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COMANDO DA AERONÁUTICA
TELECOMUNICAÇÕES
ICA 102-7
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TELECOMUNICAÇÕES
ICA 102-7
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
RESOLVE:
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES............................................................................... 9
1.1 FINALIDADE............................................................................................................... 9
1.2 ÂMBITO....................................................................................................................... 9
1.3 COMPETÊNCIA.......................................................................................................... 9
1.4 DEFINIÇÕES................................................................................................................ 9
5 DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................................................... 23
5.1 REGISTROS................................................................................................................. 23
5.2 EXPEDIÇÃO................................................................................................................. 23
5.3 NUMERAÇÃO DAS LICENÇAS DE OEA................................................................ 23
5.4 PRERROGATIVAS DO OPERADOR DE ESTAÇÕES DE
TELECOMUNICAÇÕES............................................................................................. 24
5.5 VALIDADE DA LICENÇA, CHT e CS/CCF.............................................................. 24
5.6 CANCELAMENTO OU SUSPENSÃO DE CHT........................................................ 24
5.7 VALIDADE DA HABILITAÇÃO OPERACIONAL.................................................. 25
5.8 SUSPENSÃO DA HABILITAÇÃO OPERACIONAL................................................ 25
5.9 AVALIAÇÕES PERIÓDICAS..................................................................................... 25
5.10 CONCEITO OPERACIONAL PRÁTICO.................................................................. 26
5.11 CLASSIFICAÇÕES SOBRE AS AVALIAÇÕES...................................................... 26
5.12 REVALIDAÇÃO DE CHT......................................................................................... 27
ICA 102-7/2007
6 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS................................................................................ 28
7 DISPOSIÇÕES FINAIS................................................................................................. 29
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
1.3 COMPETÊNCIA
1.4 DEFINIÇÕES
É o documento emitido por uma Junta Especial de Saúde (JES), pelo Centro
de Medicina Aeroespacial (CEMAL) ou pela Junta Superior de Saúde (JSSAer), após uma
inspeção de saúde, realizada no pessoal civil Operador de Estação Aeronáutica (OEA) do
Comando da Aeronáutica e demais empresas prestadoras de Serviço de Tráfego Aéreo.
É o documento emitido por uma JES, pelo CEMAL ou pela JSSAer, após uma
inspeção de saúde, realizada no pessoal militar.
2.1.1 REQUISITOS
2.1.1.1 Para a concessão da Licença e do CHT, será exigido, além do previsto nos itens
2.1.1, 2.4.1 e 2.5.1, o envio para a Subdivisão de Telecomunicações da Divisão de
Operacional do respectivo órgão regional do DECEA, das cópias da seguinte documentação:
a) Carteira de identidade;
b) Certificado de conclusão do Curso de Operação de Estação de
Telecomunicações Aeronáuticas;
c) CS/CCF com a última inspeção de saúde; e
d) 02 (duas) fotografias 3X4 de frente com fundo branco.
NOTA: O CS/CCF válido será exigido apenas para o OEA que execute
funções inerentes ao Serviço de Informação de Vôo (FIS)/Serviço de
Informação de Vôo de Aeródromo (AFIS). Para as demais funções, o
operador será enquadrado nas mesmas disposições previstas em
2.3.1.5 para os operadores da AFTN, da RACAM e de ETM.
2.1.2 Caberá aos Comandantes/Chefes dos órgãos regionais do DECEA credenciar, como
avaliadores, os Operadores de Estação Aeronáutica das entidades permissionárias ou
prestadoras de serviços especializados que serão responsáveis pela supervisão do estágio
mencionado na alínea (d) do item 2.1.1 e das avaliações periódicas práticas, estabelecidas no
item 5.9.4.
2.2.1 REQUISITOS
2.2.1.1 Para a concessão da Licença e do CHT, será exigido, além do previsto nos itens
2.2.1, 2.4.2 e 2.5.2, o envio para a Subdivisão de Telecomunicações da Divisão Operacional
do respectivo órgão regional do DECEA, das cópias da seguinte documentação:
a) Carteira de identidade;
b) Diploma de conclusão do ensino médio;
c) Certificado de conclusão do Curso de Radioperador de Plataforma
Marítima; e
d) 02 (duas) fotografias 3X4 de frente com fundo branco.
