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Micro curso Samba

Autor: Odalberto Oliveira Neto <odalberto at gmail.com>


Data: 24/08/2007
O SAMBA

O Samba surgiu, basicamente, pela combinação de três fatores um pouco recentes na computação:

• Necessidade de compartilhamento;
• UNIX (aqui, apenas Linux) vs Windows;
• Redes de Computadores.

O Linux vem se firmando a cada dia como um sistema operacional robusto e seguro, bem como
largamente utilizado em servidores de rede (HTTP, E-mail, NFS, Firewall, DHCP, NFS, o próprio
SMB, etc). Já o Microsoft Windows é um sistema operacional popular, utilizado em cerca de 95%
dos computadores pessoais no mundo. Surgiram então as redes locais (LAN - Local Área
Network), que são extremamente baratas e confiáveis - e com elas a necessidade do
compartilhamento de arquivos e impressoras.

É justamente para unir as três tecnologias - Linux, Windows e Redes - com a necessidade de
compartilhamento que surgiu o Samba. O Samba é um aplicativo servidor (server side), ou seja, é
executado no servidor (aqui, Linux, mas também pode ser utilizado em UNIXes em geral. Também
já foi portado para uma série de plataformas não-UNIX como Novell NetWare por exemplo).
Mesmo rodando em uma plataforma completamente diferente à plataforma Windows, o Samba se
comporta como se fosse tal plataforma. Mais precisamente, o Samba "conversa" com o Windows
como se fosse o tal.

Para entender melhor esta integração do Samba às Redes Windows, devemos focar agora nossa
atenção ao Ambiente de Rede Windows. Neste ambiente que se encontram todos os computadores
Windows, e é nele que se concentram os compartilhamentos de arquivos e impressoras. Então, o
Samba nasceu para fazer com que os computadores operando sobre o UNIX participassem deste
Ambiente de Rede sem que ocorram conflitos.

Um usuário Windows utiliza arquivos ou impressoras deste servidor Linux como se tal fosse
realmente outro computador com plataforma Windows.

Toda essa gama de soluções é gerenciada pelo protocolo CIFS (Common Internet File System). É
neste protocolo que opera o também protocolo SMB (Server Message Block), que deu origem
então, há alguns anos atrás - devido a uma necessidade particular de compartilhamento de
impressora - ao Samba, este que é uma implementação do CIFS, totalmente Open Source (Código
Aberto).

O protocolo SMB surgiu pela fusão do NetBIOS (Network Basic Input Output System) da IBM
com o DOS (Disk Operating System) da Microsoft, pois este implementava um protocolo de
compartilhamento de arquivos sobre NetBIOS, o qual recebeu o nome SMB - agora chamado
CIFS.

Foi para agregar (uma tradução mais próxima ao termo de origem inglesa mount) espaço em disco
de um UNIX à sua máquina DOS que surgiu a primeira implementação do então SMB, por
Andrew Tridgell. Por conflitos de patentes, o então SMB foi chamado de Samba por seu autor, e é
o hoje conhecido pacote que estudamos aqui.

Função do Samba

O que o Samba faz?

O Samba possui quatro funções, especificadas abaixo:

• Serviços de Compartilhamento de Arquivos e Impressoras;


• Autenticação e Autorização;
• Resolução de Nomes;
• Anúncio de Listas (Browsing).

Estas funções são executadas por dois programas: smbd e nmbd. O primeiro é responsável pela
autenticação/autorização e o carro-chefe do Samba - compartilhamento de arquivos/impressoras. O
nmbd cuida da resolução de nomes e anúncio de listas.

O compartilhamento dispensa comentários. Já autenticação/autorização possui dois modos: O


seguro e confiável "user mode", em que são dados um nome de usuário e uma senha a cada
utilizador para ter acesso aos compartilhamentos; e o menos seguro e não muito confiável "share
mode", onde só existe uma senha, distribuída a todos os usuários do serviço de compartilhamento.
Não precisamos ir tão longe para crermos que a primeira opção é a melhor e amplamente utilizada
em relação a segunda.

Ainda quanto a autenticação, o Samba implementa, a partir da versão Samba-2.0, o Windows NT


Domain System, um sistema de autenticação mais refinado para o CIFS que consiste em um único
evento de login para acesso a todos os serviços autorizados. O responsável por tal autenticação é
chamado Domain Controller. Um NT Domain é basicamente um grupo de computadores que
compartilham o mesmo Domain Controller.

