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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA

DESENVOLVIMENTO DE HARDWARE E SOFTWARE PARA


APLICAÇÃO EM EXPERIMENTOS DE FISIOLOGIA

( RELATÓRIO FINAL)

BOLSISTAS: Herval Freire de Albuquerque Júnior


Fábio de Carvalho Dias Ferreira

ORIENTADOR: Prof. Dr. Luis Carlos Carvalho

João Pessoa – PB
Agosto/2001
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA

DESENVOLVIMENTO DE HARDWARE E SOFTWARE PARA


APLICAÇÃO EM EXPERIMENTOS DE FISIOLOGIA

BOLSISTA: Herval Freire de Albuquerque Júnior (PIBIC/CNPq/UFPB)

BOLSISTA: Fábio de Carvalho Dias Ferreira (PIBIC/CNPq/UFPB)

ORIENTADOR: Prof. Dr. Luis Carlos Carvalho


INTRODUÇÃO

O presente projeto foi iniciado há cerca de quatro anos, e representa


atualmente, uma verdadeira linha de pesquisa com muitas vertentes. O seu
desenvolvimento vem dando resultados muito bons, gerou publicações (veja
bibliografia 1 e 2) e um dos sub-produtos mais importantes do seu desenvolvimento
foi um programa aplicativo chamado BioMed, que vem sendo amplamente
empregado, não só no âmbito da UFPB, como também em outras Universidades.

Tal aplicativo, desenvolvido para utilização sob o sistema operacional


Windows 95, Windows 98, etc, constitui-se em um programa versátil, único com as
suas características no nosso meio científico para a aplicação a que se propõe
(programa em Windows, específico para a área de Fisiologia e com toda a interface
do usuário em Português), e que permite, com facilidade, fazer a aquisição,
armazenamento e processamento on line e off line de sinais biológicos ou sinais de
baixa freqüência em geral. O programa foi implementado para utilização em experi-
mentos realizados em laboratórios de fisiologia, farmacologia, biologia, etc e pode
substituir, com inúmeras vantagens, um polígrafo analógico de seis canais. Tal
programa vem sendo utilizado no Laboratório de Processamento de Sinais
Biológicos e Instrumentação Biomédica do NETEB, tanto em trabalhos de pesquisa
dos alunos do mestrado com tese sob a orientação do professor Luis Carlos
Carvalho, como no plano didático nas cadeiras da área de Processamento de Sinais
Biológicos e de Instrumentação Médico-Hospitalar. Vem sendo também utilizado no
Laboratório de Patocinesiologia e Análise do Movimento do Departamento de
Fisioterapia da UFPB, Laboratório de Tecnologia Farmacêutica, Laboratório de
Neurofisiologia e Laboratório de Fisiologia Cárdio-respiratória do mestrado em
Fisiologia da UFPE, Laboratório de Engenharia Biomédica do Departamento de
Biofísica da UFPE, onde está sendo amplamente empregado para captação de
sinais biológicos.

1
OBJETIVOS

O nosso grupo de pesquisa vem, há anos, trabalhando com sinais reflexos:


reflexo de Hoffmann (reflexo H) e resposta motora direta (resposta M). Várias teses
de mestrado foram desenvolvidas e outras estão em desenvolvimento usando estes
sinais e inúmeros trabalhos foram publicados nesta área. Este trabalho tornou-se
possível, graças ao desenvolvimento de hardware e software para a captação
destes sinais. O software existente para a captação do reflexo H e da resposta M foi
desenvolvido para operação sob o sistema operacional MS-DOS tendo, portanto, as
limitações impostas por este sistema. O programa BioMed por outro lado, já
desenvolvido para o sistema operacional Windows, tem inúmeras facilidades de uso
permitindo gravar, processar, visualizar, obter cópias dos sinais etc.

Assim, o nosso objetivo é o de desenvolver, no programa BioMed, a


capacidade de captar potenciais evocados em geral. Embora a aplicação
imediata que temos em vista seja a captação do reflexo H e da resposta M, este
desenvolvimento permitirá ao programa captar qualquer potencial evocado,
abrindo um leque muito grande de opções para usuários do programa BioMed.
Uma interessante aplicação (que já vem sendo utilizada pelo nosso grupo,
usando o antigo programa em DOS), e que será também possível com esta nova
facilidade é a determinação da velocidade de condução nervosa.

