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NATURALEZA PSICOLOGICA DE LA
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under social catastrophe: ninety life-histories of the Nazi revolution". Char. Pers.,
1941, 10: 1-22). La experiencia demuestra que la consecuencia de la personalidad
resalta especialmente cuando se hallan estimuladas las regiones centrales de la
personalidad, es decir, cuando la intervención del ego es elevada. Ver el cap. V de
este volumen.
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18 Entre los libros neofreudianos se destacan los siguientes: E. Fromm, flan por
himselF, Nueva York, Rinehart, 1947; K. Hor-ney. Necv evays in psychoanalysis,
Nueva York. Norton, 1939 (Nuevas perspectivas en psicoanálisis. Hay edición
castellana de Ediciones Siglo Veinte, Buenos Aires); E. Fromm-Reichmann,
Principles of intensive psychotherapy, Chicago, University of Chicago Press,
1951.
19 Cf. C. R. Rogers. Counseling and psychotherapy, Boston, Houghton Mifflin,
1942; Client-cenfered therapy, Boston, Hough ton Mifflin, 1951; Some observa-
tions on the organization of personality, Amer. Psychologist, 1947, 2. 358-68.
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Variación psicolingüística
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El concepto de sistema
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Segundo criterio.
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Perspectiva transatlántica
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Tercer criterio
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Cuarto criterio
48 D. O. Hebb, The mammal and hin environment. Amer. J. Psychiat., 1955, 111,
826-31. Reproducido en E. E. Maccoby, T. M. Newcomb. E. L. Hartley (edit.)
Readings in social psychology. Nueva York. Holt, 1958, págs. 335-41
49 G. Murphy, Hnman potentialities. Nueva York, Basic Books, 1958, pág. 297.
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50 T. Parsons. The social system. Glencoe. Ill. The Free Press, 1951.
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52 J. G. Miller, Toward a general theory for the behavioral sciences. Amer. Psy-
chologist, 1955, 10, 513-31.
53 R. C. Buck, On the logic of general behavior systems theory. En H. Peigl y M.
Scriven (edit.) , lL7innessota studies in the philo-sophy of science, tomo I, 1956.
54 Op, cit.
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Algunos ejemplos
55 F. Elkin, Specialists infcrpref the case of Harry Hoher. J. 116nonn. Sec. Psy-
chol., 1947, 42, 99-111.
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Palabras finales
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60 “Nos vemos hoy ante el hecho primordial de que la civilización sólo podrá
sobrevivir si cultivamos la ciencia de las relaciones humanas, la capacidad de
todos los pueblos, de todas las clases, de vivir juntos y trabajar juntos en paz, en
el mismo mundo.”
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Expectativa e intención
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Estos conceptos que están actualmente de moda y que
han sido trazados sobre el modelo filogenético, tienen el
defecto de que sirven muy bien para la conducta animal, de
la que derivan, pero sólo tienen una limitada o remota rela-
ción analógica con las actividades de los seres humanos. Po-
demos conocer las esperanzas que alienta'', una persona, y
aun sus pasadas satisfacciones; pero somos incapaces de
predecir o fiscalizar su conducta futura si no conocemos sus
intenciones básicas, que no son de ningún modo un calco de
sus esperanzas y satisfacciones anteriores.
Veamos un ejemplo; las figuras significativas ( sign-
Gestalt) indican actualmente que es razonable pensar en que
habrá nuevas crisis en nuestras relaciones con Rusia. ¿Este
hecho nos dice acaso qué podemos hacer al respecto, o qué
debemos hacer, o qué haremos? Esta zona precisa de con-
flicto es nueva (como todas las situaciones importantes). El
mejor fundamento que poseemos para la predicción se en-
cuentra en nuestras intenciones nacionales y personales con
respecto a Rusia. El problema actual no está en nuestra ex-
pectativa, sino en nuestros propósitos.
Consciente, quizá, de la insuficiencia del principio de la
expectativa, Tolman nos aconseja que adoptemos una "psi-
cología de catexis de necesidad". Pero la situación resultó
paralela. La psicología de catexis de necesidad -
simplificando, desde luego- sostiene fundamentalmente que
un puñado de impulsos psicológicos se adhiere a tal o cual
objeto El hombre "bien criado", como dice Tolman con su
léxico simpático, introduce su impulsión en un engranaje
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Signos y símbolos
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79 C. Morris, Signs, lenguage and behavior. Nueva York, Prentice-Hall, 1946, pág.
198.
80 ídem, pág. 23.
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