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MÃOS DE LUZ
Um Guia para a Cura através do Campo
de En er gia Humana
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A Guide to Healing Through the Human Energy
Field
C i ht© 1987     A  
 
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Pau
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que se reserva a propriedade
iter ria desta
tradução.
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³Sustento que o sentimento re
igioso ósmi o é o
mais forte e o mais
nobre in itamento â pesquisa ientifi a.´
lb ti t i 

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¬c c¬ c
Durante meus anos de pr ti a om o uradora, tive
o privi
égio de traba
&ar om muitas
pessoasen antadoras. qui estão a
gum as de
as,
om suas &istórias, que tornam o dia
na vida de um urador tão gratifi ante.
Min&a primeira
iente, num dia de outubro
de , foi um a mu
&er de vinte e
tantos anos &amada enny. enny era um a a
egre
professorin&a que teria, mais ou menos, um metro
esessenta e dois entímetros de a
tura, grandes
o
&os azuis e abe
os es uros. E
on &e ida entreos amigos omo a
dama da a
fazema, porque adora a
fazema e usa-a
o tempo todo. ennytraba
&a também, durante meio
período, num negó io de f
ores e faz admir veis
arranjosf
orais para asamentos e
outros eventos festivos. Estivera asada por
v rios anos om umpub
i it rio bem-su edido.
endo tido um aborto v rios meses antes, não
onseguira engravidar outra vez. Quando enny
pro urou o médi o para saber por que era in apaz
de on eber, re ebeu a
gum as notí ias m s.
pós um a série de testes e opini es
de diversos outros médi os, &egou-se â on
usão
de que e
a devia submeter-se a uma &istere tomia
o quanto antes. Havia é
u
as anormais em seu
útero, onde a p
a enta estivera presa. enny fi ou
assustada e deprimida. E
a e o marido tin&am
esperado onstituir famí
ia no momento em que
estivessem em boas ondiç es finan eiras. gora,
isso pare ia impossíve
.
a primeira vez que enny me pro urou, em
agosto daque
e ano, não me disse nada a er a do
seu &istóri o médi o. De
arou apenas ³Pre iso
da sua ajuda. Diga-me o que v no meu
orpo.Pre iso tom ar um a de isão importante.´
Durante a sessão de tratamento, sondei-
&e o
ampo de energia, ou aura, uti
izando a min&a
³
ta Per epção Sensoria
´ ( PS). ³ i´ a
gum as
é
u
as anormais no
ado esquerdo inferior do
útero. o mesmo tempo, ³vi´ as ir unstân ias que
&aviam er ado o aborto. s é
u
as anormais
estavam
o a
izadas onde a p
a enta estivera presa.
Àambém ³ouvi pa
avras que des reviam o
estado de enny e o que se devia fazer a
respeito. enny pre isava tirar um m s de férias, ir
à praia, tom ar ertas vitaminas, sujeitar-se a um a
dieta espe ifi a e meditar, sozin&a,pe
o menos
duas &oras por dia. Em seguida, depois de passar o
m s urando-se, devia vo
tar ao mundo médi o
norma
e submeter-se a testes outra vez. Fiquei
sabendo que a ura se omp
etara e que e
a j não
pre isava pro urar-me de novo. Durante o
tratamento re ebi informaç es sobre sua atitude
psi o
ógi a e sobre o modo om que isso estava
inf
uindo na sua in apa idade de urar-se. E
a
atribuía-se a u
pa do aborto. Conseqüentemente,
o
o ava uma pressão indevida sobre si mesma e
impedia o orpo de urar-se depois do mau
su esso.Disseram-me (e essa é a parte difí i
para
mim) que e
a não deveria pro urar outro médi o
pe
o menos durante um m s, porque
os diagnósti os e press es diferentes para que se
submetesse a um a &istere tomia estavam-

&e aumentando onsiderave


mente o estresse.
Confrangia-se-
&e o oração porque e
a queria
muito ter um fi
&o. enny saiu do meu onsu
tório
mais a
iviada e prometeu pensar em tudo o que
a onte era na sessão de tratamento.
Em outubro, quando enny vo
tou, a primeira
oisa que fez foi dar-me um abraço apertado e
um bonito poemazin&o
de agrade imento. Seus exames médi os estavam
normais. Passara o m s de agosto tom ando onta
de fi
&os de amigos na
&a do Fogo. Fizera o
regime, tom ara as vitaminas e passara um bom
período de tempo, a sós, prati ando a auto ura.
De idira esperar mais a
guns meses e depois
tentar engravidar outra vez. Um ano mais tarde,
fiquei sabendo que enny dera à
uz um saud ve

garotin&o.
O meu segundo
iente naque
e dia de outubro
foi Howard. É o pai de Mary, de quem tratei &'
a
gum tempo. Mary apresentara man &as
de ter eira
asse no bi o dos seios (estado pré-
an eroso) que &aviam desapare ido depois
de umas seis sess es de tratamento. Faz agora
v'rios anos que as man &as no bi o dos seios t m
se mostrado perfeitamente normais. Mary,que
também é enfermeira, fundou e dirige um a
organização de enfermagem que ofere e ursos
de atua
ização para enfermeiras e as prepara para
os &ospitais da 'rea de Fi
adé
fia. nteressada pe
o
meu traba
&o, manda-me
ientes regu
armente.
Fazia v'rios meses que Howard ia ao meu
onsu
tório.Oper'rio aposentado,é uma
pessoa detrato en antador. a primeira vez que
veio pro urar-me estava
ívido e sentia dores
onstantes no oração. Era-
&e difí i
atravessar
uma sa
a sem se ansar. Depois da primeira
sessão detratamento, sua tez fi ou rosada e as
dores desapare eram. pós dois meses de sess es
semanais, estava dançando de novo. Mary e eu
temos traba
&ado juntas para ombinar o
tratamento pe
a imposição das
mãos om medi aç es à base de ervas, pres ritas
por um médi o naturista, a fim de e
iminar as
p
a as das artérias. partir daque
e dia ontinuei a
equi
ibrar e a forta
e er o seu ampo. s me
&oras
foram manifestadas para os médi os e os amigos.
Outro
iente que vi naque
e dia foi Ed, que veio
pro urar-me pe
a primeira vez om prob
emas
de pu
so. s arti u
aç es dos braços e do pu
so
estavam fi ando ada vez mais fra as. E
e também
sentia dor quando &egava ao orgasmo no ato
sexua
. Àivera ostas fra as durante a
gum tempo e,
agora, a fraqueza progredira tanto que não
onseguia arregar oisa a
gum a,nem mesmo uns
pou os pratos. a primeira sessão de tratamento
que fiz om e
e ³vi´, através do seu ampo
'uri o, que e
e ma &u ara o ó ix aos doze anos
de idade. a o asião da ma &u adura estava tendo
inúmeras difi u
dades para
idar om as in ipientes
sensaç es sexuais que experimentou na puberdade.
O a idente diminuiu as difi u
dades, e foi-

