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Bom o que vou contar agora aconteceu a +/- 4 anos atras, sou casado e nunca
tinha pensado em fazer algo desse tipo, quando pequeno eu sempre ficava com
brincadeiras de sexo com meus primos e gostava muito, mas o tempo foi
passando e eu crescendo e nunca imaginava isso que aconteceu, bom vamos
ao que interessa.
Eu sempre ficava entrando em sites de bate papo e conheci um rapaz que se
apelidava por gordo de maiô, conversa vai conversa vem eu entrei no assunto
que tinha muito tesão e ver fotos de cacetes e gostaria de conhecer alguem
para fazer sexo e queria saber se ele conhecia alguem com tal vontade, para
minha surpresa ele me disse que tinha um homen que ele havia saido que era
muito gostoso e que talves toparia satisfazer meu desejo, então pedi seu msn e
ele me passou, para minha surpresa quando adicionei seu endereço ele já
estava sabendo do assunto.
Então começamos a nos conhecer melhor e falei que era casado ele tinha mais
de 40 anos ele tb me disse que era casado mais eu sentia um tesão enorme
quando falava com ele no msn, cheguei a ficar a manhã toda e outras vezes a
tarde toda no serviço falando com ele no msn, foi então que um dia
combinamos de nos conhecer pessoalmente, na epoca eu trabalhava em uma
Avenida muito conhecida em minha cidade, falei para ele me pegar perto do
serviço no horario do almoço, ele me disse a cor do carro e falei como ia estar
vestido e então fui para o encontro, no horario ele passou e logo percebi o
carro ele parou entrei rapidamente e parecia que nos conhecia a muito tempo,
me disse se poderiamos ir para um motel eu logo aceitei com muito tesão e
medo de ser visto por alguem mais fui mesmo assim, chegando no motel
entramos ele pediu um quarto e entramos estava muito ansioso.
Ao entrar no quarto começamos a conversar mais não me aguentei e fui logo
para perto dele e comecei a abraça-lo em nossas conversas no msn ele me
disse que tinha um cacete medio e que eu gostaria muito de ver, mais caros
leitores quando o abracei pude perceber um certo volume descomunalm e para
minha surpresa quando ele tirou a cueca e veio em minha direção eu me
assustei com o tamanho da sua rola, mais era isso mesmo que eu queria, nesse
ponto eu já estava deitado na cama e ele veio me oferecendo sua rola para eu
chupar, nunca chupei um pinto com tanta vontade, chupei até ele quase gozar
mais ele queria mesmo era meu cuzinho, me disse se vira de ladinho que eu
quero te comer gostoso, se levantou abriu uma maleta e pegou uma pomada
KY e começou a lubrificar o pau e logo em seguida meu cuzinho que aquela
altura já estava com muito tesão.
Então deitou do meu lado e começou o serviço, minha nossa eu quase morri
nunca imaginava que doia tanto mais eu não queria parar ele dizia para eu
relaxar e com palavras doces foi me acalmando tipo, fica calmo amor vou
colocar com carinho, eu estava explodindo de tesão quando ele consegui
colocar aquela rola grossa e grande no meu cú, eu rebolava de tesão e ele
bombando no meu cuzinho foi quando eu fui me firando e ficando quase de 4
ele começou a me comer de verdade, eu apoiava as maos para tras para
segurar nele e bombar com mais força e ele gemendo e eu gostando daquela
rola no meu cú foi quando ele me disse que ia gozar me virei e disse goza na
minha cara gostoso ele gozou jatos de porra por todo meu rosto que bebi o que
consegui com vontade, nossa cai muito satisfeito na cama ficamos algum
tempo abraçado na cama e depois fomos tomar banho e com muito sacrificio
tive que voltar para o trabalho.
Essa foi a primeira de muitas vezes que saimos no horario do almoço, teve uma
vez que chupei o pau dele no transito ele dirigindo, mais essa conto em outra
oportunidade, quem quiser me adicionar no msn e combinarmos umas
aventuras desse tipo estarei esperando de preferencia homens de Rib.Preto
onde isso tudo aconteceu.
Sexo no paiol
Olá, estou aqui novamente pra relatar mais outro fato que aconteceu comigo
recentemente. Mas antes vou repassar alguns fatos recentes para que o leitor
possa entender como é que fui vendido para satisfazer dois roludos. Bom,
quem já leu algum conto passado meu sabe que tive um rolo com um rapaz
chamado Róbson. Conheci ele numa reforma lá do serviço e desde então ele
me fudia sempre que possível. Ele era casado, mas isso não impediu que
tivéssemos nosso caso. Com o tempo perdi o contato com ele e desde então
acabaram-se meus esquemas. Coincidentemente muitos fatos aconteceram
comigo desde então relacionados à vida profissional, o que me impediu por um
tempo de voltar a mamar um caralho. Numa das horas vagas conheci um rapaz
chamado Marcelo, um cara gostosão, picudo e tarado por um cú. É o típico cara
que fode como ninguém sem despertar nenhuma desconfiança nas pessoas a
volta. Nos conhecemos um pouco mais e logo já tinhamos um
"relacionamento". Mas uma relação bem diferente, bem sacana mesmo. Acabou
que no fim deu certinho, até porque, do mesmo modo que ele era um legítimo
ativo eu era um legítimo passivo que fora das quatro paredes ninguém nem
imagina o que posso fazer com outro macho. Aquele legítimo passivo que
chupa um cacete feito uma bezerrinha desmamada querendo leitinho e dá o
rabo empurrando o quadril pra cima de uma pica. Enfim, detalhes a parte logo
tivemos a oportunidade de transar e tudo mais (relatarei depois em outro
conto). Mas, por conta das viagens e da falta de tempo, Marcelo não tinha
condições de me fuder sempre que possível e nem eu de dar quando possível.
