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Procedimento de Cravação de Estacas com Martelo Hidráulico

Índice

1. Objetivo..................................................................................................................... 02

2. Referências............................................................................................................... 02
 Normas............................................................................................................... 02
 Publicações Técnicas......................................................................................... 02

3. Documentação.......................................................................................................... 03

4. Definições.................................................................................................................. 03

5. Equipamentos Operacionais................................................................................... 06
 Bate Estaca Hidráulico........................................................................................ 06
 Unidade de Força................................................................................................ 08
 Máquina sobre Esteiras....................................................................................... 09
 Montagem em Guindaste com Torre Guia........................................................... 10
 Montagem em Escavadeira.................................................................................. 11
 Montagem em Guia Suspensa............................................................................. 12

6. Equipamentos de Apoio............................................................................................. 13

7. Equipamentos de Proteção Individual...................................................................... 14

8. Equipe........................................................................................................................ 15
 Descrição e Função.............................................................................................. 15
 Formação Qualitativa........................................................................................... 15

9. Escolha do Equipamento e Processo..................................................................... 16

10. Preparação da Área de Operação........................................................................... 17

11. Montagem do Equipamento.................................................................................... 17

12. Procedimento Executivo, Atribuições e Responsabilidades.............................. 19

13. Boletins e Fichas de Controle................................................................................ 22

14. Limitação de Uso dos Martelos Hidráulicos......................................................... 24

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1. Objetivo

Este manual de procedimento:

1.1. Estabelece os procedimentos, diretrizes e condicionantes de acordo com as normas


vigentes para a execução de cravação de estacas com martelo hidráulico;

1.2. Define os termos técnicos usuais na atividade;

1.3. Descreve, relaciona e exemplifica: os controles, as ferramentas, os equipamentos,


itens de segurança e acessórios;

1.4. Especifica a equipe, definindo: funções, tarefas, qualificações e responsabilidades;

1.5. Descreve os procedimentos e cuidados na operação de cravação; e

1.6. Especifica os materiais

2. Referências

2.1. Normas

2.1.1. NBR 6122: 1996 – Projeto e Execução de Fundações

2.1.2. NBR 8800: 1986 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios – Método
dos estados-limite

2.1.3. NBR 6484/01 – Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos

2.1.4. NBR 12131 – Prova de Carga Estática em Estacas

2.1.5. NBR 13208 – Ensaios de Carregamento Dinâmico em Estacas

2.2. Publicações Técnicas

2.2.1. PACOLLA, L. A. – GONÇALVES, C. – 2008 - Manual Técnico de Estacas Pré-


fabricadas de Concreto. – edição Estacas Pré-Fabricadas.

2.2.2. ABEF – 2004 - Manual de Especificações de Produtos e Procedimentos – 3ª edição -


editora PINI.

2.2.3. BERNARDES, G. P. – GONÇALVES, G. – NEVES, L. F. S. – 2007 - Estacas Pré-


fabricadas de Concreto – Teoria e Prática – 1ª edição.

2.2.4 JUNTTAN OY. – Catálogo Técnico - Linha de Martelos Hidráulicos HHK

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3. Documentação

Na aplicação deste manual, é necessário consultar os seguintes documentos:

3.1. Documentação Complementar

Os documentos relacionados abaixo devem estar disponíveis na obra:

3.1.1. Relatório das sondagens;

3.1.2 Levantamento plani-altimétrico do terreno da obra e dos vizinhos, na região das


divisas;

3.1.3 Projeto executivo das fundações, contendo: locação das estacas, características das
estacas, capacidade de carga das estacas como elemento de fundação e previsão de
comprimento das estacas, bem como os critérios de paralização da cravação das estacas;

3.1.4 Projeto estrutural com cargas nas fundações e nas cortinas de contenções;

3.1.5 Manual do equipamento;

3.1.6 Certificado de habilitação do operador.

3.2. Documentos referentes a execução da cravação

O documento listado a seguir previsto para atender às especificações do projeto.

3.2.1. Boletim de controle da cravação de cada estaca.

4. Definições

A seguir as definições dos termos técnicos mais usuais na atividade:

4.1. Estacas pré-moldadas de concreto: elemento estrutural de concreto armado ou


protendido, vibrado ou centrifugado que irá transmitir os esforços aplicados em seu topo
ao maciço de solo envolvente através do atrito lateral ao longo de seu fuste e/ou da
resistência de ponta no trecho cravado.

4.2. Estacas metálicas: Peças de aço, laminado ou soldado, como perfis de seção I ou H,
simples ou múltiplos, tubos de chapa dobrada ou calandrada, tubos sem costura e trilhos,
que irá transmitir os esforços aplicados em seu topo ao maciço de solo envolvente através
de seu fuste e/ou da resistência de ponta no trecho cravado.

4.3. Fretagem: Dispositivo construtivo que permite a transferência de carga do pilar para o
topo da estaca, distribuindo as pressões e evitando punção da estaca no bloco de
coroamento.

4.4. Máquina de cravação sobre esteiras: Equipamento especialmente dedicado para


cravação de estacas, montado sobre esteiras, com: torre, dois a três guinchos, contra

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peso, articulações movidas por cilindros hidráulicos, martelo hidráulico, cabine e


motorização diesel.

