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Fé, a fonte da vitória

Matéria para a REUNIÃO DE PALESTRA do mês de NOVEMBRO, por bloco

ESCRITO A SER ESTUDADO: “As barragens da fé” (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. III, pág.
237.)

“Suponha que haja um navio que viaje em mar aberto. Mesmo que a embarcação seja construída
fortemente, se tiver a menor fenda, os passageiros certamente afundarão juntos. Mesmo que as
barragens entre plantações de arroz seja firme, se houver apenas uma única e minúscula racha nela, a
água jamais será contida. Deve tirar a água da dúvida e da calúnia do navio de sua vida e solidificar as
barragens de sua fé.”
(As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. III, pág. 237.)

Fé, a fonte da vitória

A frase escolhida é a parte final do escrito “As barragens da fé”, em que o Buda Nitiren Daishonin utiliza
uma metáfora para advertir sobre os cuidados para nunca “caluniar a Lei”. Independentemente do
quanto as coisas estejam sólidas, um pequeno erro pode fazer tudo desmoronar num instante.
“Caluniar a Lei” é deixar a fé enfraquecer.

SOLIDIFICAR A BARRAGEM DA FÉ

Nitiren Daishonin faz uma comparação: uma fé fraca é como uma fenda no casco de um navio — por
mais que a embarcação seja bela ou grande, acaba afundando. Ou como uma barragem que represa
água — se tiver mesmo que uma pequena rachadura, deixará toda a água passar. Por isso, o Buda
orienta para “tirar a água da dúvida e da calúnia do navio de sua vida e solidificar as barragens de sua
fé”.

A fé é um imã que atrai a boa sorte

Fé sólida é a fidelidade, o compromisso, a confiança de que em qualquer circunstância expressaremos


a nós mesmos uma decisão assim: “Não tenho a mínima dúvida do imenso poder do Gohonzon. E não
tenho dúvida que quando recitar Nam-myoho-rengue-kyo diante do Gohonzon com profunda convicção
sentirei a ‘maior das alegrias’.”
Duvidar é não ter a coragem de expressar esse sentimento. E caluniar é lamentar ou desdenhar de si
mesmo e do seu ilimitado potencial. O desejo sincero do Buda neste escrito é que todos tenham uma fé
sincera assim como ele que, em momentos de extrema dificuldade, também manifestava tal coragem.
Por isso, ele dizia: “Tenha a mesma mente que Nitiren”.
O presidente Ikeda explica: “A descrença e a calúnia ao Sutra de Lótus surgem da escuridão
fundamental que existe na vida humana. Todos possuem o potencial para o estado de Buda; e ao

Impresso por Mauro Bittencourt Moura (169178-3) página 1


revelar esse potencial nos tornamos budas da forma exata que somos. A causa para esta mudança
está em nossos esforços ou em nossa prática da fé dirigida à eliminação dessa descrença e calúnia”.
(Abertura dos Olhos: Explanação, pág. 242.) Ele também afirma que “A fé é um ímã que atrai a boa
sorte; é o caminho que leva à felicidade absoluta.”

Frases do Presidente Ikeda

“A fé é a estratégia incomparável para conquistar a vitória total em todas as nossas batalhas em prol do
Kossen-rufu.”

“Meu mestre, Jossei Toda, dizia: ‘Podemos parecer o ‘Bodhisattva da Pobreza’ ou o ‘Bodhisattva da
Doença’, mas esse é simplesmente um papel que estamos representando no drama da vida. Somos na
verdade os genuínos Bodhisattvas da Terra! Já que a vida é um drama grandioso, devemos
desempenhar plenamente o papel que assumimos e comprovar a grandiosidade da Lei Mística’.”

“O Sr. Toda disse estas palavras: ‘Recitar Daimoku e viver com forte fé , dia após dia, faz com que o
brilho e a força do diamante sejam injetados em nossa vida’.”

“Tudo se resume no Gohonzon e a fé baseia-se na unicidade de mestre e discípulo. [...] ‘Vou me


empenhar junto com meu mestre, em prol do Kossen-rufu! Permita-me presenteá-lo com grandes
vitórias!’ — é orando assim que tenho avançado na vida. E foi com esse espírito de comprometimento
com meu mestre que eu venci.”
(Brasil Seikyo, edição no 2.035, 15 de maio de 2010)

Contexto do escrito “As Barragens da fé”

O Buda Nitiren Daishonin escreveu “As barragens da fé” em 3 de setembro de 1275, aos 53 anos de
idade. A recebedora desta carta, Senniti-ama, morava em Sado. Ela e seu marido, Abutsu-bo, haviam
abraçado o ensino de Nitiren durante o seu exílio naquela ilha. Após se converterem ao Budismo, o
idoso casal dedicou-se a ajudar Nitiren com coragem e devoção. Embora o auxílio aos exilados fosse
proibido, eles se expuseram, correndo riscos para prover-lhe alimento, materiais para escrita e outras
necessidades até Nitiren ser perdoado e deixar a ilha. A carta é uma resposta a uma pergunta de
Senniti-ama sobre as consequências dos atos de calúnia contra o Sutra de Lótus. Nitiren esclarece que
o Sutra de Lótus é a lei que conduz todas as pessoas à iluminação e que caluniá-lo em pensamentos,
palavras ou ações é a causa fundamental da infelicidade.

Brasil Seikyo - Edição 2057


Retirado de http://extra2.bsgi.org.br/extranet/estudo/palestra/conteudo/?edicao=4

Impresso por Mauro Bittencourt Moura (169178-3) página 2

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