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Núcleo Gerador: Complexidade e Mudança (CM)

Colectânea de textos seleccionados a partir de pesquisas efectuadas na Internet


utilizando o "Google" e que se pretende ajudem a descodificar os temas do
Núcleo Gerador: Complexidade e Mudança (CM) da Área de Cidadania e
Profissionalidade do Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário,
relativo ao Processo RVCC.
[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que
efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]

Boas leituras...

Preparado em 26-07-2008 por adulto/candidato – cont@cto página: 1/19


http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf
Página 9

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Agrupamento de Escolas de Nisa
http://nisefa.wordpress.com/2008/06/15/plano-de-trabalho-de-ng2-dr1/

Área de Competência: Cidadania e Profissionalidade


Unidade de Competência 2 Núcleo Gerador: Complexidade e Mudança
DR1 ( contexto privado)
TEMA: Aprendizagem ao longo da vida
Critérios de Evidência:
 Identificar situações de conflito e distinguir posições em confronto
 Organizar, reformular e gerir informação diversa face a uma dada realidade
 Interagir com diferentes actores em contexto doméstico, integrando informação diversa e
solucionando conflitos
Competência
Contextualizar situações e problemas da vida quotidiana e integrar as suas diferentes dimensões
PLANO DE TRABALHO
Deverá elaborar um texto onde satisfaça a competência e os respectivos critérios de evidência. (Poderá
abordar por exemplo uma conflitualidade ou problemática familiar, a forma como ela se desencadeou e
como foi resolvida, as soluções encontradas.)
As profs. Carla Pedro e Célia Vilhena

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http://efanovasoportunidades.wordpress.com/

Área de Competência: Cidadania e Profissionalidade


Unidade de Competência 2
Núcleo Gerador: Complexidade e Mudança
DR1 (contexto privado)
TEMA: Aprendizagem ao longo da vida
Critérios de Evidência: Identificar situações de conflito e distinguir posições em confronto; organizar,
reformular e gerir informação diversa face a uma dada realidade; interagir com diferentes actores em
contexto doméstico, integrando informação diversa e solucionando conflitos.
Competência: Contextualizar situações e problemas da vida quotidiana e integrar as suas diferentes
dimensões.
Plano de Trabalho
Deve redigir um texto onde apresente situações de vida, em contexto privado, que vão de encontro aos
critérios de evidência e à competência visada. Por exemplo, pode desenvolver uma situação de conflito
em contexto doméstico, privado ou familiar. Explique o que esteve na origem do conflito em causa, os
meios usados na sua resolução, as soluções que foram encontradas para resolver o problema.
Aconselhamos a leitura do texto, abaixo apresentado, que aborda a temática da conflitualidade.
Nota: uma vez que se tratam de situações em contexto privado, se quiser evitar a exposição e a divulgação
de dados, pode alterar os nomes dos personagens da narrativa em questão, bem como as datas, os locais,
etc.

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O que é um conflito, quando e como surge?
O conflito surge quando há a necessidade de escolher entre situações difíceis de conciliar. Trata-se,
portanto, de um choque de motivos ou de informações díspares, de uma competição entre pessoas, forças
ou ideias. Esta oposição ocorre quando existem perspectivas, interesses ou objectivos diferentes face a
pessoas, objectos ou opiniões. No entanto, também podem existir conflitos gerados por interesses iguais.
A estas situações podemos chamar de concorrência ou competição e são inúmeros os exemplos que
podemos apresentar: filas na cantina, disputas por heranças, concorrência no trabalho, conflitos em
divórcios pela custódia dos filhos, disputa do melhor lugar para estacionar o automóvel. Daí a
necessidade de criar entidades reguladoras (tribunais por exemplo) para estes casos.
Podemos falar em conflito externo quando um sujeito entra em conflito com outro sujeito ou com
qualquer entidade externa. Por contraste, o conflito é interno ou psicológico quando um sujeito entra em
conflito consigo próprio; por exemplo quando está face a dilemas, dualidades da mente, dúvidas,
arrependimentos ou decisões difíceis.
Podemos classificar os conflitos consoante o tipo de entidade em causa: há conflitos morais (entre valores
morais e correntes éticas antagónicas, como a moral fundamentada na emoção versus moral baseada na
razão), conflitos transcendentais (com o destino ou alguma entidade do plano divino), conflitos sociais
(com a sociedade ou elementos da sociedade), combates ideológicos (entre filosofias de vida, ideias,
perspectivas, visões do mundo), entre outros.

