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UNIVERSIDADE TIRADENTES

TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

JEANCARLOS SILVA MOTA

EDUCAR PELA PESQUISA É EDUCAR PARA A


ARGUMENTAÇÃO

Aracaju / SE
Setembro – 2010
JEANCARLOS SILVA MOTA

EDUCAR PELA PESQUISA É EDUCAR PARA A


ARGUMENTAÇÃO

Resumo crítico elaborado para a disciplina


de Práticas Investigativas, como requisito
parcial de avaliação da disciplina
ministrada pelo professor Eduardo
Salustino. 2010/2.

Aracaju / SE
Setembro - 2010

MORAES, Roque; LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em Sala de Aula:

Tendências para a educação em novos tempos. 2.ed. Porto Alegre: EDUPUCRS, 2004

Trata sobre a necessidade da pesquisa, como fonte de conhecimento para uma melhor

comunicação, utilizando a argumentação como principal ferramenta para executar tal

comunicação. O mesmo cita a importância da argumentação para todo e qualquer tipo de

processo comunicativo, em qualquer esfera social, seja esse no cotidiano ou em comunidades

acadêmicas, uma vez que qualquer tipo de discussão ou resolução é solucionada ou executada

através da argumentatividade. Com isso o autor chega a comentar o risco válido em preparar o

cidadão para questões argumentativas desde os dias de escola, permitindo que o indivíduo

deixe de ser um mero observador, transformando-o naquele que conduz, executa ou dá a

iniciativa em qualquer discussão. Para tanto, a pessoa precisa de reflexão, paciência e

interesse para escutar o argumento dos demais, além de saber contra-argumentar e analisar

criticamente o que lhe é apresentado. A argumentação promove a paz e mantém a democracia,

já que a mesma também contribui na resolução de conflitos. Em uma argumentação você pode

ser o autor, principalmente numa parte escrita, como também um ouvinte, sendo assim

complicando determinar quem é inovador e quem utiliza de falas passadas, onde é

aconselhável evitar pensar que você seria o único ou maior detentor de poder argumentativo,

por conhecer um determinado assunto há mais tempo. No livro é mencionado que uma

argumentação demonstra dúvida, que não representa apenas o não saber, porém a busca por

esse saber, uma vez que muito provavelmente o que estamos dizendo está diretamente

relacionado a algo histórico, que já foi dito ou pensado anteriormente, mas não deixando de

reconstruir e questionar, o que alimenta o poder argumentativo. A dúvida então é elemento


indispensável básico para a argumentação e assim deve ser trabalhada por educadores nas

oportunidades que esses tiverem quanto forem trabalhar na formação argumentativa, pois

através desta, alunos e professores se envolvem com a pesquisa, que é o conjunto de ações

educativas fundamentadas no diálogo e no questionamento reconstrutivo, possibilitando a

construção do conhecimento a partir da argumentação dentro e fora de sala de aula. Em se

falando de um momento mais atual da ciência, é lembrado pelo autor que não se deve ser

descartado o processo argumentativo com base na retórica, pois essa considera as convicções

do interlocutor e suas habilidades em comunicá-las. Afinal, deve-se falar uma única língua

para que tal pesquisa, tal argumentação, tal conhecimento se transforme em senso comum.

Todavia não convém esquecer que todos esses elementos são assim necessários para a

validação de tudo o que se está sendo discutido, sendo papel da escola ou universidade iniciar

tais caminhos em busca da ciência, como objeto de argumentação.

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