Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL II
PROFESSOR: MÁRCIO CÉZAR
ARACAJU
2009
CAMILA MENDES FERREIRA DOS SANTOS
CAROLINA SANTOS LOPES
EDICLEY VIEIRA SANTOS
GÉSSICA VANESSA DANTAS BARBOSA
JAMILE DA SILVA SANTOS
MARIA DE LURDES
PATRÍCIA VIEIRA SANTOS
RAFAELLA SANTOS SANTANA
ROSANE OLIVEIRA SOUZA
WASHINGTON MELO TEXEIRA
ARACAJU
2009
1. INTRODUÇÃO
2.1. DESPACHO
Insta salientar que o despacho tem por escopo, apenas garantir de forma
efetiva o andamento do processo. Sem abordar a questão controvertida, conforme
reza o Código de Processo Penal Brasileiro. Compreende a data designada para o
interrogatório do réu, oitiva de testemunha e ainda quando o juiz determina que
sejam as partes notificadas para tomar ciência sobre a juntada de documentos ou
perícia, sendo que o Ministério Público ainda pode pedir a suspensão condicional do
Processo. Segue um despacho que delega a oitiva das testemunhas de defesa,
proferido pelo Ministro JOAQUIM BARBOSA:
Nos termos do art. 9º, §1º, da Lei n° 8.038/90, delego a oitiva das
testemunhas de defesa aos juízos já preventos (que já tenham realizado
diligências por delegação anteriormente nestes autos), bem como aos que,
por livre distribuição, competir a realização da diligência.
P.R.I e cumpra-se.
Deixo de lançar o nome dos réus no rol dos culpados, em face do princípio
da presunção da inocência insculpido no art. 5º, LVII da CF.
JUIZ DE DIREITO
Trata-se de um mero juízo de admissibilidade, cujo objetivo é submeter o
acusado ao julgamento popular. Podemos dizer que é uma decisão que precede a
condenação ou absolvição.
3. SENTENÇA
O termo sentença engloba a prática de qualquer ato jurisdicional, com carga
decisória. É através da sentença que a lei será aplicada ao caso concreto. O
professor Nucci conceitua sentença como “a decisão terminativa do processo e
definitiva quanto ao mérito, abordando a questão relativa à pretensão punitiva do
Estado, para julgar procedente ou improcedente a imputação.”
Deve ser ainda absolvido o acusado quando não constituir o fato infração
penal, ou seja, existe prova da ocorrência, mas esta não é considerada ilícita. “Estar
provado que o réu não concorreu para infração penal” nem como autor, nem como
partícipe, elimina qualquer possibilidade de demanda no cível. A realidade das
provas colhidas no processo demonstra merecer o acusado a absolvição, por “não
existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal”. O reconhecimento de
excludentes de ilicitude ou de culpabilidade demonstra a inexistência do crime ou a
isenção do réu de pena. Se “não existir prova suficiente para a condenação”, o
melhor caminho é a absolvição.
P.R. I.
3.1.1. JURISPRUDÊNCIA
Tal situação denota que a criança não possui qualquer sentimento de medo
ou sequer receio de estar na companhia de seu pai, o que seria esperado
no caso de ofensas sexuais como as imputadas ao réu.
Absolvição do réu com base no artigo 386, VI, do Código de Processo Penal
(não haver prova da existência do fato).
IV – fixará valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração,
considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido;
Com a Lei nº. 11.719, de 20 de junho de 2008, alguns incisos foram alterados
do art. 387 e a ele foi acrescentado o parágrafo único. O inciso II só foi atualizado
com a nova Parte Geral do Código Penal, indicando-se agora os arts. 59 e 60 do
Código Penal. No inciso III excluiu-se a referência ás penas acessórias, também em
consonância com a Parte Geral do Código Penal. A grande novidade trazida foi o
inciso IV, que além de aplicar a sanção, o Juiz criminal deverá também estabelecer
a sanção civil correspondente ao dano causado pelo delito, algo semelhante ao que
ocorre em alguns países como no México e na Itália. Esqueceu-se o legislador de
revogar expressamente os incisos V e VI inaplicáveis desde a reforma penal de
1984(nova Parte Geral e Lei de Execução Penal.) E também foi acrescentado o
parágrafo único, amoldando-se ao principio da presunção de inocência, á garantia
constitucional do duplo grau de jurisdição e ao direito de apelar em liberdade. A este
respeito o STJ, editou o Enunciado nº. 347 com a seguinte redação: “O
conhecimento de recurso de apelação do réu independe de sua prisão.”