4.5. Martelo hidráulico: Equipamento de cravação de estacas composto basicamente de:


pilão, cilindro, acumuladores de pressão, estrutura guia e capacete. O martelo hidráulico
pode ser montado nas máquinas de cravação ou pendurado no guindaste em guia
suspensa ou livre.

4.6. Unidade de força: Conjunto montado em estrutura carenada tipo container para suprir
o martelo hidráulico de fluxo de óleo, composto de: motor diesel, tanque diesel, tanque
hidráulico, bombas e painel de controle. A unidade de força, “Power Pack” é interligada ao
martelo por meio de mangueiras, cabos e conectores.

4.7. Guia suspensa: Estrutura em aço, montada na ponta do cabo do guindaste com a
finalidade de guiar o martelo e a estaca durante a cravação.

4.8. Torre guia para guindaste: Estrutura em aço, fixada na ponta da lança do guindaste
com o objetivo de guiar o martelo durante a cravação.

4.9. Painel de controle: Painel elétrico para comando do martelo, instalado dentro da
cabine da máquina de cravação ou portátil com cabo de comando.

4.10. Pilão: Componente do equipamento de cravação o qual fornece a energia necessária


à cravação da estaca. Constitui-se de uma massa que cai, sobre a estaca, em queda livre
ou de modo acelerado.

4.11. Colchão: Elemento composto por polímero com fibras de formato cilíndrico, colocado
sobre o capacete metálico sobre o qual se deixa cair o pilão. No bate estaca sobre rolos
essa peça é feita de madeira e recebe o nome de cepo.

4.12. Capacete: Elemento metálico, instalado na base do martelo hidráulico, cuja função é
distribuir uniformemente as tensões dinâmicas que surgem em decorrência do impacto do
pilão sobre o topo das estacas.

4.13. Coxim: Chapa de madeira de espessura variável, colocada entre a cabeça da estaca
e o capacete, conforme indicado no Anexo B, com dimensões em planta e forma,
compatíveis com as das estacas a serem cravadas.

4.14. Anel de rebote: Anel feito em material elastômero instalado entre o martelo e o
capacete com o objetivo de absorver parte da energia do repique da estaca.

4.15. Suplemento: Elemento metálico ou de concreto, desligado da estaca propriamente


dita, utilizado para cravação da estaca quando se deseja cravar abaixo do nível do terreno
de apoio do bate estaca, sendo removido após a cravação.

4.16. Gabarito: estrutura utilizada para marcar e guiar a estaca, que pode ser montada
sobre o piso ou em flutuantes.

4.17. Néga: Avanço de penetração permanente de uma estaca causada por um golpe do
martelo de cravação. Normalmente é considerado o avanço de 10 golpes consecutivos em
centímetros; é calculada, através de formulas conhecidas, onde são considerados: o peso
do martelo, o peso da estaca, a altura de cravação, a capacidade nominal de carga da
estaca e um coeficiente de segurança.

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4.18. Repique: Parcela elástica do deslocamento vertical máximo da estaca, decorrente da


aplicação de um golpe do martelo.

4.19. Capacidade de carga: Carga admissível das estacas constando nos documentos
referentes aos dados e às especificações do projeto, os quais devem estar disponíveis na
obra. Poderá ser, alternativamente, entendida como a carga característica requerida pelo
projeto se dele constarem, necessariamente, os coeficientes de ponderação das
resistências (cargas) e de majoração das solicitações.

4.20. Capacidade de carga na ruptura: Capacidade de carga última, verificada através de


ensaio de carregamento dinâmico, definido como aquele que utiliza uma instrumentação
fundamentada na aplicação da teoria da “Equação da Onda”, conforme a NBR 13208 e a
NBR 6122.

4.21. Diagrama de cravação: Documento de registro do número de golpes necessários


para a penetração, em trechos consecutivos em geral de 0,50 m ou 1,00 m de estaca, para
uma mesma altura de queda do martelo.

4.22. Ensaio de carregamento dinâmico: Ensaio realizado durante ou após a cravação


da estaca, com carregamento dinâmico, com energia obtida a partir da queda do martelo,
utilizando uma instrumentação fundamentada na aplicação da teoria da “Equação da
Onda”, conforme a NBR 13208.

4.23. Prova de Carga Estática: Método de ensaio descrito na NBR 12131/1992 da ABNT
que consiste, basicamente, em aplicar esforços estáticos crescentes à estaca e registrar os
deslocamentos correspondentes. Os esforços aplicados podem ser axiais de tração ou
compressão, ou transversais.

