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As novas fontes de energia e os inventos técnicos/A revolução

dos transportes

Trabalho de História

Ano lectivo: 2009/2010


As novas fontes de energia e os inventos técnicos/A revolução
dos transportes

Trabalho da disciplina de História

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Índice

Índice...................................................................................................................3
Introdução...........................................................................................................4
As novas fontes de energia e os novos inventos técnicos...................................5
Algumas invenções que marcaram o século XIX.................................................7
A revolução dos transportes................................................................................8
A evolução da rede de caminhos-de-ferro na Europa..........................................9
Bibliografia........................................................................................................11
Conclusão..........................................................................................................12
Conclusão

Trabalho feito por:


Diogo Cerqueira 8º A Nº15
Professor: Eduardo Rodrigues
EB2,3/S Padre Martins Capela

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Introdução

Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de História.

E o trabalho vai falar sobre as novas fontes de energia e os novos


inventos técnicos e a revolução dos transportes.

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As novas fontes de energia e os novos inventos técnicos

Por volta de 1870 deram-se importantes mudanças na indústria, a nível


mundial, o que levou alguns historiadores a falarem numa segunda evolução
Industrial.

Na segunda metade do século XIX deram-se avanços significativos na ciência


e nas técnicas. A invenção da turbina e do dínamo permitiram a produção de
electricidade, a descoberta de poços de petróleo e invenção do motor de combustão
permitiram a utilização de novas fontes de energia: a electricidade e o petróleo
(gasolina e gasóleo).

Apareceram indústrias novas, tais como:

-a industria química (medicamentos, fertilizantes, papel, explosivos…);

-a industria de materiais e eléctricos, que produzia aparelhos eléctricos e


electrodomésticos.

A indústria do aço desenvolveu-se muito devido à construção de maquinas,


pontes, arranha-céus e caminhos-de-ferro.

Em 1868 patenteia seu primeiro invento, um contador automático de votos.


Dois anos depois, funda uma empresa em Newark, Nova Jersey. Inventa um
equipamento electromecânico que transmite telegraficamente as cotações da bolsa
de valores. Enriquece com a comercialização do aparelho e inventa outros
dispositivos sem aplicações comerciais. Cria um aparelho que facilita as
transmissões em código morse: uma pena eléctrica que simplifica a duplicação em
mimeógrafo. O microfone de carvão, outro invento, torna possíveis as transmissões
telefónicas.

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Muda-se para Menlo Park, Nova Jersey. Diversifica suas pesquisas, abordando
as mais diversas tecnologias. Aplica-se na investigação em telefonia, aperfeiçoa o
fonógrafo, cria a primeira lâmpada incandescente com filamento de carvão.
Trabalha já com uma grande equipa de profissionais, constrói o primeiro dínamo de
alta potência. Patenteia muitas invenções, como o gerador de alto vácuo para a
fabricação de lâmpadas, o contador de electricidade, o regulador de corrente para
máquinas de soldar eléctricas.

Em Outubro de 1879 a Edison Eletric Light Company é já uma potência


económica dominando a época da electricidade nos Estados Unidos. Patenteia a
lâmpada incandescente de filamento fino de carvão a alto vácuo. O produto, devido
à nova tecnologia, permite aumento substancial da vida útil do produto. Em 1883,
após ter descoberto o efeito Édison, regista o primeiro dispositivo termiónico, um
díodo termiônico ou válvula de Edison, precursora da válvula de rádio, ou válvula
termiônica.

A Edison General Eletric é fundada em 1888. Será um dos maiores


conglomerados industriais do planeta. Fabrica todos os tipos de dispositivos
eléctricos, como geradores, motores, gigantescas válvulas solenóides. A empresa
transforma-se num dos maiores fabricantes multinacionais.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a General Eletric entra no campo de


metalurgia naval, produzindo gigantescas máquinas e novos equipamentos para os
navios construídos em diversos estaleiros americanos. A GE entra no ramo da
indústria química aperfeiçoando os métodos de fabrico de novos produtos e
substâncias.

Edison é considerado um dos inventores mais prolíficos do seu tempo,


registando 1093 patentes em seu nome. A maioria desses inventos não é
completamente original, mas as patentes compradas por Edison são melhoradas e
desenvolvidas pelos seus numerosos empregados. Edison tem sido criticado por não
compartilhar os seus créditos.

Muitos afirmam que a maioria das invenções creditadas a Edison são da


autoria de outros. Um caso famoso que ilustra esta opinião é o de Nikola Tesla, que

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trabalhou com Edison e não teria sido pago por algumas de suas aplicações,
aprimoramentos e descobertas.

Sendo ateu, por vezes dava respostas irónicas aos jornalistas, como quando
lhe perguntaram se acreditava em comunicação com espíritos: "Não, não acredito.
Mas se eu fosse um espírito, encontraria uma maneira mais inteligente e menos
precária de me comunicar com os homens."

