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HIGIENE E SEGURANÇA

O QUE É MICROBIOLOGIA?
NO TRABALHO

Basicamente, MICROBI
OLOGIA é o estudo dos
microrganismos. E
microrganismos são as
formas de vida que,
originalmente, só
poderiam ser vistas com o
auxílio do microscópio
óptico ou microscópio
eletrônico.
MICROBIOLOGIA APLICADA

QUAIS MICROORGANISMOS A
O QUE É MICROBIOLOGIA? MICROBIOLOGIA ESTUDA?

A palavra
MICROBIOLOGIA vem Procariontes Eucariontes
da junção do elemento de
composição grego mikrós-
, que significa pequeno e -
biologia (grego bíos, vida
+ grego lógos, estudo,
tratado).

QUAIS MICROORGANISMOS A AGENTES DE RISCO AO


MICROBIOLOGIA ESTUDA? TRABALHADOR
MICROORGANISMOS CELULARES MICRORGANISMOS2 ACELULARES
 AGENTES FÍSICOS:
 Vibraçoes;
BACTÉRIAS VÍRUS
 Pressões anormais;
FUNGOS VIRÓIDES
 Temperaturas anormais;
ALGAS UNICELULARES PRÍONS  Radiações ionizantes;
PROTOZOÁRIOS  Iluminação;
 Ruidos;
2 - A rigor, o termo "organismo" pressupõe uma certa complexidade, coisa que viróides, prions e mesmo alguns vírus não  Umidade.
possuem; no entanto, por questões didáticas, são assim referidos.

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AGENTES DE RISCO AO AGENTES QUÍMICOS – O QUE
TRABALHADOR PODEM CAUSAR

 Agentes Químicos:  Como ação sistêmica podemos ter:


 Gases;  Excitação seguida de depressão do sistema nervoso central,
particularmente do centro respiratório.
 Neblinas;  Inibição da citocromo-oxidase a transformação da
 Fumos; hemoglobina em sulfo-hemoglobina.
 Poeiras;  O quadro clínico pode ser subdividido em :
superagudo: O paciente tem convulsões, perde subitamente a
Vapores;

 consciência e
 Nevoas; apresenta dilatação da pupila.
 agudo: O paciente pode apresentar dois tipos de sintomas:
 Produtos químicos

AGENTES QUÍMICOS – O QUE AGENTES DE RISCO AO


PODEM CAUSAR TRABALHADOR
1. sintomas respiratórios: tosse, as vezes com expectoração
hemoptóica, polipnéia, edema agudo do pulmão;
 AGENTES BIOLÓGICOS:
2. sintomas nervosos: sensação de desmaio, cefaléia, náusea,  Fungos;
vomito, hiperexcitabilidade e convulsões podendo terminar em  Protozoários;
morte por asfixia.
 sub-agudo: A sintomatologia é devida às irritações locais: querato-  Parasitas;
conjuntivites com ulcerações superficiais da córnea, fotofobia, bronquites e
distúrbios digestivos (náusea e vômitos). Alguns sintomas neurológicos  Vírus;
podem aparecer: contraturas musculares, cefaléias, vertigens, sonolência,
amnésia, delírio etc.  Bactérias
 crônica: A existência de sintomatologia crônica devida a exposição ao gás
sulfídrico é objeto de controvérsias mas, certamente é responsável pela
existência de bronquites crônicas. O diagnóstico é feito quase que
exclusivamente pela história (anammese profissional) e tratamento
sintomático.

AGENTES BIOLÓGICOS E A
AGENTES BIOLÓGICOS LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
 Agentes biológicos são os microorganismos que  O Anexo nº14 da Norma Regulamentadora
oferecem risco à saúde do trabalhador. 15 do Ministério do Trabalho, que trata da
 Antes mesmo dos riscos físicos e químicos, o insalubridade por agentes biológicos.
trabalhador já experimentava a exposição a um sem
número de agentes biológicos, que se constituem,
 PPRA e PCMSO
grosso modo, em agentes etiológicos ou
infecciosos, tais como bactérias, fungos, vírus,
parasitas etc.

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CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS
AGENTES BIOLÓGICOS AGENTES BIOLÓGICOS

 — Classe de risco 1  — Classe de risco 2


O risco individual é moderado e para a comunidade
O risco individual e para a comunidade é é baixo. São microrganismos que podem provocar
ausente ou muito baixo, ou seja, são infecções, porém, dispõe-se de medidas terapêuticas
microrganismos que têm baixa probabilidade e profiláticas eficientes, sendo o risco de
de provocar infecções no homem ou em propagação limitado. Exemplos: Vírus da Febre
Amarela e Schistosoma mansoni. bactérias -
animais. Exemplos: Bacillus subtilis, E. coli. Clostridium tetani, Klebsiella pneumoniae,
Staphylococcus aureus; vírus - EBV, herpes; fungos
- Candida albicans; parasitas – Plasmodium.