4.24. Boletim de controle da execução: Documento que deve ser preenchido,


diariamente, para todas as estacas, contendo, no mínimo, os seguintes dados da obra e da
execução:

4.24.1 Contratante;
4.24.2 Obra e endereço;
4.24.3 Contratado;
4.24.4 Tipo de equipamento com características básicas, inclusive peso do martelo;
4.24.5 Data;
4.24.6 Nº. da estaca;
4.24.7 Referência da estaca ou tipo de perfil;
4.24.8 Comprimento dos segmentos levantados;
4.24.9 Comprimento cravado e comprimento da sobra da estaca acima do nível do terreno
de cravação ;
4.24.10 Comprimento útil da estaca (informação indispensável nos casos em que
comprimento útil da estaca for inferior a 6,0 m)
4.24.11 Altura de queda do martelo (no instante da verificação da nega);
4.24.12 Deslocamento da estaca (“nega”) para 10 golpes do martelo com altura de queda
especificada (nos casos em que, pelo projeto, os comprimentos e as cotas das estacas
estejam prefixados, ficam dispensadas estas informações);
4.24.13 Observações pertinentes;
4.24.14 Nome e assinatura do contratante;
4.24.15 Nome e assinatura de engenheiro supervisor da empresa de estaqueamento.
4.24.16 Número de emendas de topo confeccionadas na estaca.

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4.25. Boletim de controle da cravação de cada estaca: Documento que deve ser
preenchido durante a cravação de todas as estacas, registrando:

4.25.1. Data da cravação;


4.25.2. Identificação da estaca;
4.25.3. Características da estaca;
4.25.4. Número de referência de fabricação da estaca;
4.25.5. Cota de cravação;
4.25.6. Composição dos elementos da estaca;
4.25.7. Comprimento cravado;
4.25.8. Peso do martelo;
4.25.9. Altura de queda;
4.25.10. Peso do capacete;
4.25.11. Diagrama de cravação (deve ser executado em no mínimo 10% da quantidade
total de estacas da obra);
4.25.12. Nega (as negas e os repiques devem ser registrados no final da cravação e
comparados com os valores estabelecidos no boletim de previsão);
4.25.13. Observações pertinentes;
4.25.14. Nome e assinatura do engenheiro supervisor da empresa de estaqueamento;

5. Equipamentos Operacionais

O conjunto de equipamentos para a cravação de estacas deve ser dimensionado de modo


a permitir a cravação da estaca no solo até atingir a profundidade de projeto ou a nega,
sem danificar a estrutura da estaca.

O conjunto de equipamentos de cravação deve estar sempre bem ajustado e com todos os
elementos constituintes, tanto estruturais quanto acessórios, em perfeito estado, a fim de
evitar quaisquer danos às estacas durante a cravação.

Na utilização de sistemas com o uso de martelo hidráulico devem-se seguir as


recomendações dos fabricantes desses martelos.

5.1. Bate estaca hidráulico

Equipamento desenvolvido para cravação de estacas metálicas e pré-moldadas, que


consiste numa estrutura de aço com guias e sistema hidráulico que eleva o pilão a uma
altura pré-determinada e promove a queda do mesmo, transferindo em até 95% a energia
para a cravação da estaca.

5.1.1 Características específicas

As seguintes características definem o martelo hidráulico:

 Energia;
 Altura de queda;
 Freqüência de golpes;
 Pressão de trabalho;
 Vazão de óleo hidráulico;
 Peso do pilão;
 Peso do martelo;
 Comprimento do martelo.

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5.1.2 Principais componentes do martelo Hidráulico

A. Olhal de suspensão
B. Corpo
C. Guia
D. Cilindro hidráulico
E. Sensor de posição
F. Válvula piloto
G. Válvula de acionamento
H. Acumulador de pressão de alta
I. Acumulador de pressão de baixa
J. Prato de fixação do pilão
K. Pilão
L. Capacete
M. Colchão
N. Anel de rebote

 E, F, G

 A

 H, I

 D

 C

 B

 J

 K

 N

 M

 L

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5.2. Unidade de força

Equipamento que tem por finalidade gerar força hidráulica para o funcionamento do
martelo.
A unidade de força é composta pelos seguintes principais componentes:

► Estrutura em aço;

► Carenagem;

► Motor diesel;

► Tanque de óleo diesel e hidráulico;

► Bomba hidráulica;

► Válvulas direcionais e de pressão


;
► Trocador de calor;

► Painel de comando.

A unidade de força deve ser dimensionada em função da:

► Vazão de óleo requerida pelo martelo;

► Pressão de óleo requerida pelo martelo.

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5.3. Máquina de cravação sobre esteiras

Máquina para cravação de


estacas sobre esteiras:

Equipamento especialmente
desenvolvido para cravação
de estacas com alta
produtividade.

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5.3.1. Descrição e requisitos

5.3.1.1- Bate estacas para cravação dinâmica de estacas metálicas, pré-moldadas de


concreto e/ou madeira, movimentado sobre esteiras autopropelidas, constituído de: cabine
de comando, compartimento do motor diesel, compartimento de bombas e sistema
hidráulico, chassis extensível e contrapeso;

5.3.1.2- Torre guia extensível com movimento telescópico com altura mínima compatível
com os maiores elementos de estacas a serem cravados;

5.3.1.3- Guinchos acionados por motores hidráulicos, com capacidade de carga compatível
com o martelo e a estaca.

5.3.1.4- Martelo hidráulico, acionado através do fluxo de óleo hidráulico proveniente da


máquina, que pode ser acionado manualmente ou em ciclo automático;

5.3.1.5- Porta Capacete, dispositivo instalado na parte inferior do martelo para fixar o
capacete.