2.3.1 REQUISITOS
2.4 CONHECIMENTOS
2.5 PROFICIÊNCIA
2.6.3 O curso, o material didático e a estada dos candidatos serão indenizados conforme
estabelecidos pelo ICEA.
2.7.3 O curso, o material didático e a estada dos candidatos serão indenizados conforme
estabelecidos pelo ICEA.
2.8.2 Os operadores não enquadrados nas especificações anteriores, que possuírem curso ou
estágio de operador de terminal AFTN, ou similar, poderão operá-los como auxiliares, desde
que supervisionados por operadores qualificados, indicados nas alíneas (a) e (b) do item 2.8.
Possuem formação para operar ETM os SO/SGT QSS BCO formados pela
EEAR.
2.9.2 Também poderão operar uma ETM, os operadores não enquadrados nas especificações
anteriores que possuírem curso ou estágio de operador de ETM.
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(Verso)
e) Habilitação;
f) Válida até; e
g) Carimbo e rubrica da autoridade responsável pela emissão.
5 DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1 REGISTROS
5.1.3 Os órgãos regionais do DECEA deverão manter registros atualizados dos operadores
habilitados para operarem terminais da AFTN e da RACAM. Os registros deverão conter a
identificação do operador, o local onde está lotado, o prazo de validade da habilitação e o
grau obtido na última avaliação periódica a que foi submetido.
5.1.3.1 As Organizações Militares não subordinadas aos órgãos regionais do DECEA são as
responsáveis pelo controle dos registros atualizados dos operadores habilitados para
operarem terminais da RACAM instalados em sua Unidade.
5.2 EXPEDIÇÃO
5.5.4 O Certificado de Habilitação Técnica do OEA não será válido quando o CS/CCF de
seu titular não estiver dentro do prazo de validade.
5.5.5 O Certificado de Habilitação Técnica perderá sua validade quando o OEA deixar de
exercer as atribuições que lhe competem por prazo igual ou superior a seis meses
consecutivos.
5.5.5.1 O CHT não perderá sua validade desde que o OEA tenha realizado uma carga horária
mínima de 30 (trinta) horas, completadas no período de 1 (uma) semana, comprovada por
inclusão em escala operacional.
5.5.6 Os Radioperadores de Plataforma Marítima terão seu CHT suspenso quando deixarem
de realizar as avaliações periódicas previstas pelo item 5.9.
5.9.2 A avaliação periódica teórica deverá abranger 50% (cinqüenta por cento) de
conhecimentos gerais das especialidades e os outros 50% (cinqüenta por cento) deverão
abranger especificamente as atividades do órgão em que o operador estiver desempenhando
suas funções.
5.9.2.2 Todos os resultados das avaliações periódicas teóricas e práticas, bem como
qualquer procedimento relativo à Licença, ao CHT e à habilitação operacional, deverão ser
publicados no Boletim Interno Reservado dos órgãos regionais do DECEA, após serem
registrados na Ficha de Avaliação de Estágio Supervisionado, constante no Anexo C, desta
Instrução.
5.9.3 Nos casos em que o operador obtiver um grau abaixo de 6,0 (seis) na avaliação
periódica teórica ou conceito operacional “DEFICIENTE” na avaliação periódica prática, ele
deverá ser submetido a uma outra avaliação, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a
primeira avaliação. Neste intervalo, o operador deverá ser submetido a uma reciclagem
teórica e/ou prática, ficando, neste período, afastado da escala operacional. Persistindo a
deficiência, o operador terá seu CHT ou habilitação suspensa, conforme disposto nos itens
5.6.1, alínea (b) e 5.8, respectivamente, até que consiga obter o grau mínimo exigido.
