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Escola Politécnica
Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia
da Produção de Edifícios
Organização
da Produção
Apresentação
Apresentação
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Escola Politécnica
Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia
da Produção de Edifícios
Organização da Produção
Capítulo I
Sistemas de Produção: Conceitos
Fundamentais
Definição
2
Importância e atualidade
3
Níveis do PCP
4
Principais Funções Organizacionais
5
As Fronteiras da Função Produção
Marketing
Desenvolvimento de
produto/serviço
Produção
Compras
Recursos Humanos
Contabilidade &
Finanças
6
Modelo de processo de transformação
Processo de
INPUTS Transformação OUTPUTS
Produção de
INPUTS Carros CARROS
Produção de Montagem
INPUTS Partes CARROS
Produção de
Motores
Montagem
INPUTS CARROS
Produção de
carrocerias
7
Produção como função x Produção como
atividade
Se todas as funções da organização são conjuntos de operações que
compõem micro e macrooperações numa cadeia de clientes e
fornecedores, então essas funções (e não apenas a função produção)
requerem o estabelecimento de processos de gestão para a tomada de
decisões que podem utilizar-se dos mesmos métodos e técnicas
desenvolvidos no contexto da função produção.
Se as outras funções da organização se caracterizam por processos de
transformação dentro do modelo input → processo → output também elas
poderão ser descritas e analisadas através do modelo de processo de
transformação.
Em outras palavras, todas as funções podem ser vistas como produção.
Elas fornecem bens ou serviços para outras partes da organização.
As implicações disso são importantes: significa que todos os gerentes de
uma organização são, em alguma extensão, gerentes de produção que
precisam organizar eficazmente seus inputs e outputs, da mesma forma
que ocorre na produção de bens e serviços.
Prof. Dr. Arthur Teixeira 15
PRODUTO SERVIÇO
É produzido ou fabricado É prestado
É tangível É intangível
Sem contato direto com o cliente Contato direto e estreito com o cliente
Separação entre produção e consumo Produção e consumo simultâneos
Participação indireta na especificação Participação direta na especificação
Podem ser estocados Não podem ser estocados
Maior facilidade de programação e controle Menor facilidade de programação e controle
da produção (ritmo de produção mais da produção (sensível às flutuações de
constante) demanda)
Insumos podem ser uniformizados Cada caso é um caso
Maior possibilidade de Menor possibilidade de
mecanização/automação da produção devido mecanização/automação devido à
a padronização de insumos e produtos e dependência da interpretação humana e
distancia entre produção e consumo atividades difíceis de serem rotinizadas
São padronizáveis: possibilidade de se Não são padronizáveis: não se pode prestar o
produzir dois ou mais produtos idênticos mesmo serviço duas vezes
8
Classificação dos Sistemas de Produção
Processos Contínuos
9
Processo em Massa
O Processo Intermitente
10
Processo Job Shop (Oficina)
11
Implicações no PCP
Lote ou Intermitente
Em Massa
Contínuo
Volume
Prof. Dr. Arthur Teixeira 24
12
Características dos processos produtivos;
quadro comparativo.
Matriz Produto-Processo
13
Principais focos de acordo com a ênfase na
configuração do PCP.
Ênfase do Sistema Natureza de industriais Foco primário do sistema
relevantes
Regras de seqüenciamento Baixo volume de fabricação • Flexibilidade para lidar com muitos
Física da fábrica (layout, etc.) pedidos/ordens de fabricação
diferentes
• Atender datas de entrega
• Predizer lead times
Optimized Production Technology Lotes • Gestão de gargalos
(OPT) Montagem de baixo volume
Material Resource Planning (MRP) Montagem de médio volume • Coordenação efetiva de material e
trabalho
Just-in-Time (JIT) Alto volume • Minimizar tempos de setup
Fabricação e montagem • Minimizar estoques
repetitivas • Alta qualidade
Revisão periódica / Processos contínuos • Minimizar seqüência de setups
Programação cíclica dependentes
• Alta utilização da capacidade
Categoria
Tipos gerais de decisões Planos para aquisição de Plano para utilização de Execução detalhada de
recursos recursos programações
Nível gerencial Alto Médio Baixo
Horizonte de tempo Longo (+ de 2 anos) 6 a 24 meses Curto prazo
Nível de detalhe das Muito agregado Agregado Muito detalhado
informações
Grau de incerteza das Alto Médio Baixo
decisões
•Produtos a vender; • Horas de operação • O que produzir;
•Em quais dimensões das plantas; • Quando produzir, em
competir; • Tamanho da força de qual máquina (de
• Tamanho e trabalho; qual fabricante), em
localização das • Níveis de estoques; qual quantidade, em
instalações; • Níveis de qual seqüência;
Exemplos de variáveis • Natureza dos subcontratação; • Processamento de
sob controle da gerência equipamentos (uso • Taxa de produção; pedidos;
geral os especializados, • Modos de transporte • Controle de
por exemplo); utilizados. materiais.