O art. 393, I, deve ser interpretado conjuntamente com o art. 594, com a
redação que lhe foi dada pela Lei nº. 5.941, de 22-11-73. Assim proferida a sentença
condenatória, se o condenado estiver recolhido a estabelecimento penal em
decorrência de prisão provisória, permanecerá preso até o trânsito em julgado da
decisão que, se confirmada, fará com que se passe á execução da pena. Também
é efeito da condenação, nos termos do art. 393, II, o lançamento do nome do réu no
rol dos culpados, que significa a inscrição em livro próprio do nome e qualificação de
condenado, bem como da indicação do processo em que ocorreu a sentença. Por
força do art. 5º, LVII, da CF, porém, a inscrição do nome do réu no rol dos culpados
somente poderá ser efetivada após o trânsito em julgado da sentença condenatória.
Observe-se a seguinte jurisprudência:
Isto posto e do mais que dos autos consta, fiel ao quanto foi decidido pelo
júri popular, julgo procedente a denúncia oferecida contra JOSENILTON
LOPES FERREIRA, qualificado em epígrafe, passando a seguir a fixar-lhe
pena:
Traçamos aqui que essa é uma sentença, uma vez que adentra ao mérito, e
difere-se da já vista “pronúncia”, por ser esta um instituto pelo qual o juiz apenas
submete o acusado ao julgamento popular e não dispõe sobre o resultado de todo o
Procedimento no Júri, ou seja, a sentença condenatória ocorre no final do processo,
de maneira a declarar culpado o réu.
VOTO
A Sra. Error: Reference source not found (Relatora)
Mário Márcio Bento de Jesus foi condenado à pena de 02 anos e 08 meses
de reclusão e 4 dias-multa, no regime semiaberto, por roubo qualificado.
Em 31/03/06, foi prolatada sentença de extinção da punibilidade em
razão do integral cumprimento da pena (f. 1123).
Decorridos 2 anos da data da extinção da pena, Mário requereu a
reabilitação criminal, juntando documentos (f. 943-946, 948-949, 1150,
1157-1163), tendo o benefício sido concedido pelo magistrado às f.
1165-1166.
A decisão não merece reparos.
Extrai-se que o requerente preencheu os requisitos previstos no art. 94 do
Código Penal e art. 744 do CPP, pois comprovou que decorreu o prazo de
02 anos da data da extinção de sua pena, bem como que residiu em Campo
Grande nesse período, apresentando bom comportamento na sociedade,
sendo que o caminhão subtraído foi apreendido e devolvido à vítima (f. 49 e
54), tendo o dano, portanto, sido ressarcido.
Desta forma, se todos os requisitos exigidos pela lei restaram devidamente
comprovados pelo requerente, deve ser mantida a decisão que concedeu a
reabilitação.
Diante do exposto, com o parecer, nego provimento ao recurso obrigatório.
Nesse caso, não há absolvição ou condenação do réu, pois ele já cumpriu a
pena. Essa sentença funciona como instrumento constituinte da extinção de alguns
efeitos produzidos pela condenação. A reabilitação firma um contrato entre o Estado
e o condenado, onde é feito o cancelamento dos antecedentes criminais, e em troca
o beneficiado se compromete em não transgredir mais nenhuma norma jurídica,
onde durante 2 (dois) anos deverá viver em sociedade sem cometer qualquer
infração, demonstrando que encontra-se completamente recuperado e pronto pra
viver livremente em sociedade.