5.3.1.6- Capacete, deve possuir geometria adequada à seção da estaca e não apresentar
folgas maiores que aquelas necessárias ao encaixe das mesmas, a fim de não danifica-las.

5.4. Montagem do martelo hidráulico em guindaste com torre guia

MONTAGEM EM GUINDASTE
COM TORRE:

O martelo hidráulico permite


adaptação para montagem
em guindaste com torre guia.
Adaptando uma unidade
hidráulica na parte traseira
do guindaste, servindo
também como contra-peso.

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5.5. Montagem sobre escavadeira

MONTAGEM SOBRE
ESCAVADEIRA:

O martelo hidráulico
permite adaptação
para montagem
sobre escavadeira,
com torre e dois
guinchos
hidráulicos,
utilizando o sistema
hidráulico original
da escavadeira para
funcionar.

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5.6. Montagem em guia suspensa

MONTAGEM EM GUIA
SUSPENSA:

O martelo hidráulico permite


adaptação para montagem
em guia suspensa que
facilita a operação de
cravação com o martelo
suspenso por guindaste,
inclusive na cravação de
estacas inclinadas. A guia
suspensa torna a operação
mais segura e é muito
utilizada para martelos
hidráulicos de grande porte.

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6. Equipamentos de Apoio

O conjunto de equipamentos complementares para o trabalho de cravação de estacas.

6.1. Máquina de solda e consumíveis

6.1.1. Máquina de solda (fonte):

Gabinete e estrutura de aço, dotada de retificador ou inversor de corrente, produzindo


corrente contínua mínima de 375 A, alimentação trifásica, ou por motor de combustão, com
potência mínima de 29 kW (40 HP).

6.1.2. Acessórios:

 Porta eletrodo de 600 A;


 Garra negativa de 500 A;
 Cabo com seção mínima 70 mm², sendo 20 metros para o porta eletrodo (+) e 10
metros para a garra (-);
 Cabos de alimentação elétrica com isolamento tipo PP 4 x 10 mm², sendo três para
as fases e um para aterramento, com no máximo 50 metros de extensão, conectados
em disjuntor trifásico com corrente compatível com a indicação do fabricante do
equipamento de solda;
 Martelo tipo picão;
 Escova de aço.

6.1.3. Consumíveis:

Tabela 01 – Especificações do eletrodo AWS E 7018

Diâmetro do Comprimento do
Faixa de corrente Corrente de trabalho
eletrodo eletrodo
(A) (A)
(mm) (mm)
2.50 350 60 a 100 80
3.25 350 80 a 150 120
4.00 350 100 a 200 160
5.00 350 150 a 290 220
6.00 450 200 a 360 280

6.2. Conjunto de oxicorte

Conjunto formado por:

 Cilindro de oxigênio 50 litros, 10 m3 de gás;


 Cilindro de acetileno 8kg de gás ou GLP com 45 kg de gás liquefeito;
 Par de válvulas reguladoras de pressão com manômetros;
 Par de válvulas corta chama montada nos reguladores;
 Mangueira dupla verde / vermelha diâmetro 5/16”;
 Par de válvulas anti retrocesso para maçarico;
 Maçarico de corte;
 Acendedor;
 Conjunto de agulhas limpa bico.

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6.3. Caixa de ferramentas

Sugestão da relação de ferramentas utilizadas para montagem e desmontagem dos


equipamentos de cravação:

 Jogo de chaves tipo Allen de 3 a 19 mm;


 Jogo de chaves tipo combinada de 8 a 50 mm;
 Jogo de chaves de fenda e Phillips;
 Jogo de chaves de boca fixa de 10 a 50 mm;
 Alicate universal;
 Alicate de bico;
 Alicate de pressão;
 Martelo de bola 500g;
 Marreta 2 kg
 Marreta 5 kg;
 Bomba de graxa;
 Nível de bolha longo;
 Prumo;
 Esquadro;
 Trena de 5 metros;
 Alavancas;
 Enxadas;
 Picaretas;
 Cavadeiras;
 Macaco hidráulico;
 Chave de grifo 24”;
 Chave inglesa 12”.
 Multímetro digital.

7. Equipamentos de proteção individual (EPI´s)

7.1. Para todos da equipe operacional:

 Capacete de segurança, com alça jugular;


 Botinas com biqueira de aço, a serem substituídas, no máximo, a cada 12 meses, ou
botas de borracha, no caso de umidade extrema;
 Luvas de couro de raspa ou vaqueta;
 Cinto de segurança tipo pára-quedista com dois talabartes e mosquetões;
 Óculos de segurança;
 Uniforme com blusa de manga comprida e calça, com cores e padrão da empresa;
 Protetor auricular tipo concha;
 Colete sinalizador reflexivo tipo ”X” na cor laranja.

7.2. Para o soldador:

 Avental de raspa de couro;


 Mangote de raspa de couro;

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 Perneira de raspa de couro;


 Luvas manga longa 20 cm de raspa de couro;
 Máscara de solda com filtro de luz num. 12;
 Óculos de proteção para oxi-corte com filtro de luz num. 6;
 Máscara contra fumos metálicos.

