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O PLANO em R3

1.1. EQUAÇÃO GERAL DO PLANO

Seja A(x1,y1,z1) um ponto pertencente a um plano π e


→ → → → →
n = a i + b j + c k , n ≠ (0,0,0) um vetor normal (ortogonal) ao plano. O plano π pode ser
definido como sendo o conjunto de todos os pontos P(x,y,z) do espaço tais que o vetor
→ → → →
AP é ortogonal a n . O ponto P pertence a π se, e somente se : n . AP = 0

A B

Tendo em vista que:


→ →
n = (a, b, c) e AP = ( x − x1 , y − y1 , z − z1 ), a equação fica : (a, b, c).( x − x1 , y − y1 , z − z1 ) = 0
ou: a( x − x 1 ) + b( y − y 1 ) + c( z − z 1 ) = 0
ou, ainda: ax + by + cz − ax 1 − by 1 − cz 1 = 0
Fazendo: − ax 1 − by 1 − cz 1 = d , vem : ax + by + cz + d = 0 . Esta é a equação
geral ou cartesiana do plano π.

♦ Observações: a) Da forma com que definimos o planoπ, vimos que ele fica
perfeitamente identificado por um de seus pontos A e por um vetor normal

n = (a, b, c) a π , com a, b, c não simultaneamente nulos. Qualquer vetor

k n , k ≠ 0, é também vetor normal ao plano.


b) Sendo n um vetor ortogonal ao plano π, ele será ortogonal a
→ →
qualquer vetor representado no plano. Em particular, se v1 e v2 são vetores não

colineares, e paralelos ao plano, em virtude de n ser ortogonal, ao mesmo tempo, a
→ → → → →
v1 e v2 , tem-se: n = v1 x v2 .

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c) É importante observar que os três coeficientes a, b e c da equação


geral ax + by + cz + d = 0 representam as componentes de um vetor normal ao plano.
Por exemplo, se um plano π é dado por: π : 3 x + 2 y − 4 z + 5 = 0, um de seus vetores
→ →
normais é: n = (3,2,−4). Este mesmo vetor n é também normal a qualquer plano
paralelo a π.
Assim, todos os infinitos planos paralelos a π têm equação geral do tipo:
3 x + 2 y − 4 z + d = 0, na qual d é o elemento que diferencia um plano de outro. O valor
de d está identificado quando se conhece um ponto do plano.

⇒ Exemplos: 1º) Determinar a equação geral do plano π que passa pelo ponto

A(2,-1,3), sendo n = (3,2,−4) um vetor normal a π .
2º) Escrever a equação cartesiana do plano π que passa pelo ponto
A(3,1,-4) e é paralelo ao plano: π 1 : 2 x − 3 y + z − 6 = 0.
3º) Estabelecer a equação geral do plano mediador do segmento AB,
dados A(2,-1,4) e B(4,-3,-2).
4º) Determinar a equação geral do plano que passa pelo ponto A(2,1,-2)
 x = −4 + 3t

e é perpendicular à reta r :  y = 1 + 2t .
z = t

1.2. DETERMINAÇÃO DE UM PLANO

Vimos que um plano é determinado por um de seus pontos e por um vetor normal a ele.
Existem outras formas de determinação de um plano nas quais estes dois elementos
(ponto e vetor normal) ficam bem evidentes. Algumas destas formas serão a seguir
apresentadas.

Assim, existe apenas um plano que:


→ →
1.) passa por um ponto A e é paralelo a dois vetores v1 e v2 não colineares.
→ → →
Neste caso: n = v1 x v2 .

→ →
2.) passa por dois pontos A e B e é paralelo a um vetor v não colinear ao vetor AB .

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→ → →
Neste caso: n = v x AB;

3.) passa por três pontos A, B e C não em linha reta.


→ → →
Neste caso: n = AB x AC

4.) contém duas retas r1 e r2 concorrentes.