26 ICA 102-7/2007
5.9.6 Nos casos em que não seja possível o deslocamento da equipe de avaliadores para
localidades remotas, as SIAT dos órgãos regionais do DECEA deverão providenciar a
remessa das instruções preliminares dos testes de avaliação teórica aos órgãos de
telecomunicações envolvidos, com o mínimo de 30 (trinta) dias de antecedência em relação
ao calendário anual mencionado em 5.9.2.1.
5.9.7 Os resultados deverão ser encaminhados aos órgãos regionais do DECEA, logo após as
avaliações, onde ficarão cadastrados de acordo com os Anexos E e F desta Instrução, para
fins de controle.
CONCEITO APROVEITAMENTO/RENDIMENTO
5.12.2 O CHT do RPM será revalidado se o radioperador não tiver obtido grau teórico
abaixo de 6,0 (seis) na avaliação periódica teórica ou conceito operacional “DEFICIENTE”
na avaliação periódica prática.
5.12.3 Deverão ser submetidos a um programa especial de instrução que inclua uma
reciclagem operacional, através de um estágio teórico/prático supervisionado, os Operadores
inclusos nos itens 5.5.5, observado o disposto nos itens 5.5.5.1 e 5.9.3 desta Instrução.
5.12.6 Na revalidação do CHT, o CS/CCF será exigido somente para o OEA que execute as
funções inerentes ao Serviço de Informação de Vôo (FIS)/Serviço de Informação de Vôo de
Aeródromo (AFIS), aplicando-se, nos demais casos, o disposto na NOTA contida no item
2.1.1.1.
28 ICA 102-7/2007
6 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
7 DISPOSIÇÕES FINAIS
7.3 Esta Instrução substitui a ICA 102-7, de 20 de janeiro 2005, aprovada pela Portaria
DECEA nº 96/SDOP, de 31 de agosto de 2004.
7.4 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Exmo Sr Chefe do
Subdepartamento de Operações (SDOP) do Departamento de Controle do Espaço Aéreo
(DECEA).
30 ICA 102-7/2007
LICENÇA (Frente)
IEPV 102-10
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
__________________________________________________________________
Assinatura
LICENÇA (Verso)
, / /
CHT (Frente)
102-11
IEPV 102-10
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
_________________________________________________________________
Nome
CHT (Verso)
LICENÇA (Frente)
IEPV 102-12
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
__________________________________________________________________
Assinatura
LICENÇA (Verso)
, / /
CHT (Frente)
IEPV 102-10
IEPV 102-13
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
_________________________________________________________________
Nome
CHT (Verso)
Expedição LIC/CHT:
Habilitação Operacional:
01 ÓRGÃO :
02 NOME :
03 INÍCIO :
04 TÉRMINO :
05 CARGA HORÁRIA :
06 SUPERVISOR/OPERADOR :
07 RESULTADOS :
AVALIAÇÃO TEÓRICA :
AVALIAÇÃO PRÁTICA :
08 SITUAÇÃO ATUAL :
09 OBSERVAÇÕES :
______________________________ ______________________________
CHEFE DO ÓRGÃO CHEFE DA DO
ICA 102-7/2007 35
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
(Órgão regional do DECEA)
FICHA DE CADASTRO
OPERADOR DE ESTAÇÃO AERONÁUTICA / RADIOPERADOR DE PLATAFORMA MARÍTIMA
1 NOME COMPLETO
7 END. RESIDENCIAL
FOTOGRAFIA 3X4
LOCALIDADE : DATA: DO OPERADOR
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
_______________________________________________
ICA 102-7/2007 11
36ICA102-7/2004
Anexo G - Modelo da Ficha de Avaliação de Operador de Estação de Telecomunicações
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
FICHA DE AVALIAÇÃO DE OPERADOR DE ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES
ÓRGÃO :
NOME:
CONCEITOS: ITENS AVALIADOS :
ICA 102-7/2007
________________________ ____/_____/______ ____________________________ ____________________________
30
LOCAL DATA CHEFE DO ÓRGÃO CHEFE DA DO