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS


AGENTES BIOLÓGICOS AGENTES BIOLÓGICOS

 — Classe de risco 3  — Classe de risco 4


O risco individual é alto e para a comunidade é limitado. O O risco individual e para a comunidade é elevado.
patógeno pode provocar infecções no homem e nos animais
graves, podendo se propagar de indivíduo para indivíduo,
São microrganismos que representam sério risco
porém existem medidas terapêuticas e de profilaxia. para o homem e para os animais, sendo altamente
Exemplos: Vírus da Encefalite Equina Venezuelana , patogênicos, de fácil propagação, não existindo
bactérias - Bacillus anthracis, Brucella, Chlamydia psittaci, medidas profiláticas ou terapêuticas. Exemplos:
Mycobacterium tuberculosis; vírus - hepatites B e C, HTLV
1 e 2, HIV, febre amarela, dengue; fungos - Blastomyces Vírus Marburg e Vírus Ebola,vírus de febres
dermatiolis, Histoplasma; parasitos - Echinococcus, hemorrágicas.
Leishmania, Toxoplasma gondii, Trypanosoma cruzi

PROFISSÕES EXPOSTAS AOS PROFISSÕES EXPOSTAS AOS


AGENTES BIOLÓGICOS AGENTES BIOLÓGICOS

 PROFISSIONAIS  PROFISSIONAIS DA SAÚDE


MAIS EXPOSTOS:
QUE TRABALHAM  Médicos / cirurgiões

NAS ÁREAS DE:  Dentistas

 Enfermeiros
 Alimentação;
 Fisioterapeutas
 Hospitais;  Biomédicos

 Limpeza pública (coleta  patologistas, laboratoristas,

de lixo); pessoal que lida com


emergências, banco de
 Laboratórios, etc. sangue, diálise e oncologia
 Massoterapeuta????

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PRINCIPAIS PATOLOGIAS
COMO SE DÁ A EXPOSIÇÃO AOS PROVOCADAS E SEUS AGENTES
AGENTES BIOLÓGICOS
Agente causador Doença Grau de risco
 Na área da saúde, a exposição aos agentes BACILLUS SUBTILIS - 1

biológicos se dá de três formas típicas: ESCHERICHIA COLI DIARRÉIA, INFECÇÃO


URINÁRIA, PNEUMONIA
1

 Percutânea: por meio de perfuração com agulha, SCHISTOSOMA MANSONI ESQUISTOSOMOSE 2

CLOSTRIDIUM TETANI TÉTANO 2


incisão de objeto cortante e descontinuidade da
KLEBSIELLA PNEUMONIAE PNEUMONIA 2
pele [3];
STAPHYLOCOCCUS AUREUS INTOXICAÇÃO ALIMENTAR 2
 Cutânea: ataque direto sobre a pele; CANDIDA ALBICANS CANDIDÍASE 2

 Mucosas: especialmente nos olhos e boca. HSV1 E HSV2 HERPES 2

PLASMODIUM MALÁRIA 2

PRINCIPAIS PATOLOGIAS PRINCIPAIS FORMAS DE


PROVOCADAS E SEUS AGENTES TRANSMISSÃO E PROLIFERAÇÃO

Agente causador Doença Grau de risco De uma forma geral, os meios de transmissão dos
BACILLUS ANTHRACIS ANTHRAX 3 agentes biológicos são:
CHLAMYDIA PSITTACI PNEUMONIAS 3  transmissão por contato direto ou indireto;
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSE 3
TUBERCULOSIS
 transmissão por vetor biológico ou mecânico;
HIV AIDS 3  transmissão pelo ar.
LEISHMANIA LEISHMANIOSE 3 Suas rotas de entrada são as seguintes:
TRYPANOSOMA CRUZI DOENÇA DE CHAGAS 3  inalação;
VÍRUS MARBUG FEBRE HEMORRÁGICA 4  ingestão;
VÍRUS EBOLA EBOLA 4  penetração através da pele (parenteral);
H1N1 GRIPE SUÍNA 4
 contato com mucosas dos olhos, nariz e boca