Ainda no MSN conheci um homem chamado Alessandro, 35 anos, corpo enxuto,
jeito de macho e pau gigante, uns 22, 23 cm (segundo ele). Nos conhecemos
em sala de bate papo e logo estávamos na conversa. Vi suas fotos, ele as
minhas e logo surgiu interesse por parte dele que era, inclusive, casado. Dizia
que queria me fuder a qualquer custo e começou a dizer como gostaria de me
"pegar". Queria me fazer sua mulherzinha com roupinha e tudo mais. Claro que
estava atiçado pela oferta. Queria fuder aquele cacetão. Mas também não
poderia fazer isso sem ao menos o Marcelo saber que iria fazer isso, desde
nossa foda me comprometi a ser um machinho obediente a ele ganhando até
nome de menina (Estephane). Alessandro, o interessado, soube que tinha um
esquema com Marcelo e contei a Marcelo sobre o fato. Em pouco tempo os
dois, pelo MSN, conversaram melhor sobre tudinho. O que Alessandro queria
fazer comigo e tudo mais. Alessandro dizia que tinha um amigo, chamado
Michel (moreno de 38 anos, pauzudo que nem Alessandro e com um corpo
bacana, vi foto de rosto e tudo mais), que queria entrar nessa. Pra botar um
fim na história e ficar tudo ok, Alessandro e Marcelo então dão a ideia de pagar
pelos meus serviços. Ele queria me comer a qualquer custo, ainda mais agora
que sabia que tinha um macho que cuidava de mim. Ofereceu 300 reais para
ele e o amigo curtirem uma noite comigo, seria a namoradinha deles dando o
direito deles fazerem o que quizerem. Marcelo, percebendo que já queria
aquilo, topou e disse pra acabarem comigo pois merecia ser fudido de todas as
formas possíveis. Alessandro transferiu 150 reais para a minha conta na
mesma hora e pagaria o restante depois. Naquele mesmo dia, iria para a
cidade onde ele estava para fazer a minha parte do acordo. Fui a Brasilia e
chegando lá liguei para o número que me passaram, Michel me atendeu e disse
para esperar na parte superior da rodoviária perto do semáforo do Conjunto
Nacional e perguntou como estava vestido. Disse a ele como estava, ele falou
as características do carro e subi para a parte de cima perto do semáforo. Em
poucos minutos o carro descrito por ele (um Civic preto) encosta próximo do
semáforo e o vidro desce. Era Michel, fiquei meio cabreiro, afinal nunca tinha
feito nada disso, confiei num cara que nem tinha visto ainda, mas não era hora
de pular fora, até porque Alessandro já tinha pago parte do valor antes. Fui até
o carro e Michel pediu para entrar logo, afinal estava no trânsito e não podia
parar (o que era verdade). Praticamente pulei dentro do carro e ele saiu. Logo
começaram os elogios: /Poxa, tu tem um rostinho bonito sabia?/ disse ele. Meio
sem graça retribui falando que ele também era muito simpático. Puxando
assunto sobre como foi a viagem Michel fez questão de me deixar mais
tranquilo. Rapidamente estávamos num clima bacana e ele estava até mexendo
com as mulheres na rua. Eram por volta das nove e quinze da noite e em pouco
tempo chegamos ao prédio onde Alessandro morava. Chegando no condomínio
Michel pergunta pegando em cima do pau sobre a calça: /Será que você vai
aguentar o que a gente preparou pra você?/ Fiquei com muito tesão e respondi
provocando: /Será que vocês é que vão aguentar o que pretendo fazer com a
rola de vocês?/ Michel não aguentou. Parou o carro no meio do estacionamento
e veio me dando um beijo pegando minha mão e guiando para o pau dele. Era
imenso, parecia maior que na foto. Ele beijava bem e disse que tava louco pra
me ver vestido de putinha. Me fez tirar o pau dele pra fora e punhetar de leve.
Não aguentei e cai de boca. Ele não deixou e disse que o combinado era me
fuder junto com o Alessandro. Colocou seu pau dentro da calça e se dirigiu para
a sua vaga no estacionamento. Saímos rápido do carro e fomos até o elevador.
Parecíamos dois amigos dentro do prédio, cumprimentamos o recepcionista, o
segurança, o assenssorista, sempre com ele dizendo que era um amigo dele e
de Alessandro. O pessoal que trabalhava no prédio parecia gostar dele.