2
METODOLOGIA

Inicialmente, foi necessário o emprego de um certo tempo, previamente


previsto no plano de trabalho, para que o atual bolsista pudesse solidificar seus
conhecimentos no paradigma de orientação à objetos e, dessa forma, fosse capaz
de entender melhor o funcionamento do aplicativo BioMed e de sua extensa
biblioteca de software, que atualmente assumiram uma grande complexidade, tendo
cerca de 27.000 linhas de código.

Foram realizadas também pequenas tarefas não inicialmente previstas no


plano de trabalho, mas que foram importantes para possibilitar ao bolsista uma
maior familiarização com a biblioteca de software já existente.

Em seguida, discutimos aspectos teóricos relativos ao reflexo H e a resposta


M que são necessários para compreensão e implementação dos novos recursos
para captação de Potenciais Evocados no programa BioMed.

O reflexo H e a resposta M fazem parte de uma classe de sinais


bioelétricos chamados potenciais evocados. Tais sinais são potenciais obtidos
com a estimulação de algum órgão, em geral um órgão sensorial
(Figuras 1, 2, 3).

Resposta M
Reflexo H

t (ms) t (ms)

Figura 1 Figura 2

3
Resposta M Reflexo H

t (ms)

Figura 3

Podemos provocar potenciais evocados visuais com estímulos luminosos


no campo visual de uma pessoa; auditivos com clicks próximos ao ouvido, etc;
captando os potenciais elétricos nas áreas corticais correspondentes, no couro
cabeludo, mediante o uso de eletrodos. No caso do reflexo H e da resposta M,
estimula-se os nervos sensorial (reflexo H) ou motor (reposta M) com pulsos de
voltagem de curta duração e amplitude relativamente elevada, captando-se os
sinais (eletromiograma superficial) no grupo muscular em estudo. Como alguns
destes sinais são muito ruidosos, é prática comum aplicar vários estímulos,
captando várias respostas, fazendo-se a média coerente (coherent average) dos
inúmeros sinais captados obtendo-se, deste modo, sinais livres de ruído.

Potenciais evocados são potenciais captados de forma sincronizada ao


estímulo aplicado. Assim, no caso do reflexo H e da resposta M,
simultaneamente à aplicação do pulso de estímulo, deve ser iniciada a aquisição
dos sinais (EMG), com sua visualização simultânea no monitor de vídeo. Tal
sincronização será feita captando um pulso de 5 V, derivado do estimulador,
detectado por software (tal como feito no programa em DOS). Para tanto uma
placa conversora A/D de 12 bits é empregada para captar o potencial evocado.
Utiliza-se, para este fim, um canal analógico de entrada da placa conversora
A/D. Para cada pulso de estimulação capta-se um sinal (reflexo H ou
resposta M).

Tomando por base os aspectos teóricos que foram resumidamente descritos


acima, discutimos detalhes relativos a implementação de uma interface apropriada,

4
que permitisse o ajuste da freqüência de amostragem para aquisição específica de
potenciais evocados, além da escolha do limiar de detecção do pulso do estimulador
e do número de repetições para a aquisição de cada sinal.

Posteriormente, foi realizada uma profunda análise da hierarquia de classes


do sistema para que fosse identificado o ponto mais apropriado para inserção de
novas classes relativas ao Potencial Evocado, classes essas que permitirão a
aquisição, visualização, armazenamento e processamento de sinais dessa natureza.

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CONTEÚDO DESENVOLVIDO

Interface para aquisição sincronizada de Sinais

Como pode ser visto na Figura 4, foi inserido na janela


Dados do Experimento do programa BioMed, uma interface apropriada, que
permite o ajuste da freqüência de amostragem para a aquisição específica de
potenciais evocados, cujo default será 4000 amostras/s (reflexo H e resposta M);
uma pequena caixa de edição para escolha do limiar de detecção do pulso
proveniente do estimulador (default= 3,5 volts). Este limiar é um valor de
voltagem detectado no pulso de sincronização, a partir do qual inicia-se a
aquisição do EMG superficial (respostas M ou reflexos H). Há também uma
pequena caixa de edição para a escolha do número de repetições para aquisição
de cada sinal (default= 5 vezes). Vale a pena salientar que essa interface só será
mostrada quando o usuário marcar a caixa Aquisição Sincronizada.