&e possíve
enfrentar me
&or a situação.
Comprimido, o ó ix virara para a esquerda e não
podia mover-se norma
mente para ajudar a
bombear o f
uido érebro-espin&a

pe
os amin&os normais, provo ando grande
desequi
íbrio e profunda debi
idade em todo o seu
sistema de energia. O passo seguinte nesse
pro esso de degeneração foi um enfraque imento
da parte inferior das ostas, depois, da parte média,
e fina
mente da parte superior. Àodas as vezes que
fi ava mais fra o numa parte do orpo, por fa
ta
de energia, a outra parte pro urava om pensar
essa fraqueza. E
e passou a arregar um a grande
tensão nas jun tas dos braços, os quais, fina
mente,
deram de si e se debi
itaram. Àodo o pro esso
de debi
itação
evou anos.
Ed e eu tivemos um pro esso bem-
su edido de tratamento por um período
de v'rios meses.Primeiro, e
e traba
&ou om o
f
uxo de energia para des omprimir o ó ix,
rea
in&'-
o e, a seguir, aumentar e equi
ibrar o
f
uxo de energia através do seu sistema. Pou o a
pou o, vo
tou-
&e toda a força. aque
a tarde, o
úni o sintoma que restara era uma
pequena fraqueza no pu
so esquerdo. Mas, antes
de
idar om isso, tomei a equi
ibrar e revigorar
todo o seu ampo de energia.. Em seguida, gastei
um pou o mais de tempo permitindo que a energia
de ura f
uísse para o seu pu
so.
ú
tima
iente que vi naque
e dia foi Murie
,
artista e esposa de on&e ido irurgião. Era a sua
ter eira onsu
ta omigo. Àr s semanas antes e
a
me apare era no onsu
tório om uma
tireóide grandemente aumentada. a primeira
entrevista, vo
tei a usar min&a
ta Per epção
Sensoria
( PS) para o
igir informaç es a er a
do seu estado. Pude ver então que a tireóide
aumentada não se devia ao ân er e que, em
apenas duas sess es, ombinadas om a medi ação
re eitada pe
os médi os, o aumento de taman&o
da tireóide desapare eria. i que não seria
ne ess'ria irurgia a
gum a. E
a onfessou &aver
onsu
tado diversos médi os, que
&e &aviam
dado remédios para diminuir a tireóide, e
segundo os quais a medi ação a reduziria um
pou o, mas, mesmo assim, não a
ivraria
da irurgia, &avendo até um a
possibi
idade de tratar-se de ân er. irurgia
foi mar ada para uma semana depois
da segunda entrevista. dministrei-
&e os dois
tratamentos om um a
semana de interva
o. a o asião em que e
a se
submeteu à irurgia, onstatou-se que não &avia
ne essidade da operação; os médi os fi aram
muito surpreendidos. E
a reapare eu naque
e dia
para verifi ar se tudo vo
tara à saúde
norma
. o
tara.
Como o orrem esses asos aparentemente
mi
agrosos? Que é o que estou fazendo para
ajudar
essas pessoas? O pro esso que uso &ama-
sei p i 
   p l  ou  
 pi itl. ão se trata, de maneira a
guma,
de um pro esso misterioso, trata-se, pe
o
ontr'rio, de um pro esso muito direto, se bem
que, não raro, muito om p
i ado. Um pro esso
que envo
ve a reequi
ibração do ampo de energia,
que denomino o Campo da Energia Humana,
existente em torno de ada um de nós. Àoda a
gente tem um ampo de energia, ou aura, que
rodeia e penetra o orpo físi o, intimamente
asso iado à saúde. lt p
  il é um modo de per eber as oisas a
ém
dos
imites normais dos sentidos &umanos.
Por seu intermédio podemos ver, ouvir, &eirar,
provar e to ar oisas que norma
mente não podem
ser per ebidas.
ta Per epção Sensoria
é
um tipo de ³ver´ em que per ebemos um a imagem
em nossa mente sem o uso da visão norma
. ão é
imaginação. Às vezes, d'-se-
&e o
nome de
arivid n ia. PS reve
a o mundo
dinâmi o do f
uido interagindo om os ampos
de energia vita
em torno e através de todas as
oisas. Durante a maior parte da min&a vida ten&o-
me visto às vo
tas om o mar vivo de energia em
que existimos. Por esse meio, des obri que a
energia nos sustenta, nos a
imenta, nos d' vida.
Sentimo-nos uns aos outros por intermédio de
a;
perten emos a e
a; e e
a nos perten e.
Meus
ientes e a
unos me perguntam quando vi,
pe
a primeira vez, o ampo de energia ao redor das
pessoas. Quando per ebi, pe
a primeira vez, que eu
era um instrumento úti
? Em que onsiste a
apa idade de per eber oisas a
ém dos
imites
normais dos sentidos &umanos?Existe porventura
em mim a
gum a oisa espe ia
, ou isso é oisa
que pode ser aprendida? ser
assim, que podem fazer as pessoas para di
atar
os
imites da sua per epção, e que va
or tem isso
para suas vidas? Para responder a essas perguntas
pre iso vo
tar ao prin ípio.
Min&a infân ia foi muito simp
es. Cres i
numa fazenda de Wis onsin. Como não &avia
muitas rianças para brin ar omigo na min&a
'rea, passei grande parte do tempo sozin&a.
Deixava-me fi ar &oras e &oras sentada no meio
do mato, imóve
e só, esperando que
os animaizin&os viessem a mim. Eu pro urava
fundir-me om as oisas que
me er avam. Só muito depois ome ei a
ompreender o signifi ado desses
períodos de si
(n io e espera. os momentos
tranqüi
os no mato eu entrava num
estado amp
iado de ons i(n ia em que era apaz
de per eber oisas a
ém dos
imites &umanos
normais da experi(n ia. Lembro-me de saber onde
se en ontrava ada anima
sem o
&ar. Podia sentir-

&e o estado. Quando eu amin&ava de o


&os
vendados no mato, sentia as 'rvores muito antes
de poder to '-
as om as mãos. Compreendi que as
'rvores eram maiores do que pare iam ser aos
nossos o
&os. s 'rvores t(m à sua vo
ta
ampos de energia vita
, e eu os estava
sentindo. Mais tarde, aprendi a ver os ampos de
energia das 'rvores e dos animaizin&os. Des obri
que tudo tem um ampo de energia à sua vo
ta,
ampo este que se asseme
&a, mais ou menos, à

uz de uma ve
a. Come ei a notar,igua
mente, que
tudo se a &ava
igado por esses ampos de energia,
que não existia espaço sem um ampo de energia.
Àodas as oisas, in
usive eu, est'vamos vivendo
num mar de energia.
Essa des oberta não foi emo ionante para
mim. Era simp
esmente um a experi(n ia min&a,
tão natura
quanto ver um esqui
o omendo um a
bo
ota no ga
&o de um a 'rvore. un a teorizei
essas experi(n ias. Eu a eitava tudo om o
perfeitamente natura
, presumia que todo o mundo
o soubesse e depois me esque i de tudo.
À proporção que res i e ingressei
na ado
es (n ia, deixei de aventurar-me pe
o
mato. Dei deinteressar-me pe
o om o as oisas
fun ionavam e pe
o por que são om o
são. nterrogava todas as oisas numa bus a
de ordem e desejosa de ompreender o
modo om que o mundo fun ionava. Fui para o
o
égio, re ebi um dip
oma de Mestre de Ci(n ia
em físi a atmosféri a e,em seguida, traba
&ei para
a S fazendo pesquisas durante erto número
de anos. Mais tarde me exer itei e me dediquei ao
a onse
&amento de pessoas. Somente depois
de &aver traba
&ado nesse ampo durante erto
número de anos é que ome ei a ver ores à vo
ta
da abeça das pessoas e me
embrei de min&as
experi(n ias infantis no mato. Compreendi,
então,que tais experi(n ias eram o iní io da min&a