A resolução de nomes pode ser feita por broadcast ou por peer-to-peer. A resolução por broadcast é
feita da seguinte forma: um cliente que procura por um serviço "Linux" irá enviar o requisito via
broadcast ("Linux, onde está você?") e esperar a resposta de Linux, que responderá com seu
endereço IP ("Sou Linux e meu IP é 192.168.0.1").

Já a resolução por peer-to-peer utiliza o servidor NBNS (NetBIOS Name Service), comumente
conhecido por WINS (Windows Internet Name Service), já que a Microsoft preferiu chamar sua
implementação do NBNS desta forma. A transação ocorre da seguinte forma: O servidor NBNS
cataloga os computadores que querem participar do compartilhamento. Tais computadores se
comunicam com o NBNS por mensagens do tipo "Olá! Sou Linux. Se quiser, estou disponível para
compartilhamento em 192.168.0.1".
Desta forma, o computador Linux agora está disponível para compartilhamento. O NBNS faz tal
catalogação por um banco de dados com Nome e IP dos compartilhamentos que entraram em
contato com o mesmo. Para o acesso, o cliente faz a requisição ao NBNS como "Quero falar com
Linux, posso?", e o NBNS responde "Sim! O IP é 192.168.0.1".

Devemos levar em conta que, numa resolução P2P (peer-to-peer) existe a possibilidade de
compartilhamento entre subnets, visto que várias subnets podem compartilhar o mesmo NBNS.

Anúncio de Listas, ou browsing é uma lista, com serviços oferecidos pelos respectivos
computadores da rede. Aqui entram as definições de LMB (Local Master Browser)
e DMB (Domain Master Browser). O LMB é um computador que guarda a lista de serviços, e é tal
lista que aparece no Ambiente de Rede do Windows. O LMB é eleito pelos computadores da LAN.
Já o DMB é um computador que combina listas de LMBs para fornecer o serviço através de LANs
distintas (subnets), com um porém: A combinação das listas ocorre demasiadamente lenta, e pode
levar horas para que uma subnet apareça na lista de subnets no Ambiente de Rede do Windows.

Obs.: Ao dar o primeiro clique no Ambiente de Rede, temos uma lista com todas as subnets
existentes, ou seja, para cada subnet existe um LMB. O DMB é então responsável por nos fornecer
esta primeira lista. Ao escolher uma subnet para navegar (clicando em qualquer um dos ícones de
subnets), todos os computadores e compartilhamentos existentes naquela subnet são gerenciados
pelo LMB.

Entendendo PDC

O que é PDC?

PDC é a sigla para Primary Domain Controller. Mas o que é isso? Basicamente, um PDC é um
servidor que mantém uma base de dados de usuários, os autenticando em nível de domínio. Para
isto, devemos configurar as diretivas domain master = yes, encrypt passwords = yes (para
segurança dos usuários e da própria rede) e workgroup = DOMINIO. Desta maneira, o Samba já
está apto a atuar como um PDC.

Mais que isso, é necessário agora manter um banco de dados com usuários e senhas. Isto é feito
com o comando "smbpasswd -a <user>". A opção -a se refere a um novo usuário.

Além de usuários e senhas, um PDC também provê rotatividade de computadores. Melhor


explicando, agora posso estar logado na Maq01 e amanhã decido me logar na Maq38, pois a
Maq01 está em manutenção, por exemplo. O PDC deve manter meus dados intactos, bem como as
informações de meu profile. Um profile define, por exemplo, as alterações que faço no Menu
Iniciar, nos ícones da Área de trabalho, etc... Esta função de um PDC é primordial! Não importa o
computador em que eu logar, sempre terei aquele ambiente, minhas configurações de mouse, meu
background, etc...