Trata-se de uma sentença formal ou não terminativa, pois decide sobre uma
questão meramente processual, limitando-se à indicação da insuficiência de indícios
suficientes de autoria e da prova da existência de crime.
Em contrapartida, as sentenças materiais ou terminativas são aquelas que
decidem o mérito da causa a exemplo das sentenças condenatórias ou absolutórias.
As sentenças simples as que são proferidas por juízo singular. As que são
proferidas por órgãos colegiados são chamadas de subjetivamente complexas.
5. PARTES DA SENTENÇA
Artigo 381 do Código de Processo Penal:
Art. 381 - A sentença conterá:
V - o dispositivo;
É o relatório. Decido.
O segundo requisito é a motivação do juiz, ou seja, é a exposição das razões
de fato e de direito para se chegar à decisão a fim de que as partes disponham de
elementos de argumentação em eventual recurso. É importante frisar que apesar do
juiz ser fundado no “livre convencimento”, ele tem que decidir mediante as provas
contidas nos autos. É imperativo constitucional que todos os julgamentos devem ser
fundamentados, sob pena de nulidade. A sentença não é a mal fundamentada, mas
a não fundamentada. Sendo que a primeira pode ser corrigida pelo tribunal, em grau
de recurso. No tocante a segunda, acha-se irremediavelmente contaminada de
nulidade, devendo por conta disso, outra ser proferida. Neste diapasão, o art. 93,
inciso IX da Constituição Federal evidencia que: “Todos os julgamentos dos órgãos
do Poder Judiciário serão Públicas, e fundamentadas todas as decisões, sob pena
de nulidade...” Assim, é de basilar importância a existência de fundamentação na
sentença . Continuando a primeira sentença supra transcrita neste tópico, observe-
se a sua fundamentação:
Fixo, portanto, a pena base em dois anos e três meses de reclusão; não há
agravante; diminuo a pena base em três meses, face o reconhecimento da
atenuante prevista no art. 65, inciso III, alínea “d” da Lei Substantiva
(confissão espontânea, direta para a autoridade policial e indireta para a
judicial); tornando-a definitiva em dois anos de reclusão, em decorrência da
inexistência de causas de aumento e de diminuição de pena.
P. R. I.
JUÍZA DE DIREITO.
Deve haver uma perfeita relação entre o fato narrado na denúncia ou queixa e
aquele pelo qual foi o réu condenado. Essa perfeita relação decorre do chamado
princípio já citado: o princípio da correlação entre acusação e sentença, também
chamado da congruência da condenação com a imputação, ou ainda, da
correspondência entre o objeto da ação e o objeto da sentença. Assim sendo, o juiz
não pode desvencilhar-se do fato trazido pelo autor na inicial, não devendo julgar,
portanto, nem além, nem aquém e nem fora do que foi narrado pela acusação.
É nula a sentença ultra, citra e extra petita, por ofensa ao princípio em tela.
Ademais, a primeira ofende também o princípio da ação ou demanda, na medida em
que a entrega jurisdicional ultrapassa os limites da pretensão deduzida; a segunda,
fere de igual modo o princípio da inafastabilidade ou indeclinabilidade da jurisdição,
pois o juiz não pode deixar de apreciar a causa que lhe é trazida à solução; e, por
fim, a terceira atenta contra os três princípios mencionados neste parágrafo, pelas
mesmas razões já explicitadas. O juiz não pode, portanto, proferir sentença ultra,
citra ou extra petita, sob pena de causar prejuízo à defesa e de nulidade da
sentença. Trata-se da enunciação da regra da imutatio libelli (inalterabilidade da
acusação).
Salienta-se que o juiz somente poderá dar definição jurídica diversa ao fato,
se o mesmo estiver descrito na inicial, ainda que disso resulte a aplicação de pena
mais gravosa. Cabe ao titular da ação penal narrar na inicial os fatos cuja prática
imputa ao agente e, ao juiz, a entrega da prestação jurisdicional.