ta Per epção Sensoria
, ou visão
ÿ
arividente.Essas de
iÿiosas e seÿretas
experi(nÿias ÿonduziram-me, fina
mente, a
diagnostiÿar e a ÿurar pessoas que se aÿ&avam em
situação ÿritiÿa.
o o
&ar para tr's, vejo o mode
o
de desenvo
vimento das min&as ÿapaÿidades
ÿomeçando desde o berço, ÿom o se min&a
vida tivesse sido guiada por um a mão invisíve
que
me
evou a ÿada um a das experi(nÿias e
me ÿonduziu através de ÿada um a de
as,
gradativamente, de modo muito pareÿido ÿom a
passagem pe
a esÿo
a² a esÿo
a a que damos o
nome de vida.
experi(nÿia no mato ajudou a amp
iar
meus sentidos. Depois, min&a eduÿação
universit'ria ajudou a desenvo
ver o pensamento

ógiÿo da min&a mente. Min&a experi(nÿia de


aÿonse
&amento me abriu os o
&os e o ÿoração para
a &umanidade. Fina
mente, meu treinamento
espiritua
(que disÿutirei mais tarde)
emprestou sufiÿiente ÿredibi
idade às min&as
experi(nÿias não ordin'rias para abrir a mente a fim
de aÿeit'-
as ÿom o ³reais¶ É. Pus-me a ÿriar um a
estrutura ÿom a qua
me fosse dado ÿompreender
tais experi(nÿias. Pouÿo a pouÿo, a
ta Perÿepção
Sensoria
e o Campo da Energia Humana vieram a
ser partes integrantes da min&a vida.
ÿredito firmemente que e
es podem tornar-se
parte integrante da vida de qua
quer pessoa.Para
desenvo
ver a PS faz-se mister entrar num
estado amp
iado de ÿonsÿi(nÿia. H' muitos
métodos para faz(-
o. meditação est' se
tornando o mais ÿon&eÿido, e pode ser pratiÿada de
muitas maneiras; o importante é enÿontrar a
forma que me
&or se ajuste a ÿada um. Mais
adiante, apresentarei a
gum as sugest es a respeito
da meditação, entre as quais o
eitor poder'
esÿo
&er. Desÿobri também que podemos entrar
num estado amp
iado de ÿonsÿi(nÿia
trotando,andando, pesÿando, sentando-nos
numa duna de areia e observando o f
uir e ref
uir
das 'guas,ou sentando-nos nas matas ÿom o eu
fazia quando ÿriança. Como é que voÿ( faz, quer

&e ÿ&ame meditação, devaneio, ou outra ÿoisa


qua
quer? O mais importante aqui é dar-nos tempo
sufiÿiente para prestar atenção a nós mesmos-
tempo sufiÿiente para si
enÿiar a mente baru
&enta
que não p'ra de fa
ar sobre o que preÿisamos fazer,
ÿom o teríamos podido venÿer aque
a disÿussão, o
que deveríamos ter feito, o que est'
errado ÿonosÿo, etÿ., etÿ. fastado esse rumorejo
inÿessante, abre-se para nós um mundo
inteiramente novo de suave e &armoniosa
rea
idade. Começamos a misturar-nos ÿom as
ÿoisas que nos ÿerÿam, ÿom o eu fazia
no mato. o mesmo tempo, nossa
individua
idade não se perde mas, ao ÿontr'rio, se
intensifiÿa.
O proÿesso de fundir-nos ÿom as ÿoisas que nos
ÿerÿam é outra maneira de desÿrever a experi(nÿia
de uma perÿepção amp
iada. o
temos a
ÿonsiderar, por exemp
o, a ve
a e sua ÿ&ama.
orma
mente nos identifiÿamos ÿom um ÿorpo (a
ÿera e o pavio) dotado de ÿonsÿi(nÿia(o fogo).
Quando ingressamos num estado de ÿonsÿi(nÿia
amp
iada, vemo-nos também ÿom o a
c
c
¬c
c
¬  c c  c c
Este
ivro foi esÿrito, em primeiro
ugar, para
os que estão interessados em se ÿompreender e me
reve
arem a si mesmos e no novo método de ÿura
pe
a imposição das mãos. O traba
&o apresenta
um estudo em profundidade da aura &umana e
da sua re
ação ÿom o proÿesso de ÿura, assim
psiÿo
ógiÿo ÿomo físiÿo. presenta uma visão
abrangente de um modo de vida dirigido para a
saúde e o ÿresÿimento. Foi esÿrito para
os profissionais que se dediÿam aos prob
emas
da saúde, terapeutas, ÿ
érigos, e a quantos aspiram
a um a saúde físiÿa, psiÿo
ógiÿa e espiritua

me
&or.
Para voÿ(, que quer aprender a ÿurar-se a si
mesmo, este
ivro é um desafio, pois, ÿom o aqui
se d' a entender, ÿura de si mesmo signifiÿa
transformação de si mesmo. Qua
quer doença, seja
e
a psiÿo
ógiÿa, seja físiÿa, o ÿonduzir'
numa jornada de auto-exp
oração e
desÿobrimento, que virar' sua vida ÿomp
etamente
do avesso. O
ivro é um manua
para a jornada,
tanto no que se refere à auto ÿura quanto no que
se refere à ÿura dos outros.
Para os ÿuradores profissionais, seja qua
for o
tipo de tratamento de saúde que pratiÿam, este é
um
ivro de refer(nÿias que pode ser usado em
todo o ÿorrer dos anos. Para o estudante, é um
manua
para ser usado nas au
as sob a supervisão
de um ÿurador experimentado. H' perguntas
no fim de ÿada ÿapítu
o. Sugiro ao estudante que
responda a e
as sem vo
tar ao texto que fiÿou para
tr's. Ou seja, estude o texto e faça
os exerÿíÿios ne
e inÿ
uídos. Esses
exerÿíÿios foÿa
izam não só as téÿniÿas de ÿura e
de visão, mas também a auto ÿura e a
autodisÿip
ina. Foÿa
izam a equi
ibração da vida e
o si
enÿiamento da mente para a
argar as
perÿepç es. O
ivro não substitui as au
as. Deve
ser usado na au
a ou na preparação de au
as. ão
subestime a quantidade de traba
&o neÿess'ria para
que a
guém se torne ÿompetente no perÿeber os
ÿampos de energia e no aprender a traba
&ar
ÿom e
es. oÿ( preÿisar' de experi(nÿias diretas
de imposição de mãos e da verifiÿação dessas
experi(nÿias por um mestre-ÿurador qua
ifiÿado.
perÿepção do Campo da Energia
Humana (CEH) não só demanda estudo e pr'tiÿa,
mas também requer ÿresÿimento pessoa
. Demanda
mudanças internas que aumentam sua
sensibi
idade de modo que voÿ( possa aprender a
diferençar entre ruídos internos e as sutis
informaç es que reÿebe e que só podem ser
perÿebidas pe
o si
enÿiamento da mente.
Se, por outro
ado, sua perÿepção j' u
trapassa
os
imites da perÿepção norma
dos sentidos, o