• Natureza dos sistemas
de decisões gerenciais
e do sistema de
planejamento e
controle da produção
14
Modelo de Estrutura para Sistemas de PCP.
Planejamento
(estratégico) de
Longo Prazo
(2)
Planejamento
(1)
Agregado da
Longo Prazo.
Produção.
Previsão. Médio Prazo.
Curto Prazo. (6)
Programação
Mestre da (9)
Produção.
Planejamento
(4) da Capacidade.
(7) (8)
Plano de Programação de Planejamento
Distribuição. Produtos Finais. de Materiais. (11)
(MRP)
Controle da
Capacidade.
(3) (10)
Gestão da Programação de
Demanda. Curto Prazo.
(5) (12)
Carteira de Controle da
Pedidos, Produção e de
Promessas de Materiais.
Entrega.
Organização da Produção
Capítulo II
Planejamento Estratégico da Produção
(Resumo)
15
Planejamento Estratégico da Produção
16
Objetivos Estratégicos da Função a Produção
17
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia
da Produção de Edifícios
Organização da Produção
Capítulo III
Planejamento da Capacidade
Definição de Capacidade
18
Medidas da capacidade
19
Avaliação econômica das alternativas de
capacidade
CT = CF + q ⋅ v CF Ponto de
q= equilíbrio
R = q⋅ p p−v
20
Exemplo 1
Exemplo 1 – Solução
Ponto de
equilíbrio
CF 1000 1000
q= = = = 500
p −v 7−5 2
21
Exemplo 1 – Solução
8.000,00
7.000,00
6.000,00
5.000,00
4.000,00
CT
3.000,00
2.000,00
1.000,00
0,00
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Q
CF CV CT R
22
Exemplo 2
Para ser produzida, uma forma para concreto deve passar por três
diferentes operações, O1, O2 e O3; processadas em três diferentes
maquinas M1, M2 e M3; com os tempos de processamento indicados na
tabela abaixo. O turno diário é de 8 horas e a demanda está estimada em
50 peças por dia. Se os intervalos de folga e as paradas para manutenção
consomem 10% do tempo, determinar o número de máquinas de cada
tipo.
Exemplo 2 – Solução
t1 ⋅ N 1 15 , 2 ⋅ 50
m1 = = = 1,8 ≅ 2 máquinas
T ⋅e (8 ⋅ 60 ) ⋅ 0,90
t2 ⋅ N 2 6, 4 ⋅ 50
m2 = = = 0,74 ≅ 1 máquina
h⋅e (8 ⋅ 60 ) ⋅ 0,90
t3 ⋅ N 3 10 ,6 ⋅ 50
m3 = = = 1, 2 ≅ 2 máquinas
h ⋅e (8 ⋅ 60 ) ⋅ 0,90
23
Necessidade de pessoal: postos de trabalho
n=
∑t ⋅ N i i
T ⋅e
ti ⋅ N i
ni =
T ⋅e
24
Exemplo 3
As operações O1, O2 e O3 de produção de uma forma para concreto requer 1 operador para
cada máquina. Entretanto, estas operações requerem atividades preparatórias prévias que
demandam os tempos indicados na tabela abaixo (em minutos) e são realizadas um número
r de vezes para cada forma a ser preparada, também indicados em tabela abaixo.
Qual o número de operários necessários:
Admitindo que os operários responsáveis por estas atividades preparatórias podem ser
intercambiados;
Admitindo que cada grupo de operários deve ligar-se apenas a um conjunto destas atividades.
Atv1 Atv2 Atv3
O1 8,0 2,0 0,0
O2 12,0 4,0 3,0
O3 2,0 3,0 0,0
r1 r2 r3
O1 2 1 0
O2 1 1 2
O3 3 1 0
Exemplo 3 – Solução
nop1 =
∑t ⋅ N i i
=
8 ⋅ (2 ⋅ 50 ) + 2 ⋅ 50
= 2,1 ≅ 3
T ⋅e 8 ⋅ 60 ⋅ 0,90
nop 2 =
∑t ⋅ Ni i
=
12 ⋅ 50 + 4 ⋅ 50 + 3 ⋅ (2 ⋅ 50 )
= 2,5 ≅ 3
T ⋅e 8 ⋅ 60 ⋅ 0,90
nop 3 =
∑t ⋅ Ni i
=
2 ⋅ (3 ⋅ 50 ) + 3 ⋅ 50
= 1,0 ≅ 1
T ⋅e 8 ⋅ 60 ⋅ 0,90
Prof. Dr. Arthur Teixeira 50
25
Exemplo 3 – Solução
12 ⋅ 50 4 ⋅ 50 3 ⋅ (2 ⋅ 50)
nop 2 = + + = 1,4 + 0,5 + 0,7 ≅ 2 + 1 + 1 ≅ 4
8 ⋅ 60 ⋅ 0,90 8 ⋅ 60 ⋅ 0,90 8 ⋅ 60 ⋅ 0,90
2 ⋅ (3 ⋅ 50 ) 3 ⋅ 50
nop 3 = + = 0,7 + 0,3 ≅ 1 + 1 ≅ 2
8 ⋅ 60 ⋅ 0,90 8 ⋅ 60 ⋅ 0,90
Exemplo 3 – Solução
Resumo da solução:
n
op Inter N.Inter
1 3 3
2 3 4
3 1 2
26
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da Produção de Edifícios
Organização da Produção
Capítulo II
Localização das Instalações
Fatores Determinantes
27
Avaliação de alternativas
k
N i = ∑ Fij ⋅ Pj i = 1,2, K k
j =1
28
Exemplo 4
LOCALIDADE
FATOR PESO A B