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http://sitio.dgidc.min-edu.pt/Paginas/default.aspx
LIBERDADE, RISCO E CIDADANIA
A sociedade pós-industrial assenta num conjunto impressionante de mudanças, que transformaram
radicalmente as condições da vida humana. No entanto, esta transformação nao fez desaparecer os
sentimentos de insegurança, nem as incertezas quanto ao futuro.
As dificuldades presentes da vida familiar constituem, provavelmente, uma fase transitória, inevitavel e
necessaria ao estabelecimento de novos compromissos entre os interesses individuais e os interesses de
grupo. Resulta no entanto claro que as solidariedades familiares se restringirão cada vez mais ao dominio,
evidentemente crucial, das trocas afectivas.
Os protagonistas das mudanças neste últimos 30 anos tem sido fundamentalmente os jovens e as
mulheres. Nao se pode dizer que quer o Estado quer a sociedade civil tenham sido capazes de apoiar o
sentido dessas mudanças.
Assim, apesar de todos progressos sociais conseguidos, grande parte da conflitualidade que marca a vida
familiar e social tem a sua origem na deficiente integração social, com estatuto pleno, das mulheres e no
cada vez mais dificil acesso dos jovens a vida adulta.
A perda de funções da familia e as suas crescentes dificuldades na gestão do destino social dos seus
membros coloca o Estado e a sociedade civil perante novas e mais exigentes obrigações. Em particular,
parece-me ser cada mais imperioso que o Estado assuma plenamente a obrigação de promover politicas
de educação, formação e emprego eficazes, no sentido de se prepararem convenientemente os jovens para
o dificil exercicio da sua autonomia plena. E que promova politicas sociais e familiares adequadas a
compatibilização entre as responsabilidades matemais e parentais das mulheres e a sua legitima aspiração
a um estatuto de plena cidadania. Página 20. Continuar a ler

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http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

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EFA-NS NISA
Blog destinado ao Grupo -A- do Curso de Educação e Formação de Adultos de nível Secundário, da Escola Básica 2,3/S
Prof. Mendes dos Remédios - Nisa

TEMA: Processos de Inovação


Critérios de Evidência:
 Identificar novos processos de trabalho
 Relatar a insuficiência dos suportes técnicos/organizacionais nos processos de trabalho e
de adaptação a situações inesperadas
 Explorar e utilizar as TIC para acesso a dados e respectiva triagem

Competência: Exercer iniciativa e criatividade em novos processos de trabalho

PLANO DE TRABALHO
Deverá elaborar um texto onde satisfaça a competência e os respectivos critérios de evidência.
Por exemplo :
 Tipo de inovações no seu local de trabalho;
 Como as tem utilizado;
 Formação profissional;
 Exploração das TIC (por exemplo, estatísticas de como uma inovação se vai difundindo no espaço
e no tempo).
http://nisefa.wordpress.com/2008/06/15/plano-de-trabalho-ng2-dr2/

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http://in3.dem.ist.utl.pt/

Democratizar a inovação
Manuel Heitor*
* – Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento, IN+, IST
Colaboração INTELI – Inteligência em Inovação

No seu novo livro (“Democratizing Innovation”, MIT Press, Abril 2005), Eric Von Hippel vem chamar a
atenção para a emergência do papel dos utilizadores – indivíduos e empresas – na difusão da inovação,
mostrando como os modos mais tradicionais de inovar centrados nos produtores de bens e serviços estão
a ficar ultrapassados, assim como as estratégias baseadas na protecção da propriedade industrial desses
mesmos produtores de bens e serviços . Pelo contrário, vivemos em épocas de acelerada mutação
tecnológica, acompanhada pela emergência de novos modelos de negócio, onde os sistemas de
informação e comunicação têm facilitado a difusão livre de ideias, facilitando e promovendo o papel dos
utilizadores na valorização social dessas mesmas ideias.
[...]
Se é verdade que os processos de inovação mais tradicionais têm promovido a valorização económica de
novas ideias sobretudo por grandes empresas e monopólios industrias, também é verdade que existem
hoje um conjunto de novas condições de desenvolvimento humano e tecnológico que nos levam a
acreditar na emergência de novas formas de inovar baseadas nos utilizadores. Referimo-nos ás vantagens
óbvias para os utilizadores, os quais podem desenvolver exactamente o que pretendem, evitando estarem
dependentes de produtores de bens e serviços (muitas vezes imperfeitos). Naturalmente que os
utilizadores individuais não têmque desenvolver (nem podem) todos os produtos e serviços de que