Demais itens que venham a ser exigido pelo PPRA da empresa executora do
estaqueamento (admite-se como cumpridas necessariamente pela empresa executora do
estaqueamento, as normas constantes na NR 18, inclusive, contar com a assistência de
engenheiro de segurança responsável pelo PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais) e de médico responsável pelo PCMSO (Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional), contratados ambos pela empresa, os quais acompanham, no
mínimo,, quinzenalmente, o bom cumprimento dos programas.

8. Equipe

8.1 Descrição e função

A equipe mínima para operar um equipamento é composta por 4 pessoas, cujas funções
são assim descritas:

a) Um engenheiro supervisor, participante efetivo da equipe e por ela responsável, o


qual supervisiona, orienta, fiscaliza e controla os procedimentos executivos, com visitas
regulares à obra, e a devida anotação no boletim de controle dos fatos e medidas técnicas
observadas;

b) Um operador de bate-estacas, chefe da equipe, o qual maneja o equipamento


quando da sua montagem e desmontagem, do deslocamento horizontal, içamento das
estacas, seu correto posicionamento e produção dos golpes do martelo;

c) Um soldador-maçariqueiro responsável pelos serviços de corte e solda dos anéis


de emenda nas estacas pré-moldadas e preparo das talas de emenda nos perfis, conforme
especificação, soldando-as no segmento de estaca a içar e complementando a emenda
após a justaposição dos elementos a serem unidos; e

d) Um ajudante prático que irá auxiliar o operador na montagem e desmontagem dos


equipamentos, no içamento e posicionamento das estacas e na verificação de prumo e
inclinação durante a cravação.

8.2. Formação qualitativa

Descrição da formação necessária para cada elemento da equipe:

8.2.1. Engenheiro Supervisor

a) Graduado em engenharia civil, especialista em fundações, com experiência


comprovada; e
b) Participante legal do quadro diretivo ou técnico da empresa.

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8.2.2. Operador de bate-estacas hidráulico

a) Experiência profissional – mínima de dois anos – comprovada em carteira, ou


experiência prévia de dois anos como ajudante, e que tenha participado de treinamento
específico de operação com bate estacas hidráulico;
b) Orientação e integração de seis horas de duração, por ocasião da admissão,
ministradas pelo encarregado geral ou de mecânica da empresa, sobre a utilização dos
EPI´s, o funcionamento do equipamento, sobre as peças e posições de risco, sobre a
seqüência operacional e os demais aspectos inerentes ao trabalho, devidamente atestados
pelo responsável pelas instruções; e

8.2.3. Soldador

a) Experiência profissional : comprovada na carteira de trabalho;


b) Orientação e integração de seis horas de duração, por ocasião da admissão,
ministradas por encarregado geral ou de mecânica da empresa, referentes ao
funcionamento do equipamento, às peças e posições de risco, à seqüencia operacional e
aos demais aspectos inerentes ao trabalho, devidamente atestadas pelo responsável pelas
instruções;

8.2.4. Ajudante

a) Orientação e integração de seis horas de duração, por ocasião da admissão,


ministradas pelo encarregado geral ou de mecânica da empresa, referentes à utilização
dos EPIs, ao funcionamento do equipamento, às peças e posições de risco, à seqüência
operacional e aos demais aspectos inerentes ao trabalho, devidamente atestadas pelo
responsável pelas instruções; e

9. Escolha do equipamento e Processo:

O processo de cravação é definido no projeto e a definição do equipamento de cravação a


ser utilizado fica a cargo da empresa executante em comum acordo com a construtora
contratante. As variáveis que deverão ser consideradas nessa escolha:

a) Material da estaca: metálica, concreto ou madeira;


b) Comprimento e peso do elemento da estaca;
c) Dimensão da seção da estaca;
d) Topografia do terreno e posicionamento das estacas;
e) Tipo de formação e resistência do solo;
f) Capacidade do solo para suportar o peso do equipamento;
g) Cravação sobre o solo ou sobre lâmina d’água.

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10. Preparação da área de operação:

10.1. Verificações Preliminares do Local

As verificações abaixo devem ser providenciadas, seja pela empresa contratante dos
serviços ou pela empresa de cravação:

a) Providenciar acesso para veículos pesados e possibilitar seu acesso no canteiro,


garantindo que o tipo de solo suporte o peso do equipamento de cravação;
b) Providenciar pontos de energia compatíveis com o equipamento de soldagem;
c) Providenciar itens relacionados na norma NR 18;
d) Dispor de espaço adequado e estrategicamente situado para a estocagem das
estacas, levando em consideração a facilitar o içamento dos elementos das estacas;
e) Garantir que haverá sempre uma distância segura, maior que 3 metros, entre o
equipamento de cravação e as redes elétricas aéreas existentes, orientando-se com a
concessionária de distribuição elétrica, se necessário, para definir a exata distância por
eles recomendada;
f) Registrar a situação das construções vizinhas, notificando as alterações
preexistentes, e avaliando as possíveis conseqüências que possam ser ocasionadas pelo
trabalho de cravação.
g) Verificar a existência de interferências ou obstáculos à cravação, tais como: lajes,
alicerces e demais elementos enterrados.
h) A locação de estacas, seja com linhas cruzadas e gabarito, ou seja com uso de
estação total, deve ser sempre responsabilidade da contratante e seguindo as plantas de
locação do projetista.