Figura 4 – Interface apropriada para aquisição sincronizada de sinais

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As Classes de Sinais Potencial Evocado

Seguindo a mesma estrutura das classes já implementadas no Programa


BioMed, foram criadas duas novas classes: Uma referente a um canal do Potencial
Evocado (TEvocatedPotentialChannel) e outra referente ao sinal do Potencial
Evocado (TEvocatedPotentialSignal). Essas classes possuem propriedades e
métodos que permitirão a aquisição e manipulação de sinais biológicos dessa
natureza.

Inserimos mais um sinal na lista de sinais pré-programados do programa


BioMed, o sinal de Potencial Evocado, como pode ser visto na Figura 5, abaixo.

Também foi feito o desenvolvimento das rotinas computacionais necessárias


Figura 5 – Sinal de Potencial Evocado na lista de sinais pré-programados do BioMed.

para detectar o pulso de sincronismo e também a interface na Janela de Aquisição


para as várias fases de ajuste e captação dos sinais e execução da média coerente.
Após essa etapa pudemos enfim, realizar a correta obtenção e gravação do sinal de
Potencial Evocado.

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A Classe TTriggeredConverter

Especializamos a Classe TConverter, já presente na hierarquia de classes do


software e que representa o conversor A/D, criando uma classe chamada
TTriggeredConverter que permitirá a realização da conversão com gatilho utilizada
nos experimentos cuja aquisição é sincronizada. Em experimentos desse tipo a
conversão ocorre de uma forma uma pouco diferente: o conversor fica o tempo todo
fazendo a aquisição do sinal, independente da geração de uma interrupção numa
determinada freqüência, e comparando o valor desse sinal com o limiar de disparo
definido. Quando esse valor ultrapassa o limiar, é feita a aquisição do sinal do canal
1, onde será captado o sinal de potencial evocado.

Cálculo da Média Coerente

Durante a aquisição de cada amostra do sinal é realizado o cálculo da Média


Coerente e o sinal resultante após esse cálculo é plotado na tela, da mesma forma
que os outros sinais já existentes no programa BioMed. Foi implementado na classe
TevocatedPotentialSignal, um método que calcula esta média antes de realizar o
armazenamento do sinal.

O cálculo da média coerente é feito da seguinte forma: na primeira aquisição o


sistema armazena o valor das amostras em um buffer. A partir da próxima aquisição,
para cada nova amostra recebida, recupera-se o valor da soma dos valores
anteriores a partir da média previamente armazenada, procedendo o cálculo da nova
média que será atualizada no buffer. Este processo é repetido até que seja atingido
o número de aquisições determinado pelo usuário.

Interface para ajuste e captação dos sinais de Potencial Evocado

Foi desenvolvida, na tela de aquisição do BioMed, uma interface apropriada para


o controle das fases de ajuste e captação dos sinais de potencial evocado.

As etapas de ajuste e captação de sinais sincronizados necessitaram da criação


de uma interface especial bastante simples: em experimentos de Potencial Evocado
8
(ou outros que exigem a aquisição sincronizada dos sinais), o programa exibe um
novo botão para controle especial, uma vez que a aquisição seja iniciada.

Além do botão de controle, um mostrador de status também foi adicionado ao


sistema: o mostrador informa a situação da aquisição para os sinais de aquisição
sincronizados: uma vez que um experimento com aquisição sincronizada é criado, o
mostrador de status é prontamente exibido na barra de controle (Figura 6), exibindo
uma mensagem de “Pronto”: esta mensagem informa que o sistema encontra-se
parado, aguardando o início do experimento.