ivro pode ser usado ÿomo verifiÿação dessas


experi(nÿias. Conquanto a experi(nÿia de ÿada
pessoa seja úniÿa, existem experi(nÿias ÿom uns
gerais que as pessoas t(m quando passam pe
o
proÿesso de amp
iação das perÿepç es,
ou de abertura do ÿana
, ÿomo é freqüentemente
ÿ&amado. Àais verifiÿaç es servirão para enÿoraj'-

o ao
ongo do ÿamin&o. ão, voÿ( não est'
fiÿando
ouÿo. Outros também estão ouvindo
ruídos provenientes de ³
ugar nen&um ´ e vendo

uzes que não estão a


i. Àudo isso faz parte
do iniÿio de ÿertas mudanças maravi
&osas que
oÿorrem na sua vida de modo inusitado, porém
muito natura
.
H' provas abundantes de que muitos seres
&umanos &oje em dia expandem seus ÿinÿo
sentidos &abituais em níveis super sensoriais.
maioria das pessoas possui em ÿerto grau a
ta
Perÿepção Sensoria
sem perÿeb(-
o
neÿessariamente, e pode desenvo
v(-
a muito mais
ÿom di
igente dediÿação e estudo. É possíve
que
j' esteja oÿorrendo uma transformação da
ÿonsÿi(nÿia e que outras pessoas proÿurem
desenvo
ver um sentido novo em que as
informaç es são reÿebidas numa freqü(nÿia
diferente e possive
mente mais e
evada. Comigo se
deu isso. E voÿ( pode ÿonseguir a mesma ÿoisa. O
desenvo
vimento em mim foi um proÿesso

ento, muito orgâniÿo, que me ÿonduziu a


mundos novos e a
terou quase de todo min&a
rea
idade pessoa
. Quero ÿrer que o proÿesso
de desenvo
ver alt p  il

tpltit l 
 
 l   it li
t
onde, em virtude das nossas reÿém-ÿonquistadas
ÿapaÿidades, teremos de ser profundamente
sinÿeros entre nós. ossos sentimentos e
rea
idades partiÿu
ares j' não fiÿarão esÿondidos
dos outros, mas serão automatiÿamente
ÿomuniÿados através dos
nossos ÿampos de energia. À medida que
todos aprenderem a perÿeber tais informaç es,
ver-nos-emos e ÿompreender-nos-emos muito
mais ÿ
aramente do que agora.
oÿ(, por exemp
o, j' pode saber quando a
guém
est' muito zangado. sso é f'ÿi
. Por meio da
PS, ser' ÿapaz de enxergar um a
névoa verme
&a em torno dessa pessoa. Se quiser
desÿobrir o que est' aÿonteÿendo ÿom e
a num
níve
mais profundo, poder'
oÿa
izar a ÿausa
da zanga, não só no presente, mas também
no modo ÿom que e
a se re
aÿiona ÿom a
experi(nÿia da infânÿia e ÿom os país. Debaixo
da névoa verme
&a, apareÿer' uma substânÿia
ÿinzenta, densa,seme
&ante a um f
uído, que
transmite uma tristeza pesada. Foÿa
izando a
ess(nÿia dessa substânÿia ÿinzenta, voÿ(,
provave
mente, ser' ÿapaz de ver a ÿena infanti

que originou esse


sofrimento profundamente enraizado. er'
também ÿom o a zanga faz ma
ao
ÿorpo físiÿo. er' que a pessoa ÿostuma reagir
ÿom raiva a ÿertas situaç es, quando ta
vez fosse
mais úti

iberar o ÿ&oro para pôr fim à
situação. Uti
izando a PS, voÿ( ser' ÿapaz
de enÿontrar as pa
avras que ajudarão a pessoa a se
desinibir, e se
igar à rea
idade mais profunda, a
enÿontrar um a so
ução.Em outra situação, todavia,
voÿ( ver' que a expressão de ÿó
era é exatamente
o que se faz preÿiso para reso
ver a situação.
Uma vez ÿ&egados a essa experi(nÿia, nada mais
ser' o mesmo para nós. ossas vidas ÿomeçarão a
modifiÿar-se de maneiras que nunÿa teríamos
esperado. Compreendemos a re
ação entre ÿausa e
efeito; vemos que nossos pensamentos inf
uem em
nossos ÿampos de energia, os quais, por seu turno,
inf
uem em nosso ÿorpo e na nossa saúde.
Desÿobrimos que podemos redirigir nossa
vida  nossa saúde. Desÿobrimos que ÿriamos
nossa própria experi(nÿia da rea
idade através
desse ÿampo. O CEH é o meio por ÿujo intermédio
t(m
ugar as nossas ÿriaç es, e pode ser,
portanto, a ÿ&ave para desÿobrir ÿom o ajudamos a
ÿriar a nossa rea
idade e ÿomo poderemos
modifiÿ'-
a, se assim o desejarmos. Àorna-se o
meio pe
o qua
enÿontramos maneiras de ÿ&egar ao
interior do nosso ser mais profundo, a ponte para a
nossa a
ma, para a nossa vida privada interior, para
a ÿente
&a do divino que ÿada um de nós tem
dentro de si.
Quero anim'-
o a mu dar o seu ³mode
o´ pessoa

do que voÿ( é, enquanto o ÿonduzo, através do


mundo da
ta Perÿepção Sensoria
, ao mundo
do Campo da Energia Humana. oÿ( ver' que
seus atos e seus sistemas de ÿrença afetam e
ajudam a ÿriar a sua rea
idade, para me
&or e para
pior. ssim que voÿ( o enxergar, ÿompreender'
que tem o poder de a
terar as ÿoisas que não gosta
e de re
evar as de que gosta em sua vida. sso
exige muita ÿoragem, busÿa pessoa
,traba
&o e
sinÿeridade. ão é um ÿamin&o f'ÿi
, mas é, sem
sombra de dúvida, um ÿamin&o que va
e a pena.
Este
ivro ajudar' a mostrar-
&e o ÿamin&o, não só
através de um novo paradigma para o seu
re
aÿionamento ÿom a sua saúde, mas também para
o seu re
aÿionamento ÿom a sua vida inteira e
ÿom o universo em que se enÿontra. D( a si mesmo
a
gum tempo para experimentar esse novo
re
aÿionamento. Permita a si mesmo ser a
uz
daque
a ve
a que se expande para o Universo.
Dividi o
ivro em seç es que foÿa
izam
primeiramente urna 'rea de informaç es a respeito
do Campo de Energia Humana (CEH) e do seu
re
aÿionamento ÿom voÿ(. Como voÿ( deve ter