10.2. Descarga e manuseio dos equipamentos e elementos de estacas na obra

a) Descarregar os elementos das estacas por meio de munck ou guindaste,


garantindo a integridade das mesmas durante a locomoção aérea e no empilhamento;
b) Descarregar o equipamento de cravação sobre esteiras utilizando rampas na
carreta prancha, respeitando-se a inclinação máxima indicada pelo fabricante da máquina;
c) Descarregar o martelo hidráulico e a unidade de força, apoiando esses
equipamentos no piso sobre vigas de madeira com resistência e comprimento compatíveis.

11. Montagem do Equipamento:

11.1. Montagem do bate-estaca hidráulico com guindaste

a) Conectar as mangueiras de pressão e retorno, observando a indicação nas


conexões;
b) Conectar o cabo de controle;
c) Posicionar a unidade de força (“Power Pack”) num local sobre o piso próximo ao
guindaste de modo compatível com o comprimento das mangueiras e cabo de controle;
d) A unidade de força pode ser montada sobre a parte traseira do guindaste;
e) Fixar a ponta do cabo de aço do guincho principal no olhal do martelo hidráulico.

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11.2. Montagem do bate-estaca hidráulico com guia suspensa e guindaste;

a) Montar o martelo hidráulico na guia suspensa, fixando os parafusos das guias


laterais;
b) Conectar as mangueiras de pressão e retorno, observando a indicação nas
conexões;
c) Conectar o cabo de controle;
d) Posicionar a unidade de força (“Power Pack”) num local sobre o piso próximo ao
guindaste de modo compatível com o comprimento das mangueiras e cabo de controle;
e) A unidade de força pode ser montada sobre a parte traseira do guindaste;
f) Fixar a ponta do cabo de aço do guincho principal no olhal da guia suspensa.

11.3. Montagem do bate-estaca com torre guia e guindaste;

a) Montar a torre guia na lança do guindaste;


b) Erguer a torre;
c) Erguer o martelo hidráulico na posição vertical;
d) Fixar a ponta do cabo de aço do guincho principal do equipamento no olhal do
martelo hidráulico;
e) Montar o martelo hidráulico na torre do equipamento;
f) Conectar as mangueiras de pressão e retorno, observando a indicação nas
conexões;
g) Conectar o cabo de controle;

11.4. Montagem do bate-estaca hidráulico na máquina de cravação;

a) Erguer a torre do equipamento;


b) Abrir lateralmente as esteiras;
c) Posicionar o contrapeso do equipamento na posição máxima para trás;
d) Erguer o martelo hidráulico na posição vertical;
e) Fixar a ponta do cabo de aço do guincho principal do equipamento no olhal do
martelo hidráulico;
f) Montar o martelo hidráulico na torre do equipamento;
g) Conectar as mangueiras de pressão e retorno, observando a indicação nas
conexões;
h) Conectar o cabo de controle;

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12. Procedimento executivo, atribuições e responsabilidades

12.1. Cuidados na manutenção, locomoção e operação

a) Manutenção preventiva visual e diária; é obrigação da equipe que opera o


equipamento atentar, além das verificações comuns de cunho mecânico (como níveis de
água e óleo, lubrificação e alterações estruturais), em particular, para o estado dos cabos
de aço, das lonas de freio e fricção, dos parafusos e porcas, dos pinos e contra-pinos, e
das roldanas, mangueiras hidráulicas, cilindros hidráulicos, esteiras, cabos elétricos,
sensores e fins de curso a fim de prevenir eventuais danos que possam ser causados por
problemas em algum dos dispositivos citados;

b) Riscos de quedas de apetrechos ou tombamento do martelo hidráulico,


guindaste e/ou máquina de cravação; em face das dimensões e forma construtiva do
equipamento – as quais especialmente lhe conferem, quando de sua movimentação,
equilíbrio instável -, deve o operador agir com extremo cuidado em sua operação,
prevenindo-se danos pessoais, e aos outros componentes da equipe, sujeitos a acidentes
com maior freqüência, pela proximidade com o equipamento. Assim sendo, são
estabelecidas as regras relacionadas a seguir:

- A área contida dentro de um raio maior ou igual à dimensão da altura da torre multiplicada
pelo fator 1,20 e centrada na projeção da torre, deverá ser exclusiva para acesso da
equipe de cravação, que não deverá permitir a presença de qualquer outra pessoa durante
o funcionamento do bate estacas. Assim, uma torre de 20 m requer área de 24 m de raio
onde a presença de pessoas fora da equipe é proibida;

- Os componentes da equipe devem estar identificados com o uso do colete reflexivo tipo X
sobre o uniforme da empresa.
- Nos deslocamentos em terrenos inclinados, respeitado o disposto no item 10.1, e quando
for indispensável situação contrária, os ajudantes devem estar posicionados na parte mais
alta do terreno, entre os pontos do percurso;

- Todas as partes móveis e todos os pontos de transmissão de força de máquinas e


equipamentos devem estar devidamente protegidos, por meio de anteparos ou proteções
fixas de material resistente.

