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Auto-avaliação da sessão 6 online

A 1.ª tarefa da sessão mobilizou as formadas desta acção de formação para o


conhecimento essencial de alguns dos instrumentos apresentados no MAABE no
sentido da recolha de evidências em relação a indicadores do Sub-Domínio A2.
A inevitável análise detalhada item a item destes instrumentos produziu efeitos
válidos para a minha reflexão e conhecimento pessoal a propósito da possível
intencionalização (ou possíveis) de cada item daqueles documentos e da forma como
estão construídos. Foi um exercício interessante através do qual considero ter criado
um melhor e sobretudo mais alargado conhecimento que poderei eventualmente pôr
ao serviço da auto-avaliação, não só da BE, mas também do próprio Agrupamento ao
qual pertenço. No ano lectivo transacto, no relatório de avaliação externa, a IGE
considerou que este processo ainda estava pouco consistente.
Entendo que o meu trabalho de preenchimento da grelha foi bastante
exaustivo. A minha intenção foi procurar perceber se de cada item e subitem poderá
vir a resultar alguma evidência que possa ser necessária para completar ou validar
outras. Contudo, em situação realmente situada num contexto, deverá existir um
trabalho prévio à aplicação levado a cabo pela equipa da BE no sentido de fazer
corresponder a cada item/subitem o tipo de evidência que deseja encontrar. Será
pensar sobre: o que queremos ficar a saber com a resposta a esta questão? Que
evidência poderemos de facto aqui encontrar? Apelando a João dos SWantos, será
um pouco pensar em se não sabe, porque é que pergunta?.
De todas as formas, creio que as respostas às questões/itens ou subitens de
cada um dos instrumentos podem vir sempre a ser indicadoras de sucesso ou
constrangimento na análise de mais do que um factor de sucesso. Logo, não existe,
penso que de uma forma intencional, uma relação biunívoca entre ambos
(questão/item e factor de sucesso). Por exemplo, há questões muito clara e
objectivamente direccionadas para compreender o grau de cumprimento de
determinado indicador/factor crítico, enquanto as respostas a outras questões irão
orbitar à volta daqueles, permitindo no entanto um possível cruzamento de dados
para obter a sua validação “segura”.
É por este facto que considero que algumas das questões ou itens por mim
seleccionados podem não ter uma leitura directa com o factor crítico, mas que, em
situação real, poderiam vir a revelar-se úteis para um cruzamento e validação de
dados recolhidos, bem como para a interpretação a fazer e acção de melhoria a
traçar.
Na minha perspectiva, para os instrumentos serem aplicados aos alunos do 1.º
ciclo do ensino básico, carecem de um trabalho de adequação num número
considerável de itens, ainda que com a preocupação de não desvirtuar ou viciar
evidências. É evidente que poderão ser sempre aplicados conforme estão enunciados
com o acompanhamento individualizado do professor, como o próprio MAABE prevê,
mas a simples presença, proximidade do adulto poderá vir a interferir de alguma
forma nas respostas dos alunos e adulterar, enviesar os resultados.
O facto de estar a analisar estes instrumentos distanciada de um contexto real,
na sequência de um trabalho efectivamente posto em prática, não facilitou a
concretização de nenhuma das três tarefas desta sessão, em particular da segunda e
da terceira. É trabalhar no campo das hipóteses...
Esta foi, em particular, uma sessão interessante e importante para mim, mas
saúdo aqui de novo o paradigma da formação presencial. Continuo a defender e a
acreditar na discussão/ reflexão cooperada “em directo”, não mediada pela escrita e
por uma hora em diferido. Considero-a essencial no percurso de crescimento pessoal
e profissional dos docentes de qualquer nível de ensino e a desempenhar qualquer
uma das funções docentes na escola. Como é óbvio, reconheço vantagens na
formação online, mas o mundo do virtual no quadro formativo ainda se torna para
mim pouco objectivo, solitário e, a partir de determinado momento, cansativo.
Não quero terminar sem antes tecer uma palavra de valorização das
intervenções de formandas e de formadoras nos fóruns, independentemente de a sua
natureza ser mais ou menos profunda, mais ou menos fundamentada, ou até de ser
mais ou menos frequente e “numerosa”. Fazendo a transposição para a sala de aula,
o meu sentir é o mesmo quando afirmo aos alunos, numa tentativa de elevar a sua
auto-estima e de os predispor para a sua participação: todas as intervenções, sem
receios nem medos de estar a dizer algum disparate (todos dizemos alguns), o
importante é sabermos ser nós mesmos e estarmos certos de que, a participação
responsável de cada um é essencial à criação de consensos e à construção de
conhecimento para todos. Os meninos sabem que é uma afirmação verdadeira...
Até à próxima tarefa... espero!

Rosa Maria Silva

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