MÃO DE OBRA 3 3 2
CLIMA 1 1 2
TRANSPORTES 3 3 5
ASSITÊNCIA MÉDICA 4 2 1
ESCOLAS 2 3 5
ÁGUA 4 5 2
E. ELÉTRICA 3 5 4
ATITUDES DA COMUNIDADE 2 1 3
N= 70 63
29
Método da Análise Dimensional
p1 p2 pk
F F F
CC1, 2 = 1,1 ⋅ 1, 2 ⋅K ⋅ 1,k
F2,1 F2, 2 F2,k
Exemplo 5
LOCALIDADE
FATOR PESO A B (FA,i / FB,i)pi
PREÇO TERRENO 2 R$ 16,00 R$ 24,00 0,44
PREÇO CONSTRUÇÃO 3 R$ 40,00 R$ 48,00 0,58 UFBA:
CC A,B é maior do que 1.
CUSTOS TREINAMENTO 1 R$ 24,00 R$ 16,00 1,50
Loaclidade B é preferível
CLIMA 3 5 2 15,63 à localidade A.
REAÇÃO DA COMUNIDADE 4 4 3 3,16
REDE HOSPITALAR 3 6 4 3,38
CC A,B = 64,30
30
Método do Centro de Gravidade
Gx =
∑ d ⋅ C ⋅V
ix i i
Gy =
∑ d ⋅ C ⋅V
iy i i
∑ C ⋅V i i ∑ C ⋅V i i
31
Exemplo 6
Exemplo 6 – Solução
UFBA: Gx Gy
ci = 3 Custo unitário de transporte. 101 109
( $/Km ).
32
Modelo de Transporte
MATRIZ DE TRANSPORTE
DESTINAÇÕES
D_1 D_2 D_3 ... D_n CAPACIDADE
F_1 C1,1 C1,2 C1,3 ... C1,n c1
F_2 C2,1 C2,2 C2,3 ... C2,n c2
FONTES F_3 C3,1 C3,2 C3,3 ... C3,n c3
... ... ... ... ... ... ...
F_m Cm ,1 Cm ,2 Cm ,3 ... Cm ,n cm
DEMANDA d1 d2 d3 ... dn
33
Exemplo 7
DESTINAÇÕES
I II III IV CAP
A 9,00 6,00 7,00 8,00 200
B 12,00 12,00 14,00 16,00 400
C 21,00 17,00 16,00 13,00 650
DEMANDA 450 400 150 250
50 150 0 0
Xi,j = 400 0 0 0
0 250 150 250
34
Planejamento da Agregado
Importância
35
Horizonte de tempo
horizonte de planejamento;
Determinar a capacidade de produção pretendida por período, para cada
alternativa disponível (turno normal, turno extra, sub-contratações, etc.);
Definir as políticas de produção e de estoques que balizarão o plano (por
Etapa
36
Etapas Básicas
alternativas de capacidade
Estimativa da
capacidade atual
Tempo
37
Política de capacidade constante
38
Métodos para Ajustar a Capacidade
39
Abordagem para o planejamento da
capacidade
PERÍODO 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Total
DEMANDA 200 200 300 400 400 300 200 200 2.200
DEMANDA & ATRASO 200 200 300 400 400 375 300 225
ESTOQUE INICIAL 50 125 200 175 50 0 0 0
Produção Normal 275 275 275 275 275 275 275 275 2.200
Produção T. Extra 0
Produção Subcontr 0
PRODUÇÃO TOTAL 275 275 275 275 275 275 275 275 2.200
DISPONIBILIDADE 325 400 475 450 325 275 275 275
ATENDIMENTO 200 200 300 400 325 275 275 225 2.200
ATRASOS 0 0 0 0 75 100 25 0
ESTOQUE FINAL 125 200 175 50 0 0 0 50
ESTOQUE MÉDIO 88 163 188 113 25 0 0 25
CUSTOS $
Produção Normal 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 8.800
Produção T. Extra 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Produção Subcontr 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTOQUE 175 325 375 225 50 0 0 50 1.200
ATRASOS 0 0 0 0 1.500 2.000 500 0 4.000
TOTAL $ 1.275 1.425 1.475 1.325 2.650 3.100 1.600 1.150 12.850
40
Exemplo – Alternativa (1)
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim
PERÍODO 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Total
DEMANDA 200 200 300 400 400 300 200 200 2.200
DEMANDA & ATRASO 200 200 300 400 400 300 200 200
ESTOQUE INICIAL 50 0 0 0 0 0 0 0
Produção Normal 150 200 250 250 250 250 200 200 1.750
Produção T. Extra 20 30 30 20 100
Produção Subcontr 30 120 120 30 300
PRODUÇÃO TOTAL 150 200 300 400 400 300 200 200 2.150
DISPONIBILIDADE 200 200 300 400 400 300 200 200
ATENDIMENTO 200 200 300 400 400 300 200 200 2.200
ATRASOS 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTOQUE FINAL 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTOQUE MÉDIO 25 0 0 0 0 0 0 0
CUSTOS $
Produção Normal 600 800 1.000 1.000 1.000 1.000 800 800 7.000
Produção T. Extra 0 0 120 180 180 120 0 0 600
Produção Subcontr 0 0 300 1.200 1.200 300 0 0 3.000
ESTOQUE 50 0 0 0 0 0 0 0 50
ATRASOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL $ 650 800 1.420 2.380 2.380 1.420 800 800 10.650
41
Exemplo – Alternativa (2)
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim
PERÍODO 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Total
DEMANDA 200 200 300 400 400 300 200 200 2.200
DEMANDA & ATRASO 200 200 300 400 400 300 200 200
ESTOQUE INICIAL 50 0 30 20 0 10 0 0
Produção Normal 150 200 250 250 250 250 200 200 1.750
Produção T. Extra 30 40 40 40 40 190
Produção Subcontr 90 120 210
PRODUÇÃO TOTAL 150 230 290 380 410 290 200 200 2.150
DISPONIBILIDADE 200 230 320 400 410 300 200 200
ATENDIMENTO 200 200 300 400 400 300 200 200 2.200
ATRASOS 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTOQUE FINAL 0 30 20 0 10 0 0 0
ESTOQUE MÉDIO 25 15 25 10 5 5 0 0
CUSTOS $
Produção Normal 600 800 1.000 1.000 1.000 1.000 800 800 7.000
Produção T. Extra 0 180 240 240 240 240 0 0 1.140
Produção Subcontr 0 0 0 900 1.200 0 0 0 2.100
ESTOQUE 50 30 50 20 10 10 0 0 170
ATRASOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL $ 650 1.010 1.290 2.160 2.450 1.250 800 800 10.410
42
Exemplo - Alternativa 3
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim
Exemplo - Melhorada
SOLUÇÃO PELO MÉTODO DAS TENTATIVAS
Estratégia 4: Otmização por Programação Linear.
PERÍODO 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Total
DEMANDA 200 200 300 400 400 300 200 200 2.200
DEMANDA & ATRASO 200 200 300 400 400 300 200 200
ESTOQUE INICIAL 50 0 0 0 0 0 0 0
Produção Normal 250 250 250 250 250 250 250 250 2.000
Produção T. Extra 40 30 0 0 0 0 40 40 150
Produção Subcontr 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PRODUÇÃO TOTAL 290 280 250 250 250 250 290 290 2.150
DISPONIBILIDADE 340 280 250 250 250 250 290 290
ATENDIMENTO 340 280 250 250 250 250 290 290 2.200
ATRASOS 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTOQUE FINAL 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTOQUE MÉDIO 25 0 0 0 0 0 0 0
CUSTOS $
Produção Normal 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 8.000
Produção T. Extra 240 180 0 0 0 0 240 240 900
Produção Subcontr 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTOQUE 50 0 0 0 0 0 0 0 50
ATRASOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL $ 1.290 1.180 1.000 1.000 1.000 1.000 1.240 1.240 8.950
43
Exemplo – Melhorada
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim
44
Exemplo
Exemplo
45
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Escola Politécnica
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da Produção de Edifícios
Organização da Produção
Capítulo VII
Programação da Produção
SEMANAS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
P1 500 400 500
P2 100 100 100 100 100 100
P3 800 800
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Pn 200 300 200 300 200 200
46
Itens considerados na PMP
47
Seqüênciamento e Emissão
de Ordens
Programação da Produção:
48
Programação da Produção: volumes
intermediários
Diversos produtos feitos na mesma linha de produção
(bebidas, televisores, etc.)
É necessário ajuste e preparação a cada mudança de produto –
custos de parada e preparação.
Não há o problema da alocação de carga – a rota de produção
fica definida pelo produto a ser produzido.
As questões a serem respondidas são:
Quanto produzir de cada produto
z Pode ser respondida de muitas maneiras, desde o bom senso até métodos
heurísticos sofisticados. A teoria de estoques é uma das técnicas mais
utilizadas.
Em que ordem devem ser produzidos
z Também pode ser respondida de muitas maneiras. É a questão do
seqüenciamento. Exemplificaremos com a técnica chamada Tempo de
Esgotamento.