Chegamos no andar e assim que o elevador se fechou Michel disse que era para
entrar e ir para a segunda porta a direita, lá encontraria uma roupa que era
para vestir, assim que me sentisse a vontade que era para ir para a sala que
fica um pouco a frente do corredorzinho do apartamento. Ele abriu a porta e
percebi que tinha isolante acústico, lá dentro tocava uma música
razoavelmente alta que não era ouvida do lado de fora. Mil coisas se passaram
até ai. Temi ter entrado numa fria, mas assim que a porta se abriu vi que o
apartamento era bem tranquilo e o Alessandro estava no tal corredorzinho que
ia para sala. Estava de calção e camiseta, me cumprimentou, perguntou como
foi a viagem e indicou o tal quarto. Ao entrar Alessandro fechou a porta e disse
para ficar a vontade, que era para mim sair quando quizesse, afinal a noite
estava apenas começando. Antes de viajar tinha dado um trato no meu cuzinho
para não passar vexame. Tirei minha roupa e fiquei muito empolgado com a
roupa que tinham arrumado pra mim. Sou um cara que quando é pra ser
homem eu sou, mas que quando é pra dar para um macho dou de um jeito
bem gostoso feito homem ou uma menininha conforme o que me pedem.
Comecei a vestir a roupa, tinha uma meia 7/8 que ia até um pouco mais que a
altura da virilha, de cor preta e num tecido diferente com cor que tampava até
os pêlos da perna. Em seguida peguei uma calcinha fio dental da cor rosa
choque. O detalhe é que a calcinha tinha uma abertura que deixava tanto meu
pau de fora quando poderia ser aberta atrás sem precisar tirar. Arrumei um
jeito do meu pau ficar quieto dentro da calcinha e vesti a sainha, também da
cor rosa, tipo rodada e que não tampava quase nada da bunda. Quando vi
minha bunda no espelho fiquei com muito tesão. Na parte de cima tinha uma
camiseta branca bem justa tipo baby look. Como se não bastasse tinha uma
sandália simples com salto pequeno (devia ter uns 7 cm) de cor branca, era
reforçado e grande e como a meia não cobria os pés (começava do tornozelo)
tinha ficado bem legal. Depois que me vesti dei uma olhada no espelho. Tava
muito feminizado, aquela sainha com aquela calcinha e meia tinham ficado
muito bom. Antes de sair vi uma espécie de coleirinha com um recado que
dizia: /Quando vestir a roupa coloque a coleirinha, hoje você não será a
cadelinha do Marcelo, mas será nossa, não queremos ver você de pé em
nenhum instante, só quando pedirmos, afinal, cadelinha anda de 4/ Fiquei com
muito tesão, aquela situação forçava isso. Coloquei a coleira preta e incorporei
a putinha que eles haviam pagado pra ter. Abri a porta e sai de quatro.
Alessandro, que estava na porta do quarto, ficou louco de tesão e disse: /Pelo
visto entendeu o recado direitinho, nós temos mais outra surpresinha pra
você/. Pegaram uma peruca de cabelo rosa tamanho curto e pediram para mim
colocar ela, diziam que ia combinar com a sainha. Prendi ela no cabelo e voltei
a ficar de quatro. Alessandro e Michel ficaram loucos e foram para a sala se
sentar. Um de um lado e o outro do outro. A sala era meio grandinha, deveria
ter uns 7 por 7 metros e eles tinham colocado uma poltrona em cada canto na
diagonal. Puxando pela guia da coleira, Alessandro foi me levando para a sala.
Me levou para onde Michel estava sentado (já pelado) e mandou eu mamar a
rola dele. Peguei seu pau e abocanhei com gosto e já fui movimentando
bastante a cabeça, ia colocar a mão na base do pau dele e o Alessandro puxou
a guia pra cima me enforcando de leve. /Cadelinha não pega no pau dos
outros, só chupa e lambe, faz o favor de tratar bem seu doninho que te
trataremos bem Estephane./ Alessandro passou a guia para o Michel que
delirava enquanto ia para seu saco, chupava cada bola com muito tesão, lambia
da base até a cabecinha de seu pau para enfim abocanhar seu pau. Era um pau
grande e muito gostoso, logo senti o gostinho do melado de seu pau, era
salgadinho e bem gostosinho, quando enchia a boca com ele tirava minha boca
e ficava parecendo que estava provando algo. Com seu pau todo babado e
melado Michel batia ele em meu rosto. Depois de um tempo ele levantou e foi
bem devagar até o outro lado da sala onde encontrava o Alessandro. Fazia tudo
de 4, Michel passou a guia para Alessandro e pegou um frasco ali por perto, era
lubrificante (o KY). Ao chegar dei uma cuspida na cabeça do pau do Alessandro
e coloquei ele no fundo da minha garganta movimentando muito rápido. O pau
de Alessandro era quase do mesmo tamanho do de Michel, a diferença é que
era um pouco mais fino e melhor pra chupar. Alê pegou pela minha nuca e
começou a meter de leve em minha boca, sentia sua pica no fundo da garganta
me fazendo dar pequenas engasgadas e lacrimejar um pouco.
