Análise sintáctica

FUNÇÃO PERGUNTA A FAZER AO VERBO

Sujeito Quem praticou a acção? O que é que?
Complemento directo o quê? Quem?
Complemento indirecto a quem?
Complemento circunstancial de tempo quando?
Complemento circunstancial de lugar onde?
Complemento circunstancial de fim para quê?
Complemento circunstancial de modo como?
Complemento circunstancial de meio por que meio? Como?
Complemento circunstancial de instrumento com que instrumento? Com quê?
Complemento circunstancial de matéria: de quê?
Complemento circunstancial de companhia com quem?
Complemento circunstancial de causa porquê?

ATRIBUTO – função sintáctica desempenhada pelo adjectivo ou expressão adjectiva. Ex. A boneca
tinha os dedos finos

PREDICATIVO DO SUJEITO – palavra ou expressão que completa o sentido do verbo copulativo,

mas que se refere ao sujeito. Ex. Os alunos tornaram-se interessados pela obra camoniana.

VERBOS COPULATIVOS - (pedem predicativo do sujeito): ser, estar, parecer, ficar, permanecer,
continuar, tornar, aparecer...

PREDICATIVO DO COMPLEMENTO DIRECTO – palavra ou expressão que qualifica ou determina o

c. directo e, ao mesmo tempo, completa o sentido do verbo. Pode aparecer depois de verbos como
nomear, considerar, eleger, achar, declarar, julgar, supor, tornar...
Ex. Os colegas elegeram a Maria delegada de turma.

APOSTO - Nome ou expressão nominal que se junta a outro nome ou pronome para o caracterizar ou
determinar e que se coloca geralmente entre vírgulas. Ex. O Leonardo, aluno da minha professora,
venceu vários torneios ortográficos.

VOCATIVO – Palavra ou expressão, precedida ou não da interjeição ó, por meio da qual se interpela
ou chama alguém. Está sempre isolado do resto da frase por sinais de pontuação e pode aparecer no
início, no meio, no fim da frase ou até constituir por si só uma frase. Aparece no discurso directo. Ex.
José, ouve- me com atenção. José!

COMPLEMENTO DETERMINATIVO – Nome + preposição de + nome. Introduz noção de posse,

origem ou parentesco. Ex. O carro do Luís foi muito caro. O queijo da Serra é óptimo.

AGENTE DA PASSIVA – Regido pelas prep. por ou de, designa o agente da acção sofrida pelo
sujeito. Ex. A cidade foi assaltada pelos traficantes.
 EXERCÍCIOS DE SINTAXE

Identifica as funções sintácticas presentes nas frases seguintes:

1. Este fantástico livro de poesia tem muitos poemas interessantes.

2. A epopeia Os Lusíadas, uma das mais maravilhosas epopeias mundiais, foi magnificamente
escrita por Luís de Camões, um dos maiores épicos de todos os tempos, no séc. XVI.

3. D. Pedro foi cognominado “O Justiceiro” por causa da sua ideia de justiça.

4. Depois da condenação de Inês, o povo achou D. Afonso IV justo.

5. Os alunos tornaram-se interessados pela obra camoniana, após a leitura dos primeiros episódios.

6. Ela vive com a família, numa casa de pedra, perto de Braga.

7. Os livros da Teresa parecem interessantíssimos e facilmente manuseáveis.

8. Os estudantes sem consciência não preparam os trabalhos convenientemente.

9. Chove torrencialmente, desde o início do Outono.

10. Luís de Camões, o grande épico português, foi um homem cultíssimo.

11. O gigante Adamastor tentou atemorizar Vasco da Gama, homem valente e conhecedor das artes
de navegação.

12. Os valentes e arrojados soldados portugueses arrancaram da espada, durante o ataque inimigo.

13. “(Inês) Pera o céu cristalino alevantando, / Com lágrimas os olhos piedosos /.../ Pera o avô
cruel assim dizia:”

14. Os carrascos de Inês de Castro arrancaram friamente das espadas de aço fino.

15. As inocentes crianças rodearam, aterrorizadas, a mãe carinhosa.

16. Eles ofereceram livros aos pais, no aniversário de casamento.

17. Eles acharam esses livros bastante motivadores.

18. Ninguém falou até ser absolutamente necessário.

19. Gil Vicente é um dramaturgo esclarecido e preocupado com os acontecimentos da sua época.

20. Dê-me o prazer de aceitar este ramo de flores.

21. Todos, no país, desde sempre, têm o Presidente por muito eficiente.

22. Os reis católicos decretaram a expulsão dos judeus dos seus estados, Aragão e Castela, no prazo
de quatro meses.

23. Gil Vicente, um grande dramaturgo português, observou de forma realista e despreconceituosa as
várias camadas da sociedade portuguesa de quinhentos.
 24. O monarca português decretou a expulsão dos judeus não convertidos, por causa de uma
condição imposta pelos reis de Espanha no contrato de casamento de D. Manuel com Isabel de
Castela.