Para isto, além dos usuários terem de ser cadastrados no Samba, os computadores também
precisam de tal cadastro. Este cadastro de computadores é chamado de Machine Trust Account, ou
Conta Confiável de Máquina, pois tais computadores serão "marcados" como confiáveis e
permitirão login rotativo. E mais: Os computadores devem possuir cadastro no UNIX também,
bem como os usuários. Aqui surgem dois problemas: Como cadastrar as máquinas no UNIX e no
Samba e como manter as senhas consistentes.
A primeira solução é simples. Cadastrando a máquina no sistema UNIX:

# adduser -g maquinas -c NTLab01 -d /dev/null -s /bin/false -n hostname$

Onde:

• -g configura o grupo
• -c define um comentário
• -d é o home
• -s é a shell
• -n é o nome do computador, igual ao encontrado em Iniciar / Configurações / Painel de
Controle / Rede / Identificação / Nome do Computador. Prefira nomes em minúsculas. O
cifrão é obrigatório para a criação da conta e não deve ser utilizado no Nome do
Computador.

Cadastrando a máquina no Samba:

# smbpasswd -a -m hostname

Neste comando, -m identifica uma Machine Trust Account.

A configuração do Windows deve ser feita de acordo com as configurações adotadas no Samba,
como poderá ser visto logo abaixo em "Configuração". Como podemos ver, um PDC é uma
alternativa extremamente útil, principalmente em ambientes acadêmicos, por exemplo, onde existe
um PDC/Samba exportando diretórios home em drives Z: para os usuários do DCC.

Onde conseguir

O Samba é um pacote Open Source, ou seja, de código aberto. Podemos efetuar o download da
última versão do código fonte estável do aplicativo a partir de mirrors, que são centralizados no
sitehttp://www.samba.org/. Também existem pacotes pré-compilados (i386) em TGZ ou RPM para
Linux, Aqui, estamos utilizando a última versão estável do código fonte, Samba 3.0.24.

Para saber a versão do seu equipamento, entre no terminal e digite:

# smbd -V

ou

# smbcontrol -V

Instalando o Samba
Instalação
A instalação do Samba requer duas etapas. A primeira é a compilação dos arquivos fonte. Caso
preferir, você poderá baixar os pacotes pré-compilados e fugir deste passo. Porém, um aplicativo
compilado poderá ser como você queira, isto é, você pode customizar a compilação. Em alguns
casos, é melhor compilar e saber o que foi feito, mas isto é a gosto.

Para a compilação, utilizaremos a maneira padrão. Caso desejar algo mais refinado, existem várias
informações nos arquivos README e INSTALL, basta lê-los. Existe uma grande variedade de
opções de configuração, então seria inviável mostrá-las neste artigo.

# ./configure (para configuração do script para compilação)


# make (para compilação do aplicativo)
# make install (para instalação (acomodação) do aplicativo e ajustes finais)

Agora temos o Samba compilado. Vamos então ajeitar os aplicativos para que sejam executados
como se estivessem no path do Linux:

# ln -s /usr/local/samba/bin/* /usr/sbin/ (link dos aplicativos para o path)

# touch /etc/smb.conf (cria arquivo /etc/smb.conf)

# ln -s /etc/smb.conf /usr/local/samba/lib/ (link do smb.conf)

Certificando que os serviços do Linux incluem aqueles necessários para o Samba, onde as linhas
referentes aos serviços abaixo devem estar descomentados (sem o caractere "#") no
arquivo /etc/services:

netbios-ns 137/udp #NETBIOS Name Service


netbios-dgm 138/udp #NETBIOS Datagram Service
netbios-ssn 139/tcp #NETBIOS Session Service
microsoft-ds 445/tcp #Direct-Hosted Service

Finalmente, a hora de configurar o arquivo de parâmetros do Samba, no próximo tópico!

Configuração

A configuração do Samba pode ser feita de duas maneiras: Via Web, utilizando um aplicativo
distribuído juntamente com o Samba e via arquivo de configuração. Aqui optamos pela
configuração via arquivo, este chamado smb.conf e localizado normalmente no diretório /etc ou
ainda /etc/samba, dependendo da distribuição.

O arquivo de configuração não é sensível a maiúsculas (case sensitive), então tanto faz a utilização
de maiúsculas como de minúsculas. Todas as linhas iniciadas pelo caractere "#" ou ";" são
descartadas - para propósito de comentários, que trazem uma melhor organização do arquivo. O
símbolo "\" indica continuação de linha, caso o parâmetro a ser configurado possui mais de uma
linha.
Frisa-se novamente que o arquivo abaixo contém uma simples demonstração de configuração,
compatível com o pouco tempo que temos. Para maiores detalhes, aconselho a leitura de um livro
ou mesmo da documentação que acompanha o Samba (Man Pages, FAQs (Frequently Asked
Questions), HOWTOs, eBooks, etc).

