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São Luís
2006
1
São Luís
2006
2
74 f.
Aprovada em / /
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________
Prof. M. Sc. Antonio Pereira e Silva (Orientador)
_________________________________________
Prof. Ivan Braga
_________________________________________
Prof. M. Sc. Wellinton de Assunção
4
todos os momentos.
AGRADECIMENTOS
trabalho.
incentivo constantes.
6
alcança”.
Roque Schneider
7
RESUMO
ABSTRACT
Planning, Programming and maintenance control. Are presented the stages realized
company. Are emphasized the activities realized in each one of the stages. Are
presented the necessary employments to that structure, indicating the activities and
flows to be followed to the execution of each activity of this area. Are presented the
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE SIGLAS
DF – Disponibilidade Física
SUMÁRIO
LISTA DE SIGLAS.................................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................14
2 HISTÓRICO DA MANUTENÇÃO....................................................................................16
5 ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO..............................................................................23
NA CVRD ................................................................................................................................30
Manutenção...........................................................................................................................39
manutenção ............................................................................................................................40
8.5.6.6 Controladores............................................................................................................63
9 CONCLUSÃO .....................................................................................................................68
13
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................70
GLOSSÁRIO............................................................................................................................71
ANEXOS ..................................................................................................................................72
14
1 INTRODUÇÃO
manutenção.
companhia.
16
2 HISTÓRICO DA MANUTENÇÃO
3 CONCEITOS DE MANUTENÇÃO
possa desempenhar uma função requerida” NBR 5462 (1994 apud DRUMOND,
2004, p. 103).
4 TIPOS DE MANUTENÇÃO
seja, nos equipamentos que compõem uma determinada planta. Neste sentido
tipos de manutenção:
Manutenção Corretiva
Manutenção Preventiva
Manutenção Preditiva
Engenharia de Manutenção
colocar um item em condições de executar uma função requerida” NBR 5462 (1994
32).
planejamento para a execução das tarefas, de forma que os custos podem ser
equipamento.
perfeitas condições. Desta forma podemos ter duas situações bastante diferentes
lhe possibilita uma maior disponibilidade, já que este vai sofrer intervenção, somente
manutenção.
monitoramento;
sistematizado.
procedimentos;
b) desenvolvimento de fornecedores;
5 ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO
quais os tipos de manutenção são mais adequados para os equipamentos que serão
a) recomendações do fabricante;
b) segurança;
c) características do equipamento;
d) meio ambiente;
e) custos;
24
que possam ser observados aspectos relevantes para cada tipo de equipamento,
falhas, etc.
O aspecto segurança deve ser colocado em primeiro plano, para que não
existir. Para que isso ocorra, aspectos legais devem sempre ser observados e
seguidos à risca.
entre falhas, vida dos componentes, tempo médio do reparo, são muito importantes.
de manutenção e deve ser analisado com muita frieza, uma vez que é determinante
para o sucesso de qualquer empresa. Devem ser observados, neste caso, todos os
custos relacionados com a parada do equipamento, como por exemplo: quanto vai
determinado equipamento que não parou para receber manutenção. Outro aspecto
segundo Dias (2002 apud Fabro 2003, p. 29), “é fundamental para a execução da
7 PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO
produtividade.
produção consiga atingir seus objetivos, ou seja, ele deve estar adequado às suas
do processo de manutenção, que deve ser desenvolvido com base nas estratégias
junto a seus clientes. Imaginemos que uma empresa deixe de produzir porque está
comprometer os prazos de entrega dos produtos junto aos seus clientes, perder a
manutenção é cerca de quatro horas para uma jornada de oito horas. Isso mostra
que diversas empresas têm uma deficiência muito grande para planejar suas
atividades de manutenção.
obra para outro local de trabalho por causa de manutenção de emergência, etc.
Todos estes problemas podem ser evitados se existir um planejamento bem feito
serviços.
