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Horizontes da Alma

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Naquela manhã havia um riacho borbulhante que naufragou na frente da janela do jardim. Ele se curvou pesaroso e disse adeus ao jasmim! Não haviam tocado as flautas! Nem os sonhos haviam descansado de suas noites mal dormidas. Havia feridos buscando a dor da recompensa e havia os que tinham saído a busca da sentença! Nem todos os dias beijam as manhãs com hálito de rosas! Tem dias que apenas foram vomitados pelas noites esperançosas! Nada parecia valer a pena que fosse feito de pedra ou de alma! Somente um certo desperdício de tolice parecia tecer o belo! Nas janelas do horizonte debruçava-se o sol esperando a lua chegar! Ah! Quanta saudade das palavras que não consegui encontrar! Elas ecoam no olhar dos que andam sem pressa e se escondem dos que buscam pelo sentido da vida! Tateio com dedos de flores e encontro cores floridas! Anseio pelo silêncio que não se deixou flagrar! Anseio pelo mistério que não se deixou desvendar! Este segredo feito de mármore azul eu busco!

Helena Schaffner 02.10.2010

Helena Schaffner

Curitiba

PR 13/04/2011

www.scribd.com/helenaschaffner - 13.4.2011

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