Seguem as configurações:

[global]
# workgroup = NT-Domain-Name or Workgroup-Name
workgroup = NOME_DO_GRUPO_DE_TRABALHO
# server string is the equivalent of the NT Description field
server string = STRING_IDENTIFICADORA_DO_SERVIDOR
comment = COMENTARIO_DO_SERVIDOR
# This option is important for security. It allows you to restrict
# connections to machines which are on your local network. The
# following example restricts access to two C class networks and
# the "loopback" interface. For more examples of the syntax see
# the smb.conf man page
; hosts allow = 192.168.1. 192.168.2. 127.
hosts allow = 127. 192.168.0. 192.168.1.
# if you want to automatically load your printer list rather
# than setting them up individually then you'll need this
printcap name = /etc/printcap
load printers = yes
# It should not be necessary to spell out the print system type unless
# yours is non-standard. Currently supported print systems include:
# bsd, sysv, plp, lprng, aix, hpux, qnx
printing = lprng
# Uncomment this if you want a guest account, you must add this to /etc/passwd
# otherwise the user "nobody" is used
; guest account = pcguest
# this tells Samba to use a separate log file for each machine
# that connects
log file = /var/log/samba/%m.log
# Put a capping on the size of the log files (in Kb).
max log size = 0
# Security mode. Most people will want user level security. See
# security_level.txt for details.
security = user
# Use password server option only with security = server or
# security = domain
; password server =
# Password Level allows matching of _n_ characters of the password for
# all combinations of upper and lower case.
; password level = 8
; username level = 8
# You may wish to use password encryption. Please read
# ENCRYPTION.txt, Win95.txt and WinNT.txt in the Samba documentation.
# Do not enable this option unless you have read those documents
encrypt passwords = yes
smb passwd file = /etc/samba/smbpasswd
# The following is needed to keep smbclient from spouting spurious errors
# when Samba is built with support for SSL.
# ssl CA certFile = /usr/share/ssl/certs/ca-bundle.crt
# The following are needed to allow password changing from Windows to
# update the Linux sytsem password also.
# NOTE: Use these with 'encrypt passwords' and 'smb passwd file' above.
# NOTE2: You do NOT need these to allow workstations to change only
#the encrypted SMB passwords. They allow the Unix password
#to be kept in sync with the SMB password.
; unix password sync = Yes
; passwd program = /usr/bin/passwd %u
; passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n
;*passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*
# Unix users can map to different SMB User names
username map = /etc/samba/smbusers
# Using the following line enables you to customise your configuration
# on a per machine basis. The %m gets replaced with the netbios name
# of the machine that is connecting
; include = /etc/samba/smb.conf.%m
# Most people will find that this option gives better performance.
# See speed.txt and the manual pages for details
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
# Configure Samba to use multiple interfaces
# If you have multiple network interfaces then you must list them
# here. See the man page for details.
; interfaces = 192.168.12.2/24 192.168.13.2/24
interfaces = 192.168.0.1/24
# Configure remote browse list synchronisation here
# request announcement to, or browse list sync from:
# a specific host or from / to a whole subnet (see below)
; remote browse sync = 192.168.3.25 192.168.5.255
# Cause this host to announce itself to local subnets here
remote announce = 192.168.0.255
# Browser Control Options:
# set local master to no if you don't want Samba to become a master
# browser on your network. Otherwise the normal election rules apply
local master = yes
# OS Level determines the precedence of this server in master browser
# elections. The default value should be reasonable
os level = 65
# Domain Master specifies Samba to be the Domain Master Browser. This
# allows Samba to collate browse lists between subnets. Don't use this
# if you already have a Windows NT domain controller doing this job
; domain master = yes
domain master = yes
# Preferred Master causes Samba to force a local browser election on startup
# and gives it a slightly higher chance of winning the election
preferred master = yes
# Enable this if you want Samba to be a domain logon server for
# Windows95 workstations.
domain logons = yes
# if you enable domain logons then you may want a per-machine or
# per user logon script
# run a specific logon batch file per workstation (machine)
; logon script = %m.bat
# run a specific logon batch file per username
; logon script = %U.bat
# Where to store roving profiles (only for Win95 and WinNT)
# %L substitutes for this servers netbios name, %U is username
#You must uncomment the [Profiles] share below
logon path = \\%L\%U\Profile
#logon path = \\%L\Profiles\%U
logon drive = x:
# All NetBIOS names must be resolved to IP Addresses
# 'Name Resolve Order' allows the named resolution mechanism to be specified
# the default order is "host lmhosts wins bcast". "host" means use the unix
# system gethostbyname() function call that will use either /etc/hosts OR
# DNS or NIS depending on the settings of /etc/host.config, /etc/nsswitch.conf
# and the /etc/resolv.conf file. "host" therefore is system configuration
# dependant. This parameter is most often of use to prevent DNS lookups
# in order to resolve NetBIOS names to IP Addresses. Use with care!
# The example below excludes use of name resolution for machines that are NOT
# on the local network segment
# - OR - are not deliberately to be known via lmhosts or via WINS.
; name resolve order = wins lmhosts bcast
# Windows Internet Name Serving Support Section:
# WINS Support - Tells the NMBD component of Samba to enable it's WINS Server
wins support = yes
# WINS Server - Tells the NMBD components of Samba to be a WINS Client
# Note: Samba can be either a WINS Server, or a WINS Client, but NOT both
; wins server = w.x.y.z
# WINS Proxy - Tells Samba to answer name resolution queries on
# behalf of a non WINS capable client, for this to work there must be
# at least one WINS Server on the network. The default is NO.
; wins proxy = yes
# DNS Proxy - tells Samba whether or not to try to resolve NetBIOS names
# via DNS nslookups. The built-in default for versions 1.9.17 is yes,
# this has been changed in version 1.9.18 to no.
dns proxy = no
# Case Preservation can be handy - system default is _no_
# NOTE: These can be set on a per share basis
; preserve case = no
; short preserve case = no
# Default case is normally upper case for all DOS files
; default case = lower
# Be very careful with case sensitivity - it can break things!
; case sensitive = no
client code page = 850
character set = ISO8859-1
domain admin group = root
admin users = root
#============== Share Definitions =====================
(Definição de compartilhamentos)