12.2. Boletim de controle de execução dos serviços

- Deve ser preenchido diariamente pelo encarregado, podendo ser igualmente preenchido
por um dos componentes da equipe, devendo conter o visto e a aprovação posterior do
engenheiro supervisor responsável pela empresa executora do estaqueamento. Este
boletim deve conter, no mínimo, as informações listadas no item 4.24 deste Manual de
Procedimento.

- As alterações observadas no decorrer do estaqueamento, como desvios da estaca ou


desaprumos, variação de comprimentos ou negas entre estacas adjacentes, devem ser

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anotadas pelo encarregado dos serviços, ou pelo representante da contratante, sendo


analisadas pelo engenheiro responsável.

- Caso ocorram desvios em planta ou na inclinação da estaca que ultrapassem as


tolerâncias preconizadas na NBR 6122, os dados devem ser transmitidos ao projetista para
verificação e eventual medida, quer seja de ordem estrutural, como criação de vigas de
travamento, quer mesmo rejeição parcial ou total da estaca, com a conseqüente cravação
de peças adicionais.

12.3. Liberação e aprovação do serviço

A aprovação e assinatura do Boletim de Controle, pelo engenheiro responsável da


empresa de estaqueamento, representa a liberação da estaca, caracterizando sua
conformidade às especificações de projeto.

12.4 Içamento (em máquinas de cravação)

a) Içar o elemento da estaca por meio do cabo auxiliar, laçando-o a


aproximadamente dois (2) metros da ponta superior e movimentar para junto da torre
encaixando o topo do elemento da estaca na guia do capacete;
b) Levantar o telescópico da torre de modo a elevar o martelo simultaneamente
com o elemento da estaca, colocando-o na posição vertical;
c) Fechar os braços hidráulicos que seguram o segmento da estaca;
d) A parte inferior do segmento da estaca deve ser assentado sobre a marcação
da estaca a ser cravada, descendo-se o conjunto martelo e segmento da estaca
simultaneamente.
e) Nivelar o segmento da estaca utilizando os cilindros hidráulicos de alinhamento
da torre.

12.5. Cravação

a) Com o elemento da estaca firme sobre o piso, abrir os braços que seguram a
estaca;
b) Durante a cravação de estacas, o martelo deve ser apoiado na estaca de forma
que o capacete esteja na posição superior, com uma margem de movimento de 150 mm,
também deve certificar-se de que o martelo possa descer com a estaca livremente durante
a cravação da mesma;
c) Certifique-se que os cabos do guincho do martelo e da estaca estão soltos.
d) Iniciar a cravação com o martelo hidráulico no sistema de cravação na posição
manual, é recomendado que o operador inicie a cravação da estaca com golpes leves, pois
o colchão é mais frágil sob temperaturas mais baixas. Após alguns minutos, o colchão
estará aquecido e será possível aplicar golpes normais;
e) Após alguns golpes, conferir o alinhamento vertical da estaca;

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f) Iniciar a cravação no sistema no automático com os controle de tempo na


posição mínima, depois regulando a altura do pilão e o tempo de parada do pilão sobre a
estaca.

12.6. Suplemento das estacas

No caso em que a cota de arrasamento estiver abaixo da superfície do terreno onde o


equipamento está apoiado, pode-se utilizar um componente suplementar, denominado
suplemento, desligado da estaca propriamente dita.

Este suplemento deve ser retirado após a cravação. Caso não sejam utilizados dispositivos
especiais devidamente comprovados, que garantam o posicionamento da estaca e a
eficiência da cravação, a utilização do suplemento fica limitada no máximo até a
profundidade de 2,50 m da cota do plano de cravação.

12.7. Emendas dos elementos de estacas

Antes de ser iniciado qualquer processo de solda em estaca, ou no bate estacas, a chave
geral elétrica do equipamento deve estar desligada. A não observação desse
procedimento pode gerar danos no sistema elétrico e eletrônico dos equipamentos.
Os elementos das estacas (metálicas ou em concreto pré-moldado) são emendados
através do processo de soldagem ou por pinos. Durante o processo de soldagem o
elemento que está sendo soldado deve permanecer imóvel alinhado com o segmento que
foi cravado, buscando-se bom assentamento perimetral dos perfis com o uso de talas e no
caso dos elementos de concreto dos anéis de chapa nas pontas dos elementos das
estacas.

Verificar o estado do topo do elemento inferior da estaca de concreto, se danificado, deve


ser recomposto, retomando a cravação só depois de decorrido o tempo necessário à cura
da recomposição.

Cravar novos componentes quando necessários até que se obtenha as negas e repiques
previstos no boletim.
Registrar os valores no boletim de controle de cravação de cada estaca.