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necessitam, mas podem beneficiar de inovações desenvolvidas por outros e partilhadas livremente.
Esta tendência para a democratização da inovação tem sido verificada sobretudo em software e outros
produtos e sistemas de informação, mas também está a ocorrer em produtos físicos, estando
particularmente associada a dois factos: 1) a disponibilização crescente de “módulos de inovação” (i.e.,
“toolkits”) que tem possibilitado crescentes capacidades de concepção, particularmente associadas a
avanços recentes em hardware e software; e 2) a capacidade crescente de utilizadores individuais se
combinarem e coordenarem os seus esforços através de sistemas de informação e comunicação, como a
Internet. Neste contexto, a inovação baseada nos utilizadores é uma ameaça aos modelos mais
tradicionais de desenvolvimento empresarial, mas traz um conjunto de vantagens incontornáveis à
sociedade actual, permitindo valorizar socialmente a inovação (i.e., “the social welfare”, na terminologia
de Von Hippel). Naturalmente que esta alteração traz novos horizontes para as políticas públicas de
inovação, que geralmente têm sido confinadas ao apoio à inovação centradas nos produtores,
nomeadamente através de legislação e fundos de apoio à protecção da propriedade industrial.
Mas a inovação centrada em utilizadores , sendo diferente das formas tradicionais de inovar, vem-nos
relembrar mais uma vez da necessidade de reforçar a capacidade individual e o nível de qualificação dos
recursos humanos de qualquer sociedade, traz endo novos desafios mas sobretudo um conjunto de novas
oportunidades, sobretudo para pequenos países como Portugal.
De facto, Von Hippel mostra-nos que a inovação centrada em utilizadores tende a estar distribuída por
redes de utilizadores , ao contrário da concentração em alguns poucos grandes inovadores típicos das
formas mais convencionais em que nos habituámos a perceber a inovação tecnológica. Nesse contexto, é
a cooperação organizada de redes de utilizadores (indivíduos e empresas), nomeadamente na forma de
comunidades de inovação, que pode acelerar a difusão da inovação e promover a sua efectiva
democratização. Continuar a ler

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http://sol.sapo.pt/blogs/ruimagno/default.aspx

Inovação, não fique de fora.


Inovação, ninguém fica de fora, no maior desafio de Portugal dos próximos anos.
A União Europeia adoptou o entendimento do que é a Inovação no seu Jornal Oficial de 9-11-2006. A
partir de agora deve existir um entendimento comum nos diversos estados membros do que é a
inovação. O conceito está de acordo com a maioria dos especialistas em inovação, de acordo com o
manual de Oslo, e no contexto da estratégia de Lisboa.

“ A Inovação é entendida como compreendendo a renovação e o alargamento da gama de


produtos e serviços e dos mercados associados; a criação de novos métodos de concepção,
produção, aprovisionamento e distribuição; a introdução de alterações na gestão, na
organização do trabalho, bem como nas qualificações dos trabalhadores, e abrange a inovação
tecnológica, não tecnológica e organizacional “.

O conceito é abrangente, e vai permitir uma reflexão profunda, e uma mudança, das atitudes e
mentalidades. Ao contrário do que muitos pensam, inovar não é só uma tarefa das universidades, dos
departamentos de investigação e desenvolvimento (ID), de alguns inventores e iluminados.
Inovar é também melhorar continuamente aquilo que fazemos para obter melhores resultados. Saber
trabalhar e triar a informação em meu proveito e em proveito da minha organização. Estar preparado para
aceitar a mudança, de ter de fazer diferente o que fazia da mesma maneira, manter uma atitude e
predisposição de aprendizagem constante, de evolução permanente, com o objectivo de aumentar o nível
de conhecimentos.