A internet não tem sido minha melhor aliada para fodas reais, mas nunca
dispenso passar pelas salas de sexo e me apresentar 50tãoPASSIVOrj. Me
chamo Mayron, tenho 54anos, jovial, feio simpático,moreno, 1m50, 84kg,
bumbum jeitoso, liso e guloso.O preconceito pela idade é visível. Ao contrário,
de quando saio a caça. Além das possibilidades de transa serem maiores, vejo
que a disposição da garotada é enorme. Nas salas eu arrisco na sorte. Depois
de algumas rejeições, muitos papo furado, gente querendo unicamente virtual
e me ver na cam, um nick Negro25aRj respondeu meu contato. Perguntei se
25a era idade (prejulgando que fosse pelo tipo de abreviatura) ou o tamanho
do caralho dele. Negro responde que era idade e também seu dote. Brinquei
que propaganda enganosa dava indenização. Ele disse que era verdade, mas a
intenção do apelido era 25 se referir a idade, mas a maioria achava que seria
para identificar sua grandeza sexual. Provoquei, será que meu bumbum
aguenta?! Guenta sim, teclou negro. Viado de verdade não tira o cu da reta. Se
você ´gosta de pica, vai fazer tudo pra aguentar. Falei que nunca tinha
encarado um caralho desse tamanho... Sempre tem a primeira vez retrucou
ele. Vamos nessa?! propos com firmeza. Meu cuzinho já estava piscando e eu
morrendo de vontade de mamar um caralho de verdade...Não titubiei...como a
gente faz? Podemos nos encontrar daqui a uma hora na Central, tô em Bangu,
chego rapidinho de trem, falou Jorgão (como ele disse que o chamavam seu
amigos de farra). Tudo bem espero você. Passei o numero do meu celular pra
ele me monitorar.
Fomos entrando no quarto, com ele me encoxando, mostrando que seu caralho
já estava preparado para me dar felicidade. "Tá sentindo a propaganda
enganosa, viadinho?! Agora quem vai me indenizar se não engolir ele todo com
esse cu grande é você!" Mesmo receoso,desdenhei "é ruim, hein!Meu cuzinho
jamais vai deixar eu pagar um mico desses."
Sem perder tempo, eu já estava tirando as calças de Jorjão doida para mamar
e acalmar aquela anaconda... Tentei abocalhar mas foi impossivel, a cabeça
mal entrava direito em minha boca. Me concentrei porque tinha que mostrar
para meu novo macho que ele estava investindo da boca e no bumbum certos,
para aquele caralho nunca mais me deixar...Já ajoelhada comecei a fazer
carícias naquele mastro grande...beijei com toda a paixão que tenho por um
caralho negro grande e grosso...Levantava o olhos para ver a cara de prazer do
meu negão...Jorjão têm feições másculas e cara feia, mas na medida em que
eu lambia seu caralho da cabeça ao saco deixando ele todinho babado, seu
rosto se iluminava de prazer e ficava bonito. Sei que isso não é suficiente para
um macho se fixar em você e transformar a gente em sua puta favorita.
Continuei sugando, lambendo, mamando e tentando engolir aquele cacetão...
Jorjão tentava ajudar segurando minha cabeça e fudendo minha boca.... era
muito caralho pra minha boquinha, mas não rejeitei a ajuda...engasgava mas
continuava mamando meu macho leiteiro... Uns quinze minutos depois percebi
que Jorjão ira jogar seu néctar na minha boca sedenta...ele firmou minha
cabeça contra seu caralho e suspirou fundo e intensamente até a última gota
inundar minha boca... os instantes que se seguiram foi de total prazer e
felicidade ....Ele tirou o caralho da minha boca devagar, sacudindo lentamente
sobre minha língua para que nenhuma gotinha caísse fora... deu duas lapadas
com o caralho no meu rosto, e eu peguei aquela mamadeira e comecei a
lamber para deixá-la bem limpinha... Ele me deu um tapinha no rosto, não
forte mas firme, e falou...."Ainda tem muito leite aí pra vc sua vadia..."
Percebi que tinha encontrado o macho certo. Daqueles que enquanto não
satisfazem por completo seu caralho, não abandonam a foda.Dava pra sacar
que meu negro ia botar pra fuder até sair saciado. Mas também eu sabia que
eu jamais iria reclamar falta de pica... Estava escrito, aquele jumento ia fazer
de mim uma puta de verdade. Como eu sabia o que vinha pela frente , disse-
lhe que ia ao banheiro. Queria conferir minha higiene, embora tivesse tomado
as providências antes de sair de casa, sabia que o caralho do meu negão não
poderia se decepcionar com o cuzinho do seu novo escravo sexual...
Estava por volta dos 17 anos, era um final de noite, quando voltava de um
passeio com os amigos. Havia pego o ônibus, pago e sentado no penúltimo
banco. O ônibus estava praticamente vazio e após um certo tempo, percebi que
do último banco um garoto me olhava fixamente. Voltei a cabeça para o seu
lado e ele me deu um pequeno sorriso. Fiz um sinal com a cabeça
demonstrando um agrado. Mas fiquei encabulado. Como ele não parava de me
olhar, resolvi também disfarçadamente de vez em quando. Percebi que ele
esboçou um sinal pedindo para que eu fosse sentar com ele, fiquei em dúvida e
o pior que meu ponto estava chegando. Me levantei e olhei para ele como se
dizendo: - se você quiser desce comigo. Comecei a descer e ao tocar o chão e
dar alguns passos voltando para olhar atrás, pude ainda vê-lo levantar-se
correndo e pular do ônibus, quase que caiu, pois o ônibus já começara a andar.
Acho que ele também estava em duvida se descia ou não. Demos uma risada e
começamos a conversar sobre o acontecido, pois ele poderia ter se machucado.
