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Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Disciplina: Física 4 – EAD Professor Wandearley Dias

Pólo Olho d’Água das Flores 22/03/2010

Aluna Katylane Vieira Ferreira

1º Lista de Exercícios
Colegas, nesta lista avaliada pelo tutor Alex Costa 11/17 questões estão corretas!

Peso da avaliação: 3,0 pontos

Pontuação obtida:1,9 ponto

Instruções: leia atentamente todas as questões. Esta lista de exercícios deverá ser
entregue ao tutor presencial no dia da prova do módulo 1.

1. Utilizem as equações de Maxwell para mostrar que numa onda eletromagnética,


 
os vetores E e B obedecem a equação de onda, sendo:

   
2E 1 2E 2B 1 2B
 
x c 2 t x c 2 t
2. Um capacitor de placas paralelas tem placas circulares e não há dielétrico entre
elas. Cada placa tem raio igual a 2,3 cm e estão separadas por 1,1 mm. O fluxo
de carga para a placa superior ocorre a uma taxa de 5,0 A.
(a) Determine a taxa de variação da intensidade do campo elétrico na região
entre as placas.
Resposta: veja o diagrama da situação descrita,
CAPACITOR DE PLACAS PARARELAS

S1
S2

PLACAS DO
CAPACITO
R

FIGURA 1.1: Lei de Àmpere Maxwell, Corrente de deslocamento Id igual a


corrente I de condução.
Recorde que na Física 3 estudara o capacitor como um dispositivo de
armazenamento de carga elétrica através do campo magnético gerado devido a
corrente elétrica I, contínua, (quantidade de carga que atravessa uma sessão do
circuito em um determinado tempo) que passa no circuito em um condutor.
 
Obedecendo a equação de Àmpere:  ds   0 I .
B
Agora atente para a FIGURA 1.1. O nosso capacitor está sendo carregado por uma
corrente de I = 5 A, não contínua (porque o fio condutor não se prolonga a outra
placa do capacitor), separado por uma distância d = 1,1 mm, com placas de raio r =
2,3 cm com as Superfícies S1 e S2 limitadas pela mesma curva imaginária C,
digamos. Nestas condições, toda a corrente de deslocamento que atravessa a
superfície S1 não existirá na superfície S2 porque as cargas ficarão retidas nela
devido a descontinuidade da corrente pela falta de ligamento do fio a outra placa
do capacitor para que possa atravessá-la. Foi desta forma que Maxwell mostrou a
validade da Lei de Àmpere somente quando a corrente é contínua e cuidou de
generalizá-la a todas as situações possíveis incluindo o conceito de corrente de
dE
deslocamento Id à Lei de Àmpere como Id  0 . Depois desta
dt
generalização, a Lei de Àmpere passou a ser conhecida como a Lei de Àmpere
  dE
Maxwell em que  Bds   0 I  I d   0 I   0 .
dt
Como estamos supondo um campo elétrico uniforme gerado pela corrente no
capacitor, podemos calcular a taxa de variação da intensidade do campo elétrico
na região entre as placas devido o acúmulo destas na superfície S2 como
Q
E  EA, onde E 
0 A
Substituindo :
Q Q
E  A  , onde  0  8,854.10 12 F / m
0 A 0
Q 5A
E    5,7.1011 N / C
0 12
8,854.10 F / m

(b) Calcule a corrente de deslocamento na região entre as placas e mostre que é


igual a 5,0 A.
Resposta: pela Lei de Àmpere Maxwell, a corrente de deslocamento deve ser
igual a corrente I que atravessa o capacitor através da superfície S 1, uma vez
dE dQ
o campo elétrico uniforme. Desta forma: Id  0   5A
dt dt
3. A velocidade de uma onda eletromagnética se propagando através de uma
1
substância transparente não magnética é v  , onde k é a constante
 0  0
dielétrica da substância. Determine a velocidade da luz na água, que tem uma
constante dielétrica em freqüências ópticas de 1,78.
Resposta:
Refração da luz interface Ar/Água

Ar
Água

FIGURA 1.2: propagação da luz da luz entre dois meios diferentes

Na figura acima temos duas situações nas quais a mesma onda eletromagnética se
propaga nos meios com velocidades distintas a depender do valor da constante
dielétrica do meio. Desta forma, a velocidade limite da luz diminui à medida que a
constante dielétrica aumenta. Pela equação dada acima, a velocidade da luz na água
de constante dielétrica igual a 1,78 cai de aproximadamente 3.108m/s no ar para:
1 1
v  vágua 
 0  0 1,78.8,854.10 12 F / m 1,257.10  6 H / m 
vágua  2,25.108 m / s na água.

4. A cor predominante do Sol está na região amarelo – verde do espectro visível.


Estime o valor do comprimento de onda e da freqüência da cor predominante
emitida pelo Sol.
Resposta: vejamos a tabela com os respectivos valores do comprimento e da
frequência de onda do espectro visível.
Espectro visível

http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/02/espectro-luz-visivel.jpg

Cor Comprimento de onda Frequência (THz)


(nm)
Vermelho 625 a 740 480 a 405
Laranja 590 a 625 510 a 480
Amarelo 565 a 590 530 a 510
Verde 500 a 565 600 a 530
Ciano 485 a 500 620 a 600
Azul 440 a 485 680 a 620
Violeta 380 a 440 790 a 680

Como o comprimento da luz do Sol está situado naquela região amarelo-


verde do espectro pela figura mostrada lá em cima, devemos fazer a média
aritmética entre o maior valor e menor do comprimento de onda que se estende
do amarelo ao verde para encontrar o valor aproximado dela:

médioSol 
maiorverde  menoramarelo

500  590.10 9 m 1090.10 9 m

2 2 2
 médioSol  545.10 9 m  médioSol  5,45.10 9 m

Agora podemos determinar a frequência aproximada da luz do Sol sabendo do


seu comprimento médio e da velocidade da luz como uma constante através da
relação:
c 2,998.108 m / s
f médiaSol    5,5.1016 Hz
médioSol 9
5,45.10 m

5.
(a) Qual é a freqüência de radiação de microondas que tem um comprimento de
onda de 3,00 cm?
Resposta: de modo análogo a questão anterior para o cálculo da frequência
média da luz do Sol, fazemos para o cálculo da frequência de onda de
microondas, desta forma:

cvácuo 2,998.108 m / s
f médiaSol    9,99.109 Hz
microondas 0,03m

(b) Qual é a frequência de um raio X que tem 0,100nm de comprimento de


onda?
Resposta: de modo análogo a questão anterior para o cálculo da frequência
média da luz do Sol, fazemos para o cálculo da frequência de onda de raio X,
desta forma:

cvácuo 2,998.108 m / s
f médiaSol    2,998.1018 Hz
raioX 10
1.10 m
6. Um onda eletromagnética tem uma intensidade de 200W/m2 é normal a um
cartão retangular de 20,0 cm por 30,0 cm que absorve 100% da onda.
Situação:

Questão 6 Questão 7

Figura1.3: Intensidade da luz e pressão de radiação

(a) Determine a força exercida no cartão pela radiação.