Figura 6 – Caixa de Status para experiências com aquisição sincronizada

Ao clicar-se nos botões “Iniciar” ou “Salvar”, é exibido o novo botão ao lado do


botão “Salvar”. No início, este botão exibe o texto “Captar” e a caixa de status passa
a exibir o texto “Espera” (figura 7): isto indica que o sistema está, agora, aguardando
o início dos ajustes. Neste estágio, o usuário irá dar os estímulos necessários para
obter os potenciais evocados, até obter os sinais da forma mais conveniente. As
aquisições são exibidas na tela, de forma que o usuário tem controle total do ajuste
do experimento. O novo botão de controle pode ser clicado, então, para que a
aquisição dos sinais se inicie de fato (Figura 8).
9
Uma vez iniciada a aquisição, o texto do novo botão de ação muda para “Ajustar”
e a etapa de aquisição efetiva dos sinais é iniciada. Uma vez na fase de aquisição, o
mostrador de Status passa a exibir o texto “AQ# 0”: este texto indica a quantidade de
aquisições já realizadas, e é incrementado a cada aquisição sincronizada feita nesta
fase. Isto acontece tantas vezes quanto foi previamente escolhido na caixa de
diálogo “Número de Repetições”, já demonstrada na Figura 4. Se o novo botão for
clicado, nesta fase, a captação efetiva é cancelada e o programa reinicia o processo
de ajustes e volta a exibir o texto “Captar”, reiniciando o ciclo de ajuste e captação.

É importante lembrar que, uma vez que as aquisições sejam interrompidas


(pressionando-se o botão “Parar”) ou o botão de ação seja novamente clicado
(retornando à fase de ajustes), o sinal anteriormente adquirido é descartado e a
etapa de ajustes é reiniciada.

Figura 7 – Mostrador de Status indicando fase de ajustes e novo botão de ação


(“Captar”)

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Figura 8 – Etapa de captação de sinais: no exemplo, o mostrador de Status mostra que
uma aquisição já foi realizada

Salvamento e Recuperação dos Sinais de Potencial Evocado

O salvamento e recuperação de sinais de Potencial Evocado se dá de forma


idêntica à gravação e leitura de outros tipos de sinais: o processo de
armazenamento em arquivo do resultado final de uma bateria de aquisições
(resultado calculado utilizando-se a média coerente) e das características exclusivas
do sinal de Potencial Evocado é transparente, realizado da mesma forma que
qualquer outro sinal no sistema. Isto faz com que a inclusão do sinal de Potencial
Evocado ao sistema BioMed seja natural e seu tratamento pelo usuário, idêntico ao
de qualquer outro sinal. A (Figura 9) mostra a janela de salvamento do sinal, idêntica
à utilizada para salvar qualquer sinal no BioMed.

11
Figura 9 – Salvando um experimento de Potencial Evocado

12
Exemplos de Potenciais Evocados

Aplicação na Medida de Velocidade de Condução Nervosa

As figuras 10 e 11 ilustram um caso de utilização dos potenciais evocados


desenvolvido no projeto para utilização no programa BioMed, aplicado na
determinação da velocidade de condução nervosa. Para obter-se a velocidade de
condução de um nervo aplica-se um estímulo a este nervo em um sítio proximal,
obtendo-se a sua resposta motora (resposta M) com uma latência Lp. Outro estímulo
é aplicado em um sítio distal, obtendo-se novamente a resposta M com latência Ld.
Sabendo-se a distância (em metros) entre os sítios distais e proximal pode-se
determinar a velocidade de condução nervosa (VCN) em metros por segundo, de
acordo com a fórmula:

distância
VCN = m/s
Lp - Ld

No caso das figuras 10 e 11 estimulou-se o nervo mediano no sítio proximal


ao nível da prega do cotovelo e o sítio distal ao nível do punho (face volar),
captando-se a resposta M no músculo abdutor do polegar. Para este caso mediu-se
Lp que foi 6 ms ou seja: 0,006 s e Ld 0,002 s (ver figuras 10 e 11). A distância
medida entre os sítios distal e proximal foi de 24 cm, ou seja, 0,24 metros.
Aplicando-se estes dados à fórmula obtém-se:

0,24 m
VCN = = 60 m/s
0,004 s

O teste foi feito em um indivíduo jovem e saudável (22 anos). A VCN está na
faixa de normalidade para esta faixa etária. Nas figuras 10 e 11 observa-se a
posição exata usada para a medida das latências nas respostas M, indicada pelo
cursor utilizado para fazer as medidas. Embora estas medidas estejam sendo feitas
manualmente, elas poderão ser automatizadas mediante técnicas de processamento

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do sinal que deverão ser incorporadas às rotinas computacionais de medida dos

latência proximal Lp

potenciais evocados.
Figura 10 - Resposta M obtida com estimulação proximal

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latência distal Ld

Figura 11 - Resposta M obtida com estimulação distal

A figura 12 mostra um reflexo H do músculo solear, obtido mediante a


estimulação do nervo tibial na fossa poplítea. Pode-se observar que a latência, neste
caso, é da ordem de 32 ms.