25. “Ó tu, que tens de humano o gesto e o peito”

26. “Bem puderas, ó Sol, da vista destes”

27. “Ó fortes cavaleiros, ó subidos / Cavaleiros, a quem nenhum se iguala”.

28. “Pois se a troco de Carlos, Rei de França, /Ou de César...”

29. “Outro Joane, invicto Cavaleiro, / O quarto e quinto Afonso eo Terceiro”

30. “Ó glória de mandar, ó vã cobiça, / Desta vaidade a que chamamos Fama! / Ó fraudulento
gosto que se atiça / Com uma aura popular, que honra se chama!”

31. Joane, o Parvo, fez rir demonstrando a sua ingenuidade.

32. “Ó poderoso Dom Anrique, / Cá vindes vós?”

33. Forença, a namorada do Frade, sabia dançar.

34. Brísida Vaz, a alcoviteira do Auto da Barca do Inferno, foi carregada de objectos úteis ao
desempenho da sua profissão.

35. A Alcoviteira conhecia bem o Corregedor, o Juiz d’Alçada.

36. Além do Parvo, os outros que se salvaram foram os Cavaleiros, homens que sempre lutaram pela
Fé.

FRASE COMPLEXA

Transforma as frases simples em frases complexas, seguindo as instruções que te são dadas. Deves
usar alternativas diferentes para cada frase, e, provavelmente, alterar algumas formas verbais.

Exprimir causalidade:

1. Todos quiseram visitar a cidade. Era considerada uma das mais bonitas da Europa.
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2. Estudaram com afinco. Queriam obter uma boa nota.

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3. Acharam a aula muito dinâmica. Participaram e aprenderam muito.

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Exprimir consequência:
 1. O filme foi bom. Eles viram-no duas vezes.
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2. Ele dormiu pouco. Sentia-se muito cansado.

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3. A tempestade foi muito violenta. O barco naufragou.

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Exprimir dificuldade, uma objecção, uma concessão:

1. Estavam muito tristes. Foram passear.

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2. Estava exausto. Fez os trabalhos de casa.

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3. A vivenda era caríssima. Eles compraram-na.

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Exprimir condição:

1.Vasco da Gama enfrentaria muitos outros perigos para levar a cabo a sua missão. Foi necessário.
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2. O Adamastor teria tido outra atitude. Foi possível.

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3.Tétis não aceitou o Adamastor. Ele tinha uma estatura enorme e disforme.
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Exprimir finalidade:

1. Tétis provocou uma ilusão ao Gigante. Ela queria evitar uma guerra.
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2. Dóris, a mãe de Tétis, falou com a filha. Ela transmitiu-lhe as exigências do Gigante.
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3. O Adamastor tentou atemorizar os Portugueses. Queria que eles desistissem da viagem.

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Exprimir comparação:
1. O Gigante era muito alto. Parecia a estátua do Colosso de Rodes.
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2. A altura das ondas era muito grande. Tinham a mesma altura que a torre de Babel.
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3. A epopeia Os Lusíadas é uma obra de grande valor. A Ilíada também é.

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Exprimir tempo – simultaneidade:

1. Eu estava a trabalhar no computador. A Teresa estava a ler.

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2. Os pais viram o filme. Os filhos jogaram.

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3. O Diogo resolveu a ficha de trabalho. Nós preparámos a reunião de amanhã.

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Exprimir tempo – anterioridade (antes de / antes que):

1. Eu fiz o resumo do texto. Li-o.

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2. O Manuel viu o filme. Depois leu o livro.

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3. Devemos ler a bula dos medicamentos. Depois, tomá-los.

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Exprimir tempo – posterioridade:

1. Perdeu o emprego. Nunca mais foi a mesma pessoa.

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2. Pagou os serviços prestados. Recebeu a conta.

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3. O juiz leu a sentença. O réu foi preso.

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Exprimir adição :

1. Traduz o problema em linguagem matemática. Investiga as soluções para a sua resolução.

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2. Lê o enunciado. Resolve o problema.
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 3. Indica o valor lógico das proposições. Explica o seu raciocínio.
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Exprimir oposição, relação antitética:

1. O Diogo não tem explicações de Matemática. Teve bons resultados no teste.

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2. Ele quer resolver o problema de Matemática. Não conhece o assunto.

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3. Dois reservatórios cilíndricos têm a mesma altura. O raio da base do reservatório maior mede o
dobro do raio da base do reservatório menor.
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Exprimir alternância:

1. Este resultado está incorrecto. Aquele também está.

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2. O problema deu-me este resultado. Ao meu colega também lhe deu o mesmo resultado.
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3. Esta maneira de resolver o problema está correcta. E aquela também está.

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Exprimir conclusão:

1. O meu filho estuda muito. Ele tem bons resultados nos testes.
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2. A Adelaide trabalha intensamente. Ela está cansada.

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3. A Cristina come cada vez mais. Ela está mais gorda.