Este fato serviu de quebra-gelo para iniciarmos uma conversa. Então
começamos a andar. Como desci enfrente ao parque do Museu do Ipiranga,
comecei a andar na direção dele, evitando de ir a direção de minha casa. Ele
perguntou se eu morava por perto, disse-lhe que sim. Então perguntou: De
onde eu estaria vindo? Comentei que havia saído com uns amigos e estava
voltando para casa. Ele curioso quis saber mais: - Amigos? Aonde vocês tinham
ido? Eu comentei que havíamos ido a uma festa na casa de outro amigo. Ele:
-Você não costuma dormir na casa de seus amigos? Eu: Ás vezes, e também
eles vêm dormir em casa. Aí me perguntou a idade, disse-lhe estar com 17
anos. E perguntei a dele, comentou ter 19 anos. Ele era magro e alto, uns
1,75cm mais ou menos. Eu, também magro, com 1.64cm e do tipo bem
mignon. Começamos a conversar e as horas foram passando. De repente ele
exclamou: — Xi, cara perdi meu último ônibus... e agora. Eu com certa
preocupação, lhe disse: — Se você quiser pode ficar em casa. Mas depois até
que me arrependi, pois meus pais não estavam em casa... Mas, ele perguntou
caso não tenha problema talvez eu aceite. Eu pensei comigo: —o cara parece
ser um bom rapaz, acho que não corro perigo. Hesitei um pouco, mas acabei
finalmente concordando. Então lhe disse: —Então vamos para casa e nos
dirigimos a uma direção oposta da que havíamos tomado no início. Fomos
descontraidamente e conversando de coisas corriqueiras da vida de um jovem.
Depois de andarmos uns 15 minutos finalmente chegamos a minha casa. Abri a
porta e pedi para que ele entrasse. Falei para ele se sentar no sofá e fui
preparar algo para bebermos, trouxe uma Coca-cola e sentei ao lado dele.
Liguei a TV e meio entretido no programa continuamos a conversar. Após um
tempo, perguntei se ele queria tomar um banho para se deitar, mas ele disse
que não. Então eu lhe disse que iria tomar e que ele poderia ficar assistindo TV.
Fui tomar e depois de uns minutos retornei a sala e falei se ele não queria ir
dormir. Ele achou uma boa idéia, pois já se passava da 1 da madrugada. O
conduzi, para o quarto, mas este era o motivo de minha preocupação inicial,
pois dormia numa cama de casal. Ao entrar, ele perguntou: — Mas só tem uma
cama de casal? Eu lhe disse que sim, pois meus pais haviam comprado uma
nova e eu resolvi ficar com a deles. Ele não esboçou nenhuma preocupação ou
desconfiança. Perguntei se ele queria uma roupa para dormir e ele disse que
dormiria de calção. Deitamos-nos e liguei a TV, como fazia sempre. Passado
algum tempo percebi que ele tinha caído num sono profundo. Então resolvi
dormir também... mas quem disse que eu conseguia. Minha cabeça começou a
funcionar a mil, dando margens a muitos pensamentos. Para mim toda aquela
situação era inédita. Pois, não é comum trazer alguém para dormir em casa
que mal conheça, ademais havia a questão de o por quê ele tanto me encarava
no ônibus? Comecei a cogitar mil coisas e percebi que fui ficando excitado e
com desejos estranhos até o momento. Estar ali, com uma cara estranho
deitado ao meu lado, foi me dando um tesão até então não experimentado.
Estar com um estranho tão próximo a mim, numa situação quase de um casal
era algo de excitante demais! Comecei a ficar com uma vontade incontrolável
tocá-lo. Aos poucos fui estendendo a minha mão esquerda em direção a seu
corpo. Ao aproximar de sua perna senti o calor que emanava por sua pele.
Comecei a tremer incontrolavelmente. Após um tempo, resolvi levantar minha
mão e tentar chegar mais para o meio de seu corpo, pois minha intenção era
tocar em seu pau... Com muito cuidado fui levando minha mão a esta direção.
Sentia o calor de seu corpo mais intenso. Quando achei que estava na direção
certa comecei a baixar minha mão e de repente toquei em algo duro! Mas, não
era o que estava querendo... Xi, era seu braço. Percorri seu punho bem de leve
e pude perceber que o mesmo, estava enfiada dentro de seu calção. Puxa, que
maçada! Por cima do calção continuei a tatear e percebi que sua mão cobria
toda a extensão da região pubiana e de seu pau. O que fazer? Resolvi dar um
tempo e fiquei atento aos seus movimentos. Quando percebi que ele havia se
mexido, fui tentar verificar a situação e mais uma vez uma decepção! Agora ele
havia se virado para o meu lado, mas estava com as duas mãos enterradas
entre as coxas, de modo que me impedia de qualquer jeito poder tocar em meu
alvo... mas um tempo de espera! Meu tesão estava à mil, meu pau doía de tão
duro que estava. De repente mais um movimento de seu corpo. Repeti, então
com muita cautela os mesmos gestos de antes e desta vez ao aproximar de seu
corpo, percebi que estava de barriga para cima, voltei a levantar minha mão e
fui aproximando aos poucos do centro de seu corpo, já havia acostumado com
a posição dele na cama e podia presumir com facilidade onde estava a cobra
que eu procurava. Seria ele venenosa? Ao atingir, a suposta posição, fui
abaixando minha mão e sentindo o calor aumentar gradativamente e... tchan!