Resposta: nós sabemos que a intensidade luminosa perpendicular e incidente
U
no cartão contém momento ( p  ) por causa da razão entre a
c
variação da quantidade de energia ( U  IAt ) e a velocidade da luz
p IAt IA
produzindo uma força ( F    ) sobre o cartão
t tc c
inversamente proporcional ao tempo que faz um objeto absorver totalmente a
luz. Substituindo os valores do enunciado na equação encontrada, a força
será de:
p IAt IA 200W / m 2 .0,06m 2
Fab      4.10 8 N
t tc c 8
2,998.10 m / s
(b) Determine a força exercida pela mesma onda se o cartão refletisse 100% da
onda.
Resposta: será duas vezes o valor encontrado na letra (a):
2p 2 IAt 2 IA 2.200W / m 2 .0,06m 2
Frf      8.10 8 N
t tc c 8
2,998.10 m / s

7. Determine a força eletromagnética exercida pela onda eletromagnética no cartão


(parte b da questão anterior) se as ondas incidentes e refletidas estivessem a um
ângulo de 300 em relação a normal.
Resposta: Neste caso, a força encontrada seria composta por duas componentes,
uma na direção x e outra na direção y, digamos, após traçar o plano cartesiano
ortogonal x,y. Desta forma, somente a componente perpendicular atuaria
exercendo uma força sobre o cartão, a paralela ao cartão, não. Com isso, a força
que atua no cartão é dada pela componente vertical que é de
Frfy  8.10 8 N . cos 30 0  6,93.10 8 N  ˆj
8. Um laser pulsado dispara um pulso 1000MW com duração de 200ns em um
pequeno objeto que tem massa de 10,0 mg e está suspenso por uma fina fibra de
4,00 cm de comprimento. Se a radiação for completamente absorvida pelo
objeto, qual é o máximo ângulo de deflexão deste pêndulo?
Resposta: veja a situação na figura abaixo,
a) b)

FIGURA 1.4: a) Antes da incidência de luz. b) após a incidência da luz


O máximo ângulo de deflexão do pêndulo deve ser calculado a partir do valor do
comprimento de arco que a bolinha deve percorrer após ser acelerada pela incidência
de luz, desta forma, ela percorre:
IA potência
F  ma Segunda Lei de Newton e F  , onde I 
c área
PA
P P
igualando  ma  A  ma   a 
c c mc
O deslocamento do arco :

1 2
x  at  x 
1 P 2 1
t 
1000.106 W
 9
2

2 10.10 3 kg 2,998.108 m / s 
200.10 s
2 2 mc

 x  6,67.10 12 m
C 6,67.10 12 m
Como C  r      1,67.10 10 rad
r 0,04m
9. Qual é a magnitude média do vetor de Poynting a 5,00 milhas de um transmissor
de rádio transmitido isotropicamente com uma potência média de 250kW?
Resposta: veja a situação no diagrama pelo enunciado,
Vetor de Poynting

FIGURA1.5: raio de cobertura do sinal de ondas de rádio

Veja que a taxa de transporte de energia por unidade de área por parte da onda de
rádio é transportada para um ponto distante 5 milhas do transmissor. Como a
intensidade varia com a distância, devemos supor que a energia da onda de rádio se
conserva enquanto se afasta do transmissor e imaginar uma superfície esférica de raio
r com centro na fonte , desta forma, toda a energia emitida pelo transmissor tem que
passar pela superfície esférica; assim, a taxa com a qual a energia atravessa a
superfície esférica é igual a taxa com a qual a energia é emitida pela fonte, ou seja, é
igual a Potência Ps do transmissor. Podemos então determinar a intensidade de
Ps 250.103W
transmissão da energia pela relação I    3,1.10 4 W / m 2 ,
4r 2 4 5.1609m2
perceba que quanto mais distante a fonte está do ponto de recepção da radiação
eletromagnética da onda de rádio menor a intensidade de transporte de energia. Isso
explica porque quando viajamos de carro ouvindo um som a transmissão vai ficando
com ruídos, ou o celular acusando falha no sinal de transmissão, ou ainda, no caso da
internet móvel, a internet cai, por estarmos nos aproximando do limite mínimo de
energia recebida necessária para nossos aparelhos funcionarem corretamente e
ficando fora de alcance da área de cobertura do sinal de rádio
10. Em uma região de vácuo, o campo elétrico em um instante de tempo é

 
E  80, iˆ  32,0 ˆj  64kˆ N / C e o campo magnético


B  0,200iˆ  0,080 ˆj  0,290kˆ T . 
(a) Mostre que os dois campos são perpendiculares entre si.
Resposta: podemos provar que os campos elétrico e magnético são
perpendiculares entre si através do Teorema de Pitágoras, se verdadeiro,
então, EB  E 2  B 2 , para facilitar os cálculos no teorema, vamos
determinar os valores de E e B separadamente:

E 80,0i  32,0 ˆj  64kˆ 2


 6400  1024  4096
E  11520  107,33N / C

B 0,200iˆ  0,080 ˆj  0,290kˆ  4.1014  6,4.1015  8,41.1014


B  1,305.1013  3,61.10 7 T

Feito, podemos efetuar a operação do teorema de Pitágoras:

EB  E 2  B 2
 B  E  E 2  B2
  
 2.10 7 iˆ  8.108 ˆj  2,9.10 7 kˆ  80,0i  32,0 ˆj  64kˆ  
107,33N / C 2  3,61.10 7 T   79,99iˆ  31,99 ˆj  64kˆ  
2

107,33  107,33  107,33


Provando que E e B são perpendiculares entre si.
(b) Determine o vetor de Poynting para esses campos.

Resposta: o vetor de Poynting é a mesma coisa que intensidade e determina


o fluxo de energia instantânea. Podemos encontrar esse fluxo instantâneo de
energia transmitida através da equação,

1 1
S E2  .107,33N / C 
2

c0 2,998.10 m / s 1,257.10  6H / m


8

S  30,57W / m 2

Visto que existe uma relação fixa entre E e B através da equação B=E/c
possibilitando trabalhar com apenas uma dessas grandezas facilitando,
assim, os cálculos.
Vetor de Poynting

FIGURA1.5: raio de cobertura do sinal de ondas de rádio

11. Uma onda de rádio transmite 25 W/m2 de potência por unidade de área. Uma
superfície plana de área A é perpendicular a direção de propagação da onda.
Calcule a pressão de radiação sobre a superfície se ela for um absorvedor
perfeito.
Resposta: toda intensidade de onda sobre qualquer superfície exerce uma
pressão sobre esta que é inversamente proporcional velocidade da luz no vácuo.
Esta pressão está relacionada a intensidade por
I potência
pab  , onde I
c área
potência  25W / m 2 
pab     Pa
c.área  2,998.108
m / s . A 
12. Lasers têm sido usados para suspender grânulos esféricos de vidro no campo
gravitacional da Terra.
Pressão de Radiação


I F


P

FIGURA 1.6: diagrama de forças que atuam no grânulo

(a) Se um grânulo tem massa m e densidade  , determine a intensidade de


radiação necessária para sustentar o grânulo.
Resposta: bem, para o grânulo ser sustentado o somatório de todas as forças
que atuam sobre ele deve ser nulo. Assim, a força peso devido a aceleração
da gravidade que puxa o grânulo para baixo deve ser igual em módulo a
força F que atuam também sobre o mesmo, só que, com sentido oposto. Isso
leva à:
mgrânulog 
pr   mgrânulog . grânulo  g grânulo
mgrânulo m
 grânulo

I
Como também a : pr 
 I  pr c ,
c
substituin do pr por g grânulo : I  g grânuloc

Ou

IV cm g cm g
F  mgrânulog  I  grânulo  I  grânulo  g grânuloc
c V mgrânulo
 grânulo
 I  9,81m / s 2 .2,998.108 m / s  grânulo  2,94.109  grânuloW / m 2

(b) Se o feixe tem raio r, qual é a potência requerida por esse laser?