7. PULICAÇÃO DA SENTENÇA
No prazo de dois dias contado da intimação da sentença, qualquer das partes pode
pedir ao juiz – por meio de uma petição - que declare a sentença quando houver
obscuridade, ou seja, quando há falta de clareza na redação, de tal modo que não é
possível saber o pensamento do juiz; há ambigüidade, quando a sentença permite
duas ou mais interpretações; contradição quando os conceitos ou afirmações da
sentença se opõem; e por fim omissão, quando não foi dito pelo juízo que era
indispensável dizer. Dispõe o artigo 382 do Código de Processo Penal que
“qualquer das partes poderá, no prazo de 2 (dois) dias, pedir ao juiz que declare a
sentença, sempre que nela houver obscuridade, ambigüidade, contradição ou
omissão.”
A decisão do STF quanto a não fixação do regime inicial de pena é que serão
anulados a sentença e ao acórdão omissos. Por meio do habeas corpus o tribunal
prolator do acórdão indicará o regime a ser observado.
8. INTIMAÇÃO DA SENTENÇA
Jurisprudência:
IV - mediante edital, nos casos do nº. II, se o réu e o defensor que houver
constituído não forem encontrados, e assim o certificar o oficial de justiça;
V - mediante edital, nos casos do nº. III, se o defensor que o réu houver
constituído também não for encontrado, e assim o certificar o oficial de
justiça;
Em primeiro lugar, dispõe o artigo 392 que a intimação da sentença será feita
ao réu, pessoalmente, se estiver preso. É, pois indeclinável a intimação pessoal do
réu, na comarca por mandado do juiz da sentença, e se estiver preso em local
sujeito á jurisdição de outro juiz, por precatória. Para a intimação, não basta à
entrega de cópia da sentença e colheita de sua assinatura, sendo necessário que o
oficial de justiça esclareça que foi ele condenado e pode apelar. Não há, porém,
qualquer determinação legal que obrigue ser o réu intimado em cartório, que deva
manifestar-se obrigatoriamente sobre seu desejo de apelar ou que deva
acompanhar o mandado um “termo de apelação”. Prevê em seguida a lei a
intimação do réu ou seu defensor nas várias hipóteses, em caso de estar ele solto
(infração de que se livra solto ou afiançável, advogado constituído ou não, réu não
localizado para a prisão etc.) Entretanto, é praticamente pacífico na doutrina e na
jurisprudência que o princípio da ampla defesa, constitucionalmente assegurado (art.
5º,LV,da CF), impõe a intimação do réu, pessoalmente ou por edital, se não for
encontrado, bem como a de seu defensor, seja aquele preso, revel, foragido ou em
liberdade provisória, seja este constituído ou
dativo.
Antes da entrada em vigor do novo Código Civil, que reduziu para 18 anos a
idade da maioridade civil, era pacífico o entendimento de que, se o condenado fosse
menor de 21 anos, a intimação da sentença ao curador que lhe foi nomeado era
exigência indeclinável e sua falta constituía a omissão de formalidade essencial em
ato também essencial. Havendo defensor e curador ambos deviam ser intimados da
sentença, além do réu, correndo da última intimação o prazo para o recurso. Podem
o réu e o seu defensor ser intimados na própria audiência de instrução e julgamento
quando se trata de processo que tem rito sumário, passando a correr daí o prazo
para a apelação. Entretanto, se a sentença for proferida e publicada em audiência e
não é exteriorizada de forma escrita a permitir seu conhecimento pela parte e seu
advogado, como ocorre com a gravada pelo processo de estenotipia, o prazo
recursal só teria início quando da transcrição de seus exatos termos, com a
assinatura do juiz.O réu deve ser intimado por edital caso não seja encontrado pelo
oficial de justiça encarregado da intimação pessoal. Deve ser tentada esta com as
diligências necessárias á localização do acusado, ainda que tenha permanecido
revel durante o processo. O edital deve conter o inteiro teor da sentença e não
apenas sua parte dispositiva ou conclusiva. O prazo do edital é de 90 dias, se tiver
sido imposta pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a um ano, e de
60 dias, nos outros casos. O réu e seu defensor devem ser intimados do inteiro teor
da sentença, não bastando que sejam eles cientificados da parte dispositiva da
decisão, ou que tenham tido conhecimento do fato da condenação. O inteiro teor
deve ser reproduzido na carta precatória, e também no edital.