12.8. Resumo da operação

Atividade Responsável
Alinhar e assentar o elemento da estaca na marcação Operador e Ajudante
Iniciar a cravação Operador
Acompanhar a operação Ajudante
Preencher boletim de previsão de negas e repiques Operador

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13. Boletins e Fichas de Controle

13.1. Sugestão de BOLETIM DE CRAVAÇÃO DE ESTACAS:

Logotipo Boletim de Cravação de Estaca Metálica


Contratada:
Obra:
Local: Características do Equipamento
Contratante: Altura da torre (m):
Data: Peso do pilão (kg):
Marca e Tipo do Equipamento: Curso max. do pilão (mm):
Data Nº da Nº da Formato Peso / m Dimensão Comprim. Compr Comprim. Quant. de Cota de Nega x Altura
ordem estaca do perfil do perfil do Perfil unitário total cravado em Emendas Arrasam 10 de
(kg) (mm) de cada da relação ao nível ento golpes queda
elemento estaca do terreno (mm) (mm)
(m)

Nome do Operador: Asssinatura do Supervisor: Obs:

Logotipo Boletim de Estaca Premoldada de Concreto


Contratada:
Obra:
Local: Características do Equipamento
Contratante: Altura da torre (m):
Data: Peso do pilão (kg):
Marca e Tipo do Equipamento: Curso max. do pilão (mm):
Data Nº da Nº da Formatod Peso / m Dimensão Comprim. Comprim. Comprim. Quant. De Cota de Nega x Altura de
ordem estaca o pre do pre do Pre unitário de total da cravado em Emendas Arrasam 10 queda
moldado moldado moldado cada estaca (m) relação ao ento golpes (mm)
(kg) (mm) elemento nível do (mm)
terreno

Nome do Operador: Asssinatura do Supervisor: Obs:

As informações contidas neste boletim são de responsabilidade da empresa executora.

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13.1. Modelo para o controle diário do equipamento de cravação:

LOGOTIPO __/__/20__
Equipamento:
RELAÇÃO DE ITENS DE VERIFICAÇÃO DIÁRIA
COMPONENTES DE TROCA PREVENTIVA:
PRÓXIMA
LUBRIFICANTE / FILTRO ESPECIFICAÇÃO
TROCA

ÓLEO HIDRÁULICO:
ÓLEO DO CABEÇOTE
FILTRO DIESEL:
FILTRO ÓLEO LUBRIF
FILTRO ÓLEO HIDRÁULICO
COMPONENTES PARA INSPEÇÃO:
ITEM COMPONENTE OBSERVAR STATUS

1 MOTOR DIESEL Vazamentos, rpm, temperatura


2 TANQUE DIESEL Nível e Vazamentos.
3 TANQUE HIDRÁULICO Nível e Vazamentos.
4 RADIADOR Nível de água e vazamentos.
5 CORREIA DO MOTOR Estado geral, alinhamento e ajuste.
6 MANGUEIRA DIESEL Vazamentos.
7 MANGUEIRAS HIDRÁULICAS Vazamentos.
8 MANGUEIRAS HIDRÁULICAS Estado da capa de borracha.
9 CABOS ELÉTRICOS Estado geral e Isolamento.
10 PAINEL DE COMANDO ELÉTRICO Estado geral e Isolamento.
11 MANÔMETROS Funcionamento e vazamento.
12 GUIAS DO MARTELO Estado Geral e Desgaste
13 VÁLVULA DO MARTELO Funcionamento e vazamento.
14 ACUMULADORES HIDRÁULICOS Estado geral e Vazamentos.
15 ESTEIRAS Estado geral.
16 CILINDROS DE LEVANT. DA TORRE Funcionamento e Vazamento.
17 CILINDROS DO CONTRAPESO Funcionamento e Vazamento.
18 CILINDROS HIDRÁUL DO MARTELO Funcionamento e Vazamento.
19 ESTRUTURA DO MARTELO Estado Geral e Soldas.
20 VENTOÍNHAS TROC. DE CALOR Funcionamento e Vazamento.
21 TEMPERATURA ÓLEO HIDRÁULICO Faixa Normal
22 PRESSÃO DE ÓLEO MOTOR Faixa Normal
23 TEMPERATURA MOTOR DIESEL Faixa Normal

FUNCIONÁRIO RESPONSÁVEL ASSINATURA:

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14. Limitação de Uso dos Martelos Hidráulicos

Assim como em todas as máquinas, existe um limite para as condições operacionais em


que se possa esperar um funcionamento seguro, eficiente e prolongado. Dá-se a seguir
uma definição geral do limite para martelos:

14.1 Limitação de uso

Sob condições normais de cravação, o martelo tem de ser paralisado sempre que se
registrarem 10 golpes por 25 mm de penetração durante 6 intervalos consecutivos de 25
mm.
A continuação do uso do martelo além deste limite, provocará a sua ruptura pouco tempo
depois. O martelo tem de ser paralisado imediatamente. Para mais informações e
orientação, entre em contato com o fabricante ou seu representante antes de ultrapassar
este limite.

Coordenação Geral: Engº. Marcelo de Araujo Bois

Revisor: Engº. Ivan Libanio Vianna

Maio - 2010

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PATROCINADORES OURO:

GNG
FUNDAÇÕES

GNG CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO LTDA.


Rua Manoel Rodrigues, 270 - Castelão
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Tel: 55 31 3213-1333
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JHP FUNDAÇÕES LTDA


BR 101, Km 207,
CEP 88108-790 - São José SC
Tel: 55 48 3259-1100
www.jhp.com.br

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SOLOFIX ENGENHARIA COMÉRCIO E FUNDAÇÕES LTDA.


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