Resposta: neste caso, relacionamos a intensidade encontrada ao volume e


encontramos a potência através da relação:
potência
I  potência  Ivolume
volume

 2,94.109  grânuloW / m 2
m mgrânulo
potência  I
 grânulo  grânulo
2,94.10 .m 9
W
grânulo

13. A Terra reflete aproximadamente 38% da luz incidente a partir das nuvens e da
superfície.
(a) Dado que a intensidade da luz solar é 1340W/m2 , qual é a pressão de
radiação sobre a Terra, em pascais, quando o Sol está diretamente acima?
Resposta: como a Terra absorve uma parte e reflete outra da luz incidente, a
pressão será o somatório das pressões de absorção total relativa a 62% da luz
que entra, mas a pressão de reflexão total da luz que é refletida e que
corresponde a 38% da mesma incidente.
I 62 1340W / m 2 62
pab    2,77.10 6 Pa
c 100 2,998.10 m / s 100
8

I 38 1340W / m 2 38 6
2 2 
2,998.108 m / s 100
pref 3, 4.10 Pa
c 100
ptotal  pab  pref  2,77.10 6 Pa  3,4.10 6 Pa  6,17.10 6 Pa

(b) Compare esse valor com a pressão atmosférica normal na superfície da


Terra, que é de 101kPa.
Resposta: como esperado o valor da pressão luminosa é bem menor que a
atmosférica, se não fosse assim, a intensidade da luz é que seria responsável
por nos manter presos ao chão, isso é impossível, uma vez que para tanto a
intensidade seria tão intensa que seríamos carbonizados talvez!!!!

14. Uma luz não polarizada atravessa duas películas polaróides. O eixo da primeira
é vertical e o da segunda faz um ângulo de trinta graus com a vertical. Qual a
fração da luz incidente transmitida?
Resposta: a luz incidente não está polarizada e eixo do filtro polaróide está na
vertical, assim somente metade da luz incidente nele será transmitida:
1
I  Io e também sai com direção transmissão na vertical.
2
Ao continuar seu trajeto, encontra um segundo filtro polarizador que faz um
ângulo de 300 em relação a direção de polarização do primeiro filtro e
consequentimente em relação a luz que sai dele também. A luz que vai passar
pelo segundo filtro é a luz que foi transmitida pelo primeiro filtro, ou seja,
somente a luz que sai do primeiro chega ao segundo filtro. A luz será polarizada,
portanto, uma segunda vez ao passar pelo segundo filtro e somente uma fração
da luz incidente que corresponde às componentes paralelas da luz ao filtro 2 será
1
transmitida. A intensidade final será: I I o cos 2 300
2
15. Duas lâminas polarizadoras têm seus eixos de transmissão cruzados e, portanto,
nenhuma luz é transmitida. Uma terceira lâmina é inserida com seu eixo de
transmissão formando um ângulo  com o eixo de transmissão da primeira
lâmina.
(a) Derive uma expressão para a intensidade da luz transmitida como função de
.
Resposta: A luz não polarizada inicialmente tem uma intensidade I o , após
1
passar pelo primeiro filtro vertical passará ter uma intensidade I  Io ,
2
quando saí deste e entra no segundo a direção de polarização do filtro
polarizador faz um ângulo teta com a luz que sai do primeiro filtro e a
1
intensidade passa a ser I  I o cos 2  ; esta é a intensidade e a direção
2
da luz ao sair do segundo filtro, quando sai do terceiro filtro na horizontal, a
intensidade final será
1
I  I o cos 2  . cos 2 90   
2
(b) Mostre que a intensidade da luz transmitida através das três lâminas é
máxima quando   45 .
0

Resposta: se verdadeiro, estão:


1 1 25 25
I  I o cos 2 45. cos 2 45  I o .  I0
2 2 100 200
16. Se a lâmina polarizadora do problema anterior estiver girando com uma
velocidade angular w em relação a um eixo paralelo ao feixe de luz, determine
uma expressão para a intensidade transmitida através das três lâminas como uma
função do tempo. Considere que   0 em t  0 .
0

Resposta: tenha em mente que a lâmina polarizadora é a lâmina primeira do


problema.
O tempo t que a lâmina leva para dar uma volta completa é igual a

t    tw
w
Inicialmente, a luz tem uma orientação e uma intensidade inicial I0 e ao ser

1
polarizada pelo primeiro filtro, passa ter uma intensidade de I  I0 porque
2
somente o vetor paralelo verticalmente ao polarizador é transmitida.
Novamente é polarizada quando passa pelo segundo polarizador que está
girando com uma velocidade angular w fazendo o ângulo variar com o tempo
em relação a direção vertical da luz que sai do primeiro filtro

t    wt , assim, a luz que sai do segundo polarizador filtro tem
w
1
intensidade igual a I I 0 cos 2 wt . Ao passar pelo terceiro filtro, mais
2
uma vez será polarizada e fará um ângulo com o eixo de polarização do
polarizador horizontal 00 adquirindo uma nova intensidade dada por:
1
I  I 0 cos 2 wt cos 2 90  wt 
2

17. Uma pilha de N  1 lâminas polarizadoras ideais está disposta de tal forma que

cada lâmina está girada por um ângulo de rad com relação a lâmina
2N
precedente. Uma onda luminosa linearmente polarizada de intensidade I 0 incide
normalmente na pilha. A luz incidente está polarizada ao longo do eixo de
transmissão da primeira lâmina e é, portanto, perpendicular ao eixo de
transmissão da última lâmina da pilha. Mostre que a intensidade da luz
  
transmitida através da pilha inteira é dada por I 0 cos 2 N   .
 2N 

Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Disciplina: Física 4 – EAD Professor Wandearley Dias

Pólo Olho d’Água das Flores 22/03/2010

Aluna Katylane Vieira Ferreira


2º Lista de Exercícios

Instruções: leia atentamente todas as questões. Esta lista de exercícios deverá ser
entregue ao tutor presencial no dia da prova do módulo 2.

1. A linha vermelha de um laser-neônio tem comprimento de onda 632,8 nm no ar.


(a) Determine a velocidade;
Resposta:
No ar – a velocidade de uma onda se propagando em um meio está
relacionada a sua velocidade no vácuo que é aproximadamente a velocidade
no ar e ao índice de refração do meio:
vvácuo 2,998.108 m / s
var    2,998.108 m / s
nar 1,00
Na água - a velocidade de uma onda se propagando em um meio está
relacionada a sua velocidade no vácuo que é aproximadamente a velocidade
no ar e ao índice de refração do meio:
vvácuo 2,998.108 m / s
vágua    2,31.108 m / s
nágua 1,3
No vidro - a velocidade de uma onda se propagando em um meio está
relacionada a sua velocidade no vácuo que é aproximadamente a velocidade
no ar e ao índice de refração do meio:
vvácuo 2,998.108 m / s
vvidro    2,0.108 m / s
nvidro 1,5
(b) O comprimento de onda;
Resposta:
No ar – o comprimento de uma num determinado meio está associada ao
índice de refração no meio e o comprimento da onda se propagando no
vácuo pela relação:
 632,8nm
ar  vácuo   632,8nm
nar 1
Na água – o comprimento de uma num determinado meio está associada ao
índice de refração no meio e o comprimento da onda se propagando no
vácuo pela relação:
 632,8nm
água  vácuo   486,8nm
nágua 1,3
No vidro – o comprimento de uma num determinado meio está associada ao
índice de refração no meio e o comprimento da onda se propagando no
vácuo pela relação:
 632,8nm
vidro  vácuo   421,9nm
nvidro 1,5
(c) A freqüência de luz do laser hélio-neônio no ar, na água e no vidro com
índice de refração igual a 1,50.
Resposta:
No ar – a freqüência da luz no meio está relacionada ao seu comprimento e
sua velocidade pela relação:
 f v 2,998.108 m / s
var  ar  ar ar  ar f ar  var  ar f ar  f ar  ar 
T 1 ar 632,8nm