PREVENÇÃO E CONTROLE DOS COMO PREVENIR E CONTROLAR A


RISCOS BIOLÓGICOS PROLIFERAÇÃO E TRANSMISSÃO

 De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem:  Via de regra, os trabalhadores,
 Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente particularmente aqueles
das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de envolvidos com atividades em
Biossegurança; ambientes contaminados, não
 O conhecimento dos riscos pelo profissional; deveriam comer, beber, fumar,
guardar alimentos, colocar lentes
 A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se
de contato ou mesmo aplicar
refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no cosméticos ou perfumes sobre a
conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se pode entrar pele nestes locais. Medidas
em contato; simples, como por exemplo, o
 O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas hábito de lavar as mãos,
de proteção individual; funciona como eficiente medida
 Uso de EPI’S e lavagem correta das mãos. - Utilização da capela de fluxo contra as contaminações pelas
laminar corretamente, mantendo-a limpa após o uso; mucosas, assim como o uso de
 Utilização de descontaminante apropriado para inativação de um agente
EPI’S e o descarte correto do
específico. lixo.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTROLE AMBIENTAL E
INDIVIDUAL DESCARTE DE LIXO
 Os equipamentos de  O lixo de origem séptica deve ser recolhido imediatamente, promovendo sua rápida
incineração.
proteção individual ajudam a  Por conter substâncias de alto teor energético, e por oferecer disponibilidade simultânea de
minimizar alguns riscos: água, alimento e abrigo, o lixo é preferido por inúmeros organismos vivos, ao ponto de
algumas espécies o utilizarem como nicho ecológico.
 MÁSCARA
 Podemos classificar em dois grandes grupos os seres que habitam o lixo: os macrovetores,
 LUVAS DE como por exemplo ratos, baratas, moscas e mesmo animais de maior porte, como cães, aves,
suínos, eqüinos. O próprio homem, o catador de lixo enquadra-se neste grupo. No segundo
PROCEDIMENTOS grupo dos microvetores, estão os vermes, bactérias, fungos, actinomicetos e vírus, sendo
 TOUCA
estes últimos os de maior importância epidemiológica por serem patogênicos e, portanto,
nocivos ao homem." (Lima, 1991:29) [XIII].
 ÓCULOS DE PROTEÇÃO  O lixo é fonte de várias doenças do homem, como por exemplo, cólera, tifo, pólio, leptospirose
e outras. A leptospirose é doença transmitida entre os animais e para o homem através da
 PROPÉ
urina do rato por águas de enchente ou pelo contato com o lixo. O número de mortes por
 JALECO
leptospirose tem aumentado nas cidades grandes por falta de cuidado com o lixo, com a falta
de limpeza dos rios, córregos e lagos, e, principalmente, com a falta de cuidados na limpeza
de esgoto doméstico e de esgoto a céu aberto.

CONTROLE AMBIENTAL CONTROLE AMBIENTAL


DESCARTE DE LIXO DESCARTE DE LIXO
 Todo trabalhador que tenha contato com o lixo está ALÉM DA COLETA SELETIVA CADA UM DOS RESÍDUOS
ABAIXO DEVE SER DESCARTADO DA MANEIRA CORRETA
sujeito a contaminação. AFIM DE EVITAR CONTAMINAÇÃO
 O lixo hospitalar é classificado em duas
modalidades: o lixo comum e o lixo séptico.
 Aquele lixo com suspeita de contaminação deveria
ser descontaminado.
 Autoclavagem.
 Segregação.

ELES TAMBÉM PODEM SER BONS??


Embora sejam sempre lembrados como causadores de doenças e tidos como "inimigos", apenas uma parcela
muito restrita do total está relacionada com as doenças humanas, animais e vegetais. A tabela abaixo lista
alguns dos BENEFÍCIOS que os microrganismos trazem para o homem e para todo o planeta:
DISCUSSÃO

 QUAIS MEDIDAS VOCÊ


GRUPO IMPORTÂNCIA MASSOTERAPEUTA
BACTÉRIAS
-Produtores de antibióticos e antifúngicos
-Fixadoras de nitrogênio TOMARIA PARA
- Controle biológico
- Produtores de alimentos: iogurte
EVITAR A
- Produtores de ácidos e vitaminas PROLIFERAÇÃO DOS
- Sintetizadores de hormônios por engenharia genética AGENTES BIOLÓGICOS
E PRESERVAR SUA
VÍRUS
- Controle biológico
- Engenharia genética (vetores de terapia genética)
SAÚDE E DE SEU
FUNGOS
- Produtores de alimentos: queijos, cerveja, pão, vinho,
rum, uísque. CLIENTE??
- Produtores de antibióticos e antifúngicos
- Maiores decompositores do planeta

- Controle biológico

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BIBLIOGRAFIA
OBRIGADA
 RAMAZZINI, Bernardino. As doenças dos trabalhadores. (De Morbis Artificum
Diartriba). Trad. Raimundo Estrêla. São Paulo: Fundacentro, 1992. 180p.
 BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Instrução normativa nE 7, de 06
de junho de 1997 (DOU 09-06-97, seção I, p. 11827 a 11833). TENHAM UM BOM DIA!!!!!!!!
 HOWARD, John Philpott- e CASEWELL, Mark, Controle da infecção
hospitalar:normas e procedimentos práticos. Trad. Sônia Maike. São Paulo:
Santos Livraria Editora, 1996. 238p.
 BRASIL. Normas para o uso das técnicas de engenharia genética e liberação
no meio ambiente de organismos geneticamente modificados. Lei 8974, de 05
de janeiro de 1995 (DOU 06-01-95, p.32).
GUERREIRO, Milton G. et al. Bacteriologia especial: com interesse em saúde

animal e saúde pública. Porto Alegre: Sulina, 1984. 492p.
“ Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível,
 LIMA, Luiz Mário Queiroz. Tratamento de lixo. 2.ed. rev. São Paulo: Hemus, e de repente você estará fazendo o impossível”.
1991. 240p.
 Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Oda, Leila, Ávila, Suzana. Et al. São Francisco de Assis
Brasília. Ministério da Saúde, 1998.
 www.google.com.br

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