→ → → → →
Neste caso: n = v1 x v2 , sendo v1 e v2 vetores diretores de r1 e r2 ;

5.) contém duas retas r1 e r2 paralelas.

→ → → →
Neste caso: n = v1 x A1 A2 , sendo v 1 um vetor diretor de r1 (ou r2) e A1 ∈ r1 e A2 ∈ r2.

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6.) contém uma reta r e um ponto B ∉ r.
→ → → →
Neste caso: n = v x AB, sen do v um vetor diretor de r e A∈ r.

 Observação: Nos seis casos apresentados de determinação de planos, um vetor



normal n sempre é dado pelo produto vetorial de dois vetores representados no
plano. Estes dois vetores são chamados vetores-base do plano.

⇒ Exemplos: 1º.) Determinar a equação geral do plano que passa pelo ponto
→ →
A(1,−3,4) e é paralelo aos vetores v1 = (3,1,−2) e v2 = (1,−1,1).
2º.) Estabelecer a equação geral do plano determinado pelos pontos
A(2,1,−1); B (0,−1,1) e C (1,2,1) .
3º.) Estabelecer a equação cartesiana do plano que contém a reta
x = 4
r: e o ponto B (−3,2,1) .
y = 3

1.3. PLANOS PARALELOS AOS EIXOS E AOS PLANOS COORDENADOS


Casos Particulares

A equação ax + by + cz + d = 0 na qual a, b e c não são nulos, é a equação de um



plano π , sen do n = (a, b, c) um vetor normal a π . Quando uma ou duas das componentes

de n são nulas, ou quando d = 0, está-se em presença de casos particulares.

1 . 3 . 1 . Pl a n o q u e p a s s a p el a o r i g e m

Se o plano ax + by + cz + d = 0 passa pela origem: a.0 + b.0 + c.0 + d = 0, isto é d = 0


Assim a equação: ax + by + cz = 0 representa a equação de um plano que passa pela
origem.

1 . 3 . 2 . Pl a n o s Pa r a l e l o s a o s E i x o s C o o r d e n a d o s


Se apenas uma das componentes do vetor n = (a, b, c ) é nula, o vetor é ortogonal a
um dos eixos coordenados, e, portanto, o plano π é paralelo ao mesmo eixo:

I) se a = 0, n = (0, b, c)⊥0 x ∴ π // 0 x e a equação geral dos planos paralelos ao eixo
0x é: by + cz + d = 0.

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A figura mostra o plano de equação: 2 y + 3 z − 6 = 0.

Observemos que suas intersecções com os eixos 0y e 0z são A1 (0,3,0) e A2 (0,0,2),


respectivamente, e que nenhum ponto da forma P(x,0,0) satisfaz a equação. Um vetor

normal ao plano é n = (0,2,3), pois a equação de π pode ser escrita na forma:
0 x + 2 y + 3 z − 6 = 0.

Com raciocínio análogo, vamos concluir que:


II) os planos paralelos ao eixo 0y têm equação da forma: ax + cz + d = 0;
III) os planos paralelos ao eixo Oz têm equação da forma: ax + by + d = 0.

Da análise feita sobre este caso particular, conclui-se que a variável ausente na
equação indica que o plano é paralelo ao eixo desta variável.
As figuras seguintes mostram os planos π 1 : x + z − 3 = 0 e π 2 : x + 2 y − 4 = 0,

♦ Observações: a) A equação x + 2 y − 4 = 0 , como vimos, representa no espaço ℜ 3


um plano paralelo ao eixo 0z. Porém, esta mesma equação, interpretada no plano
ℜ 2 , representa uma reta.
b) Se na equação ax + by + d = 0 fizemos d = 0, a equação ax + by = 0
representa um plano que passa pela origem e, portanto, contém o eixo 0z.