Estoque disponível
TE =
Taxa de Consumo
49
Exemplo
UM POSSÍVEL PMP
SEMANAS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 10
P1 500
P2 2300
P3 5000
P4 4000
P5 2800
Exemplo
NOVA PMP
SEMANAS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 10
P1 500
P2 2300
P3 5000
P4 4000
P5 2800
50
Exemplo
NOVA PMP
SEMANAS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 10
P1 500
P2 2300
P3 5000
P4 4000
P5 2800
51
Programação da Produção: baixos volumes
CENTRO DE
SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4
TRABALHO
A OP1 OP5
C OP2
D OP4 OP6
E OP3
52
Baixos volumes: Método da Designação.
Alocação de Carga
PROJETO
EQUIPE I II III IV
A - - 1 - 1 >= 1
B - - - 1 1 >= 1
C - 1 - - 1 >= 1
D 1 - - - 1 >= 1
1 1 1 1
>= >= >= >=
1 1 1 1
TEMPO = 18 MINIMIZAR
53
Baixos volumes: Método da Designação.
Seqüenciamento.
Regras de Prioridade
São modelos simples de decisão usados na programação.
Também chamadas de regras heurísticas de programação.
Regras de Prioridade mais comuns
FIFO (PEPS) – First in first out
SPT (MTP) – Shortest processing time
DD (DD) – Due date
Outras
54
Seqüenciamento – FIFO
Data de Início do Trabalho i na Máquina j
Processo 1 2 3 4 5 6
Atividade MÁQ 01 MÁQ 02 MÁQ 03 MÁQ 04 MÁQ 05 MÁQ 06
PROD 1 - 80 166 246 306 351
PROD 2 80 166 246 306 351 406
PROD 3 118 207 281 337 399 439
PROD 4 161 243 337 399 439 515
PROD 5 167 248 344 407 444 525
Seqüenciamento – n trabalhos em 1
processador
55
Seqüenciamento – n trabalhos em 1
processador – MTP
Min TEMPO MÉDIO DE TÉRMINO
FIFO MTP (MPT)
Seqüenciamento – n trabalhos em 1
processador – DD
Min DO ATRASO MÁXIMO
FIFO DD (DD)
56
Seqüenciamento – n trabalhos em 2
processadores em série
Situação um pouco mais complexa do que um processador
único, porém com solução relativamente simples.
A rota de produção é fixa e conhecida
Qualquer que fosse o critério escolhido de seqüenciamento,
para testar todas as possibilidades de seqüenciamento, seria
necessário analisar n! possibilidades.
A regra de Johnson encontra a solução ótima para a
minimização do tempo total de processamento de todos os
trabalhos (mínimo tempo entre o começo de 1ro trabalho na
máquina 1 e término do ultimo trabalho na máquina 2).
Verificar qual o menor tempo de processamento independentemente
da máquina em que ocorre.
Se o menor tempo for da máquina 1, alocar o trabalho no primeiro
lugar vago; se for da máquina 2, alocar no último lugar vago.
Repetir o procedimento até que todos os trabalhos tenham sido
Prof.alocados.
Dr. Arthur Teixeira 113
Balanceamento de linha
57
Balanceamento de linha
58
Balanceamento de linha – Exemplo
Programação da Produção
59
Arquivo do Plano-Mestre de Produção
JULHO AGOSTO
1 2 3 4 1 2 3 4
Demanda prevista 50 50 50 50 60 60 60 60
Demanda confirmada 55 40 10 5 0 0 0 0
Disponível 100 45 95 45 95 35 75 15 55
PMP 100 100 100 100
60
Exemplo de Arquivo PMP (2)
PMP com estoque mínimo livre
JULHO AGOSTO
1 2 3 4 1 2 3 4
Demanda prevista 50 50 50 50 60 60 60 60
Demanda confirmada 55 40 10 5 0 0 0 0
Recebimentos Programados 100 100 0 100 100 0 100
Estoques Projetados 5 50 0 50 0 40 80 20 60
PMP 100 100 100 100
JULHO AGOSTO
1 2 3 4 1 2 3 4
Demanda prevista 50 50 50 50 60 60 60 60
Demanda confirmada 55 40 10 5 0 0 0 0
Recebimentos Programados 100
Estoques Projetados 5 50 100 50 100 140 80 120 60
PMP 100 100 100 100
JULHO AGOSTO
1 2 3 4 1 2 3 4
Demanda prevista 10 10 10 10 10 10 10 10
Demanda confirmada 9 5 3 1 0 0 0 0
Recebimentos Programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Estoques Projetados 2 2 2 2 2 2 2 2 2
PMP 10 10 10 10 10 10 10 10
Disponibilidade de Entrega 3 5 7 9 10 10 10 10
JULHO AGOSTO
1 2 3 4 1 2 3 4
Demanda prevista 10 10 10 10 10 10 10 10
Demanda confirmada 9 5 3 1 0 0 0 0
Recebimentos Programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Estoques Projetados 2 2 2 2 2 2 2 2 2
PMP 10 10 10 10 10 10 10 10
Disponibilidade de Entrega 3 10 19 30 42 54 66 78
61
O Tempo no PMP
O Tempo no PMP
62
O Tempo no PMP
Demanda Prevista
Demanda Real
Tem po
PMP Firme PMP Flexível
O Tempo no PMP
Compra da MP 1 Compra da MP 2
Tp=1dia/lote Tp=2dias/lote
63
Análise da Capacidade de Produção
64
Análise da Capacidade de Produção
1.5 Usinagem
Horas
1h
0.5
0,5 h
0
1 2 3 4
Períodos
40
35
Usinagem
30
25
40 h
40 h
40 h
Horas
20
30 h
15
20 h
20 h
10
10 h
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8
Períodos
Prof. Dr. Arthur Teixeira 130
65
Análise da Capacidade de Produção
Organização da Produção
Capítulo IX
Gestão de Estoques
66
O que é estoque
O que é estoque
Taxa de
demanda do
processo de
saída
Taxa de
demanda
Taxa de do
processo de
fornecimento
entrada
do processo de
entrada
67
Importância dos estoques (1)
68
Classificação funcional dos estoques (1)
Estoques de antecipação.