7.2 Conceitos
FILHO, 1996).
equipamento. Deve atender bem os equipamentos críticos da produção, por isso sua
menor custo;
realização de manutenção);
NA CVRD
está ligada à Gerência Geral de Operações Portuárias (GEPON), Gerência esta que
Conselho de
Administração
Auditoria Interna
Diretor
Presidente
Depto de Depto
serviços Jurídico
Jurídicos Corporativo
Diretoria
de
Ferrosos
Departamento
de Ferrosos
Norte (DIFN)
Gerência
Geral de
Operações
Portuárias
(GEPON)
GEPON
Gerência Geral de
Operações Portuárias
Coordenação de Coordenação de
Estudos de Capacidade e Qualidade, Segurança e
Processos Meio Ambiente
Coordenação de Gestão
Integrada (Econômica,
Contratos e Materiais)
Staff
Facilitador SSO, Qualidade e Meio
Ambiente.
Gestão integrada de contratos
Engenheiros de Manutenção
Analista de Gestão de Manutenção
PPC Inspeção Descarga & Embarque Máquinas Transport. Força e Lubrificação Turno
Peneiram. de Pátio De correia Energia
pudesse avançar com mais velocidade em busca de patamares mais elevados. Foi
mineradoras do mundo até 2010 (DRUMOND, 2004). Para que esta meta fosse
CVRD. Este passou a ser o foco da manutenção. Contudo, notou-se que somente a
da companhia.
36
Programa
Programa de
de Transformação
Transformação da
da Manutenção
Manutenção ProAtivo
ProAtivo
Meta
Meta 2008
O 2008
Manutenção
Manutenção
de
de Classe
Classe
Mundial
Mundial
Objetivo
Pessoas Processos Tecnologia Longo Prazo
Estrutura Práticas SGM ELO -MAXIMO
Perfil
Capacitação
das áreas e elaborou o guia de melhores práticas. Este serve como balizador para a
benchmark interno para cada um dos blocos da base da pirâmide, bem como a
média CVRD.
38
Implantatação SGM
100%
Resultado de
80% Priorização
Desempenho
60%
40%
Falhas Manut.Preventiva
Benchmark interno
Média CVRD
Figura 8.5 – Diagnóstico dos blocos da pirâmide do SGM. Fonte: Drumond, 2004.
posse desta ferramenta, cada Função Manter verificou as ações que se traduziram
atividades que deveriam ser realizadas para que fosse possível atingir a base da
Manutenção
estrutura bem definida na área de planejamento é fundamental para uma área que
ProAtivo.
40
manutenção
Supervisor de PPC, Anderson Souza, que foi contratado para juntar-se a equipe do
atividades essenciais estão sendo colocadas de lado por falta da devida organização
inspeção como parte desta área, ou seja, existe na verdade uma área
programação dos serviços. Isso faz com que a área tenha que parar o
área de manutenção que pretende ser considerada como Classe Mundial. Para a
CVRD.
PPCI 25 Técnicos
Para solucionar este problema foi elaborada uma nova estrutura de PPC,
gerência.
43
cada área e os cargos necessários para uma estrutura de PPC. O resultado pode
ser verificado no anexo B, que mostra uma estrutura mais completa e capaz de
Para tanto foi criada a equipe de Help Desk (ver figura 8.8), cujo principal
manutenção corretiva.
Esta equipe foi composta por seis técnicos que fazem revezamento de
programação de serviços.
44
manutenções corretivas;
isso será mostrado como foi realizada cada uma destas etapas durante o processo
meio ambiente, custo, etc. Dentro deste conceito, um equipamento pode ser
(equipamento auxiliar).
metodologia:
Figura 8.7 – critérios para definição da criticidade dos equipamentos. Fonte: GAPUN.
mostrados nas figura 8.8 (a) a 8.8 (f). Na figura 8.9 é apresentado o
Figura 8.8 (a) – Critérios de criticidade A Figura 8.8 (b) – Critérios de criticidade A
Figura 8.8 (c) – Critérios de criticidade B Figura 8.8 (d) – Critérios de criticidade B
Figura 8.8 (e) – Critérios de criticidade C Figura 8.8 (f) – Critérios de criticidade C
48
Classificação A:
Classificação B:
ou terceira coluna.
