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ARQUITETURA PALEO-CRISTÃ

A Arquitetura Cristã primitiva surge enquanto os romanos desenvolviam sua


arquitetura colossal e espalhavam um estilo por toda a Europa e parte da Ásia, os
cristãos começaram a criar uma arte simples e simbólica executada por pessoas que
não eram grandes artistas.

A primeira fase da arquitetura paleocristã: a fase catacumbária, que recebe este


nome devido às catacumbas, cemitérios subterrâneos em Roma, onde os primeiros
cristãos secretamente celebravam seus cultos devido a perseguição.

Ainda hoje podemos visitar as catacumbas de Santa Priscila e Santa Domitila, nos
arredores de Roma.

Com a legalização do Cristianismo pelo Imperador Constatino deu-se o início à 2a


fase da arte paleocristã : a fase basilical.

Tanto os gregos como os romanos, adotavam um modelo de edifício denominado


"Basílica" (origem do nome: Basileu = Juíz) , lugar civil destinado ao comércio e
assuntos judiciais.

Eram edifícios com grandes dimensões: um plano retangular de 4 a 5 mil metros


quadrados com três naves separadas por colunas e uma única porta na fachada
principal.

Com o fim da perseguição aos cristãos, os romanos cederam algumas basílicas para
eles pudessem usar como local para as suas celebrações.

Os mosaicos, muito utilizados pelos gregos e romanos, foram o material escolhido


para o revestimento interno das basílicas, utilizando imagens do Antigo e do Novo
Testamento.

Esse tratamento artístico também foi dados aos mausoléus e os sarcófagos eram
decorados com relevos usando imagens de passagens bíblicas.

As primeiras igrejas cristãs erigidas em Roma adotaram o modelo da basílica


romana, que melhor atendia à necessidade de reunir um grande número de fiéis. A
de São Pedro, em Roma, construída em 324, era um exemplo clássico: corpo de
cinco naves -- posteriormente se popularizaria a construção de três -- com teto de
madeira, em que a nave central terminava numa outra, perpendicular, ou transepto.
Quando esta possuía a mesma largura que a primeira, denominava-se cruzeiro.
Depois deste, no eixo da nave principal abria-se uma abside, espaço semicircular
abobadado que abrigava o altar. Todo o recinto, que não era ornamentado e deixava
à vista os materiais de construção, era precedido por um vestíbulo ou nártex e um
átrio. Sua estrutura permitia realçar a abside, onde as naves laterais diminuíam
progressivamente de altura em relação à central.

Seria esta a origem da planta de cruz latina, na qual o transepto dividia a nave
central em dois braços desiguais, e que seria a mais empregada em Roma.
Os limites cronológicos da arte bárbara situam-se entre os séculos V e VIII e fazem
parte de suas influências a arte germânica da Idade do Bronze, a arte céltica da
Idade de La Tène e a arte paleocristã. A partir do Bronze Médio, a arte germânica
apresentava características uniformes, percebidas em manifestações artísticas
próprias da ornamentação, sobretudo quando aliadas ao uso individual: instrumentos
musicais, enfeites femininos, jóias, armas, vasos e sepulturas.

Não havia, entre as tribos germânicas, artesãos especializados; a maior parte destes
ofícios era praticada como trabalho doméstico e não recorriam às representações
plásticas naturalistas da figura humana. A arquitetura também não era privilegiada
pelos invasores, devido ao seminomadismo destes povos. Enquanto a arte romana
era inspirada pelo ideal do Estado, a arte bárbara era individualista.

Os visigodos empregavam incrustações policrômicas em metais, sobretudo em


produções de caráter ornamental. Arnold Hauser, em seu Historia Social de La
Literatura y El Arte (1969, p. 192) estabelece ligações entre a arte dos povos
germânicos e a futura arte gótica: conforme o autor, há um "goticismo secreto"
comum às duas modalidades artísticas, que consiste na tensão de um jogo abstrato
de forças. Os artistas visigodos trabalhavam o metal e a madeira com motivos
geométricos. Os desenhos representavam triângulos e círculos trançados.

No entanto, além da influência visigoda citada por Hauser, a arte sofreu as


conseqüências de uma série de invasões, sobretudo na França, onde a História está
ligada a grandes movimentos migratórios: visigodos, francos, celtas, normandos,
árabes, invasões pacíficas dos comerciantes sírios, constituição do império
carolíngio, dentre outros. Os povos germânicos já traziam consigo técnicas dos
povos nômades da Ásia oriental e central, como os citas, sármatas e hunos.

Muito antes do aparecimento das catedrais góticas, os primeiros templos cristãos,


surgidos por volta do ano de 391, concorriam com as religiões pagãs. A arte
paleocristã, um misto das artes oriental e greco-romana, surgiu quando os cristãos
ainda sofriam perseguições violentas. Os primeiros artistas, acostumados às figuras
extremamente reais da arte greco-romana, impressionaram-se com a religiosidade
característica da arte oriental. Os ícones, por exemplo, que sempre ocuparam lugar
de destaque na arte religiosa, derivam dos retratos funerários egípcios.

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