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Exprimir oposição:

1. Ele prometeu vir. Não pôde devido a problemas sérios de saúde.

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2. Pretendeu fazer o exercício correctamente. Não foi capaz, porque não conhecia a matéria.
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3.Fizemos tudo para evitar esta catástrofe. Não foi possível.

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Exprimir alternância:
 1. Os alunos têm teste no dia quatro. Eles têm visita de estudo no dia quatro também.
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2. Elas vêm, nós saímos. Elas não vêm, nós também saímos.
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3. Nós não queremos essa solução do problema. Também não queremos esta.
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DIVISÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ORAÇÕES

1. O Corregedor, personagem do Auto da Barca do Inferno, afirmou que sempre tinha feito justiça e
imparcialmente.
2.
Ex. :1ª oração: O Corregedor, personagem do Auto da Barca do Inferno, afirmou – oração subordinante.
2ª oração: que sempre tinha feito justiça imparcialmente – oração subordinada integrante ou completiva.

3. O Procurador, que era o representante do poder central junto dos tribunais, quando entrou em
cena cumprimentou o Corregedor.

4. Os descendentes de alguns judeus que saíram de Portugal nos séculos XV a XVII regressaram
nos séculos XIX e XX:

5. Os judeus que ficaram em Portugal após a expulsão converteram-se verdadeiramente ou

falsamente e passaram a ser chamados de cristãos-novos.

6. Os representantes da justiça roubaram tanto que foram condenados.

7. “A estoutra barca , cá fundo, / me vou, que é mais real.”

8. “Eu não sei quem te cá traz...”

9. Quem não gosta do Auto da Barca do Inferno não gosta de bom humor.

10. Ainda que o clero fosse muito poderoso, Gil Vicente criticou os seus costumes.

11. Embora o clero tivesse muitos privilégios económicos e sociais, era imensamente respeitado pelo
povo.

12. Os privilégios do clero eram tantos que o seu número aumentou extraordinariamente dos séculos
XV a XVIII.

13. “Aqui estou tão bem guardado / Como a palha está n’albarda.”

14. O Diabo acusava-as tanto quanto elas próprias o faziam.

15. Embora tenha pecado em vida, o Frade achava que devia entrar na Barca do Anjo porque
pertencia ao clero.
16. Se bem que quase todas as personagens do Auto da Barca do Inferno tivessem pecado, queriam
embarcar na Barca do Anjo.

17. O Sapateiro pecou tanto como pecaram os outros.

18. Brísida Vaz era uma alcoviteira, ainda assim queria entrar na Barca do Anjo.

19. Visto que ninguém quis aceitar o desafio, o professor optou por outro projecto de visita de
estudo.

20. Logo que tenhas acabado o trabalho, Pedro, gostaria que colocasses os livros na prateleira
correcta a fim de que os teus colegas os encontrem facilmente.

21. Para que se possa efectuar a visita de estudo, é necessário elaborar um plano.

22. Como os resultados dos testes foram positivos, a professora decidiu premiar os alunos.

23. Apenas ouviram a música composta pelos colegas, todos os jovens os aclamaram.

24. À medida que foram estudando Os Lusíadas, todos os estudantes ficaram maravilhados com a
epopeia de Luís de Camões.

25. Eles fizeram férias nessa semana, uma vez que se sentiam exaustos.

26. Já que estivera frio, eles decidiram ligar o aquecimento.

27. Fizeram tudo como ele quis.

28. Sempre que chegavam tarde pediam desculpa.

29. A confusão foi tamanha que todos saíram da festa.

30. Tiveram tanto medo que ficaram paralisados.

31. Elas alteraram todo o plano da visita de estudo, pois o Conselho Pedagógico não aceitara o
projecto inicial.

32. Não obstante estivesse ligeiramente doente, decidiu ir à escola uma vez que tinha um teste.

33. No momento em que deu o toque de entrada, a Francisca ainda estava a sair do autocarro.

34. Ela entregou o trabalho de grupo antes do prazo marcado já que o tinha acabado.

35. De tal jeito falaram alto que o professor os chamou à atenção.

36. A professora concordou embora tivesse posto algumas restrições.

37. De tal forma estava nervosa que não conseguia concentrar-se.

38. Caso o vento passasse, içariam as velas.

39. Primeiro decidiu fazer a pergunta e somente depois actuou.

40. Quer façam o teste quer não o façam, serão avaliados.

41. Na pergunta dois do teu teste, selecciona o tipo de relação internacional que consideres
promotora de desenvolvimento das áreas mais desfavorecidas.

42. Refere um problema ambiental da Europa que seja uma consequência do transporte do petróleo.

43. Um dos indicadores para que se avalie o nível de crescimento económico de um país é a sua
balança de pagamentos.

44. Caso um país adopte políticas económicas proteccionistas, poderá ajudar a equilibrar a balança
comercial, visto que dificulta as importações e diminui o défice da balança comercial.

45. Eles deram tão pouca importância à situação económica da empresa que entraram em falência.

46. Essa medida, que era a mais aconselhada, não foi tomada porque não votaram nela.