O STJ posiciona-se quanto a inexistência de revogação pela Lei
nº 9.271/96: “A regra específica do art.392 do CPP, acerca da intimação de decisão
condenatória, não foi revogada pelo art. 370 parágrafos 1º e 2º do mesmo codex
(com a redação dada pela Lei nº 9.271/96). Writ deferido.”
O STJ também dispõe sobre a intimação por edital de réu revel da seguinte
forma :
9. COISA JULGADA
Processo Número1863657-4/2008
Autor: Ministério Público Estadual
Réu: B.S.S
B.S.S é surdo e mudo, tem 21 anos e é conhecido em Coité como
“Mudinho.”
Quando criança, entrava nas casas alheias para merendar, jogar
vídeo-game, para trocar de roupa, para trocar de tênis e, depois de
algum tempo, também para levar algum dinheiro ou objeto. Conseguia
abrir facilmente qualquer porta, janela, grade, fechadura ou cadeado.
Domou os cães mais ferozes, tornando-se amigo deles. Abria também
a porta de carros e dormia candidamente em seus bancos. Era motivo
de admiração, espanto e medo!
O Ministério Público ofereceu dezenas de Representações contra o
então adolescente B.S.S. pela prática de “atos infracionais” dos mais
diversos. O Promotor de Justiça, Dr. José Vicente, quase o adotou e
até o levou para brincar com seus filhos, dando-lhe carinho e afeto,
mas não teve condições de cuidar do “Mudinho.”
O Judiciário o encaminhou para todos os órgãos e instituições
possíveis, ameaçou prender Diretoras de Escolas que não o aceitava,
mas também não teve condições de cuidar do “Mudinho.”
A comunidade não fez nada por ele.
O Município não fez nada por ele.
O Estado Brasileiro não fez nada por ele.
Fincamos aqui os seguintes questionamentos: até que ponto a lei é justa? Até
que ponto as sentenças condizem com a realidade do caso concreto? Qual deve ser
a posição do juiz ao prolatar uma sentença? O que ele defende? Não defendemos
uma total desordem e ignorância da lei, mas confiamos que o Direito não pode ficar
alheio ao desenvolvimento da ciência, dos usos e costumes, bem como da evolução
histórica do pensamento, da cultura e da ética em uma sociedade em constante
mutação. O Direito é um fenômeno sócio-cultural que deve ser adequado a uma
sociedade dinâmica e transformadora por natureza. Essas mudanças reclamam a
atualização do direito positivo constantemente, não anulando a função de interpretar
do juiz. Deve-se através da hermenêutica, encontrar-se o verdadeiro sentido de
normas que ganharam vida através do legislador, normatizando os comportamentos
atuais, no contexto vivido.
11. CONCLUSÃO
Como visto, a sentença deve ser publicada, pois sem a publicidade torna-se
um mero trabalho intelectual do juiz, tendo por fim a intimação que é dada após 3
dias de publicação. A intimação é o ato pelo qual se dá conhecimento ás partes da
decisão que foi proferida, e a partir da qual começa a fluir o prazo para interposição
do recurso.
http://bdjur.stj.gov.br/xmlui/bitstream/handle/2011/19981/Perfil%20da%20coisa
%20julgada.pdf?sequence=1 Acessado em: 20/09/09.
http://docs.google.com/gview?
a=v&q=cache:7yDWOsSAfEcJ:www.mp.ba.gov.br/procuradorias/criminal/artigos/a_r
eforma_do_codigo_de_processo_penal_procedimento.pdf+Coment
%C3%A1rios+ao+novo+artigo+387+de+Processo+Penal&hl=pt-BR&gl=br Acessado
em: 8/09/2009.