Tchan! Tchan! Parecia que desta vez nem seus braços e, nem suas mãos
seriam um empecilho. Abaixei e comecei a sentir uma carne roliça quente e
macia... era o pau dele! Ainda estava mole. Imprimi mais força em meus
toques e fui percorrendo o seu pau por toda a extensão. Mesmo mole
aparentava ser grande. Conforme fui tocando aquilo parece que começou a
reagir aos meus toques e, aos poucos, foi tomando vulto. Cara começou a
crescer com uma rapidez descomunal e, em poucos segundos, estava pulsando
sob meus dedos. Pude perceber que não era grosso, mas muito longo... A
cobra começou a dar golpes contra os meus dedos. Parecia ser das bravas e
querer saltar para fora da gruta! Comecei a tocá-lo com mais confiança e
escorria meus dedos por toda a sua extensão e quando chegava perto da
cabeça, a forçava para baixo o que fazia com que o seu pau fizesse uma força
contrária empurrando meus dedos para cima. Comecei a esfregar com as
pontas de meus dedos a sua cabeça e pude perceber que ela melava toda a
região do calção dele. Estava simplesmente babando! Fui mais ousado e tentei
levantar a extremidade de seu calção e puxar para baixo libertando parte de
seu pau. Como estava inteiro debaixo do cobertor, pude sentir o cheiro de sexo
que exalou dele. Comecei a tocá-lo apesar da dureza do mesmo, tinha sua pele
muito macia e agradável ao toque. Era a primeira vez que tocava um pau. Fui
me empolgando e ameacei de tocar uma punheta pra ele. Seu pau não cabia
em minha mão; dava para eu subir com ela até a cabeça e voltar até a metade,
mesmo assim ainda sobrava muito pau para ser tocado. De repente percebo
um movimento brusco da parte dele e sem ter tempo para pensar, vi que ele
me obrigou a virar de bruços. Tudo isto sem dizer uma palavra, confesso que
com esta atitude súbita eu me assustei! Mas foi tudo tão rápido que quando eu
percebi ele já estava arrancando minha cueca e ajeitando sua vara no meu
rego. Fez movimentos para frente e para trás e pude perceber que sua gosma
lambusava todo o meu rego. Foi uma sensação inédita e muito agradável,
embora estivesse assustado! Eu não havia pensado em chegar até a essa
conseqüência. Mas como diz o ditado: — Quem brinca com cobra quer ser
picado. Depois de um certo esfrega-esfrega, percebi que ele se afastou
levantando a sua bunda e posicionando a cabeça de seu pau toda melada na
porta de meu cuzinho... isso me deixo tão teso que acabei cerrando meu
cuzinho instintivamente, mas nem deu tempo de eu falar para ele: — se vai
meter faça com cuidado. Senti ele impregnando uma certa força em seu quadril
forçando sua cabeça pra dentro do meu cu. Senti uma dor horrível! Senti
perder as forças e parecia que ia desfalecer... foram segundos de uma dor
nunca experimentada, até então. Parecia que algo estava me dilacerando e
estes segundos pareceram-me minutos! Ao voltar à minha consciência, percebi
que meu pau havia broxado, mas acredito que já havia me enfiado a metade...
quando dei por mim, ele estava imóvel mas com ela enterrada em meu cu. Ele
susurrou ao meu ouvido: — Vou te arrombar, prepare para ser um viado!
começou a enfiar. Parecia que nunca ia acabar, fui sentindo ela me
desvirginando e abrindo todas as minhas entranhas. Quando fui falar para ele ir
mais devagar ele comentou: — Já atolei toda ela em você! Agora você vai
sentir o prazer de ser arregaçado e tornar um viado! Fiquei estarrecido e
instintivamente levei minha mão para certificar o fato. Era verdade o que
encontrei eram só os seus pelos pubianos e mais atrás o seu duro saco, pois
seu pau havia crescido tanto que o saco diminui. Foi um misto de êxtase, dor e
perda! Eu havia sido arrombado! Eu me tornaria um viado? Meu sentimento
cada vez mais confuso, misto! Mas essa idéia foi me agradando e comecei a
sentir um calor no anos e no intestino muito gostoso... Ele percebendo o meu
prazer começou a se movimentar. Primeiro lentamente, tirando quase todo o
pau pra fora e voltando a metê-lo novamente. Era uma sensação muito
agradável! Ao sair sentia um vazio em meu reto para logo em seguida sentir
uma pressão gostosa no anos e, finalmente aquela sensação gostosa que é a
passagem de um pau pelo anos até o reto! Só quem dá que podes saber do que
estou falando! A massagem da próstata e o preenchimento do reto. E comecei
a forçar minha bunda pra cima querendo engolir sua vara o mais que pudesse e
isto foi provocando ele, e começou então a me fuder com mais violência. Já
tirava seu pau inteiro e o metia em seguida, ao sair e entrar meu cu se
contraia, me proporcionando cada vez esta sensação muito gostosa! Ele foi me
apertando e abraçando com seus braços longos e em um determinado
momento aterrou todo seu pau acompanhado de espasmos múltiplos de seu
corpo, ele estava depositando todo seu leite de macho em meu intestino. Podia
sentir os espasmos de seu pau ao jorrar a porra no meu cu, foram umas seis
mais ou menos. Isso me deu uma satisfação incrível! Era a primeira vez que eu
dava e estava descobrindo um prazer nunca outrora imaginável! Ele ficou sobre
meu corpo até seu pau voltar ao tamanho natural e saindo assim de meu
cuzinho... Ele só me perguntou duas coisas: Se era a minha primeira vez e se
eu tinha gostado do tratamento. Minha resposta foi única: — Um sim para as
duas! Depois de um tempo ele saiu de cima de mim deitou de barriga para
cima com as pernas entre abertas, como se fosse um rei após ter dominado seu
vassalo! Eu me senti feliz e o abracei e assim dormimos. Mas durante à noite
eu não resisti e acabei abocanhando seu pau que estava molinho, mas que ao
contato de minha língua foi tomando vulto aos poucos, e ao atingir seu
tamanho total, começou a babar e por mais que eu tentasse, não conseguia
abocanhá-lo todo. Mas quando ele estava para gozar segurou minha cabeça
firme, com as duas mãos, tentando enfiar o máximo dentro de minha boca,
aquilo ultrapassou minha glote, quase me sufocando! Eu tentei tirá-la um
pouco e ele permitiu, apesar de não soltá-la e urrou dizendo: — Toma toda
minha porra! Toma nenen! E na mesma noite que fui deflorado nas duas bocas,
também me foi dado de mamar em ambas. E confesso que gostei da
consistência do leite dele.