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1 . 3 . 3 . Pl a n o s Pa r a l e l o s a o s Pl a n o s C o o r d e n a d o s

→ →
Se duas das componentes do vetor normal n = (a, b, c ) são nulas, n é colinear a um
→ → →
dos vetores i = (1,0,0) ou j = (0,1,0) ou k = (0,0,1) ,e, portanto, o plano π é paralelo ao
plano dos outros dois vetores:

→ →
I) se a = b = 0, n = (0,0, c) = c(0,0,1) = c k ∴ π // x0 y e a equação geral dos planos
d
paralelos ao plano x0y é: cz + d = 0, como c ≠ 0, vem : z = − .
c
Os planos cujas equações são da forma z = k são paralelos ao plano x0y.
A figura abaixo mostra o plano de equação z = 4.

A equação z = 4 pode também ser apresentada sob a forma 0 x + 0 y + z − 4 = 0 na



qual vemos que qualquer ponto do tipo A (x,y,4) satisfaz esta equação e k = (0,0,1) é
um vetor normal ao plano.
Assim sendo, o plano paralelo ao plano x0y e que passa pelo ponto A(x1,y1,z1) tem
por equação: z = z1.
Por exemplo, o plano que passa pelo ponto A(-1,2,-3) e é paralelo ao plano x0y tem
por equação: z = -3.
Com raciocínio análogo, vamos concluir que:
II) os planos paralelos ao plano x0z têm por equação: y = k;
III) os planos paralelos ao plano y0z têm por equação: x = k.
As figuras abaixo mostram os planos π 1 : y = 3 ; π 2 : x = 2 respectivamente

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⇒ Exemplos: 1º) Determinar a equação cartesiana do plano que contém o ponto


x = 4
A(2,2,-1) e a reta r :  .
 y = 3
2º) Determinar a equação geral do plano que passa por A(2,3,4) e é
→ → → → → →
paralelo aos vetores v1 = j + k e v2 = j − k .

1.4. ÂNGULO ENTRE DOIS PLANOS

Sejam os planos

π1 : a1 x + b1 y + c1 z + d1 = 0
e
π2 : a2 x + b2 y + c2 z + d 2 = 0

Então, n1 = (a1, b1, c1 ) e n2 = (a2 , b2 , c2 ) são vetores normais a π1 e π2 ,


respectivamente (figura abaixo)

Chama-se ângulo de dois planos π1 e π2 o menor ângulo que um vetor normal


de π1 forma com um vetor normal de π2 . Sendo θ este ângulo, tem-se:
a1a2 + b1b2 + c1c2
cos θ =
2 2 2 2 2 2
a1 + b1 + c1 ⋅ a2 + b2 + c2

Exemplo: Determinar o ângulo entre os planos:


π1 : 2 x − 3 y + 5 z − 8 = 0
e
π2 : 3 x + 2 y + 5 z − 4 = 0
R: 48º51’

1.5. POSIÇÕES DE PARALELISMO E PERPENDICULARISMO DE DOIS


PLANOS

Sejam os planos
π1 : a1 x + b1 y + c1 z + d1 = 0
e
π2 : a2 x + b2 y + c2 z + d 2 = 0

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Então, n1 = (a1, b1, c1 ) ⊥ π1 e n2 = (a2 , b2 , c2 ) ⊥ π2


As condições de paralelismo e de perpendicularismo de dois planos são as
mesmas de seus respectivos vetores normais, isto é:
a1 b c
I) Se π1 // π2 , n1 // n2 ∴ = 1 = 1
a2 b2 c2

Obs.:
a) Se além das igualdades anteriores se tiver também
a1 b c d
= 1 = 1 = 1
a2 b2 c2 d2

os planos π1 e π2 serão coincidentes porque, nesse caso, a equação de π2 é obtida de


π1 mediante a multiplicação por um número, o que não altera a equação de π1 .

b) Em particular, se a1 = a2 , b1 = b2 , c1 = c2 e d1 ≠ d 2 , os planos π1 e π2 também


são paralelos.

