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DADOS DE PROJETO

Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar:


> Especificação de todos os forros de placas de gesso e de seus componentes
específicos.
> Detalhes das interfaces entre o forro e as paredes ou outros componentes
construtivos.
> Quantificação de todos os componentes.
> Designação dos forros, com informações relativas às suas dimensões e
quantidade das placas de gesso.
> Desempenho dos forros, como dados referentes à isolação sonora, absorção
sonora, resistência ao fogo e fixação de peças como luminárias etc.
> Juntas de movimentação.
DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO
Na instalação do forro de gesso, devem ser verificados todos os detalhes previstos
no projeto, por meio de locação prévia dos pontos de fixação dos pendurais, as
posições das luminárias, juntas de movimentação etc.
Os serviços são iniciados após a conclusão e teste dos sistemas de
impermeabilização, instalações elétricas, hidráulicas, de ar-condicionado etc.

Os revestimentos de paredes, os caixilhos e demais elementos que possam causar


interferência ao forro também devem estar concluídos.
Nos forros onde for utilizada pasta de gesso preparada em obra para rejuntamento
de placas, assentamento de molduras etc., as superfícies metálicas que possam
entrar em contato com o gesso (caixilhos, metais sanitários etc.) devem ser
protegidas, mesmo que sejam anodizados, cromados, entre outros.
A instalação de forro de gesso em placas é feita após os seguintes serviços
preliminares:
> Análise do projeto arquitetônico e das instalações, verificando as interfaces do
forro com os demais elementos construtivos e instalações.
> Verificação da modulação do forro de modo a utilizar o maior número de placas
inteiras.
> Demarcação na parede de referências de nível e de alinhamento das placas em
relação à cota de piso pronto, tomando como base a cota do nível do forro (face
inferior).
> Verificação do posicionamento das juntas de dilatação, de acordo com o tipo e
sistema de fixação adotados.
> Definição e demarcação dos pontos de fixação no teto e/ou na estrutura auxiliar.
> Proteção das aberturas da obra de forma a impedir a entrada de água de chuva.
> Acabamento das vedações internas e externas e de outros elementos
construtivos, principalmente na região do encontro com o forro de gesso.
> Posicionamento dos pontos das instalações hidráulicas, elétricas, ar-
condicionado, sprinklers etc., de acordo com o projeto, a fim de evitar aberturas
posteriores no forro de gesso em placas.
> Verificação da capacidade de carga da estrutura ou a da laje e sua
compatibilidade com o peso do forro de gesso em placas.
RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO EM OBRA
Durante o recebimento, recomenda-se observar se a quantidade dos materiais
corresponde ao pedido de compra e se os materiais possuem as características
especificadas no projeto, ou pedido de compra.
Placas de gesso
As placas de gesso não devem estar quebradas e apresentar desvios dimensionais
acima dos limites pré-definidos.
As placas de gesso devem ser protegidas das intempéries. Em locais eventualmente
sujeitos à ação da água e da umidade, as placas devem ser protegidas com uma
lona impermeável; cuidados devem ser tomados para que a lona não seja arrastada
ou retirada por rajadas de vento, particularmente quando do emprego de lonas
leves de polietileno (plástico preto).

Perfis metálicos
Os perfis metálicos da estrutura auxiliar eventualmente existente não devem estar
amassados e apresentar desvios dimensionais. Além disso, devem ser compatíveis
com os tirantes e com o ambiente de exposição (recomenda-se o emprego de
revestimento de zinco pelo menos
tipo Z 275). Se forem empregados perfis metálicos semelhantes aos especificados
para forros de drywall, recomenda-se observar as recomendações constantes na
seção Alternativas Tecnológicas do Guia da Construção 89 e 90, que tratam sobre
forro de chapa de gesso acartonado.
Recomenda-se evitar balanços ou distorções que causem amassamento ou torções
nos perfis.

Pasta e cola de gesso


A pasta e a cola de gesso devem estar dentro do prazo de validade e estocados em
local seco sobre estrados afastados do piso.
FIXAÇÃO

A fixação de pendurais na estrutura metálica é feita com o uso de prendedores ou


solda. No caso de solda, há necessidade da recomposição da camada protetora de
zinco, com adoção de tintas ricas em zinco. No caso de estrutura de madeira, a
fixação é feita com pregos ou parafusos, sempre na horizontal.

É necessário demarcar na parede referências de nível e de alinhamento das placas


em relação à cota de piso pronto, de acordo com a cota estabelecida do nível
inferior do forro.