Estoque acumulado antecipadamente a uma expectativa de pico nas
vendas/produção (planejamento agregado).
z Estabilizar produção agregada
z sazonalidade do suprimento e condições climáticas
z greves, e outros eventos antecipados no curto/médio prazo
Estoque de canal (pipeline or work-in-process inventories)
bens em trânsito como tubulações, caminhões e vagões entre pontos
de um sistema de distribuição ou entre postos de trabalho numa
fábrica (gestão da cadeia de suprimentos e estoques multi-localização,
MRP e JIT).
Estoque de desacoplamento
usado para separar a tomada de decisão entre diferentes unidades ou
firmas de uma mesma empresa para permitir que estas levem em conta
toda a cadeia de suprimentos ou de consumidores. (gestão da cadeia
Prof. Dr. Arthur Teixeira
de suprimentos e JIT). 138
69
Planejamento de estoques é essencial
Programação da Produção
Planejamento da
“Longo” Prazo Produção
Programação da Produção
Curto Prazo •Administração de estoques
•Seqüênciamento
•Emissão de ordens
70
Programação da Produção
Objetivos Gerais
71
Classificação ABC
60
A 10 a 20 50 a 70
40 B 20 a 30 20 a 30
20 A B C C 50 a 70 10 a 20
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% itens
Classificação ABC
72
Classificação ABC - Exemplo
Item X1 X2 X3 X4 X5 X6 X7 X8 X9 X10
Demanda Anual 9000 4625 1075 15000 59500 16000 10000 4250 13500 1000
Custo Unitário 10 4 80 1 5 5 2 50 1 17
73
Custos (que podem ser) relevantes (2)
74
Custos (que podem ser) relevantes (4)
75
Custos (que podem ser) relevantes (6)
Custos de Depreciação
Durante os períodos de baixa demanda parte dos equipamentos da
empresa tendem a ficar parados, principalmente se ela se utiliza da
contratação de mão de obra nos períodos de pico (neste caso deverá
ter disponível equipamentos que nos períodos de baixa ficarão
ociosos). Como a depreciação de um equipamento é mais função do
tempo do que do grau com que o equipamento é utilizado, é
recomendável que a empresa procure equilibrar uso dos equipamentos
de produção com a adoção de estoques para evitar a necessidade de
manter equipamentos apenas para os momentos de pico de produção.
Custos de Encomendas Perdidas
O custo de uma encomenda perdida é o lucro que a empresa obteria
com esta encomenda (lucro perdido). Isto estimula a manutenção de
maiores estoques a fim de minimizar os riscos de que uma encomenda
deixe de ser atendida seja por falta de produtos acabados, seja por
falta de materiais de fabricação que permitam um atendimento ágil de
Prof. Dr. Arthur Teixeira 152
novos pedidos.
76
Custos (que podem ser) relevantes (8)
Custos de Deterioração
São custos que variam muito de produto para produto e em geral
estimulam a manutenção de menores estoques. É o apodrecimento de
produtos alimentícios, da oxidação de produtos metálicos, da
descoloração de produtos plásticos e outros. Os custos de
Deterioração se manifestam na forma de refugo, retrabalho ou venda a
preço a mais baixo.
Obsolescência
Também justifica a manutenção de estoques menores. Aplicável a
produtos em rápida transformação no mercado a exemplo de
automóveis (novos modelos a cada ano), computadores e produtos
afetados por tendências sazonais como roupas e produtos de
decoração.
Impostos
O valor dos estoques é muitas vezes incluído na avaliação
do valor da propriedade da empresa influindo no imposto a
pagar. Sempre que um determinado estoque estiver sujeito
a impostos a empresa tendera a manter estoque menores.
Juro
Todo estoque representa um valor investido em capital,
capital este que poderia ser aplicado em qualquer outro
tipo de investimento com retorno em juros. Assim, a
manutenção de estoques representa o custo de
oportunidade não concretizada. O fator juros estimula a
manutenção de menor nível de estoques possível.
