base de uma planta Erythroxylum cuneifolium

D. Percevejos
Conhecidos popularmente como “maria fedida”, são insetos sugadores de seiva das
plantas, tirando muito a força da planta e causando deformações de folhas.

Ninfa de percevejo sugando folhas de goiaba

E. Tatuzinhos
São mini crustáceos de hábitos noturnos que se alimentam de folhas, brotos novos e
raízes novas.

F. Besouros
Existem besouros comedores de folhas, outros de flores e frutos. Estes podem
transmitir o Agrobacterium tubescens que causa grandes calos nos ramos e raízes.
G. Minador de folhas.
Pequenas larvas pertencentes às ordens Lepidoptera, Diptera (famílias
Agromysidae e Anthomyidae), Hymenoptera e Coleóptera, situadas entre a superfície
superior e inferior das folhas deixando "minas", isto é, galerias entre a superfície de cima
e a de baixo, causando a morte prematura destas. Ocorrem em muitos tipos de plantas e
seu controle se faz arrancando as folhas atacadas e aplicando um piretróide nas folhas
remanescentes como preventivo.

Minador dos cítricos (Phyllicnistis citrella) em folhas de limão trifoliata.

H. Psilídeo
Pequenos insetos que provocam o encarquilhamentro das folhas. São pouco
comum, e o seu controle é semelhante aos demais, retirando-se as folhas e aplicando
insetida nas que restam para dificultar o resurgimento.

Sintomas do ataque do Psilídeo da goiabeira (Triozoida sp.)

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