 f ar  0,0048.1017  f ar  4,8.1014 Hz
Na água – a freqüência da luz no meio está relacionada ao seu comprimento
e sua velocidade pela relação:
água f água
vágua   água  água f água  vágua  água f água 
Tágua 1
vágua 2,31.108 m / s
f água    f água  0,0048.1017  f água  4,8.1014 Hz
água 486,8nm

No vidro – a freqüência da luz no meio está relacionada ao seu comprimento


e sua velocidade pela relação:
 f
vvidro  vidro  vidro vidro  vidro f vidro  vvidro  vidro f vidro 
Tvidro 1
vvidro 2,0.108 m / s
f água    f água  0,0048.1017  f água  4,8.1014 Hz
vidro 421,9nm

2. Uma fonte puntiforme de luz está localizada a 5,0m abaixo da superfície de uma
grande piscina de água. Determine a área do maior círculo da superfície da
piscina através da qual a luz vinda diretamente da fonte pode emergir.
Resposta: veja a situação descrita na figura abaixo em diagrama.
Reflexão interna total

5m

C

FIGURA 2.1: uma fonte puntiforme emitindo luz no fundo de uma


piscina

Perceba que quando o ângulo de refração da luz for de 900 a luz começa ser
totalmente refletida pela superfície, o ângulo de incidência para que isso aconteça
deve ser, pela lei da reflexão interna total:
n2
n1 sin 1  n2 sin  2  n1 sin  C  n2 sin 90  n1 sin  C  n2  sin  C 
n1
n2
  C  sin 1
n1
Achado o ângulo crítico, podemos encontrar o raio entre e normal a partir da
fonte e o ponto onde a luz deixa de ser refratada pela relação:
r   C .5m
De posse do raio, calculamos, finalmente, a área do círculo de luz que sai da piscina,
por:
Af  r 2    C .5m
2

3. Considerando uma lâmina de material transparente, no qual uma luz é incidida a


um ângulo  1 . A lâmina tem espessura t e índice de refração n. Mostre que
sin 1
n , onde d é a distância entre a normal traçada no ponto de
1  d 
sin[tan  ]
r
incidência da interface ar/lâmina e a normal traçada no ponto e incidência da
interface lâmina-ar.
Resposta. Veja a situação descrita no diagrama
Propagação da luz em dois meios distintos

1
ar n ar = 1

2 t
Lâmina n
d

FIGURA 2.2: propagação retilínea da luz

Pela Lei da Refração


n1 sin 1 sin 1
n1 sin 1  n2 sin  2  n2   n2 
sin  2 sin  2
d
Como  2  tan 1
t

sin 1
 n2 
 d
sin  tan 1 
 t
(c) quanto tempo leva para a luz atravessar esta lâmina?

Resposta: como a luz tem uma velocidade constante, o tempo será de:

s t2  d 2
tempo  
vlâ min a vvácuo
sin 1
 d
sin  tan 1 
 t

4. A figura a seguir mostra um raio luminoso perpendicular à face AB de um


prisma de vidro (n=1,52).
(a) Determine o maior valor do ângulo F para o qual um raio é totalmente
refletido na face AC do prisma se este está imerso no ar;
Resposta: veja o diagrama da situação:
Reflexão interna total

FIGURA 2.3: propagação retilínea da luz

A luz começará ser refletida totalmente na face AC quando o ângulo de refração


da luz estiver perpendicular a normal traçada na superfície AC. Pela Lei da Reflexão
Interna Total, o ângulo de incidência deve ser:
nar
nvidro sin  vidro  nar sin  ar  nvidro sin  vidro  n2 sin 90   vidro  sin 1
nvidro
1
  vidro  sin 1  1  0,660
1,52
(b) Na água – o mesmo procedimento aqui
nágua
nvidro sin  vidro  n2 sin  água  nvidro sin  vidro  nágua sin 90   vidro  sin 1
nvidro
1,33
  vidro  sin 1  1  0,880
1,52
5. Você tem 1,62m de altura, e deseja ver sua imagem completa num espelho plano
vertical.
(a) Qual a altura mínima do espelho que atende à sua necessidade?
Resposta: veja pela figura que o espelho deve ter no mínimo a altura que está
marcado entre os dois pontos de reflexão da luz que parte das extremidades
da pessoa que está na frente dele para que os raios refletidos possam chegar
ao olho da pessoa.
Espelho plano

FIGURA 2.4: reflexão da luz no espelho plano

A altura mínima deve ser: h  (74  7)cm  81cm


(b) A que distância acima do solo deve estar a base do espelho considerando que
o topo da sua cabeça esteja a 14 cm acima do nível dos seus olhos? Use um
diagrama de raios para explicar sua resposta.
Resposta: deve estar a 74 cm acima do solo.
6. Mostre que a equação do espelho fornece a distância correta e a ampliação da
imagem para um espelho plano.
Resposta: num espelho plano o centro de curvatura C do espelho tende ao
infinito, implicando que seu foco também, assim, quando mais distante do
espelho o foco está mais o objeto se aproxima em tamanho e direção da imagem
virtual produzida, pela equação geral do espelho:
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
        0     p  i , como queríamos
p i f p i  p i p i
demonstrar.
7. Um espelho côncavo tem raio de curvatura igual a 24 cm.
Obs.: antes de analisarmos as questões que se sucedem, vejamos as principais
características das imagens formadas pelos espelho plano, côncavo e convexo na
tabela abaixo.

TABELA DAS IMAGENS PRODUZIDAS POR ESPELHOS


TIPO DE POSIÇÃO IMAGEM (RELAÇÃO AO OBJETO) SINAL
ESPELHO DO OBJETO
POSIÇÃO TIPO ORIENTAÇÃO DE F DE R DE
M
PLANO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma +

CÔNCAVO M.P.Q.F. Lado oposto Virtual Mesma + + +


M.L.Q.F. Mesmo lado Real Invertida + + -
CONVEXO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma - - +

(a) Use diagramas de raio para localizar a imagem, se ela existe, para objetos
próximo ao eixo a distâncias de 55cm;
Resposta: analisando a tabela para espelhos côncavos vemos que nosso raio
de curvatura é 24 cm, logo o ponto focal está a ½* 24cm distante do espelho.
Nosso objeto está na posição 55 cm distante do espelho, logo, este objeto
está Mais Longe que o Ponto Focal do Espelho (M.L.Q.F.), assim, a imagem
produzida estará no mesmo lado que o objeto, será real e invertida, pelo
diagrama,
Espelho Côncavo

FIGURA 2.5: objeto mais longe do espelho côncavo que o foco,


imagem invertida e reduzida

(b) 24;
Resposta: analisando a tabela para espelhos côncavos vemos que nosso raio
de curvatura é 24 cm, logo o ponto focal está a ½* 24cm distante do espelho.
Nosso objeto está na posição 24 cm distante do espelho, logo, este objeto
está Mais Longe que o Ponto Focal do Espelho (M.L.Q.F.), assim, a imagem
produzida estará no mesmo lado que o objeto, será real e invertida, pelo
diagrama,
Espelho Côncavo

FIGURA 2.6: objeto no centro de curvatura do espelho


côncavo e Mais Longe que o Foco, imagem invertida, reduzida
e real reduzida
(c) 12 cm;
Resposta: analisando a tabela para espelhos côncavos vemos que nosso raio
de curvatura é 24 cm, logo o ponto focal está a ½* 24cm distante do espelho.
Nosso objeto está na posição 24 cm distante do espelho, logo, este objeto
está a mesma distância do espelho que o Ponto Focal do Espelho, assim, não
há produção de imagem porque os raios não se cruzam.

