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RESUMO

Com base nos relatos que temos hoje, sabemos que as mudanças
paleoclimáticas sofreram mudanças a milhões de anos atrás, que hoje não podem
ser vistos, a geologia, a geografia e a arqueologia forma umas das respectíveis
subárias.
Os estudos de paleoclimas e de paleoambientes encontram-se relacionados
às primeiras ocupações humanas. Realizada como abordagem os períodos
geológicos com suas respectivas mudanças paleoclimáticas, com foque ao período
quaternário tardio com a presença do homem. Pesquisas das oscilações climáticas
da era cristã, bem como o período quaternário encontra-se em destaque as
glaciações recentes já identificadas. Os registros de mudanças paleoclimáticas
foram descobertos principalmente nas feições do relevo. Os estudos climáticos
aliados aos de Paleoclimas analisam os fenômenos de paleotemperaturas,
paleogeografias, paleoventos, palinologia, entre outros. A pré-história da
humanidade recebe peso significativo para a análise dos paleoclimas, nas suas
respectivas adaptações do espaço, com enfoque no período quaternário. As
variações e as mudanças ocorridas nas atividades humanas, na agricultura, nas
cidades e também nos desmatamentos dos últimos tempos que vêm sendo
apontados como a causa do aquecimento global. Nesse sentido, Maitelli (2005, p.
238), afirma que o clima se expressa “pelas relações entre a superfície e a
atmosfera que permitem determinar características climáticas de um determinado
lugar”. Apesar de pouco se conhecer sobre os climas do passado durante o tempo
geológico denominado pré-cambriano, cerca de 4 bilhões de anos atrás, sabe-se
que as diferentes paisagens da Terra derivam das variações climáticas
desigualmente distribuídas na escala do tempo geológico, e que enorme geleira
recobriam grandes áreas do planeta desde o período pré-cambriano.
Durante milhões de anos o clima do nosso planeta passou por várias
mudanças climáticas radicais sendo que, longos períodos de clima estável que
foram sucedidos por glaciações e estes, por sua vez; por efeitos-estufa. Sendo
assim, uma das mais antigas glaciações é a Glaciação Arqueana (2,7 bilhões de
anos atrás). As rochas mais antigas interpretadas como glaciais foram descobertas
na África do Sul. As Glaciações Paleoproterozóicas (há 2,3 bilhões de anos atrás) foi
os vestígios mais antigos de um período de frio intenso encontrado em rochas, na
América do Norte, Finlândia e Rússia. O período conhecido como Glaciação
Huroniana. Glaciações Neoproterozóicas: “Planeta Bola-de-Neve” (há 1000 a 540
milhões de anos atrás). Foi a mais severa glaciação de toda a história evolutiva da
Terra, esse foi o período mais frio que a Terra já experimentou. A mudança climática
mais drástica do passado geológico conhecido ocorreu há 540 milhões de anos
atrás, ma transição do Neoproterozóico ao período Cambriano da era Paleozóico.
Glaciações Paleozóicas (400 a 200 milhões de anos atrás). Durante esta era, a vida
invadiu a Terra firme e até o período Carbonífero, a evolução tinha produzido uma
fauna e flora abundante. Com isso o mesozóico, por sua vez, terminou com a
separação da Pangea, mudança climática, atividade vulcânica e a queda de um
meteorito gigante no Golfo do México que aniquilaram os dinossauros.
Com a viabilidade e as mudanças paleoclimáticas resultou da interação de
diversos fenômenos astrônomos, geofísicos e geológicos, conforme Suguio.
A atividade solar é uma delas, para Suguio, com as variações da atividade
solar, ocorreria aumento ou diminuição da quantidade de calor irradiada sobre a
Terra resultando nas mudanças paleoclimáticas, modificando gases atmosféricos
como CO2 (gás carbônico) e O3 (ozônio).
Ao longo de tantos séculos o clima, que temos hoje, passou por inúmeras
mudanças, podendo ser estudado por diferentes escalas, Espacial e Temporal. A
escala espacial, o estudo do clima se divide em três categorias, a escala macro –
que abrange o estudo de grandes áreas, a escala mesoclimatológica – que estuda o
clima das regiões e a escala microtologica – abrange uma área de estudo muito
pequena. Já a escala do temporal o clima pode ser analisado nas seguintes
categorias: Escala Geológica – abrange o estudo de eventos milenares; Escala
Histórica – é uma escala cronologia a partir da existência do homem sobre a Terra e
a Escala e a Escala Contemporânea – estuda o clima abrangendo algumas
décadas.
Sendo assim, o clima mantêm um papel de fundamental importância no meio
ambiente, suas interações são muito grandes com diversos componentes do meio
ambiente, principalmente sobre a rede hidrográfica, sobre a vegetação, as condições
edáficas, interfere nas condições morfológicas interferindo também nas diversas
atividades humanas, oferecendo condições favoráveis ou restrições climáticas. No
decorrer do período quaternário as influências paleoclimáticas no relevo sofreu
importantes modificações climáticas, “recentes”, que o “globo” sofreu, acarretando
adaptações do homem ao meio. O período quaternário ficou marcado,
principalmente pelo surgimento do homem, estabelecendo assim, níveis das fases
do homem, conforme a evolução das técnicas e culturas inter-relacionadas. Sendo
assim a Arqueologia pré-histórica foi dividida em idade da pedra, do bronze e do
ferro, divisão proposta por C. J. Thomsem em 1818, conforme Suguio (1999, p.22)
coloca: “O quaternário, além de ser definido bioestratigraficamente pelos conteúdos
faunísticos e florísticos de formas predominantemente viventes, pode ser
caracterizado também como idade do homem”. Porém o período quaternário foi
dividido em duas épocas distintas que ficaram conhecidas como Pleistoceno e
Holeceno. A mais comum subdivisão desta época é exposta em Pleistoceno
Superior, Pleistoceno Médio e Pleistoceno Inferior. No Pleistoceno Inferior, foi
encontrado na Tanzânia (África Oriental) seixos e calhaus com reafeiçoamento
incipiente, certamente utilizados pelos Australopthecus, já no Pleistoceno Médio,
época do homo-erectus foram desenvolvidos machados de pedras, por final o
Pleistoceno Superior, apareceu o homosapiens neanderthalensis, marcando na pré-
história a época paleolítica média. Já a cerca de 50.000 anos surge o homo sapiens
com a época paleolítica superior, e logo em seguida, a mesolítica, entre o
Pleistoceno e o Holeceno, porém já no período quaternário mais recente, o
holoceno, surge a época neolítica.
Por volta de 30.000 anos atrás, pequenos grupos de caçadores tinham
penetrado na América do Sul, cuja colonização deveria se complementar por volta
de 10.000 mil anos atrás, quando a Patagônia começou a ficar livre das geleiras
pleistocênicas permanentes. No Brasil as pesquisas que se apresentam mais
significativas quanto aos ambientes passados com a presença humana estão no
Sitio de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo e Piauí.
Portanto, o resultado de inúmeras pesquisas mostra muito pouco o caminho
percorrido para uma sistematização dos dados palioclimáticos, para que se possa
ter com maior precisão as informações dos climas do passado. O que percebe-se é
que para chegar nos climas que temos hoje, houve grandes mudanças, no decorrer
da origem do universo e que grandes oscilações ocorreram, aplainamento de
relevo, erosão, movimentos de massas nos permitindo conhecer como foi há bilhões
de anos atrás que o homem surge e como foi que ocorreram as migrações
continentais para que chegássemos no homem atual.

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