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Nas empresas o conceito abre um mundo totalmente novo. Da melhoria continua dos mecanismos de
gestão, às novas formas de pensar os negócios, pensar o mercado de forma global, reinventar a produção,
descobrir e procurar novas formas de negociar, interagir com clientes e fornecedores, conceber produtos e
serviços cada vez mais orientados ao mercado, aceder e descobrir os melhores canais de distribuição,
associar-me e cooperar, no sentido de fazer em conjunto aquilo que não tenho capacidade de fazer
sozinho.
[...]
O mundo está mais pequeno, mais próximo, os mercados acessíveis, Xangai, Rio de Janeiro e Bombaim
estão à distância de um click de rato, ao preço da comunicação com o meu vizinho do lado. Adormecer e
insistir que inovar é apenas uma actividade do colega do lado, não mudar de atitude e ser positivo,
provavelmente terá consequências negativas na vida das pessoas e em muitos casos provocará o fecho de
empresas.
Contribua, dê ideias, faça melhor, estude, aprenda e ajude os outros. Não guarde a informação consigo,
partilhe-a porque ela só é útil na medida em que você a souber trabalhar e usar no momento certo, e
guardada perde valor. A nova batalha já começou e muitos ainda não deram por ela. As armas são o
conhecimento, as competências as habilidades e os talentos.
Por último, Portugal é um País excepcional, é com as nossas empresas e com as nossas pessoas que
vamos inovar e evoluir.
Inove, porque ninguém pode ficar de fora.

Rui Magno - info@ruimagno.com http://www.ruimagno.com


http://sol.sapo.pt/blogs/ruimagno/archive/2006/12/08/O-que-_E900_-a-Inova_E700E300_o_3F00_.aspx

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http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

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http://www.noticiasdaamadora.com.pt/index.php

Edição 1529 - 2003-04-10

Mutualismo exige espírito de formiga


Associativismo é uma escola de «formação do ser humano»
O movimento associativo é uma escola da democracia. "É a melhor forma das pessoas aprenderem a
verdadeira noção da liberdade, igualdade, respeito, cooperação, tolerância, solidariedade e cidadania".
Princípios que, na opinião de Paula Guimarães, "são fundamentais para a formação do ser humano".
Esta dirigente da Mutualidade dos Trabalhadores da Solidariedade e da Segurança Social (MUSSOC) deu
os primeiros passos no movimento durante a juventude, com as associações de estudantes. "Sempre tive o
bichinho do associativismo e uma curiosidade imensa pela forma como as pessoas se organizam em busca
dos seus objectivos ou na satisfação de algumas necessidades".
Mas actualmente "parece que os jovens estão um pouco perdidos em relação ao associativismo. Não
existem espaços colectivos que promovam tertúlias e o convívio entre os jovens e as diferentes gerações".
Esta ausência "limita a capacidade de se unirem em torno de um ideal".
A abordagem do associativismo nas escolas "numa óptica económica faria muito sentido, numa altura em
que a pressão da economia sobre os restantes sectores da sociedade é muito forte. É fundamental passar a
mensagem de que esta área também produz riqueza e emprego". Não é uma "riqueza tradicional e não tem
uma estrutura empresarial, mas também contribui para a riqueza do país e previne situações de exclusão
social que saem caras ao Estado. Apesar do importante papel que as associações desempenham, são
consideradas o parente pobre da economia". Continuar a ler

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http://www.dgadr.pt/default.aspx

Associativismo
No coração da actividade dos homens há aquilo que os aproxima dos outros homens. As formas colectivas
de organização, a que se convencionou chamar de associativas, constituem, talvez, nas sociedades
ocidentais, uma das formas mais visíveis e dinâmicas de estabelecer as trocas, de encarar a partilha, de
pensar as solidariedades.
Cada território possui a sua rede de actores – colectividades locais e outras associações que intervêm na
áreas da cultura, desporto, lazer, etc. - e essas malhas são fundamentais numa óptica de coesão social.
Hoje em dia, surgem novos modos de organização e de estar nas organizações: a globalização das
economias e dos mercados acompanha-se também de formas fluidas e flexíveis de funcionamento destas
estruturas, para as quais em muito vieram contribuir as novas tecnologias.
As estruturas mais tradicionais também souberam integrar as virtudes das NTIC (Novas Tecnologias da
Informação e Comunicação) e não é raro encontrarmos a mais distante associação cultural ou desportiva
conectada por fios invisíveis e cidadãos de outras partes da Europa e do mundo. Este é, no entanto, um
desafio que ainda não se encontra completamente ganho, e cuja importância é decisiva não só na
construção de uma identidade local, regional e nacional, mas também na construção colectiva da
identidade europeia.
A capacidade e a necessidade de participação activa nas estruturas associativas e nas iniciativas cidadãs,
qualquer que seja o seu carácter e seu grau de (i)materialidade, constituem importantes indicadores de
uma cultura democrática. Continuar a ler
Cristina Cavaco - Novembro 2005