ido,a primeira seção trata do


ugar do ÿampo
'uríÿo na sua vida. Que re
ação pode &aver entre
voÿ( e esse fenômeno, desÿrito
pe
os místiÿos &' tanto tempo? Onde se ajusta e
e
na sua vida? Deque serve e
e, se é que serve
de a
gum a ÿoisa? Os estudos de ÿasos t(m
mostrado o modo ÿom que o ÿon&eÿimento
do fenômeno a
tera a faÿe da nossa rea
idade.
enny, por exemp
o,ÿompreendeu que preÿisava
reservar um período de tempo signifiÿativo
de tratamento para poder ter fi
&os. enny tomou a
própria saúde e a própria vida nas
mãos (onde sempre estiveram, na verdade) e
modifiÿou um futuro possive
mente desagrad've

no futuro muito mais fe


iz que preferiu. Esse
tipo de ÿon&eÿimento pode
evar-nos a todos a
um mundo me
&or,a um mundo de amor
nasÿido da ÿom preensão profunda; a um mundo
de fraternidade em que inimigos se tornam
amigos merÿ( dessa ÿom preensão.
Segunda Parte
ida mais espeÿifiÿamente
ÿom os fenômenos do ÿampo de energia. Desÿreve-
os do ponto de vista da &istória, da ÿi(nÿia teóriÿa
e da ÿi(nÿia experimenta
. Depois de tratar desses
assuntos exaustivamente, passo a desÿrever o CEH
do meu ponto de vista pessoa
,mistura
de observação e teoria ÿombinadas ÿom as
ÿonÿ
us es de outros enÿontradas na
iteratura.
partir dessa informação se desenvo
ve um mode
o
de CEH, que tanto pode ser
usado no traba
&o psiÿo
ógiÿo quanto
no traba
&o de ÿura espiritua
.
Àerÿeira Parte apresenta min&as ÿonÿ
us es
sobre a re
ação entre o CEH e a
psiÿodinâmíÿa.Mesmo que voÿ( não se ten&a
interessado pe
a psiÿoterapia nem pe
o proÿesso
pessoa
no passado, esta seção
&e pareÿer' muito
esÿ
areÿedora em termos de auto
desÿobrimento. jud'-
o-' a ÿompreender não só o
que o faz agir, mas também o modo ÿom que voÿ(
age. Esta informação é muito úti
para os que
desejam a
ÿançar, a
ém dos
imites normais
da psiÿo
ogia e da psiÿoterapia do ÿorpo, vis es
mais amp
as de nós mesmos ÿom o seres &umanos
e da nossa rea
idade energétiÿa e espiritua
. Àais
ÿapítu
os proporÿionam sistemas espeÿífiÿos de
ÿoordenadas, que se destinam a integrar
os fenômenos do Campo da Energia Humana na
psiÿodinâmiÿa pr'tiÿa. Durante o
aÿonse
&amento, apresentam-se desen&os das
mudanças do CEH. os que se interessam pe
o
auto desÿobrimento, este ÿapitu
o proporÿionar'
um novo reino, em que a rea
idade das suas
interaç es no ÿampo da energia
na vida ÿotidiana assumir' um signifiÿado novo e
mais profundo. Depois que voÿ( tiver
ido o

ivro, enÿontrar' meios pr'tiÿos de uti


ização
da dinâmiÿa do ÿampo da energia em seu
re
aÿionamento ÿom entes queridos, fi
&os e
amigos. sso o ajudar' a ÿompreender me
&or o que
aÿonteÿe no esÿritório,nas re
aç es ÿom as pessoas
ÿom as quais voÿ( traba
&a. Como a
guns treÿ&os
dessa seção são muito téÿniÿos, o

eitor ÿom um poder' querer pu


ar parte do materia

(Capítu
os , 2, 3).
oÿ( ta
vez queira retroÿeder quando tiver
perguntas mais espeÿífiÿas para fazer a respeito
do funÿionamento do CEH.
Quarta Parte deste
ivro versa toda a questão
do aumento de nossos ÿampos de ação
perÿeptivos ² va
e dizer, o que isso signifiÿa num
níve
pessoa
, no níve
pr'tiÿo e num níve
mais
amp
o em termos de mudar a soÿiedade em que
vivemos. Dou exp
iÿaç es ÿ
aras das 'reas em que
as perÿepç es podem ser amp
iadas, da experi(nÿia
da amp
iação em ÿada 'rea e do modo ÿom que se
pode faz(-
o. Forneço também um a estrutura
teóriÿa em que se podem ÿo
oÿar as experi(nÿias e
imp
iÿaç es em
arga esÿa
a para a
&umanidade quando nós, ÿom o grupo, nos
movemos nessas mudanças, que não só nos afetam
ÿom o indivíduos, mas também a
teram toda a
estrutura da vida &umana qua
a ÿon&eÿemos.
Quinta Parte
ida ÿom o proÿesso da ÿura
espiritua
. C&amo-
&e ÿura espiritua
porque est'
sempre
igada à nossa natureza espiritua
inata.
Essa parte apresenta experi(nÿias e téÿniÿas de
tratamento re
aÿionadas ÿom o CEH. Contém
desen&os das mudanças do ÿampo 'uriÿo durante
os tratamentos. De
ineia ÿ
aramente téÿniÿas
de tratamento nas diferentes ÿamadas do
CEH. Combina a informação sobre perÿepç es
amp
iadas, forneÿida na Quarta Parte, ÿom aÿura,
para permitir ao ÿurador, muito efiÿientemente,
enÿetar o proÿesso de ÿura em si mesmo e nos
outros.
Por não ser a maioria dessas téÿniÿas f'ÿi

de aprender, voÿ( ter' provave


mente de estud'-
as
numa ÿ
asse. Exp
iÿaç es esÿritas de a
go tão
espeÿia
izado servem para ajudar o estudante a
fami
iarizar-se ÿom o assunto, mas não se prop em
a ensinar as téÿniÿas. Ser-
&e-' preÿiso reÿeber
instruç es pessoais de a
guém que saiba operar
essa ÿura para que voÿ( se adestre ne
a.
verifiÿação da sua experi(nÿia por um ÿurador
qua
ifiÿado é muito importante. Para tornar-se
ÿurador profissiona
voÿ( ter' de fazer muito
traba
&o did'tiÿo, pr'tiÿo e pessoa
. Quem
rea
mente o desejar poder' tornar-se &'bi

no tratamento e na ÿana
ização. oÿ( preÿisar'
estudar e pratiÿar para desenvo
ver suas
&abi
idades, ÿom o em qua
quer outra
profissão. Estou ÿerto de que, a
gum dia, num
futuro não muito distante, &aver' programas
ofiÿiais de tratamento e ÿana
ização pe
a
imposição das mãos. Se voÿ( quiser tornar-se
ÿurador profissiona
agora, ter' de enÿontrar
a
guém que j' o seja e tornar-se seu aprendiz.
 Sexta Parte forneÿe um estudo minuÿioso
do ÿaso de David, em que o ÿ
iente tem um pape

