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Sentiremos mais...

Cada um é feliz do jeito que lhe parecer mais conveniente, mudam-se, disfarçam-se,
tenta parecer o mais agradável possível, aturando tudo o que um dia lhes pareceu
obviamente ridículo. Simplesmente para tentar preencher um vazio, que sempre estará
vazio, pois pessoas vêm e vão, e a cada momento um novo buraco é formado e tentamos
colocar a qualquer custo algo maior demais ou menos demais do que aquilo que estava
ali, nos decepcionando ainda mais.
Enquanto isso outros são feridos por nossos atos e injustiças, que cometemos
displicentemente sem saber... e rimos.
Ninguém liga mais para o que há dentro do seu próximo, basta ser aceito, e pronto.
Piadas, graças, zombarias e agregados, é só o que se escuta, nas salas, nos bares, em
rodas de amigos, na vida... Esquece-se do mais importante detalhe tão notado pelos que
estão de fora, mas totalmente ignorado por aqueles que mais próximos do ser humano
estão, seus sentimentos. Revoltados, solitários, raivosos, desanimados amigos em nosso
meio, é o que mais se vê, e quem está agindo para melhorar isso?
Suas conseqüências, um estado de frustração e solidão que cresce a cada dia e que
resultam em constantes brigas, e novos buracos profundos, preenchidos sem pensar,
abertos como um triste fim. Quando não isso, vem o comodismo e a tolerância
exagerada que se torna tão visível com o passar do tempo, divertindo-se sempre com as
mesmas coisas e se preocupando simplesmente com o próprio umbigo.
Nem sempre todos são culpados por esses atos, mas aquele que tem em si a mesma
sensibilidade que Deus teve ao nos criar, é só um no meio de uma multidão, que se
torna [u]Mais um Deles[/u], por não haver espaço para que ele ensine, aos leigos que o
rodeiam, o quão bem faz o poder de poucas palavras, ditas com sabedoria e conteúdos
tão significativos. E é por isso que tantos, hoje se isolam por conta própria, taxados de
autistas, antissociais, mal-humorados; são simples pessoas como tantas outras, mas que
tem essa pequena peculiaridade que é enxergar o interior dos outros, e ficam sozinhos,
somente observando, e pensando como poderiam mudar uma ou outra pessoa, percebem
quem são as infelizes pessoas contaminadas com esse mal tão destruidor, mas que lá no
fundo se tivessem percebido antes onde estavam depositando sua confiança, seriam
pessoas melhores, como nós. O que resta a esses lúdicos é tentar resgatar os pequenos
seres, inocentes e doentes, levando-os a perceberem o que realmente significa a palavra
[u]AMIZADE[/u]. Triste é quando encontram aqueles, que de tão fundo que se
mergulharam nesse abismo profundo, já não querem, ou não conseguem mais, sentir
algo diferente dentro deles mesmo, que pode os diferenciar, e fazê-los usar mais a
mente, a sua própria inteligência como opção primordial para se tornarem grandes
pessoas na vida circuladas de outras pessoas verdadeiramente como elas, do que usar o
corpo, a beleza ou seu circulo “vicioso” de amizades, unicamente para ser mais popular,
ou aceito.E continuam arriscando-se, depositando sua confiança sobre aqueles que ainda
tem uma chance, mesmo que pequena de perceber do que é feito o ser humano fora de
puro conjunto de amontoados pedaços de carne o ossos secos. Decepcionando-se ou
alegrando-se com aqueles que no fim, verão, que o mais importante da vida é o que lhes
é repetido quase que diariamente, mas que é só mais uma frase transformada em clichê:
[u]O Amor ao Próximo[/u].

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