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XI Encontro Anual de Iniciação Científica - de 1 a 4/10/2002 - Maringá - PR

Universidade Estadual de Maringá/Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

FORMAÇÃO DE CLASSES DE ESTÍMULOS EQUIVALENTES:


DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL INSTRUÍDA VERSUS
MODELADA POR CONTINGÊNCIAS.

Ana Priscila Batista (PIBIC-CNPq); Ana Claudia Sella Paranzini (PIBIC-CNPq);


Fernanda Serpeloni (IC-CNPq); Verônica Bender Haydu (Orientadora),
e-mail: haydu@onda.com.br

Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Psicologia Geral e


Análise do Comportamento – Londrina - PR

Palavras–chave: Equivalência de estímulos, discriminação condicional instruída,


estrutura de treino.

Estudos anteriores demonstraram que existe a possibilidade da formação de


classes de estímulos equivalentes, quando as relações são estabelecidas por meio de
discriminação condicional instruída. Nesses estudos o número de participantes que
formou classes equivalentes foi inferior ao observado naqueles em que as respostas
foram modeladas por contingências. No entanto, esses procedimentos não foram
comparados diretamente. O presente experimento visou fazer esta comparação, tendo-se
avaliado a porcentagem de acertos nos testes de equivalência, em que o tipo de
estímulo, o número de estímulos por classe, o número de tentativas e a seqüência dos
blocos foram os mesmos para ambos. Investigou-se ainda, o efeito de diferentes
estruturas de treino: linear (Lin), comparação como nódulo (CaN) e modelo como
nódulo (SaN). Dezoito estudantes de um curso de Psicologia foram distribuídos em seis
grupos e realizaram as tarefas individualmente. Os grupos com respostas modeladas
realizaram as tarefas no microcomputador (Lin-micro, CaN-micro e SaN-micro),
utilizando o software Equivalência. Os grupos com respostas instruídas realizaram as
tarefas em formulário impresso (Lin-papel, CaN-papel e SaN-papel). As fases do
procedimento foram: treino das relações de linha de base; teste de linha de base, com
critério de 90% de acertos; teste de simetria e teste de equivalência. Os resultados
mostram que 100% dos participantes dos Grupos CaN-micro e CaN-papel; 66,6% dos
participantes do Grupo SaN-papel; 33,3% do Grupo SaN-micro e nenhum dos três
participantes dos Grupos Lin-micro e Lin-papel formaram classes equivalentes. A
análise dos dados, feita por meio de ANOVA, revelou que não houve efeito do tipo de
treino, mas houve efeito do tipo de estrutura. Na comparação dos pares, constatou-se
que o desempenho dos participantes foi significativamente maior quando a estrutura de
treino foi CaN e SaN, do que LIN, não tendo havido diferença significante entre CaN e
SaN. Estes resultados permitem concluir que o procedimento de discriminação
condicional com respostas instruídas é tão eficaz quanto aquele em que as respostas
foram modeladas por contingências e que a estrutura de treino é uma variável que afeta
de forma semelhante o desempenho dos participantes em ambos os procedimentos.

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