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A Declaração Universal dos Direitos do Homem

A Declaração Universal dos direitos do Homem é uma carta que foi adoptada pela ONU
a 10 de Dezembro de 1948.
Os seus principais objectivos são: apelar à consciencialização dos diferentes países para
os direitos de cada indivíduo, através do ensino e da educação e promover
constantemente a sua aplicação universal.
Podemos indicar alguns direitos como o Artigo 4º que proíbe qualquer tipo de
escravatura, protegendo a integridade física e psicológica do ser humano, ou o Artigo
18º que defende a liberdade de mudar de religião ou de convicções. Este é um direito
fundamental do indivíduo porque é uma escolha pessoal que se identifica com os seus
ideais.
Apesar desta carta, penso que a mudança de religião devido à sua natureza pode ser um
assunto bastante complexo no seio familiar do indivíduo porque alguns elementos mais
próximos podem não concordar com a sua decisão. E muitas vezes deixam de se falar e
afastam-se.
Os direitos enunciados por esta carta são fundamentais para a existência pacífica de uma
sociedade. Mas por vezes, não se identificam com os objectivos de certos regimes que
usam o medo ou a intimidação para governar o seu povo.
È o caso do regime autoritário da China que não hesita em punir qualquer cidadão que
questione ou ponha em causa as suas decisões.
Como o activista chinês Liu Xiabo, que foi condenado a 11 anos de cadeia por ter
contestado a democracia e defendido o Artigo 19º desta carta que apoia a liberdade de
expressão e de opinião.
Em 2010 ganhou o Prémio Nobel da Paz, um reconhecimento da sua luta pelos direitos
do homem no seu país.
Não esteve presente na cerimónia, mas o governo não só bloqueou a sua emissão na
China como também impediu os seus habitantes de acederem à Internet durante esse
período.
Podemos constatar através deste exemplo que mesmo hoje em dia, em pleno século
XXI, infelizmente ainda há muito a fazer para que todos os direitos de cada indivíduo
estejam garantidos.

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