No dia seguinte pela manhã, ele comentou que tinha quase certeza de que eu
gostava de rola. Por isso estava tentando me cantar. Mas eu comentei que eu
nunca havia pensado na hipótese de acabar nisso! Mas que não estava
arrependido. Ele falou: — Eu sei identificar um viado de longe, ou um carinha
que tem tendência para ser um!! Dando uma risada sacana, complementou: —
como foi seu caso! E voltou a me virar e se posicionar em cima e já
posicionando a sua cobra e passou a me comer com toda a fúria. Apesar de
meu cu estar doendo eu passivamente me submeti ao meu primeiro macho! E
confesso esse a gente nunca mais esquece. Foram vários dias de dores ao ir ao
banheiro, mas percebia que mesmo a passagem das fezes me proporcionava
agora uma sensação gostosa, mas numa ação inversa de dentro pra fora.
Infelizmente nunca mais o vi... mas sua marca ficou para sempre em meu
corpo e pensamento.
Aconteceu na Praia
Era sabado e eu estava sozinho em casa. O dia estava bem ensolado e fazia
muito calor. Acordei por volta das nove e resolvi caminhar na praia. coloquei
uma sunga e vesti por cima uma bermuda de nylon. Resolvi seguir para o
pontal norte da praia central de balneario camboriu. Chegando lá, segui pelo
novo deck até a praia do buraco. Trata-se de uma praia mais agreste, sem
muitas pessoas nessa epoca. Costumo ir para lá quando quero tomar sol
apenas de sunga.
Logo que cheguei na praia, uns 10 minutos de caminhada, me dirigi mais para
o final, no canto aposto ao da chegada. A praia estava bem tranquila, com
poucas pessoas, bem do jeito que eu gosto. Tirei a bermuda, ficando so de
sunga e me deitei na areia para tomar um sol.
A cerca dez metros de onde eu estava deitado, um pouco mais atras, havia um
homem sentado na areia. Percebi que ele dava umas olhadas para mim, mas
nao dei muita bola.
Depois de uns trinta minutos, me virei para tomar sol nas costas, com o rosto
voltado para o interior. Atraves dos oculos escuros fiquei observado o homem
de estava ali parado, sem que ele percebesse que eu estava direcionando o
olhar a ele.
Ele continuava olhando diretamente para mim, fixando seu olhar na minha
bunda. A proposito, tenho cerca de 1,70m, corpo normal, coxas grossas e uma
bunda grande, mas bem firme. Ele mexeu varias vezes no seu membro, que
parecia estar em ponto de bala.
Fiquei na minha, afinal eu era bem resolvido. Nunca tinha tido nenhuma
esperiencia homosexual, nem aqueles troca trocas da infancia. Gostava mesmo
de mulher e tinhas alguns rolos bem engatados.
Nao demorou ele levantou e veio em minha direcao. Aparentava ter uns 35-40
anos. Era um pouco mais alto e atletico do que eu. Sua pele estava bem
brozeada. O calcao de futebol que ele estava usando mal escondia seu
membro.
- Vou estar naquelas pedras no final da praia esperando vc. Nao demore. Me
disse ele em um tom imperativo antes de se dirigir para o local.
Fiquei parado sem saber o que fazer. Continuo aqui... Vou embora ou vou até
lá... Um arrepio percorria meu corpo todo. Percebi que meu pau estava
estalando de duro. Eu estava sentindo um tesao enorme...
Dei uma olhada ao redor, nao havia ninguem por perto... Algumas poucas
pessoas tomavam banho de mar bem longe de onde eu estava. Nas pedras no
final da praia ele me aguardava.
- Sabia que vc nao iria resistir. Disse ele assim que cheguei. Instantaneamente
ele me agarou e me levou para tras de uma pedra me encoxando. Pude sentir
seu pau pulsar forte na minha bunda.
- Diz pra mim o q vc quer que eu faco? Perguntou ele falando no meu ouvido.
Sua barba por fazer rocava no meu pescoço ao mesmo tempo que ele forçava
seu pau contra minha bunda.
- Ando logo, pede pra eu meter nesse seu rabo... Insistia ele.
Eu continuava sem dizer uma palavra, sem responde-lo, mas estava muito
excitado. Suavemente ele escorregou suas maos até a minha cintura, segurou
com força e levou minha bunda ao encontro do seu pau. Instintivamente afastei
as minhas pernas e empinei minha bunda, deixando ela bem arrebitada.