Espelho Côncavo

FIGURA 2.6: objeto no ponto focal do espelho côncavo, os


raios não se cruzam, não há produção de imagem.
(d) 8cm do espelho. Para cada caso diga se a imagem é real ou virtual; direita ou
invertida; e ampliada, reduzida ou tem o mesmo tamanho do objeto.
Resposta: analisando a tabela para espelhos côncavos vemos que nosso raio
de curvatura é 24 cm, logo o ponto focal está a ½* 24cm distante do espelho.
Nosso objeto está na posição 8 cm distante do espelho, logo, este objeto está
Mais Perto que o Ponto Focal do Espelho (M.P.Q.F.), assim, a imagem
produzida estará do lado oposto ao espelho, será virtual e terá mesma
orientação do objeto, pelo diagrama,
Espelho Côncavo

FIGURA 2.7: objeto Mais Perto do Espelho que Ponto Focal do


espelho côncavo, os raios não se cruzam, mas convergem para
o mesmo ponto quando prolongado para trás do espelho,
imagem ampliada, de mesma orientação e virtual

8. Um espelho côncavo forma uma imagem invertida quatro vezes maior que o
objeto.

TABELA DAS IMAGENS PRODUZIDAS POR ESPELHOS


TIPO DE POSIÇÃO IMAGEM (RELAÇÃO AO OBJETO) SINAL
ESPELHO DO OBJETO
POSIÇÃO TIPO ORIENTAÇÃO DE F DE R DE
M
PLANO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma +

CÔNCAVO M.P.Q.F. Lado oposto Virtual Mesma + + +


M.L.Q.F. Mesmo lado Real Invertida + + -
CONVEXO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma - - +

(a) Encontre a distância focal do espelho se a distância entre o objeto e a


imagem é de 0,600m.
Resposta: pelo enunciado e pela tabela a imagem deve estar do mesmo lado
do objeto em relação ao espelho, é real e invertida. Pela equação do espelho,
o sinal de F, R e M são positivos e pela combinação da equação para a
ampliação e a altura da imagem e do objeto:
h' 4 x i
m  4m
h x p , como 0,6  i  p

 i  2,4  4i  i  4i  2,4  i1  4  2,4


i
m
0,6  i 
 2,4 48
i   i  0,48metros  i   metros  0,48m
5 100

De posse do valor da posição da imagem -48/100m e da ampliação 4,


calculamos o valor da posição do objeto
 48 
 
i i  100  48 1 48
m  p   .  metros  0,12m
p m 4 100 4 400
Como temos agora os valores da posição da imagem -24/50m e do objeto
24/200m podemos utilizar a equação do espelho para determinar a
localização do foco.
1 1 1 1 1 1 1 100 100 1 400  100
         
f p i f 12 48 f 12 48 f 48
100 100
1 300 48
  300 f  48  f   0,16m
f 48 300

Como era de se esperar, temos uma imagem virtual localizada no lado


oposto porque o objeto está M.P.Q.F com mesma orientação do objeto e
ampliada. Veja a figura abaixo igual a situação da questão 7.d).
Espelho Côncavo

FIGURA 2.7: objeto Mais Perto do Espelho que Ponto Focal do


espelho côncavo, os raios não se cruzam, mas convergem para
o mesmo ponto quando prolongado para trás do espelho,
imagem ampliada, de mesma orientação e virtual

(b) Um espelho convexo forma uma imagem virtual com metade do tamanho do
objeto. Se a distância entre a imagem e o objeto é de 20,0 cm, determine o
raio de curvatura do espelho.
Resposta: vamos analisar a tabela para formação de imagens por espelhos
convexos agora.

TABELA DAS IMAGENS PRODUZIDAS POR ESPELHOS


TIPO DE POSIÇÃO IMAGEM (RELAÇÃO AO OBJETO) SINAL
ESPELHO DO OBJETO
POSIÇÃO TIPO ORIENTAÇÃO DE F DE R DE
M
PLANO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma +

CÔNCAVO M.P.Q.F. Lado oposto Virtual Mesma + + +


M.L.Q.F. Mesmo lado Real Invertida + + -
CONVEXO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma - - +

Resposta: pelo enunciado e pela tabela a imagem deve estar do lado oposto
do objeto em relação ao espelho, é virtual e tem mesma orientação. Pela
equação do espelho, o sinal de F, R são negativos e de M é positivo e pela
combinação da equação para a ampliação e a altura da imagem e do objeto:
x
h' 1 i
m   2   0,5  m   , como 0,2  i  p
h x 2 p

 i  0,1  0,2i  i  0,2i  0,1  i1  0,2  0,1


i
m
0,2  i 
 0,1
i   i  0,083metros
1,2
De posse do valor da posição da imagem -0,083m e da ampliação 0,5,
calculamos o valor da posição do objeto
i
m  p
i

 0,083  0,166metros
p m 0,5
Como temos agora os valores da posição da imagem -0,083 m e do objeto
0,166 m podemos utilizar a equação do espelho para determinar a
localização do foco.
1 1 1 1 1 1 1 1000 1000 1 1000  2000
         
f p i f 166 83 f 166 83 f 166
1 1000 1000 1000 166
  1000 f  166  f    0,166m
f 166 1000

9. Um espelho esférico deve ser usado para formar, em uma tela localizada a 5,00
m do objeto, uma imagem com cinco vezes o tamanho do objeto.

TABELA DAS IMAGENS PRODUZIDAS POR ESPELHOS


TIPO DE POSIÇÃO IMAGEM (RELAÇÃO AO OBJETO) SINAL
ESPELHO DO OBJETO
POSIÇÃO TIPO ORIENTAÇÃO DE F DE R DE
M
PLANO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma +

CÔNCAVO M.P.Q.F. Lado oposto Virtual Mesma + + +


M.L.Q.F. Mesmo lado Real Invertida + + -
CONVEXO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma - - +

(a) Descreva qual o tipo de espelho necessário.


Resposta: como a posição da imagem está do mesmo lado da imagem, é
ampliada, real; então deve ser um espelho côncavo. pela combinação da
equação para a ampliação e a altura da imagem e do objeto:
h' 5x i
m m  5  m   , como
h x p
(b) Onde o espelho deveria ser posicionado em relação ao objeto.
Resposta: pela combinação da equação para a ampliação e a altura da
imagem e do objeto:
h' 5x i
m m  5  m   , como p  5  i  p  i  5
h x p

 i  25  5i   1  5i  25  i  
i i 25
m 5  4,16m
p 5i 6
Assim, a posição do objeto será p  i  5   4,16  5m  0,84m distante do
espelho, como este está posicionado em relação ao objeto.

