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Lâmpadas
O que fazer: separe as fluorescentes num lixo à parte. Misturados aos outros
restos, os cacos costumam ferir os catadores. Já as lâmpadas incandescentes não
são recicladas, uma vez que, segundo mostram as pesquisas, não causam impacto
negativo no meio ambiente - elas devem ser depositadas, portanto, no lixo
comum.
Baterias
O que fazer: reciclam-se só as de telefones sem fio, filmadoras e celulares - as
outras, assim como as pilhas, têm baixa concentração de metais pesados e por essa
razão não são tidas como prejudiciais ao meio ambiente. Para reciclar, faça um
lixo separado: como as baterias são frágeis, podem romper-se e contaminar o
restante dos detritos.
Cacos de vidros planos e de espelhos
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O que fazer: embalar em jornal e colocar num lixo separado. Seguirão para
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vidraçarias - e não para as tradicionais fábricas que reciclam vidro.
Lavar as embalagens para retirar os resíduos dos alimentos e dos produtos de higiene e
limpeza.
Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida. São medidas que
não encurtam em nada o processo de reciclagem.
O LIXO ESPECIAL
Lâmpadas
O que fazer: separar as fluorescentes num lixo à parte. Misturados aos outros restos, os
cacos costumam ferir os catadores. Já as lâmpadas incandescentes não são recicladas,
uma vez que, segundo mostram as pesquisas, não causam impacto negativo no meio
ambiente - elas devem ser depositadas, portanto, no lixo comum.
Baterias
O que fazer: reciclam-se só as de telefones sem fio, filmadoras e celulares - as outras,
assim como as pilhas, têm baixa concentração de metais pesados e por essa razão não
são tidas como prejudiciais ao meio ambiente. Para reciclar, faça um lixo separado:
como as baterias são frágeis, podem romper-se e contaminar o restante dos detritos.
Cacos de vidros planos e de espelhos
DOMINGUE
O que fazer: embalar em jornal e colocar num lixo separado. Seguirão
S
para vidraçarias - e não para as tradicionais fábricas que reciclam vidro.
1. Curitiba (Paraná)
A cidade é uma das campeãs em reciclagem: a fórmula que deu certo lá inclui o uso de
caminhões que recolhem apenas o lixo seco- sem nenhum resto orgânico. O resultado é
que o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de
reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e
viável) que o da maioria das cidades brasileiras
3. Londrina (Paraná)
PEDRO RUBENS
OS ESTRAGOS DO ÓLEO DE COZINHA
O óleo de cozinha é um dos alimentos mais nocivos ao meio ambiente. Jogado no ralo
da pia, ele termina contaminando rios e mares. Eis o número:
Como reciclar: colocar o óleo em garrafas PET bem vedadas e entregá-las a uma das
várias organizações especializadas nesse tipo de reciclagem.