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http://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

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http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/2008/05/ng2-complexidade-e-mudana.html

NG2 - Complexidade e Mudança


O mundo científico e cultural está em constante mudança e esta supõe simultaneamente maior
complexidade. É por isso que, utilizando as ideias estereotipadas homem/carro e mulher/máquina de
lavar, verificamos que os automóveis da década de 70 eram menos complexos que os que adquirimos
hoje, basta abrir o capôt para verificar a diferença na concepção mecânica dos mesmos. O mesmo se pode
verificar com as máquinas de lavar, pois se nos anos 70 tinham um par de funções, hoje apresentam uma
multiplicidade delas. Actualmente, o espelho mais comum desta permanente mudança e complexidade é a
globalização.

A partir dos dois filmes que lhe propomos, bem como este breve texto, reflicta sobre a temática.
A Globalização em 1 Minuto: http://www.youtube.com/watch?v=3g8ywXeEB7s&eurl=http://cidadania-
e-profissionalidade.blogspot.com/2008/05/ng2-complexidade-e-mudana.html

Globalização: http://www.youtube.com/watch?v=BoP-0nKVGHk&eurl=http://cidadania-e-
profissionalidade.blogspot.com/2008/05/ng2-complexidade-e-mudana.html

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http://esscp.globalizacao.googlepages.com:80/
O fenómeno da globalização:
Basta entrarmos num centro comercial ou num hiper-mercado para facilmente constatarmos o fenómeno
da globalização.
No caso dos centros comerciais é possível verificarmos que existem as mesmas lojas em praticamente
todos. A maior parte destas lojas são exploradas em regime de Franchising o que determina que todas elas
tenham os mesmos padrões de gestão e de qualidade.
Se entrarmos no MacDonalds, Zara, Bennetton, Mango, do Centro Comercial Colombo, por exemplo,
verificamos que vendem os mesmos produtos, com a mesma apresentação, a mesma qualidade e
fabricados nos mesmos locais, dos produtos comercializados nas mesmas lojas de outros centros
comerciais, no país ou no estrangeiro. Constatamos também que os estabelecimentos e a organização é
idêntica. São empresas globalizadas, são multinacionais. Os produtos que comercializam, são produzidos
em países distantes onde a mão de obra é mais barata.
O desenvolvimento das tecnologias de informação, dos transportes e das telecomunicações facilitaram a
aproximação das pessoas e diminuiram as distâncias. Este desenvolvimento permite que, na actualidade,
todo o planeta possa assistir, em directo, aos mesmos eventos, como aconteceu, por exemplo, com a
guerra no Iraque.
O desenvolvimento dos transportes permitiu encurtar distâncias; os trabalhadores podem percorrer
distâncias cada vez maiores para ir trabalhar, demorando menos tempo. Torna-se cada vez mais fácil
deslocar de um lado para o outro do planeta grandes quantidades de mercadorias em escassas horas, ou
dias.
Nos Super-mercados é possível vermos frutas e outros alimentos e produtos que tiveram de percorrer
milhares de kms. Ler em: http://esscp.globalizacao.googlepages.com:80/

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http://semibreve.wordpress.com/2008/09/16/cidadania-e-profissionalidade-ng2/

Cidadania e Profissionalidade: NG2


Publicado por Sérgio Lagoa em Setembro 16, 2008

Fontes disponíveis na internet para o segundo Núcleo Gerador, “Complexidade e Mudança”:

• O que é um conflito?
• Tipos de conflito
• Novos processos de trabalho: a importância das TIC
• Associativismo e participação na Cidade
• A Globalização
• Globalização (webquest)
• Dossiers do Público: o que é a Globalização
• Globalização

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