10. Suponha que dois espelhos são organizados de tal maneira que formem uma
“cantoneira”, com os lados espelhados fazendo um ângulo  entre si. Ao
colocar um objeto O entre eles, você observa múltiplas imagens do objeto.
Determine o número de imagens formadas para:
(a)   90
0

Resposta: pela equação, o número de imagens segue a relação


3600 3600
N 1   1  4  1  3imagens
 900
(b)   45
0

Resposta: pela equação, o número de imagens segue a relação


3600 3600
N 1   1  8  1  7imagens
 450
(c)   60
0

Resposta: pela equação, o número de imagens segue a relação


3600 3600
N 1   1  6  1  5imagens
 600

11. Um dentista deseja usar um pequeno espelho que irá produzir uma imagem
direita com ampliação de 5,5, quando o espelho é posicionado a 2,1 cm de um
dente.
(a) O espelho deveria ser côncavo ou convexo?
Resposta: vejamos a tabela para os espelhos côncavos e convexos.

TABELA DAS IMAGENS PRODUZIDAS POR ESPELHOS


TIPO DE POSIÇÃO IMAGEM (RELAÇÃO AO OBJETO) SINAL
ESPELHO DO OBJETO
POSIÇÃO TIPO ORIENTAÇÃO DE F DE R DE
M
PLANO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma +

CÔNCAVO M.P.Q.F. Lado oposto Virtual Mesma + + +


M.L.Q.F. Mesmo lado Real Invertida + + -
CONVEXO QUALQUER Lado oposto Virtual Mesma - - +
O único espelho capaz de produzir a imagens nas condições descritas é o
côncavo.
(b) Qual deveria ser o raio de curvatura do espelho?
Resposta: como temos o valor da ampliação e da posição do objeto p,
podemos encontrar a imagem pela relação
i
m    i  mp  i  5,5.0,021m  i  0,1155m ou 11,55cm
p
E depois usar a equação do espelho para determinar o foco.
1 1 1 1 1 1 1 1000 10000 1 55000  10000
         
f p i f 21 1155 f 21 1155 f 1155
1000 10000
1 45000 1155
   45000 f  1155  f   0,026m ou 2,6cm
f 1155 45000
Assim, o raio de curvatura do aparelho do dentista deve ter uma raio de
curvatura r  2 f  2.0,026  0,051m ou 5,1cm

12. Uma lente convergente tem uma distância focal de 20,0 cm. Localize a imagem
para distâncias do objeto de:

TABELA DAS IMAGENS PRODUZIDAS POR LENTES


TIPO DE LENTE POSIÇÃO IMAGEM (RELAÇÃO AO OBJETO) SINAL
DO POSIÇÃO TIPO ORIENTAÇÃO DE F DE R DE M
OBJETO
CONVERGENTE M.P.Q.F. Mesmo lado Virtual Mesma + + +
M.L.Q.F. Lado oposto Real Invertida + + -
DIVERGENTE QUALQUER Mesmo lado Virtual Mesma - - +

(a) 40,0 cm.


Resposta: a lente convergente com distância focal da lente de 20 cm, está
com o objeto a 40 cm dela, como o objeto está mais distante do ponto focal,
a posição da imagem será do lado oposto da lente, real e invertida, o valor de
sua posição para p = 40 cm utilizando a equação do espelho:
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
          
f p i i p f i p f i 0,4 0,2
1 10 10 1  10  20 10
      2,5m
i 4 2 i 4 4
i 2,5
A ampliação: m      6,25
p 0,4
(b) 20,0 cm.
Resposta: a lente convergente com distância focal da lente de 20 cm, está
com o objeto a 20 cm dela, como o objeto está sobre o ponto focal, não
existe produção de imagem.
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
           0
f p i i p f i p f i 0,2 0,2
(c) 10,0 cm. Para cada caso determine se a imagem é real/virtual,
direita/invertida e a ampliação em cada caso.
Resposta: a lente convergente com distância focal da lente de 20 cm, está
com o objeto a 10 cm dela, como o objeto está mais perto do que ponto
focal, a posição da imagem será do mesmo lado do objeto da lente, virtual e
direita, o valor de sua posição para p = 10 cm utilizando a equação do
espelho:
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
          
f p i i p f i p f i 0,1 0,2
1 10 10 1  10 2
     10i  2  i    0,2m
i 1 2 i 2 10

i 0,2
A ampliação: m    2
p 0,1

13. Uma lente de aumento é uma lente convergente de distância focal de 15,0 cm. A
qual distância de um selo você deve segurar a lente para obter uma ampliação de
+2,00?
Resposta: vejamos a tabela

TABELA DAS IMAGENS PRODUZIDAS POR LENTES


TIPO DE LENTE POSIÇÃO IMAGEM (RELAÇÃO AO OBJETO) SINAL
DO POSIÇÃO TIPO ORIENTAÇÃO DE F DE R DE M
OBJETO
CONVERGENTE M.P.Q.F. Mesmo lado Virtual Mesma + + +
M.L.Q.F. Lado oposto Real Invertida + + -
DIVERGENTE QUALQUER Mesmo lado Virtual Mesma - - +

A tabela nos diz que uma lente convergente consegue uma ampliação positiva da
imagem do objeto, com mesma orientação que este, virtual, localizada do
mesmo lado que o objeto se este estiver posicionado Mais Perto da Lente que o
Ponto Focal. Como o problema nos pede para localizarmos a posição do objeto,
primeiro utilizamos a equação para ampliação da imagem relacionada por
i
m    i  mp  2 p , depois utilizamos a equação do espelho para
p
localizar a posição p do objeto:
1 1 1 1 1 1 100 2  1 100 1 15
          200 p  15  p 
f p i 0,15 p 2 p 15 2p 15 2 p 200
 p  0,075m ou 7,5cm

14. Um objeto é colocado a 12,0 cm a frente de uma lente com distância focal igual
a 10,0 cm. Uma segunda lente com distância focal de 12,5 cm é colocada a 20,0
cm atrás da primeira lente.
(a) Determine a posição da imagem final.
Resposta: analisamos a primeira lente como se não houvesse a segunda.
Desta forma, a posição da imagem é de, pela equação do espelho:
1 1 1 1 1 1 1 100 10 1  100  120
         
f p i i 0,12 0,1 i 12 1 i 12
1 20 12
   20i  12  i   0,6m
i 12 20
Esta imagem que encontramos vai servir de objeto para a segunda lente; ela
é uma imagem real e invertida porque o objeto está localizado mais longe do
que o ponto focal; como a segunda lente está afastada a 20 cm da primeira
lente, a diferença da distância entre a posição da imagem da lente 1 e a
posição da lente 2 nos dá o valor do objeto 2 em relação a lente 2:
p  0,6m  0,2m  0,4m .
Com este dado e os do enunciado podemos encontrar a posição da imagem
final i através da equação do espelho:
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
          
f p i i p f i p f i 0,2 0,125
1 10 1000 1  1250  2000 1 750
       750i  250
i 2 125 i 250 i 250
250
i  0,33m
750