- Agora quero que vc rebole bem gostoso no meu pau.... Fiquei parado. Nisso
ele me pegou pelos cabelos com uma das maos e com a outra deu um tapa na
minha cara...
- Rebola! Disse ele num tom forte. - E rebola bem gostoso pra nao apanhar
mais.
A forma como ele me pegou pelos cabelos e o tapa parece que ativaram
alguma coisa em mim... Fiquei super excitado ao ponto de quase gozar. Nisso
levei mais tapa, dessa vez na bunda...
- Mandei rebolar!
Comecei a rebolar naquela vara, forcando minha bunda contra seu pau.
Ele deu uma risada e disse: - Entao vc precisa de uns tapas... Se prepare pq
vou deixar sua bunda vermelha de tanto que bater.
Logo que ele terminou de falar levei mais dois tapas na bunda. - Diz pra mim o
que vc quer?? Fala...
Ele comecou a rir, me virou de frente para ele e mandou eu seguir por aquilo
que parecia ser uma trilha mato adentro.
Segui na sua frente. Praticamente nao dissemos nada. Depois de uns poucos
minutos saimos da trilha principal, parando atras de umas pedras.
Comecei meio enojado, mas logo estava mamando. Eu chupava tudo, de todas
as formas... Estava me deliciando com aquele cacetao. Ele fazia com que eu
chupasse seu saco, me dava com o pau na cara, fodia a minha boca como se
estivesse metendo numa buceta...
Naoo demorou muito ele, ainda segurando nos meus cabelos, puxou meu rosto
de lado e mandou eu abrir bem a boca. Mal abri e ja senti a primeira golfada de
porra. Ele gozava muito, enchendo minha boca e lambuzando o meu rosto.
Suguei toda a sua porra, engoli cada gota que ainda pingava do seu pau. Que
delicia! eu nunca tinha provado nada igual. Ele continuou esfregando seu pau
na minha cara, empurando a porra que lambuzava meu rosto ate a minha boca.
- Agora quero seu ver seu rabinho... Disse ele dando mais um tapa na minha
bunda.
Tirei a sunga e mais uma vez me apoiei na na pedra arrebitando minha bunda.
Ele me pegou por tras com força e ficou roçando seu pau, que ainda estava
meia bomba no meu rabo.
Mais um vez, num movimento de reflexo, arrebitei minha bunda, deixando seu
dedo entrar todo no meu rabo.
Por uns instantes ele ficou fodendo meu cuzinho com seu dedo. De pouco em
pouco ele dava uma guspida, fazendo meu cuzinho ficar todo lubricado.
- Agora chupa... Chupa mais um pouco. Quero ver ele crescer na sua boca. Me
ajoelhei e comecei a mamar aquele pau.
- Pode deixar, vou meter tao gostoso que vou fazer voce se apaixonar pelo meu
pau...
Assim ele foi enfiando bem devegarinho. Dei um gritinho de dor, afinal de
contas eu nunca tinha dado meu rabo.
Realmente ele sabia como fazer um cuzinho. Foi metendo bem devagarinho,
parava um pouco, metia um pouco mais... Ele ficou alguns minutos ate o meu
cuzinho relaxar e permitir que seu pau entrasse mais facilmente.
Meu pau estourava de duro... cheguei a gozar sem precisar encostar nele... que
tesao, que coisa incrivel! Nao consigo descrever o que eu estava sentindo.
Mais uma vez minha bunda estralava com um tapa. - Rebola, empura essa
bunda contra meu pau!
Eu fazia tudo como ele mandava. Sentia minhas pernas moles. Ele continuava a
meter, sem parar, fazendo movimentos cada vez mais rapidos. Eu estava
completamente vendido, totalmente submisso.
- Estao esta bem, vou inaugurar esse rabinho gostoso! Fica de quatro e
arreganha bem gostoso esse rabo pra mim...
Mais uma vez eu o obedeci. Fiquei de quatro na areia com a bunda bem
empinada. Ele deu uma cuspida e foi introduzindo seu pau. Pude sentir q entrou
tudo. Ele bombava sem parar, rocava sua barba no meu pescoco... Eu gemia
baixinho...
Senti sua porra invadindo meu cuzinho. Cada bombada era um jato de porra
encehndo meu cuzinho...
Eu nao disse nada, apenas estava suado e ofegante. Minhas pernas tremiam.
Percibi que, assim como ele, eu tbem tinha gozado... Gozado nao so pelo pau,
mas pelo rabo tambem.
Ele ainda deu mais umas metidinhas de leve, levantou, se vestiu e foi saindo.
Fiquei ali parado uns instantes. Passei a mao na minha bunda e vi que estava
toda lambuzada de porra. Vesti a sunga e o calcao e fui em direcao ao mar.
Meu cuzinho ardia e doia um pouco. Mas era um dor gostosa. Na verdade o
tesao era maior que a dor. Entrei no mar e tomei um bom banho antes de ir
embora. Lavei bem a bunda e a sunga para nao deixar nenhuma suspeita.
Quando cheguei em casa fui direto para o chuveiro. Olhei minha bunda no
espelho, dava pra ver as marcas dos tapas que levei. Passei a noite toda
pensando nele, no cara que me comeu pela primeira vez. Toquei diversas
punhetas pensando no que tinha acontecido. Meu pau nao amolecia. Nunca
senti tanto tesao. Estava ancioso para retornar no dia seguinte.