77
Custos (que podem ser) relevantes (10)
Armazenamento
Aumentos no nível de estoques em geral representam aumentos nos
custos de estocagem ou armazenamento tais como área útil, controle
ambiental, iluminação, seguros, etc. Se estes custos aumentam com o
aumento dos estoques, a tendência é a manutenção de estoques
menores.
Custos de Manipulação
Tanto pode incentivar como desencorajar a manutenção de níveis mais
altos de estoque. São basicamente representados pelos custos de
transporte desde o recebimento, passando pelo almoxarifado até a
oficina ou fábrica. Quando o aumento de estoques não provoca
congestionamento nas áreas afins, os custos de manipulação
influenciam para a manutenção de níveis menores.
Alterações de Preço
Tanto pode incentivar como desencorajar a manutenção de níveis mais
Prof.altos de estoque
Dr. Arthur em função da expectativa sobre o aumento ou
Teixeira 155
di i i ã d t i
Decisões de estoque
78
Perfil de estoque (demanda constante, Lead
time zero)
E
Inclinação = - Quantidade de
D nova
encomenda
(tamanho do lote)
Q/D t
79
LEC – Premissas Iniciais
Notação
80
Dedução do LEC
81
Expressão para o Custo Total (CT)
D
número _ de _ pedidos _ no _ ano =
Q
D
Custo _ dos _ pedidos _ no _ ano = CP = c p ⋅
Q
Q D
E= C T = CP + CM = c p ⋅ + E⋅ v ⋅ (i + a )` (i + a ) = r cm = v ⋅ r
2 Q
D Q D Q
CT = cp ⋅ + ⋅v⋅r C Ts = v ⋅ D + c p ⋅ + ⋅v⋅r
Q 2 Q 2
Gráfico da função CT
Custo em função de Q
Custo anual ($/ano)
CT mínimo
Q (unidades)
LEC
Pedir manter total
82
Tamanho do Lote de Reposição
50000
45000 Custo Total
40000
35000
Custo Direto
30000
$ 25000
20000
15000 Custo de Manutenção de Estoques
10000
5000 Custo de Preparação
0
150 200 300 600
Tamanho do lote
Dedução do LEC
d CT D v⋅r
= −c p ⋅ 2 +
dQ Q 2
d CT D v⋅r D v⋅r
=0 − cp ⋅ + =0 cp ⋅ =
dQ Q2 2 Q2 2
2 ⋅ cp ⋅ D
Q= = LEC
v⋅r
83
Sensibilidade do LEC
Faixa econômica de compra/produção.
$
5 a 10 %
acima do
Custo total
Qtde consumida no
E
tempo de espera
Ponto de m= d.L
ressuprimento
PR= m = d.L Q/D
Q
PR
t1 t
Lead time t2
84
LEC (Estoque de Reserva ou Segurança)
E
Ponto de Qtde consumida no
ressuprimento tempo de espera
PR= Es + m m= d.L
Estoque
de
PR Reserva
Es
$ P1
P2
P3
85
LEC – Descontos por Quantidade
t
Prof. Dr. Arthur Teixeira 172
86
Lote Econômico de Fabricação (LEF)
Entrega Contínua
1
E LEF = LEC ⋅
x = taxa de produção ou de x−y
entrega. 1 −
x
y = taxa de consumo
Inclinação = -y
Inclinação = x - y
Q=LEF
Em
Es
t t
Dedução do LEF
Entrega Contínua
QF = x ⋅ t QC = y ⋅ t
QF
∆E = QF − QC ∆E = t ⋅ ( x − y ) ∆E = t ⋅ ( x − y ) ⋅
t⋅x
∆E x − y QF x− y
Em = E S + Em = ⋅ + ES ∆E = ⋅ QF
2 x 2 x
x − y QF
CM = cm ⋅ Em = cm ⋅ ⋅ + ES
x 2
87
Dedução do LEF
Entrega Contínua
x − y QF
CM = cm ⋅ Em = cm ⋅ ⋅ + ES
x 2
D
CP = c p ⋅
QF
CT = CM + CP
D x − y QF
CT = c p ⋅ + cm ⋅ ⋅ + ES
QF x 2
2 ⋅ cp ⋅ D
d CT LEF =
=0 x− y
dQF cm ⋅
x
Prof. Dr. Arthur Teixeira 175
88
LEC – Exemplo
VIAGENS Q CD CP Em CM CTs
1 600 30.000,00 1.300,00 300 11.700,00 43.000,00
2 300 30.000,00 2.600,00 150 5.850,00 38.450,00
3 200 30.000,00 3.900,00 100 3.900,00 37.800,00
4 150 30.000,00 5.200,00 75 2.925,00 38.125,00
LEC – Exemplo
r = 0,78 ao ano;
89
LEC com Entrega Parcelada – Exemplo
D x − y QF
CT = v ⋅ D + c p ⋅ + cm ⋅ ⋅ + ES = 35.515,00
QF x 2
Prof. Dr. Arthur Teixeira 179
Exemplo:
Um fornecedor estabelece seu preço de venda para um
item de acordo com a seguinte tabela de preços:
z Lotes menores de 50 unidades custam $ 5,00 por unidade;
z Lotes de 50 a 199 unidades custam $ 4,00 por unidade;
z Lotes de 200 a 399 unidades custam $ 3,00 por unidade;
z Lotes de 400 a 999 unidades custam $ 2,50 por unidade;
z Lotes acima de 1000 unidades custam $ 2,40 por unidade.