ativo na própria ÿura. Mostra ÿom o o ÿ


iente se
torna ÿurador.  Sexta Parte foÿa
iza,
portanto,os métodos de auto ÿura e de
ineia as
etapas seguintes para os que desejam pratiÿar a
ÿura,mostrando ÿom o restabe
eÿer a saúde e o
equi
íbrio e ÿom o mant(-
os. Desÿrevem-se as
fases pessoais de desenvo
vimento, para que a
pessoa se torne ÿurador, e rematam-se ÿom as
perguntas Que é a saúde? Quem é o ÿurador?
c
c
c
c
c c
¬c
c

c  c c 

 c c c

 
 c c 
 ! c
ÿredito ser muito importante para o ÿurador
possuir um bom treinamento téÿniÿo métodos
de aÿonse
&amento, anatomia, fisio
ogia, pato
ogia
e téÿniÿa de massagens, assim ÿom o a
gum
ÿon&eÿimento de aÿupuntura, &omeopatia e ÿuras
pe
a dieta e por meio de ervas. Os outros
métodos de aÿonse
&amento são quase sempre
assoÿiados à imposição das mãos, pe
o ÿurador
ou por outros profissionais da saúde que estejam
traba
&ando no ÿaso. O ÿurador deve ter
a
gum ÿon&eÿimento desses métodos para
ÿompreender ÿom o e
es se ÿonÿatenam para tornar
ÿomp
eta a ÿura e poder ÿomuniÿar-se ÿom outras
pessoas envo
vidas no ÿaso. 'rios outros
métodos de tratamento da saúde podem ser
indiÿados através do ÿana
do ÿurador. O ÿurador
preÿisa ÿon&eÿer anatomia e fisio
ogia para ajudar
a interpretar a informação que esta
reÿebendo. ÿima de tudo, preÿisa ser ÿapaz
de traba
&ar ÿom outros profissionais da mediÿina
para ajudar o ÿ
iente a ÿurar-se a si mesmo.
Meus estudos inÿ
uíam um baÿ&are
ado em físiÿa e
um mestrado em físiÿa atmosfériÿa, ambos
ÿonseguidos numa universidade estadua
. Fiz ÿinÿo
anos de pesquisas ÿom instrumentação de saté
ite
de tempo para a S. Comp
etei dois anos
de estudos de aÿonse
&amento
bioenergétiÿo, um ano de terapia de massagens,
dois de an'tomo - fisio
ogia, dois de espeÿia
ização
em estados a
terados de ÿonsÿi(nÿia,
espeÿifiÿamente em téÿniÿas de re
axamento
profundo, um ano de &omeopatia, tr(s
de estudos de Energétiÿa Centra
, ÿinÿo de
estudos para auxi
iar de Àraba
&o do Camin&o e
v'rios anos de estudos ÿom ÿuradores por todo o
pais, tanto em au
as partiÿu
ares ÿom o em
semin'rios. Àambém pratiquei e traba
&ei ÿom
pessoas e ÿom seus ÿampos de energia e em
grupos por mais de quinze anos. Como eu j' era
ÿonse
&eira pratiÿante, fiÿou estabe
eÿida a
maneira pe
a qua
os ÿ
ientes podiam proÿurar-me
para que eu os tratasse. Os interessados
imitavam-
se a marÿar &ora. Um número ÿada vez
maior de pessoas so
iÿitava ÿuras em
ugar
de terapia, e a pr'tiÿa do aÿonse
&amento foi se
transformando, aos pouÿos, em pr'tiÿa de ÿura.
Fina
mente, tive de deixar o traba
&o de
aÿonse
&amento psiÿo
ógiÿo para outros que se
espeÿia
izavam nisso, e ÿomeÿei a aÿeitar pessoas
uniÿamente para ÿura.
o ÿorrer desses anos, envo
vi-me também em
v'rias experi(nÿias para medir o Campo da
Energia Humana. Somente depois de tudo isso
me senti qua
ifiÿada para pratiÿar ÿuras na
ÿidade de ova York e para ÿomeçar a ensinar e a
dirigir semin'rios.
ão é f'ÿi
tornar-se um ÿurador, assim ÿom o não
é f'ÿi
fazer bem feito o que quer que
seja.Preÿisamos não só de treinamento espiritua

ÿom o também de treinamento téÿniÿo. Preÿisamos


passar por testes de auto-iniÿiação que desafiam as
partes fraÿas da nossa persona
idade, e desenvo
ver
o nosso ÿentro, o nosso anseio e o nosso propósito
ÿriativo. O ÿurador experimenta esses testes ÿom o
se e
es viessem de fora mas, na rea
idade, isso não
aÿonteÿe. O ÿurador os ÿria a fim de ver se est'
pronto para
idar ÿom a energia, a força e a ÿ
areza
que desenvo
ve em seu próprio sistema de energia,
à medida que ÿresÿe ÿom o ÿurador, e se é ÿapaz
de faz(-
o. Essa energia e essa força preÿisam ser
usadas ÿom integridade, sinÿeridade e amor, pois a
ÿausa e o efeito estão sempre funÿionando em
ÿada ação. oÿ( sempre reÿeber' de vo
ta o que
fizer aos outros.  isso ÿ&amamos karma. ssim
ÿom o aumenta a energia que f
ui através de voÿ(
ÿom o ÿurador, assim também aumenta a sua força.
Se der a essa força um emprego negativo, ver' que
a mesma negatividade vo
ta para voÿ(.
À medida que min&a vida se desdobrava, a mão
invisíve
que me guiava tornou-se mais e mais
perÿeptíve
.  prinÿípio, eu o perÿebi vagamente.
Depois entrei a ver seres espirituais, ÿomo
numa visão. Em seguida, prinÿipiei a ouvi-

os fa
ando ÿomigo e a senti-
os toÿarem em
mim.gora aÿeito o fato de que ten&o um guia.
Posso v(-
o, ouvi-
o e senti-
o. ³E
e´ ÿonfessa que
nãoé masÿu
ino nem feminino. ³E
e´ diz que em
seu mundo não &' divis es ao
ongo de
in&as
sexuais e que os seres em seu níve
de exist(nÿia
são indivisos. ³E
e´ diz que se ÿ&ama Heyoan,que
quer dizer ³O vento que sussurra a verdade através
dos séÿu
os´. Seu apareÿimento na min&a
vida foi
enta e orgâniÿa.  natureza do nosso
re
aÿionamento ÿresÿe todos os dias, ' proporção
que sou guiada para novos níveis
de entendimento. oÿ( o ver' ÿresÿer quando
passarmos jun tos por essa aventura. Às vezes, eu
simp
esmente
&e ÿ&amo met'fora.
Em todo o transÿurso deste
ivro, parti
&arei
ÿom voÿ( a
guns exemp
os mais óbvios de
orientação e da sua força. qui desejo mostrar-