Pelo fato do objeto está mais longe da lente que o ponto focal uma imagem
real, invertida do outro lado da lente.
(b) Qual é a ampliação da imagem.
0,6
Resposta: ampliação da lente 1 mlente1    5 e ampliação da lente 2
0,12
0,33
mlente2    0,825
0,4
Ampliação total M  m1.m2  5.  0,825  4,125
(c) Faça um esboço do diagrama de raios mostrando a imagem final.
Formação de imagens por lentes

FIGURA 2.7: formação de imagem por duas lentes


Resposta: convergentes.
15. Determine a variação da distância focal do olho quando originalmente a 3,0 m é
trazido para 30,0 cm do olho.
Resposta: é a diferença entre o foco 2 e o foco 1
f  f 2  f1  300  30cm  270cm

16. Um objeto curto e retilíneo, de comprimento L, está sobre o eixo central de um


espelho esférico, a uma distância p do espelho . Mostre que a imagem do
2
 f 
espelho tem um comprimento L’ dado por: L'    . (Sugestão: determine
 p f 
a posição da imagem nas duas extremidades do objeto)
Resposta: usando a equação dos espelhos:
1 1 1 1 f p pf
    i 
i p f i pf  f  p 
Ampliação :
pf
m
 f  p    pf 1   f
p  f  p  p  f  p 
Usando a equação da ampliação em função da altura:
L' f
m   L'  Lm  L'  L
L  f  p 
Como o módulo da ampliação deve ser a mesma dividindo tanto a altura da
imagem pelo objeto como pela posição da imagem pela do objeto:
2
L' f L'  f 
m    L'    , sup ondo L  1
L  f  p  f   f  p  
 f  p 
17. Prove que se um espelho plano for girado de um ângulo alfa, o raio refletido
girará de um ângulo 2alfa. Mostre que esse resultado é razoável para alfa = 450.
Resposta:
ESPELHO A 00 ESPELHO GIRADO A 900

SOMA VETORIAL DOS RAIOS REFLETIDOS

FIGURA 2.8: se um espelho plano for girado de um ângulo alfa, o raio


refletido girará de um ângulo 2alfa

18. Uma lente biconvexa é feita de vidro com índice de refração 1,5. Uma das
superfícies tem um raio de curvatura duas vezes maior que a outra e, a distância
focal da lente é 60 mm. Determine:
(a) O menor raio de curvatura.
(b) O maior raio de curvatura.
Resposta: para uma lente delgada com índice de refração n imersa no ar, a
distância focal é dada por
 1 1 3 f n  1
 n  1     n  1  2 x  3 f n  1  x 
1 1 3
f  2x x  f 2x 2
3.0,061,5  1
x  0,045m ou 4,5cm
2
Sendo este o menor raio de curvatura.
O maior é x2  2 x  2.0,045m  0,09m ou 9cm .

Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Disciplina: Física 4 – EAD Professor Wandearley Dias

Pólo Olho d’Água das Flores 22/03/2010

Aluna Katylane Vieira Ferreira

3º Lista de Exercícios

Instruções: leia atentamente todas as questões. Esta lista de exercícios deverá ser
entregue ao tutor presencial no dia da prova do módulo 3.

1. Um padrão de interferência de fenda dupla é formado usando luz de laser


monocromática com comprimento de onda de 640 nm. No segundo máximo a
partir do máximo central, qual a diferença de caminho óptico entre a luz vinda
de cada uma das fendas?
Resposta: veja a situação
Dupla fenda de Young

Figura 2.9

Segundo o experimento d sin   m  d sin   2.640nm  1,28m


2. Uma luz com comprimento de onda de 500 n m incide perpendicularmente em
um filme de água de 1m de espessura.
(a) Qual o comprimento de onda da luz na água?
Resposta: tendo que o ocomprimento da luz de 500 n m é no vácuo,
relacionamos este comprimento ao índice de refração da luz na água por
 500nm
água  vácuo   375,94nm , sendo este valor o resultado esperado.
´nágua 1,33
(b) Quantos comprimentos de onda estão contidos na distância 2t, onde t é a
espessura do filme?
Resposta: ora, uma vez t  1m , a distância 2t  2m . E, para saber
quantos comprimentos de onda cabem nesta distância, basta dividirmos este
valor pelo comprimento da onda de luz na água:
2t 2m
N   5,3 comprimentos de ondas
água 375,94nm
(c) O filme tem ar em ambos os lados. Qual a diferença de fase entre a onda
refletida na superfície da frente e a onda refletida pela superfície de trás na
região onde as duas ondas refletidas se superpõem?
Resposta:
Diferença de fase por reflexão:

 onda refletida na superfície da frente: 0,5água


 onda refletida pela superfície de trás: 0

→Diferença de fase total seja destrutiva:


água
, para mínimos 1,2,3...
375,94nm
 2L  m m
nágua 1,33

3. Uma luz de comprimento de onda de 600 nm é usada para iluminar duas placas
de vidro com incidência normal. As placas tem 22 cm de comprimento,
encostam-se a uma extremidade e estão separadas na outra extremidade por um
fio que tem raio igual0,025 mm. Quantas franjas brilhantes aparecem ao longo
do comprimento total das placas?
Interferência em filmes finos

Figura 3.1

Resposta: supomos que existe ar entre as placas, existem franjas brilhantes nas
duas extremidades, imersas no ar.
 Lado esquerdo da cunha
Vemos que elas estão separadas, logo, formando um sistema ar –
vidro – ar – vidro – ar, assim, teremos uma interferência destrutiva
para a primeira franja escura dada por
ar
2 L  m  0,5  2 L  m  0,5ar
nar
 2 L  mar  0,5ar  mar  0,5ar  2 L

 0,5ar  2 L
m  166 franjas brilhantes
ar
4. Duas fendas estreitas estão separadas por uma distância d. Seu padrão de
interferência deve ser observado em um anteparo a uma grande distância L.
(a) Calcule o espaçamento entre máximos sucessivos próximos a franja central
para a luz de comprimento de onda de 500 nm quando L = 1,00 m e d =
1,00 cm.
Resposta: como a distância do anteparo L é muito maior que a distância d
entre as fendas podemos supor que sin   tan   , isso nos leva ao
cálculo da posição de uma franja clara a partir do eixo central:
ym m
tan    sin    
L d
y m m mL
  ym 
L d d
Fazemos o mesmo para o máximo de ordem m  1 :

y m 1 
m  1L
d
Para obter a distância entre esses máximos vizinhos, basta subtrair as duas
equações:
y  y m1  ym 
m  1L  mL  L  500nm.1m  5.10 5 m
d d d 0,01m
(b) Você esperaria ser capaz de observar a interferência da luz no anteparo para
esta situação?
Resposta: não, porque a distância entre elas é tão pequena que é como se
fosse uma imagem sem interferência.
(c) Quão próximas as fendas deveriam ser colocadas para que os máximos
estivessem separados por 1 mm para este comprimento de onda e distância
do anteparo?
Resposta: para saber, basta utilizarmos a equação da questão anterior,
mantermos os valores, exceto da distância d entre as fendas que deve ser
substituído por 1mm=0,001m:
L L 500nm.1m
y  d    5.10  4 m
d y 0,001m
5. Luz de comprimento de onda de 600 nm incide em uma fenda longa e estreita.
Determine o ângulo do primeiro mínimo de difração se a alargadura da fenta é:
(a) 1,0 mm.
Resposta: podemos calcular os mínimos de difração através:
1.600nm
a sin   m    sin 1  sin 1 6.10 4  0,034
0,001m
(b) 0,10 mm.

