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ABSTRACT
The proposed methodology aims to present best engineering practices related to the
management of the instrumented safety systems on process industries, through the
classification of these safety functions in terms of required integrity safety levels (SIL
classification), application of reliability techniques to project definition and functions
architecture in order to attempt to the required SIL (implementation phase), definition of
the operational criteria, maintenance, tests strategy, verification, validation e safety
instrumented systems audits, with focus on process safety. The main aspects are: the risks
and the necessity of safety integrity levels (SIL), SIL definition (qualitative and
quantitative methodologies, life cycle approach and costs, based on IEC 61508 / 61511.
Many accidents on process industry occurred due to deficient safety management system,
which allows systematic failures leading the process since the safe operational
conditional until catastrophic releases. A SIS represents a protection layer, among
others, that can be used to keep the process on safe condition. Integrity and functionality
are essential performance attributes for the SIS, but the excess of attention on
requirements can lead to loss of focus on other important issues. The SIS ability to reach
a SIL requirement is in general limited by human against the practices and procedures.
Independency, reliability, auditability and change management are aspects that must
receive sufficient attention. These essential attributes support the SIS over its life cycle,
ensuring the appropriate focus on reducing human failure impacts on the SIS
performance. The lack of a rigorous management system can cause discrepancies among
the required functionality and integrity, that’s really reached during operation.
1. INTRODUÇÃO
O termo Segurança Funcional consiste basicamente na identificação de falhas
perigosas específicas que poderiam ocasionar graves conseqüências, a exemplo de
fatalidades, e posteriormente, estabelecer níveis de freqüência máxima tolerável para
cada modo de falha. Os equipamentos cujas falhas contribuem para cada um destes
principais perigos são identificados e usualmente classificados como relevantes para a
segurança.
A taxa de falha máxima tolerável para cada perigo identificado, nos fornece um nível
de integridade necessário para cada peça deste equipamento, dependendo da sua
contribuição para o perigo em questão. Este nível de integridade são chamados de “Safety
Integrity Levels” (SIL), ou níveis de integridade de segurança, e são descritos por faixas
determinadas de freqüência de falha na demanda, variando de SIL 1 ao 4.
O mais alto nível de integridade e mais oneroso de se alcançar, exigindo tecnologias
no estado da arte, e usualmente inviáveis, corresponde ao SIL 4. Na seqüência, o SIL 3 é
menos oneroso de ser obtido que o SIL 4, porém ainda exige o uso de tecnologias e
projeto sofisticado. O nível de integridade correspondente ao SIL 2, exige um bom
projeto, práticas operacionais avançadas e alto nível de confiabilidade. O menor nível
corresponde ao SIL 1, porém ainda representa em boas práticas de projeto e
confiabilidade. Níveis de integridade inferiores ao SIL 1, indicam que o equipamento não
é relevante para a segurança.
Neste contexto, a IEC 61508 é uma norma internacional que trata das etapas
envolvidas na aplicação da metodologia para determinação e implementação de SIL
requerido de sistemas instrumentados de segurança, e sua aplicação tem se expandido
rapidamente em vários setores da indústria, o que levou à publicação da IEC 61511
voltada para o setor de processo.
2. OBJETIVOS E METODOLOGIA
3. DO PERIGO AO SIL
Várias Medidas:
Válvulas de Alívio
Redução de Risco
Requerida Diques de C ontenção Especificação de Requisitos
de Segurança para
Definição de Medidas Redução dos Riscos:
Sist. Instrum. Proteção
de Redução de Ris cos
ou Barreiras de Proteção: Requisitos Funcionais: FIS
4. RISCO X SIL
Maior
Média
Menor Probabilidade
Menor Maior de Ocorrência
Média
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. LEES, P., FRANK, I. E. Loss Prevention in the Process Industries. Butterworth Heinemann, 1996.
2. CROWL, A., DANIEL, I. E. Understanding Explosions. AIChE, 2003.
3. AICHE (1989), Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis, New York, Institute of
Chemical Engineers.
4. AICHE (1992a), Guidelines for Hazard Evaluation Procedures, New York, Institute of Chemical
Engineers.
5. AICHE (1992b), Guidelines for Investigating Chemical Process Incidents, New York, Institute of
Chemical Engineers.
6. AICHE (1994), Guidelines for Evaluating the Caractheristics of Vapor Cloud Explosions, Flash Fires
and BLEVEs, New York, Institute of Chemical Engineers.