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Algumas invenções que marcaram o século XIX

Anos Invenções

1830 Ar comprimido (Thomas


cochranel)

1831 Dínamo (Faraday)

1837 Motor eléctrico


(Davenport)

1838 Telégrafo
electromagnético (Morse)

1859 Extracção de petróleo


(Drake)

1863 Máquina a gás (lenoir)

1864- Motor a gasolina


75 (S.Marcus)

1867 Dinamite (Nobel)

1882 Primeira central eléctrica


(Edison)

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A revolução dos transportes

As inovações na ciência e nas técnicas e a industrialização contribuíram para o


desenvolvimento dos meios de transporte e das comunicações.

A revolução dos transportes iniciou-se com a aplicação da máquina a vapor ao


barco (invenção de Fulton, em 1803) e à locomotiva (invenção de Stephenson, em
1816).

A navegação a vapor impôs-se na segunda metade do século XIX, com a


construção de grandes paquetes em metal e com a formação de companhias de
navegação de longo curso como a Great Western e a Cunard Line, quais faziam o
transporte regular de pessoas e mercadorias entre continentes. O barco a vapor
permitiu a deslocação de milhões de pessoas da Europa para a América, em especial
para os Estados Unidos, desempenhando, assim, um papel importante na emigração
europeia.

Nos transportes terrestres destacou-se o comboio, que se tornou o mais


importante meio de transporte de pessoas e mercadorias. Desde 1830 até ao fim do
século as redes de caminhos-de-ferro, quer na América, não pararam de crescer.
Para além de facilitar o comércio, o comboio alterou o quotidiano das populações,
tornando a deslocação de bens mais rápida e mais segura.

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A evolução da rede de caminhos-de-ferro na Europa

Com efeito, o caminho-de-ferro, que nas últimas décadas tem vindo a perder
influência e cota de mercado, poderá muito bem ser o transporte do futuro e
assumir um papel capital na mobilidade dos cidadãos numa Europa alargada e
unificada.

Em linhas muito gerais, refira-se em 1970 foram transportadas 283 biliões de


toneladas/km por comboio na Europa; em 1998 o valor foi de 241 biliões de
toneladas/km. Isto representa um decréscimo do peso relativo do transporte
ferroviário de 21,1% em 1970 para 8,4% em 1998.

Enquanto na Europa o transporte de mercadorias por caminho-de-ferro entrava


numa lenta agonia, nos Estados Unidos esta mesma forma de transporte floresceu
significativamente, já que as companhias ferroviárias souberam adaptar-se às novas
exigências da indústria norte-americana em matéria de transporte de grandes
cargas a longas distâncias. Actualmente, o transporte ferroviário de mercadorias
representa, nos EUA, 40% do total de mercadorias transportadas, contra apenas 8%
na União Europeia. Este exemplo que nos chega do outro lado do Atlântico
demonstra claramente que o declínio do caminho-de-ferro não é uma fatalidade.

Para que se possa inverter essa tendência na Europa, é fundamental reunir uma
série de condições de ordem diversa e bastante complexa. Desde logo, quando se
fala em caminhos-de-ferro, pensa-se em duas realidades antagónicas mas que
coexistem lado a lado no panorama europeu. Por um lado constata-se a existência
de sistemas ineficientes e pouco competitivos, os quais apresentam aos clientes um
serviço sem qualidade, lento e dificilmente compatível com os modernos padrões de
velocidade e de conforto. Por outro lado, temos “o admirável mundo novo” da alta
velocidade que se vai implementando um pouco por toda a Europa, permitindo que
o comboio volte a ser utilizado em grande escala, em trajectos onde as linhas aéreas
e as auto-estradas haviam suplantado há muito o modo ferroviário.

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Ao nível do caminho-de-ferro, essa liberalização passa pela separação entre a
gestão da infra-estrutura ferroviária e a exploração comercial por parte dos
operadores, ou seja, pretende-se que os diferentes estados-membros efectuem (e
alguns, como Portugal, já o fizeram) uma separação entre as entidades responsáveis
pela gestão da infra-estrutura - linhas férreas, estações, parques de estacionamento
de material circulante, etc. (a REFER no caso português) e as entidades que utilizam
essa mesma infra-estrutura com fins comerciais efectuando transporte quer de
mercadorias quer de passageiros – são designados os operadores ferroviários (a CP –
empresa pública - e a FERTAGUS – empresa privada - no caso nacional). Ora,
liberalizar este sector significa, entre outras coisas, que a infra-estrutura ferroviária
em cada estado-membro deverá estar disponível para que qualquer empresa
comunitária, devidamente acreditada, lhe possa aceder em condições de igualdade
com as empresas nacionais, estabelecendo acordos de utilização e efectuando o
pagamento da respectiva taxa de utilização.

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Bibliografia

Livro descobrir a História8 porto editora

www.google.com/imagens

www.wikipedia.com

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Conclusão

Eu gostei de fazer este trabalho.

Foi um trabalho muito interessante.

Espero que goste.

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