&e a sua simp


iÿidade e o modo ÿom o traba
&a.O
tipo mais simp
es de orientação surge-nos todos
os dias, e muitas vezes por dia, em for ma de ma
-
estar. firma Heyoan que, se nos
imit'ssemos a
prestar-
&e atenção e a segui-
o,raramente
fiÿaríamos doentes. Em outras pa
avras, o fato
de atentarmos para o inÿômodo que sentimos nos
reÿo
oÿa em equi
íbrio e, portanto, nos devo
ve a
saúde. Esse desÿonforto pode manifestar-se em
nosso ÿorpo de forma físiÿa, ÿom o ma
-estar físiÿo
ou dor; pode manifestar-se em qua
quer níve

do nosso ser ² emoÿiona


, menta
ou espiritua
.
Pode manifestar-se em qua
quer 'rea da nossa
vida. ’ p t   tá 
   t  i    p ’á t
t
p  b i t i
l l i    i     j' 
a  pit  Se responder a essas perguntas
ÿom toda a sinÿeridade, voÿ( verifiÿar' o quanto
tem neg
igenÿiado o me
&or instrumento que
possui para manter-se saud've
, fe
iz e
s'bio.Qua
quer desÿonforto em qua
quer
ugar
na vida do seu ÿorpo é um a mensagem direta
dirigida a voÿ( a respeito do quanto est' for a
de a
in&amento ÿom o seu verdadeiro eu. Seguir a
orientação nesse níve
simp
es resume-se em
desÿansar quando estamos ÿansados, em ÿomer
quando estamos ÿom fome, e em ÿomer o que o
nosso ÿorpo preÿisa e quando preÿisa. Signifiÿa
ÿuidar de um a ÿirÿunstânÿia da vida que nos
aborreÿe, ou modifiÿ'-
a. té que ponto
fomos ÿapazes de estruturar nossa vida para
podermos fazer essas ÿoisas?Conven&amos que a
tarefa não é f'ÿi
. À proporção que presta mais
atenção 's suas neÿessidades pessoais, reparando
nas mensagens internas que
&e ÿ&egam em
forma de desÿonforto, voÿ( se tornar' mais
equi
ibrado e mais ÿ
aro. sso
&e dar' mais saúde.
 pr'tiÿa de prestar atenção aÿabar' por trazer-

&e também os fenômenos de orientação direta


ou verba
. oÿ( pode ÿomeçar reÿebendo diretrizes
verbais muito simp
es de um a voz ³interior´ -
um a voz que voÿ( ouve dentro de si mesmo, mas
que reÿon&eÿe ter vindo de fora. H' dois
pontos importantes aÿerÿa do aprender a seguir a
orientação. O primeiro é que voÿ( preÿisa pratiÿar a
reÿepção da orientação para si mesmo antes
de estar apto a reÿeb(-
o para outros. O segundo é
que as informaç es ou diretrizes que voÿ( reÿeber
poderão ser muito singe
as e pareÿer,
de iníÿio, tota
mente destituídas de importânÿia.
a rea
idade ta
vez se
&e afigure ÿomp
eta
perda de tempo seguir qua
quer um a de
as. ÿabei
perÿebendo que existe uma razão para isso. Mais
tarde, quando estiver ÿana
izando informaç es
importantes a respeito da vida de outra pessoa,
ou informaç es espeÿífiÿas sobre um a doença,
um ÿana
izador profissiona
obter' informaç es que
não farão sentido a
gum ou pareÿerão irre
evantes
ou inteiramente erradas. Pode ser, mas, na maior
parte do tempo, é a mente raÿiona
que funÿiona.
s informaç es transmitidas através de um ÿana

ÿ
aro estão, muitas vezes, a
ém do que a mente
raÿiona
do ÿana
izador pode ÿompreender. essas
oÿasi es, o ÿana
izador preÿisar' de muita
experi(nÿia anterior para se
embrar de todas as
outras vezes em que as informaç es não faziam
sentido quando eram transmitidas, embora mais
tarde se reve
assem uti
íssimas e perfeitamente
ÿompreensíveis ÿoma ÿ&egada da tota
idade de
as.
Perÿebo agora que, durante a &ora gasta em ÿurar e
ÿana
izar,reÿeberei informaç es de um modo não-

inear que, aos pouÿos, vai ÿriando uma


imagemÿom preensíve
, que forneÿe maior número
de informaç es do que seria possíve

de um modosimp
esmente raÿion a
ou
inear.
Se prestar atenção, voÿ( ÿom eçar' a reÿon&eÿer
um a orientação em todos os maiores
padr esde sua vida. Por que um aÿon teÿimento se
seguiu a outro? O que
aproveitou de ÿada um de
es? ão foi por aÿaso
que ÿomeÿei estudando físiÿa, depois para
ÿonse
&eira físiÿa, depois paraÿon se
&eira e só
depois me transformei em ÿuradora. Àodos esses
estudos me prepararam parao traba
&o da min&a
vida. Os estudos de físiÿa me proporÿionaram uma
estrutura de fundo,ÿom a qua
me foi possíve

examinar a aura.  pr'tiÿa do aÿon se


&amento
deu-me a base paraÿom preender a psiÿodinâmiÿa
re
aÿionada ÿom o f
uxo de energia no ÿampo
'uriÿo, e tambémme ensejou a
oportun idade de observar
os ÿampos 'uriÿos de muitas pessoas. Eu não teria
sidoÿapaz de ÿo
igir este materia
sem os estudos e
pr'tiÿas menÿionados. a verdade, eu nempensava
em ser ÿuradora quando fui traba
&ar para a
S. unÿa ouvira fa
ar nessas ÿoisasnem sentia
interesse a
gum por doenças. Só me interessava o
modo ÿom que o mundofunÿionava, o que o fazia
pu
sar. Eu proÿurava respostas em toda parte. Esta
sede deÿom preensão tem sido um dos mais
poderosos agentes que me guiaram em todo o
ÿorrer demin&a vida. De que é que voÿ( tem sede?
Por que anseia? Seja ÿom o for, a sede e o anseio
o
evarão ao que voÿ( preÿisa fazer para rea
izar o
seu traba
&o, mesmo que ainda não
saiba quetraba
&o é esse. Se um a ÿoisa

&e for apresentada faÿi


mente, e tudo
&e pareÿer
maravi
&oso emuito divertido, faça-a. sso é
orientação. Deixe-se f
uir
ivre ÿom a dança
da vida. Se não ofizer, estar' obstruindo a
orientação e o seu progresso. Momentos &' em que
o meu guiamentoé mais óbvio do qu e em ou tros.
Um determinado momento foi tão be
o e
pr ofun do qu e me temtransportado,
desde então, através de muitos tempos difíÿeis.
essa oÿasião, eu era ÿon se
&eiraem Was&ington,
D.C. Durante as sess es em que tratava as pessoas,
ÿom eÿei a ver o que sepode ÿ&amar de i 
p  . Eu via o individuo ÿom quem estava
traba
&ando num ÿen'rioÿom p
etamente diverso e
numa estrutura diferente de tempo. Fosse e
a qua

fosse, a ÿena eraimportante para o que estava


aÿonteÿendo na vida da pessoa. Por exemp
o, um a
mu
&er quetin&a medo de 'gua morrera
afogada em outra exist(nÿia, e enÿontrava
difiÿu
dade para pedir
22
soÿorro nesta exist(nÿia. aque
a em que morrera
afogada, ninguém pudera ouvir-