II) Se π1 ⊥ π2 , n1 ⊥ n2 ∴ a1a2 = b1b2 = c1c2 = 0

Exemplos:
1) Calcular os valores de m e n para que o plano π1 : (2m − 1)x − 2 y + nz − 3 = 0 seja
paralelo ao plano π2 : 4 x + 4 y − z = 0 .
2) Calcular os valores de m e n para que o plano π1 : (2m − 1)x − 2 y + nz − 3 = 0 seja
perpendicular ao plano π2 : 4 x + 4 y − z = 0 .

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1.6. P OSIÇÕES DE P ARALELISMO E PERPENDICULARISMO ENTRE RETA E PLANO

Para a reta r e o plano π anteriores, temos:

I. Se r // π, v⊥n

O paralelismo de r e π implica a
ortogonalidade dos vetores v e n

II. Se r / ⊥π, v // n

O perpendicularismo de r e π implica o
paralelismo dos vetores v e n .

x − 2 y +1 z
Exemplo: Verificar se a reta r : = = é perpendicular ao plano
3 −2 −1
π : 9 x − 6 y − 3z + 5 = 0 .

1.7. CONDIÇÕES PARA QUE UMA RETA ESTEJA CONTIDA NUM PLANO

Uma reta r esta contida num plano π se:

I. O vetor diretor v de r é ortogonal ao vetor n , normal ao plano π;


II. Um ponto A pertencente a r pertence também ao plano.

Obs.: uma reta r está também contida num plano π se dois pontos A e B
pertencentes a r pertencem a esse plano.
 x = 2+t

Exemplo 1: Verificar se a reta r :  y = 1 + t
 z = −3 − 2t

está contida no plano π : 3 x + y + 2 z − 1 = 0 .

Solução: (a) O ponto A (2, 1, -3) pertence à reta r, verificaremos se A ∈ π :


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3x + y + 2 z − 1 = 0
3.2 + 1 + 2.(− 3) − 1 = 0
6 + 1 − 6 −1 = 0
0=0
Logo A (2, 1, -3) também pertence ao plano π.
Mas só essa condição não é suficiente para garantir que r ∈ π .

(b) Verificar se o v r = (1,1,−2) é ortogonal a n = (3,1,2) (vetor normal ao


plano π).

v r o n = (1,1,−2) o (3,1,2) = 3 + 1 − 4 = 0 . Logo, v r é ortogonal a n ;

Conclusão: Como A∈ r e A ∈ π , e v r é ortogonal a n , então podemos afirmar que


a reta r pertence ao plano π.
 x = 2+t

Exemplo 2: Determinar os valores de m e n para que a reta r :  y = 1 + t
 z = −3 − 2t

Esteja contida no plano π : mx + ny + 2 z − 1 = 0 .

1.8. INTERSECÇÃO DE DOIS PLANOS

A intersecção de dois planos não paralelos é uma reta. O nosso problema será
determinar a equação que define esta reta.
Sejam π1 e π 2 planos não paralelos. Para determinar a reta intersecção de π1 e
π 2 resolveremos o sistema composto por suas equações.

Exemplo: Determinar a equação da reta intersecção dos planos


π1 : 5 x − 2 y + z + 7 = 0 e π 2 : 3 x − 3 y + z + 4 = 0 .

Solução: Montamos o seguinte sistema:

5 x − 2 y + z + 7 = 0

3 x − 3 y + z + 4 = 0

O sistema acima é indeterminado, ou seja, possuem infinitos valores para x, y e z


que atendem simultaneamente as duas equações. Isso é bastante claro quando
entendemos que a intersecção de dois planos é uma reta e esta tem infinitos pontos.
Para obtermos a equação da reta que representa os infinitos pontos de
intersecção entre os dois planos procuramos escrever duas das variáveis em função de
uma 3ª variável, que chamamos de variável livre.

Como fazer então:

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5 x − 2 y + z + 7 = 0

3 x − 3 y + z + 4 = 0 eliminaremos a variável z multiplicando uma das equações


  por (- 1) e em seguida efetuamos a soma de ambos.