2º) Pelo menos dois dos níveis assinalados na segunda coluna da figura
Classificação C:
equipamentos.
50
(preditiva).
da área de PPC, que utiliza esses planos como balizadores para a elaboração do
mapa de 52 semanas.
de seus executantes para que o trabalho seja executado com qualidade, foi
contratada uma empresa que ficou responsável tanto pela elaboração quanto pela
o conhecimento dos equipamentos, por partes dos elaboradores. Por isso todos as
exemplo: mês que o equipamento vai sofrer a MP (manutenção preventiva) com sua
ser bem registrada e para que isso aconteça faz-se necessário um sistema que, ao
mesmo tempo, seja de fácil interação com o usuário, simples, objetivo e possa gerar
estes não tinham interface com outras áreas, tais como financeira, suprimentos, etc.
Para resolver essas dificuldades, a empresa resolveu adotar um sistema único para
sistema veio através do projeto conhecido como ELO, que objetivou a unificação de
indicadores gerados, que varia de acordo com a especialidade da área, como por
Nas figuras abaixo são mostradas algumas telas desse novo sistema, O
MÁXIMO.
55
pode ser verificada a relação dos tipos de serviços com seus respectivos códigos.
gráficos de Gantt, que permitem uma melhor visualização do início e término das
atividades sem um fluxo definido. Isto acontece principalmente quando não temos
realizando atividades que não deveriam ser realizadas por eles, acumulando assim a
função de um outro empregado, que por sua vez pode ficar com uma carga de
cada cargo dentro da área de PPC. Este trabalho contou com a participação do
suas atribuições atuais e suas principais dificuldades para a realização das mesmas.
Neste ponto foram identificados alguns problemas como, por exemplo: planejadores
e por fim foram elaborados os fluxos para cada um desses cargos. A união desses
fluxos fecha o ciclo de todas atividades que devem ser realizadas pela área de PPC.
abre uma ordem de serviço que fica no status de aguardando planejamento. A partir
atraso de uma manutenção ou até mesmo na não realização da mesma por falta dos
de materiais.
quando necessário;
dos serviços;
recuperações externas;
Superior imediato.
apoio.
(indicadores) de manutenção.
"Aguardando programação”.
abaixo.
(MTTR);
62
manutenções corretivas;
seguintes:
almoxarifado;
8.5.6.6 Controladores
programações de acordo com a realidade da área, com uma equipe completa dando
suporte, é necessário medir o resultado do trabalho dessa equipe. Para realizar essa
gestão por parte dos supervisores, porque permite uma visualização rápida dos
MÁXIMO.
66
aconteceu através de treinamentos dos fluxos definidos para cada função do PPC,
para que serve e como funciona essa ferramenta, e principalmente através dos
9 CONCLUSÃO
inclusive para uma previsão dos gastos com manutenção num horizonte de um ano.
interface entre diversas áreas, permitindo uma maior agilidade nas atividades da
estudo.
das atividades de forma mais consciente e segura por parte dos empregados da
área de PPC, o que permitiu uma melhoria significativa na área, através do melhor
total controle dos indicadores; uma melhor interface com as áreas de manutenção
melhor qualificação dos profissionais, que receberam treinamentos e estão cada vez
programações e nos controles da manutenção. Por isso para que essa estrutura
REFERÊNCIAS
PINTO, Alan Kardec & XAVIER, Júlio Nascif. Manutenção: função estratégica. Rio
de Janeiro: Qualitymark. Ed.1999.
GLOSSÁRIO
ATIVO – Bem durável (tangível ou intangível) que a organização explora como meio
para atingir seu objetivo.
ANEXOS
73
Supervisor do PPC
Descarga Peneiramento
Controle de
OS (Vago)
Controle de
OS (Yrisnaldo)
75
Embarque Transportadores
Turma A
Planejador Planejador Planejador
Magno Jorgevaldo Vago
Turma B
Programador Programador Programador
Adriano vago Merentina
Turma C
Turma X