Admitindo que a demanda anual prevista deste item é de
5000 unidades, que o custo de colocação de uma ordem de
compra é de $ 30,00 e que a taxa de encargos financeiros
sobre os estoques é de 150% ao ano, qual o tamanho do
lote de reposição deste item?
Prof. Dr. Arthur Teixeira 180
90
LEC com Descontos de quantidade – Exemplo
Faixa de Quantidade Preço D cp i+a
1 1 <= Q <= 49 5,00 6.000 30,00 1,50
2 50 <= Q <= 199 4,00
3 200 <= Q <= 399 3,00
4 400 <= Q <= 999 2,50
5 1000 <= Q <= 999.999 2,40
91
Modelos de Controle de Estoques
t
Prof. Dr. Arthur Teixeira 184
92
Sistema de Revisão Contínua
t
Tempo Es = estoque de segurança.
93
Importância do estoque de segurança
E
Q
PR
Es
L L t
Prof. Dr. Arthur Teixeira 187
94
Importância do estoque de segurança
Estoques de Segurança
95
Análise do problema
Es = z ⋅ σ m
m(m , σ m )
m ES
96
Determinação de Es – Exemplo
Determinação de Es – Exemplo
340
d= = 1,36 und dia
250
97
Sistema de Reposição Periódica
E
NR Q
Es
L P L P L t
98
Sistema de Reposição Periódica
2 ⋅ cp
P=
cm ⋅ D
99
Sistema de Reposição Periódica
Nível de Referência
Admitindo, como anteriormente, uma taxa de consumo média teremos:
Quantidade média consumida durante o tempo de espera e o tempo entre
pedidos mais o estoque de segurança, teremos o Nível de Referencia:
T = m'+ Es Es = z ⋅σ m'
m ' (m ' , σ m ' )
m' T
100
Controle pelo MRP
101
Controle pelo MRP
MP Carbono MP Carbono
Cod:1211 Cod:1211
102
Controle pelo MRP
Item: bicicleta Cod: 1000 Q: 30 unid. Qs : 0 unid. Leadtime: 1 semana
Período 26 27 28 29 30 31 32 33
Demanda Prevista 20 20 20 20 20 20 20 20
Demanda Confirmada 25 18 15 10 5 0 0 0
Recebimentos Programados 30 0 0 0 0 0 0 0
Estoques Projetados 15 20 30 10 20 30 10 20 30
PMP 0 30 0 30 30 0 30 30
Liberação Planejada de Ordens 30 0 30 30 0 30 30 0
Item: roda dianteira Cod: 1200 Q: L4L unid. Qs : 0 unid. Leadtime: 1 semana
Período 26 27 28 29 30 31 32 33
Necessidades Brutas 30 0 30 30 0 30 30 0
Reposições 0 0 0 0 0 0 0 0
Recebimentos Programados 30 0 0 0 0 0 0 0
Estoques Projetados 0 0 0 -30 -60 -60 -90 -120 -120
Necessidades Líquidas 0 0 30 30 0 30 30 0
Liberação Planejada de Ordens 0 30 30 0 30 30 0 0
Item: aro dianteiro Cod: 1210 QPP: 2 semanas. Qs : 0 unid. Leadtime: 1 semana
Período 26 27 28 29 30 31 32 33
Necessidades Brutas 0 30 30 0 30 30 0 0
Reposições 5 5 5 5 5 5 5 5
Recebimentos Programados 0 0 0 0 0 0 0 0
Estoques Projetados 50 45 10 -25 -30 -65 -100 -105 -110
Necessidades Líquidas 0 0 25 5 35 35 5 5
Liberação Planejada de Ordens 0 30 0 70 0 10 0 0
Prof. Dr. Arthur Teixeira 206
103
Controle pelo MRP
Item: aro traseiro Cod: 1310 QPP: 3 semanas. Qs : 0 unid. Leadtime: 1 semana
Período 26 27 28 29 30 31 32 33
Necessidades Brutas 0 50 0 0 50 50 0 0
Reposições 5 5 5 5 5 5 5 5
Recebimentos Programados 30 0 0 0 0 0 0 0
Estoques Projetados 5 30 -25 -30 -35 -90 -145 -150 -155
Necessidades Líquidas 0 25 5 5 55 55 5 5
Liberação Planejada de Ordens 35 0 0 115 0 0 5 0
104