As juntas de dilatação são colocadas conforme o tipo e sistema de fixação


adotados.

Os pontos de fixação no teto e/ou na estrutura auxiliar são definidos e demarcados,


nivelando e fixando as placas.

Na colocação da primeira placa, os pendurais são presos ao sistema de fixação e ao


elemento metálico não oxidável embutido na placa. É necessária a colocação de
mais dois pontos de fixação em duas outras extremidades, sendo o processo
executado perfurando a placa in loco conforme as figuras ao lado.

Para as placas consecutivas, da primeira fiada, em ambas as direções, recomenda-


se a colocação de mais um ponto de fixação, para cada placa, a partir do encaixe
tipo macho-e-fêmea unidos com a cola de gesso distribuída nas partes ou com o
compósito fibroso na parte superior das placas.

Recomenda-se que os tirantes fiquem na vertical e com comprimentos uniformes.

Após a conclusão das etapas de fixação anteriores, as demais placas permanecem


com um ponto de fixação, sendo que na última placa é necessário que seja feito um
furo para facilitar a aplicação e o nivelamento da mesma conforme a figura.

Aplicação horizontal de pregos e/ou parafusos


Após a fixação das placas à estrutura, é feita a manutenção dos bisotes entre
placas, retirando o excesso de gesso proveniente do compósito fibroso. O rejunte
dos bisotes entre as placas é feito com pasta de gesso, lixando-o em seguida para
reparar possíveis imperfeições.

Colocação das placas

O nível e a regularidade da colocação são verificados com o uso de linhas esticadas


nas duas direções.

Nos forros com estrutura de sustentação, o encaixe das presilhas é feito nas
ranhuras ou rebaixos, conforme o avanço da colocação. O espaçamento em cada
borda não deve ultrapassar 60 cm.
JUNTAS DE DILATAÇÃO (Projeto de norma 02:002-40-013:2000)
As juntas de dilatação (gesso ou material não oxidável) são utilizadas para evitar
danos ao forro, causados pela movimentação diferencial entre o forro e a estrutura
ou o elemento de vedação vertical, conforme apresentado nas figuras abaixo:
FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (Garantias)
Em geral, pode ser exigida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os
serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e
fornecimento de material.
É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos
serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas
construtoras já dispõem de listas ou fichas de verificação de serviços incluindo pelo
menos os seguintes itens:
> Desvios ou tolerâncias para marcação, alinhamento e nível.
> Integridade das placas de gesso.
> Acabamento de juntas entre placas de gesso.
> Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como pontos de luz
etc.
Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga
posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços
contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas
verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de
responsabilidade do empreiteiro.

FORMA DE PAGAMENTO
Os pagamentos ou medições são feitos conforme acordo entre empresa contratante
e contratada.
CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO
> Controle das dimensões e desvios de fôrma, resistência mecânica das placas e
regularidade dos encaixes nos bordos. Placas fissuradas, lascadas nos cantos e com
ondulações na face aparente não são aceitas.
> Verificação do funcionamento das instalações que ficarão embutidas no plenum.
> Proteção de componentes metálicos que poderão ser atingidos pela pasta de
gesso de rejuntamento.
> Verificação da cota, nível e do posicionamento de referências para instalação dos
perfis e/ou das placas.
> Localização de luminárias, pontos de exaustão ou insuflação de ar.
> Dimensões mínimas de seção transversal dos tirantes.
> Para objetos fixados no forro, considerar a carga de uso equivalente a 1/3 da
carga de ruptura.
> Tipo de aço e tipo de proteção anticorrosiva dos perfis de sustentação.
> Características dos demais acessórios (presilhas, cantoneiras, dispositivos de
união etc.).
> Revestimento de zinco pertencente à classe Z 275 conforme previsto na ABNT
NBR 7008:2003, para componentes e arames classe leve ou pesada, conforme a
NBR 6331:1982.
MANUTENÇÃO E LIMPEZA
Em locais sujeitos à umidade, vapores, fumaça, gorduras etc., as placas de gesso
devem receber proteção (pintura, impermeabilizações etc.). Os componentes
metálicos devem receber proteção anticorrosiva.
A limpeza dos forros de gesso com pintura pode ser feita com o uso de pano macio
umedecido e sabão neutro.

A remoção de mofo pode ser feita com o uso de água sanitária diluída em água.

O reparo de pequenas fissuras no forro de gesso pode ser feito com pasta de
gesso.

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