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princípios

do design

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Gestalt
"Exposto ao olhar",
"o que é colocado diante dos olhos”

A Gestalt, ou psicologia da forma, surgiu


no início do século XX e trabalha com
dois conceitos: supersoma e
transponibilidade.

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Supersoma

De acordo com a teoria gestáltica, não se pode


ter conhecimento do "todo" por meio de suas
partes, pois o todo é maior que a soma de suas
partes: "(...) "A+B" não é simplesmente
"(A+B)", mas sim um terceiro elemento "C",
que possui características próprias": as letras
r, o, s, a não constituem apenas uma palavra
em nossas mentes: "(...) evocam a imagem da
flor, seu cheiro e simbolismo - propriedades
não exatamente relacionadas às letras.”

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Transponibilidade

Segundo o critério da transponibilidade,


independentemente dos elementos que
compõem determinado objeto, a forma é que
sobressai: "(...)uma cadeira é uma cadeira,
seja ela feita de plástico, metal, madeira ou
qualquer outra matéria-prima."

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Proximidade
Os objetos mais próximos entre si são percebidos
como grupos independentes dos mais distantes. Na
figura abaixo há quatro grupos, sendo que os três
grupos da direita ainda podem ser agrupados entre
si, distinguido-se do grupo da esquerda.

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Similaridade
Objetos similares em forma ou tamanho ou cor são
mais facilmente interpretados como um grupo. No
desenho abaixo, os circulos brancos e pretos
parecem se agrupar, mesmo que a distância entre as
fileiras sejam iguais.

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Fechamento
Nossos cérebros adicionam componentes que faltam
para interpretar uma figura parcial como um todo.

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Simetria
Elementos simétricos são mais facilmente
agrupados em conjuntos que os não simétricos. Na
figura abaixo as duas figuras da esquerda,
simétricas, são mais facilemente percebidas como
um grupo, que o par da direita, em que uma das
figuras não é simétrica.

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Destino comum
Itens movendo-se no mesmo sentido são mais
facilmente agrupados entre si.

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Pregância
Há formas que parecem se impor em relação às
outras, nos fazendo, por muito tempo, não
conseguir ver outra forma de distribuição.

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Emergência
O rosto aparece por inteiro, depois identificamos suas
partes. Ao contrário de um texto escrito, não se vê pedaços
de uma imagem que, aos poucos, compôem um todo.

Reificação
O rosto é construído pelos traços que se formam nos
espaços entre as linhas e letras (repare a franja). Eis um
excelente exemplo da importância dos espaços em branco
(vazios) no desenho de uma página. Eles dão suporte para
os outros elementos.

Percepção Multi-Estável
Em uma composição bem-feita, a visão não “pára” em um
lugar. Perceba como você olha para o rosto, o nome, o
fundo. ISSO é interatividade, muito mais interessante que
um pop-up ou qualquer outra chatice publicitária.

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Invariância
As letras são reconhecidas e podem ser lidas, pouco importa
seu tamanho, distorção ou escala.

Fechamento
Tendemos a “completar” a figura, ligando as áreas similares
para fechar espaços próximos. É fácil ver as bochechas, a
língua (escrita “soul”, genial) etc. É o mesmo princípio que
nos permite compreender formas feitas de linhas
pontilhadas.

Similaridade
Agrupamos elementos parecidos, instintivamente. Perceba
que, por mais que você tente evitar, o rosto se destaca do
fundo, mesmo sendo da mesma cor.

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Simetria
Imagens simétricas são vistas como parte de um mesmo
grupo, pouco importa sua distância. É o que forma o fundo -
e o separa do rosto.

Continuidade
Compreendemos qualquer padrão como contínuo, mesmo
que ele se interrompa. É o que nos faz ver a “pele” do sr.
Brown como algo contínuo, mesmo com todos os “buracos”
das letras.

Destino Comum
Elementos em uma mesma direção são vistos como se
estivessem em movimento e formam uma unidade, como se
percebe na “explosão” que acontece no fundo do cartaz.

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