Resposta: podemos calcular os mínimos de difração através:

m 1.600nm
a sin   m    sin 1  sin 1  sin 1 6.10 3  0,34
a 0,0001m

(c) 0,010mm.

Resposta: podemos calcular os mínimos de difração através:

m 1.600nm
a sin   m    sin 1  sin 1  sin 1 6.10 3  3,44
a 0,00001m
6. Duas fontes de luz de comprimento de onda igual a 700 nm estão separadas por
uma distância horizontal x. Elas estão a 5,0 m de uma fenda vertical de
alargadura 0,500 mm. Qual é o menor valor de x para o qual o padrão de
difração das fontes possa ser resolvido pelo critério de Rayleigh?
Resposta: o ângulo de difração deve ser:
 700nm
  sin 1  sin 1  sin 1 1,4.10  3  0,080
d 0,0005m

O comprimento do arco deve ser igual a x; uma vez que a distância das fontes
até a abertura é muito maior que a fenda, o sin de teta = tan de teta = teta.
C  x  r  C  x  0,080.5m  0,4m
7. Usando uma rede de difração com 2000 fendas por centrímetro, duas linhas do
espectro de primeira ordem do hidrogênio são encontradas nos ângulos de e
1,32.10 1 rad . Quais os comprimentos de onda das linhas?

Resposta: resolvemos este problema pelo critério de Rayling, mas, primeiro


calculando a distância entre as fendas na rede de difração pela razão
Wl arg ura 0,01m
d   5.10  6 , encontramos a distância entre as fendas e
N fendas 2000
assim podemos aplicar o critério:
 
d sin   m    d sin     5.10 6 sin1,32.101 rad  1,15.10 8 m

8. Repetida.
9. Em um experimento de fenda dupla, a distância entre as fendas é 5,00mm e as
fendas estão a 1,0 m de distância da tela. Duas figuras de interferência são vistas
na tela, uma produzida com luz de comprimento de onda de 480 nm e outra por
uma luz de comprimento de onda de 600 nm. Qual é a distância na tela entre as
franjas claras de terceira ordem (m = 3) das duas figuras de interferência?

Resposta: como a distância do anteparo L é muito maior que a distância d entre


as fendas podemos supor que sin   tan   , isso nos leva ao cálculo da
posição de uma franja clara a partir do eixo central de qualquer onda com
qualquer comprimento:

y480nm m
tan     sin    
L d
y480nm m1 m1L
  y480nm 
L d d
Fazemos o comprimento de luz de 600nm :
m2 L
y600nm 
d
Achados as posições das franjas claras de terceira ordem das duas ondas,
calculamos a distância entre as duas através da subtração das posições
m2 L m1 L m2 L  m1 L mL2  1 
y  y600nm  y 480nm    
d d d d
7 2
3,6.10 m
 3
 7,2.10 5 m
5.10 m

10. Deseja-se revestir uma placa de vidro (n = 1,5) com um filme de material
transparente (n = 1,25) para que a reflexão de uma luz de comprimento de onda
de 600 nm seja eliminada por interferância. Qual é a menor espessura possível
do filme?
Resposta: o raio 1 refletido sobre um deslocamento de fase de 0,5 comprimento
de onda na interface ar/plástico, o raio2 sofre um deslocamento de fase também
de 0,5 comprimentos de onda o que tende colocar raio 1 e 2 em fase e nos leva a
equação para calcular a menor espessura do filme:
 1 
2L   m   , como queremos a menor espessura de L, fazemos m=0 e
 2  n plástico
resolvemos a equação:
 1   600nm
2L   0   L   12m
 2  n plástico 4n plástico 4.1,25
11. Se a distância entre o primeiro e o décimo mínimo em uma figura de
interferência de fenda dupla é 18,0 mm, a distância entre as fendas é 0,150 mm
e a tela está a 50 cm das fendas, qual é o comprimento de onda da luz?

Resposta: como a distância do anteparo L é muito maior que a distância d entre


as fendas podemos supor que sin   tan   , isso nos leva ao cálculo da
posição de uma franja clara a partir do eixo central:

ym m
tan    sin    
L d
y m m mL
  ym 
L d d
Fazemos o mesmo para o máximo de ordem m  1 :

y m 1 
m  1L
d

Para obter a distância entre esses máximos vizinhos, basta subtrair as duas
equações:
y  ym 1  ym 
m  1L  mL  y  y  ym 
10L 1L 9L
 
m 1
d d d d d
9L dy 2,7.10  3 m 2
 y   9L  dy      6.10  4 m
d 9L 4,5m

12. A segunda franja escura numa figura de interferência de fenda dupla está a 1,2
cm do máximo central. A Distância entre as fendas é igual a 800 comprimentos
de onda da luz monocromática que incide (perpendicularmente) nas fendas. Qual
é a distância entre o plano das fendas e a tela de observação?

Resposta: como a distância do anteparo L é muito maior que a distância d entre


as fendas podemos supor que sin   tan   , isso nos leva ao cálculo da
posição de uma franja clara a partir do eixo central, assim, podemos determinar
o valor que queremos:

ym m
tan     sin    
L d
ym m
  ym 
mL y d
 mL  ym d  L  m  L 
0,012m800
L d d m 2

L
0,012m800  4,8m
2

13. A distância entre o primeiro e o quinto mínimo da figura de difração de uma


fenda é 0,35 mm com a tela a 40 cm de distância da fenda quando é usada uma
luz com comprimento de onda igual a 550 nm.
(a) Determine a largura da fenda.
Resposta: como no caso da fenda dupla, nós supomos que por d  L a
tan  sin    , assim:
y m
tan   sin  
L d

y m L 5L
Igualando :   Se y1º  Se y5º 
L d d d

5L L L5  1 4L


 y  y5º  y1º    
d d d d

4L 4L 4.550nm.0,4m


 y  d   
 2,51.103 m ou 2,51mm
d y 0,35.10 m3

(b) Calcule o ângulo do primeiro mínimo de difração.


Resposta: usando o resultado da questão anterior para a largura da fenda e
os do enunciado do problema, encontramos o ângulo do primeiro mínimo:
550nm
  sin 1   sin 1 2,19.10 4  0,0130
d 2,51m
14. Uma luz visível incide perpendicularmente em uma rede de difração com 315
ranhuras/mm. Qual é o maior comprimento de onda para o qual podem ser
observadas linhas de difração de quinta ordem?
0,001
Resposta: a distância entre as ranhuras é d   3,17.10  6 m
315
Aplicando a equação para o máximo de difração da rede:
d sin  3,17.10 6 m sin 900
d sin   m      6,35.10  7 m
m 5
15. Raios X com comprimentos de onda de 0,12 nm sofrem reflexão de segunda
ordem num cristal de fluoreto de lítio para um ângulo de Bragg de 280. Qual é a
distância interplanar dos planos cristalinos responsáveis pela reflexão?
Resposta: aplicando a lei de Bragg,
m 2.0,12nm
2d sin   m  d  d   2,6.10 10 m
2 sin  2 sin 28 0

16. Um feixe de Raios X com comprimentos de onda entre 95,0 pm e 140 pm faz
um ângulo de quarenta de cinco graus com uma família de planos refletores com
um espaçamento d = 275 pm entre si. Entre os máximos de intensidade do feixe
difratado, determine:
(a) O maior do comprimento de onda.
(b) O valor do número de ordem m associado.
(c) O menor valor do comprimento de onda.
(d) O valor do número de ordem m associado.

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