[homes]
comment = Home Directories
browseable = no
writable = yes
[apps]
comment = Aplicativos
path = /ftp/
writeable = no
[cdrom]
comment = CDROM
path = /mnt/cdrom
writeable = no
# NOTE: If you have a BSD-style print system there is no need to
# specifically define each individual printer
[printers]
comment = All Printers
path = /var/spool/samba
browseable = no
# Set public = yes to allow user 'guest account' to print
guest ok = no
printable = yes
# This one is useful for people to share files
;[tmp]
; comment = Temporary file space
; path = /tmp
; read only = no
; public = yes
# A publicly accessible directory, but read only, except for people in
# the "staff" group
;[public]
; comment = Public Stuff
; path = /home/samba
; public = yes
; writable = yes
; printable = no
# Other examples.
# A private directory, usable only by fred. Note that fred requires write
# access to the directory.
;[fredsdir]
; comment = Fred's Service
; path = /usr/somewhere/private
; valid users = fred
; public = no
; writable = yes
; printable = no
# a service which has a different directory for each machine that connects
# this allows you to tailor configurations to incoming machines. You could
# also use the %u option to tailor it by user name.
# The %m gets replaced with the machine name that is connecting.
;[pchome]
; comment = PC Directories
; path = /usr/pc/%m
; public = no
; writable = yes
# A publicly accessible directory, read/write to all users. Note that all files
# created in the directory by users will be owned by the default user, so
# any user with access can delete any other user's files. Obviously this
# directory must be writable by the default user. Another user could of course
# be specified, in which case all files would be owned by that user instead.
;[public]
; path = /usr/somewhere/else/public
; public = yes
; only guest = yes
; writable = yes
; printable = no
# The following two entries demonstrate how to share a directory so that two
# users can place files there that will be owned by the specific users. In this
# setup, the directory should be writable by both users and should have the
# sticky bit set on it to prevent abuse. Obviously this could be extended to
# as many users as required.
;[myshare]
; comment = Mary's and Fred's stuff
; path = /usr/somewhere/shared
; valid users = mary fred
; public = no
; writable = yes
; printable = no
; create mask = 0765

Testando as configurações do Samba

Para testarmos nosso arquivo de configuração, basta rodarmos o aplicativo testparm, que vem
junto com o Samba.