15
Figura 12 – Exemplo de um reflexo H

16
CONCLUSÃO

Após o período de adaptação, o bolsista dedicou-se inteiramente ao


entendimento da extensa biblioteca de software do sistema e a aquisição dos
conhecimentos teóricos necessários a implementação dos novos recursos.

O desenvolvimento do projeto incluiu, além de novas classes específicas para


o tratamento de sinais evocados, novos elementos de interface com o usuário que
tornaram possível a incorporação do novo tipo de experimento ao sistema BioMed.

Estas atividades foram concluídas com êxito graças a boa documentação do


sistema e ao constante acompanhamento por parte do professor orientador.

Dessa forma as atividades contidas no cronograma de trabalho foram


realizadas com sucesso e todos os testes preliminares concluídos com êxito.

João Pessoa, 30 de Agosto de 2001.

17
BIBLIOGRAFIA

1. GUEDES, Dimitri Taurino, FERREIRA, José Jamacy A, CARVALHO, Luis


Carlos. Efeitos do Resfiramento sobre a Velocidade de Condução Nervosa.
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DE BIOMECÂNCIA, 2001, Gramado Anais do IX Congresso Brasileiro de
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9. KUC, Roman. “Introduction to Digital Signal Processing”. Ed. McGraw-Hill,


1988.

10. CHARLLIS, R. E., KIPNEY, R. I.. “The Disign of Digital Filter for Bimedical
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Biomedical Engineering, Vol. 5, Janeiro, 1983.

11. CHARLLIS, R. E., KIPNEY, R. I.. “The Disign of Digital Filter for Bimedical
Signal Processing – Part III: The Design of Butterworth and Chebychev
Filters”. Journal of Biomedical Engineering, Vol. 5, Abril, 1983.

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13. Carvalho, L. C.. : Barros, R.V., Lima, A. P., Motta, G.H.M. B.. “Sistema para
Aquisição e Processamento de Sinais Hemodinâmicos Usando
Microcomputador Compatível com IBM PC”. RBE- Caderno de Engenharia
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14. Carvalho, L. C.. : Barros, R.V., Lima, A. P., Motta, G.H.M. B.. “A Versatile
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Microcomputers”. World Congress on Medical Physiscs and BioMedical
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15. Motta, GHMB., Carvalho, LC., Cordeiro, FLS. “Modelo de Dados para
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Ciência e Tecnologia em Saúde, Curitiba – PR, 1998.

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16. Carvalho, LC., Motta, GHMB., Machado, PD., Ferreira, L.L.M., Monteiro, TA.,
Duarte, N. B., Fernandes M. R., Nóbrega, A. C. “Biblioteca de Software de
Alto Desempenho para Aquisição e Processamento de Sinais Biológicos”,
Relatório Técnico, Laboratório de Processamento de Sinais Biológicos e
Instrumentação Biomédica, NETEB/UFPB, 1998.

17. Carvalho, LC. Lima RB, Duarte NB., Fernandes MR., Nóbrega AC., Batista LV.
“Software em Windows para Processamento, Armazenamento e Análise de
Sinais Obtidos em Experimentos de Fisiologia”. Anais do Ier Congreso
Latinamericano de Ingeniería Biomédica, Mazatlán, México, novembro, 1998.

18. Carvalho LC. Motta GHMB., Duarte NB., Fernandes MR., Fernandes, FC. “A
Windows Based Software Tool for Use in Physiological Experiments”.
Abstracts of the World Congress on Medical Physics and BioMedical
Engineering, Nice, p. 377, setembro de 1997.

19. TOMPKINS, Willis J.. “Biomedical Digital Signal Processing”. Ed. Pratice Hall,
1993.

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