− 5 x + 2 y − z − 7 = 0
+
3 x − 3 y + z + 4 = 0
− 2x − y − 3 = 0 → isolamos uma das variáveis (no caso y)

y = −2 x − 3

Agora substituímos y = −2 x − 3 na primeira ou na segunda equação do primeiro


sistema.
Substituindo y = −2 x − 3 na equação 5 x − 2 y + z + 7 = 0 , teremos:
5 x − 2 ⋅ (− 2 x − 3) + z + 7 = 0
5x + 4x + 6 + z + 7 = 0
Agora isolando z, teremos:
z = −9 x − 13

As equações reduzidas da reta r intersecção dos planos π1 e π 2 serão:


 y = −2 x − 3
r :
 z = −9 x − 13

1.9. INTERSEÇÃO DE RETA E PLANO

A intersecção entre uma reta r e um plano π é um ponto, que chamaremos de I.


Para determinar as coordenadas do ponto I resolvemos o sistema composto pelas
equações REDUZIDAS da reta r e pela equação do plano π.

y −3 z −4
Exemplo: Determinar o ponto de intersecção da reta r : x = = com o
2 3
plano π : 3 x + 5 y − 2 z − 9 = 0 .

1º passo: obter as equações reduzidas da reta r.

Neste exemplo faremos y e z em função de x.


y −3 z+4
=x =x
2 e 3
y = 2x + 3 z = 3x − 4

Logo as equações reduzidas de r são:


 y = 2x + 3
r :
 z = 3x − 4

Se I (x, y, z) é ponto de intersecção de r e π, então suas coordenadas devem verificar as


equações do sistema formado pelas equações de r e de π:
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 y = 2x + 3

 z = 3x − 4
3x + 5 y − 2 z − 9 = 0

Resolve-se este sistema substituindo y = 2x + 3 e z = 3x − 4 na equação


3x + 5 y − 2 z − 9 = 0 .

3.x + 5.(2 x + 3) − 2.(3 x − 4 ) − 9 = 0


3 x + 10 x + 15 − 6 x + 8 − 9 = 0
7 x + 14 = 0
x = −2

Para x = −2 y = 2.(− 2) + 3 e z = 3.(− 2) − 4


y = −1 z = −10

Logo I (-2, -1, -10)

1.9.1. Interseção de Plano com os eixos e Planos Coordenados

(a) Seja o plano π : 2 x + 3 y + z − 6 = 0

Como os pontos dos eixos são da forma (x, 0, 0), (0, y, 0) e (0, 0, z), basta fazer
na equação do plano duas variáveis iguais a zero para se encontrar a terceira, e assim
obter as interseções com os eixos. Assim:

I) Se y = z = 0, 2 x − 6 = 0 ∴ x = 3 e A1 (3,0,0) é a interseção do plano π com o


eixo dos x.
II) Se x = z = 0, 3 y − 6 = 0 ∴ y = 2 e A1 (0,2,0) é a interseção do plano π com o
eixo dos y.
III) Se x = y = 0, z − 6 = 0 ∴ z = 6 e A1 (0,0,6) é a interseção do plano π com o eixo
dos z.
z

A3 (0,0,6)

A2 (0,2,0) y

x A1 (3,0,0)

(b) Como as equações dos planos coordenados são x = 0, y= 0 e z = 0, basta fazer, na


equação do plano, uma variável igual a zero para se encontrar uma equação nas

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outras duas variáveis e, assim, obter as interseções com os planos coordenados.
Então:

x = 0
I) Se x = 0, 3 y + z − 6 = 0 , a reta r1 :  é a interseção de π com o plano
 z = −3 y + 6
yOz.
y = 0
II) Se y = 0, 2 x + z − 6 = 0 , a reta r1 :  é a interseção de π com o
 z = −2 x + 6
plano xOz.
 z = 0
III) Se z = 0, 2 x + 3 y − 6 = 0 , a reta r1 :  2 é a interseção de π com o
y = − x+2
 3
plano xOy.

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