# /etc/samba/testparm

Ou simplesmente executando o "testparm" no terminal.

Depois de devidamente configurado, devemos então inicializar o smbd e o nmbd. Para isto existem
duas opções: Inicializar como daemon ou inicializar via inetd. Aqui, utilizaremos o primeiro
método.

# /usr/local/samba/bin/smbd -D
# /usr/local/samba/bin/nmbd -D

Caso queira que tais daemons inicializem de forma automática, basta adicionar tais linhas ao seu
/etc/rc.local. Nas distribuições comuns, o Samba já vem compilado e pré-configurado, não sendo
necessárias as inicializações dos daemons de forma direta. Existem scripts para tais funções, onde
é possível iniciar (start), parar (stop), reiniciar (restart) e outras funções - todas dependentes de
distribuição!
Aplicativos

Aplicativos que acompanham o pacote:

• findsmb - Lista as informações das máquinas que respondem à requisição SMB.


• make_unicodemap - Organiza um mapa de Unicode para o Samba.
• make_smbcodepage - Organiza uma página de códigos para o Samba.
• nmbd - Servidor de Nomes NetBIOS para clients.
• nmblookup - Cliente NetBIOS sobre TCP/IP, para encontrar máquinas NetBIOS.
• rpcclient - Executa funções do RPC no cliente.
• smbcacls - Seta ou obtém ACLs
• smbclient - Cliente para acesso à SMB/CIFS
• smbcontrol - Envia mensagens para o smbd, nmbd e winbindd.
• smbd - Servidor de SMB/CIFS.
• smbmnt - Utilitário para agregar diretórios de clientes ao servidor (mount-like).
• smbmount - Agrega (mount) um tipo de partição smbfs.
• smbpasswd - Altera ou cria uma senha para o usuário.
• smbspool - Envia um arquivo de impressão para uma impressora SMB
• smbstatus - Retorna status atual do servidor.
• smbtar - Script para backup de compartilhamentos no dispositivo de backup.
• testparm - Checa a sintaxe do arquivo de configuração smb.conf.
• testprns - Checa impressoras.
• wbinfo - Obtém informações junto à daemon winbindd.
• winbindd - Name Service Switch daemon, resolução de nomes em servidores NT.

Segurança

Segurança do servidor Para este tópico, por se tratar de um assunto de suma importância,
recomenda-se a leitura completa da seção 6 do The Unoffical Samba HOWTO, por David Lechnyr.
Este HOWTO engloba o Samba de forma completa, se tratando de um referencial excelente para o
assunto. O HOWTO se encontra em:

• http://hr.uoregon.edu/davidrl/samba.html (material em inglês)

Segurança do cliente
Devido à grande gama de bugs no sistema operacional Windows, da Microsoft, a principal medida
de segurança em nível de cliente consiste em atualizações constantes junto ao Microsoft Windows
Update. Pode não ser tão eficiente quanto deveria ser, mas infelizmente é a única opção que nos
resta quanto a bugs nos produtos Microsoft.

Outras medidas devem ser aplicadas na configuração dos compartilhamentos.

Recomenda-se uma constante conscientização dos usuários de clientes Windows quanto ao uso de
senhas em todo e qualquer tipo de compartilhamento, bem como a não utilização do serviço
"Compartilhamento Completo", nem mesmo com senhas, visto que tais senhas não oferecem
segurança confiável.

Manter a rede longe dos vírus também é importante, pois pode haver infecção através do
Compartilhamento de Arquivos e Impressoras do Windows.

Considerações finais
Aqui foi abordado ou pelo menos tentei resumir um pouco o uso do Samba numa rede.

Faz-se necessária a leitura de livros e ou apostilas sobre o assunto, já que uma rede de
computadores para se ter total segurança, depende sempre de atualizações constantes, não só do
sistema, mas também do profissional que esta à frente dela, o domínio dessas informações requer
um certo sacrifício, mas vale a pena, pois um profissional bem preparado é sinal de bons frutos
colhidos.

Abraços a todos!!!

Espero ter colaborado de alguma forma.

http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Micro-curso-Samba

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