&e os gritosde soÿorro quando e


a ÿaíra
do barÿo. Essa
difiÿu
dade da persona
idade interferia agora
emsua vida mais do que o medo da 'gua.
Entretanto, eu não sabia
idar direito ÿom todas
essasinformaç es. Comeÿei rezando para que
me guiassem. Eu preÿisava enÿon trar um a pessoa,
ouum grupo de pessoas, digna de ÿonfiança, ÿapaz
de manipu
ar essas informaç es
de maneirapr ofission a
.
 resposta ÿ&egou um a noite, quando eu estava
aÿampando numa praia na
&a ssateague,
emMary
and. Era um a noite ÿ&uvosa,
de modo que eu ÿobrira a ÿabeça e o saÿo
de dormir ÿomuma ÿoberta de p
'stiÿo trans
úÿido.
o meio da noite, ouvi a
guém ÿ&amar o meu
nome eaÿordei.  voz era muito ÿ
ara. ³ ão
&' ninguém aqui´, pensei, ÿom os o
&os
postos no ÿéuÿoberto de nuvens. Depois,
de repente, ÿompreendi que estava o
&ando para a
ÿoberta dep
'stiÿo em ÿima da ÿabeça. Com
um movimento
argo do braço,
anÿei-o de mim e
tornei a ÿairde ÿostas, o
&ando, apavorada, para o
ÿéu ÿ&eio de estre
as, que pisÿavam. Ouvi
os aÿordes deum a músiÿa ÿe
estia
, toÿada de um a
estre
a a outra, pe
o ÿéu. Enÿarei essa experi(nÿia
ÿom oum a resposta 's min& as or aç es. Pouÿo
depois, desÿobri o P& eníÿia Pat&wor k Center,
ingresseine
e e a
i ÿon segui o treinamento de que
preÿisava para interpretar as vidas
passadas outrasinfor maç es du rante os nove
anos seguintes da min& a vida.
Quando ÿ&egou para mim o momento de ter
um ÿonsu
tório de aÿonse
&amento
na ÿidade de ova York, dei tento de
e por ÿausa
da veem(nÿia do meu impu
so interior para faz(-

o. O
oÿa
do ÿonsu
tório não era difíÿi
de aÿ&ar, e
eu desejava um a mudança em min&a vida,
de modoque ÿon su
tei o meu guia por
esÿrito. eÿebi um ÿ
aro sim, e fui em frente. 
pouÿo e pouÿo, fuiorientada para transformar a
pr'tiÿa do aÿonse
&amento em pr'tiÿa de ÿura. sso
aÿonteÿeu³autom atiÿamente´, ÿom o eu j' disse,
quando as pessoas ÿom eçaram a proÿurar-me e a
pedir-me que as ÿurasse. Depois reÿebi uma
orientação verba
direta para interromper a pr'tiÿa
eÿon ÿentrar-me em ensinar e esÿrever este
ivro, a
fim de a
ÿançar um púb
iÿo maior. ão é tãof'ÿi

assim rea
izar essas mudanças. Cada nova
mudança é um desafio. Pareÿe que ÿada vez
queten&o estabe
eÿida um a vida ³segura´ ÿ&ega a
&ora de mudar² e, portanto, de ÿresÿer. O quevir'
depois, rea
mente não sei, mas sei qu e serei
guiada a ÿada passo do ÿamin& o.
Existe no interior de toda
person a
idade &umana um a ÿriança. Àodos
podemos
embrar-nos deÿomo era ser ÿriança,
sentir a
iberdade interior da ÿriança e
experimentar a vida de modosimp
es. Essa ÿriança
interior é muito s'bia. Sente-se
igada a toda a
vida. Con& eÿe o amor semfazer perguntas. Mas é
enÿoberta quando nos tornamos adu
tos e tentamos
viver apenas deaÿordo ÿom a nossa mente raÿiona
.
sso nos
imita. Urge desÿobrir a ÿriança
interior paraÿomeçar a seguir a orientação. oÿ(
preÿisa vo
tar à sabedoria amante, ÿonfiante,
da suaÿriança interior para desenvo
ver a
ÿapaÿidade de reÿeb(-
o e segui-
o. Àodos
ansiamos por
iberdade ² e através da ÿriança a

ograremos. Depois de ÿon ÿeder mais


iberdade à
sua ÿriança,voÿ( poder' iniÿiar um di'
ogo entre a
parte adu
ta e a parte infanti

da sua person a
idade. Odia
ogo integrar' a parte

ivre e amante da sua person a


idade ÿom o adu
to
sofistiÿado.
as p'ginas deste
ivro voÿ( ouvir' a ÿriança e a
ÿuradora/ÿonse
&eira/físiÿa fa
ando. sso oajudar'
a so
tar a rea
idade fixa e a amp
iar a
sua experi(nÿia. Esse di'
ogo é um a porta para
omaravi
&oso. Desÿubra-o em voÿ( mesmo e
a
imente-o.
Àodos somos guiados por mestres espirituais que
nos fa
am em son&os, por intermédio danossa
intuição e, por derradeiro, se
&es prestarmos
atenção, diretamente; a prinÿipio, ta
vez,através
da esÿrita e, em seguida, do som , da voz
ou de ÿon ÿeitos. Esses mestres estão
ÿ&eios deamor e respeito por nós. Em a
gum ponto
ao
on go do ÿamin& o, voÿ( também poder' v(-

os ouÿom un iÿar-se diretamente ÿom e


es, ÿom o
eu. sso modifiÿar' a sua vida, pois voÿ(
desÿobrir'que é p
ena e ÿom p
etamente amado,
ÿom o neste momento. oÿ( mereÿe esse amor e
faz jus ae
e. Mereÿe saúde, fe
iÿidade e rea
ização
em sua vida. Pode ÿri'-
as. Pode aprender, passo
apasso, o proÿesso de modifiÿar a sua vida e torn'-

a p
ena. Peça orientação quanto ao
ugarpara
on de preÿisa ir, ou quanto ao ÿamin& o que deve
seguir agora, e ser' guiado. Se tiver um adoença
que
&e ameaça a vida, uma
difiÿu
dade matrimonia
,
um prob
ema da vontade,depressão² ou se estiver

utando ÿom situaç es difíÿeis na 'rea


de traba
&o que esÿo
&eu
²
ÿom eÿe a mudar agora, neste momento. ea
in&e-
se ÿom o seu anseio mais profun do e
ÿom omaior bem que tem para ofereÿer a si
mesmo e aos outros. Peça ajuda. Seus pedidos
serãoatendidos.
"#$c%c¬cc
^. De qu e espéÿie de treinamento téÿniÿo pr eÿisa
um ÿur ador? E por qu (?
2. Qu a
é a for ma mais simp
es de or ientação em
sua vida?
23
&cc'($c
^. Quais são a
gum as das experi(nÿias mais
profun das de orientação em sua vida, e que
efeito tiveram e
as?
2. té on de voÿ( é ÿapaz de seguir a
sua or ientação?
3. oÿ( atenta ÿonsÿientemente para a
sua orientação ou a so
iÿita? Com quanta
freqü (nÿia?
2
)&%c
c
c c* 
c
³Os mi
agres não aÿonteÿem em ÿontradição
ÿom a natureza, mas apenas em
ÿon tradição ÿom o que ÿon &eÿemos da natureza.´
t ti

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